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BDQ Prova 2 AVALIANDO APRENDIZADO CIENCIA POLITICA

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21/04/2016 BDQ Prova
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   CIÊNCIA POLÍTICA
Simulado: CCJ0107_SM_201512522082 V.1 
Aluno(a): LUCIANA DE SOUSA SILVA Matrícula: 201512522082
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 21/04/2016 17:06:34 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201512650178) Pontos: 0,1  / 0,1
Assinale a opção que expressa corretamente uma prática dos Estados Modernos Absolutos europeus nos
séculos XV ­ XVIII:
Combate aos privilégios da nobreza.
Abandono do tributarismo e do fiscalismo.
Política econômica liberal.
  Centralização política e administrativa.
Fragmentação territorial.
 
  2a Questão (Ref.: 201512601864) Pontos: 0,0  / 0,1
Analise com atenção o texto abaixo: Saiba­se que existem dois modos de combater: um com as leis, outro com
a força. O primeiro é próprio do homem, o segundo dos animais. Não sendo, porém, muitas vezes suficiente o
primeiro, convém recorrer ao segundo. Por conseguinte, a um príncipe é mister saber comportar­se como
homem e como animal... Tendo, portanto, a necessidade de proceder como animal, deve um príncipe adotar a
índole ao mesmo tempo do leão e da raposa; porque o leão não sabe fugir das armadilhas e a raposa não sabe
defender­se dos lobos. Assim, cumpre ser raposa para conhecer as armadilhas e leão para amedrontar os
lobos. Um príncipe sábio não pode, pois, nem deve manter­se fiel às suas promessas quando, extinta a causa
que o levou a fazê­las, o cumprimento delas lhe traz prejuízo... Não é necessário a um príncipe ter todas as
qualidades mencionadas, mas é indispensável que pareça tê­las, direi até que, se as possuir, o uso constante
delas resultará em detrimento seu, e que, ao contrário, se não as possuir, mas afetar possuí­las, colherá
benefícios. Daí a conveniência de parecer clemente, leal, humano, religioso, íntegro e, ainda de ser tudo isso,
contanto que, em caso de necessidade, saiba tornar­se o inverso... Outras obrigações de um príncipe são a de
distrair o povo com festas durante certas épocas do ano, a de ter na devida conta os grêmios ou as
corporações em que se divide a cidade, comparecendo não raro às suas reuniões, e a de dar exemplos de
bondade e munificência, embora mantendo sempre, por ser ela imprescindível, a majestade do seu cargo...¨ (O
Príncipe, Maquiavel, caps. XIX e XXI). Sobre Maquiavel, é correto afirmar:
  Com a expressão "razão de Estado "entende­se que o Estado tem as suas próprias razões que o
indivíduo desconhece. Em nome de tais razões, o Estado pode agir de maneira diferente daquela pela
qual o indivíduo deveria comportar­se nas mesmas circunstâncias. Em outras palavras, a moral do
Estado, ou seja, daqueles que detém o Com a expressão "razão de Estado "entende­se que o Estado
tem as suas próprias razões que o indivíduo desconhece. Em nome de tais razões, o Estado pode agir
de maneira diferente daquela pela qual o indivíduo deveria comportar­se nas mesmas circunstâncias.
Em outras palavras, a moral do Estado, ou seja, daqueles que detém o poder supremo de um homem
sobre os outros homens, é diferente da moral dos indivíduos.
  Em termos filosóficos modernos, entende­se que Maquiavel teria sido o descobridor da política como
categoria independente, distinta da moral e da religião.
O maquiavelismo faz parte da Teoria da Razão de Estado, que acompanhou a consolidação do Estado
Absoluto.
Não foi Maquiavel e sim Hobbes que nos ensinou a julgar as ações do príncipe segundo o seu valor
moral, afastando, assim, a ideia de que os fins justificam os meios.
Maquiavel nos ensinou a julgar as ações do príncipe segundo o seu valor moral, afastando, assim, a
ideia de que os fins justificam os meios.
 
21/04/2016 BDQ Prova
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  3a Questão (Ref.: 201512594760) Pontos: 0,1  / 0,1
Se um dos dados da identidade internacional do Brasil é a sua escala continental; se o território é uma das
dimensões da nação (dimensão que faz da delimitação do espaço nacional um momento importante da política
externa de qualquer Estado), cabe perguntar: como é que se foi configurando a escala continental do país que é
hoje o Brasil? Sua especificidade geográfica é resultado de um processo histórico, iniciado há 500 anos.
Navegantes, bandeirantes e diplomatas foram os três agentes sociais que no percurso da criação do Brasil
configuraram a escala do país (...). (LAFER, Celso. A identidade internacional do Brasil e a política externa
brasileira: passado, presente e futuro. São Paulo: Perspectiva, 2001. p. 24­25 ­ destaques do original) Com
relação à formação e delimitação das fronteiras nacionais, foi especialmente importante a participação dos:
bandeirantes, ao se cingirem aos limites estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas, de 1494, evitando
conflitos armados com os povos nativos e com os vizinhos de origem espanhola
diplomatas, ao concordarem com a teoria do uti possidetis de direito, criada pelos espanhóis com base
em títulos de possessão jurídica, e que os impediu de invadir o território brasileiro
navegadores, por terem rapidamente ocupado toda a costa nacional, impedindo que outros povos
invadissem o território nacional.
navegadores, na medida em que penetraram pelos rios, enfrentando a resistência oferecida pelos
espanhóis, que defendiam as fronteiras estabelecidas pelos Tratados de Tordesilhas, de 1494 e de
Madri, de 1750, com base na força bélica.
  diplomatas, ao construírem a teoria do uti possidetis de fato, que embasou as negociações dos tratados
de fronteira e os laudos arbitrais em favor do Brasil.
 
  4a Questão (Ref.: 201512604479) Pontos: 0,1  / 0,1
 
Um brasileiro de 34 anos que reside na França, com dois filhos franceses e divorciado há dois anos, uma vez por ano vem
ao Brasil visitar seus parentes. Por exigência das leis francesas ele suspendeu seu título de eleitor no Brasil. Em relação ao Brasil,
este indivíduo faz parte:
 
do povo
   
da nação
da popularidade.
 
da população
 
  5a Questão (Ref.: 201513171724) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre as teorias a respeito da origem da sociedade, é correto eu afirmar que:
Elas não se dividem, se resumindo todas a acreditar que a origem da sociedade tem como causa o
elevado grau de desenvolvimento do homem.
Elas se dividem em duas, uma acredita na origem social a partir de um pacto social, e outra que vê a
origem da sociedade em causa econômicas ou patrimoniais.
Elas se dividem em duas, uma que se baseia na origem familial e patriarcal, e outra que se baseia na
origem por atos de violência, conquista e força.
Elas se dividem em três. A primeira se baseia numa origem familial ou patriarcal, a segunda numa
sociedade natural e a terceira em teorias contratualistas.
  Elas se dividem em duas, uma que acredita na origem da sociedade como uma decorrência natural do
impulso associativo humano, e outra que acredita na sua origem como decorrência de um ato de
escolha.
 
21/04/2016 BDQ Prova
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