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Aula Bovinocultura de leite

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INSTALAÇÕES PARA A 
BOVINOCULTURA LEITEIRA
IT 519 e IT 520 – Projeto de Construções Rurais e Ambiência I e II
Professora: Vânia Rosal Guimarães Nascimento
Aula adaptada da Profª. Daniella Jorge de Moura
25/09/2015
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO 
RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Destaques da aula de hoje
Objetivo Introdução Localização
Manejo
Sistemas de 
criação
Instalações Silos
Tipo de 
ordenha
Objetivo
Apresentar e dimensionar os principais 
componentes de uma instalação para 
gado de leite.
 Estabelecer materiais e técnicas 
construtivas para estas instalações.
Introdução
Produção de leite
Cenário mundial
Ranking dos países produtores de acordo com dados 
do USDA 2014 (Departamento de Agricultura dos 
Estados Unidos):
1ª lugar: União Europeia => 144,7 bilhões de litros
2ª lugar: Índia => 141,1 bilhões de litros
3º lugar: Estados Unidos => 93,1 bilhões de litros
4º lugar: China => 38,5 bilhões
5º lugar: Brasil => 33,3 bilhões de litros
Fonte:http://www.agricultura.pr.gov.br/arquivos/File/deral/Prog
nosticos/bovinocultura_leite_14_15.pdf
Introdução
Produção de leite
O agronegócio brasileiro é o melhor do mundo. O 
país é um dos principais produtores e exportadores de 
alimentos, como soja e milho, e de proteína animal, 
como carne bovina, suína e de aves, mas um de seus 
produtos, o LEITE, em razão da baixa produtividade e 
carência de maior organização é encarado como o 
“patinho feio” do segmento, como a “quinta divisão”. 
 A dura análise foi feita pelo engenheiro e professor 
associado no Insper e na Universidade de Missouri (EUA), 
Fabio Ribas Chaddad, em palestra no 18º Encontro 
Técnico do Leite em Campo Grande/MS.
Fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso/agrodebate/noticia/2015/06/agro-e-1-
do-mundo-mas-producao-de-leite-e-5-divisao-diz-especialista.html
Introdução
 Produção brasileira de leite 
Situação atual x Melhorias
 Chaddad afirmou que:
 A produção de leite no Brasil precisa melhorar 
substancialmente em:
Qualidade, quantidade e o produtor precisa ter uma maior 
apropriação dos valores que seu produto gera. 
 Para fundamentar sua opinião ele apresentou dados da 
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e 
Agricultura (FAO)
 Entre 2003 e 2013 a produção de leite brasileira cresceu 
49,3% passando de 22,943 bilhões de litros para 34,255 
bilhões
 Aumento que ocorreu principalmente em razão da 
ampliação do rebanho bovino e em menor proporção de 
aumento de produtividade
Fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso/agrodebate/noticia/2015/06/agro-e-1-do-
mundo-mas-producao-de-leite-e-5-divisao-diz-especialista.html
Introdução
Produção brasileira de leite
Situação atual x Melhorias
Chaddad:
 A produtividade, neste mesmo intervalo de tempo passou de 
1.192 para 1.492 litros de leite por animal/ano
 O que representa um crescimento de 25,16%, mas que fez com 
que o Brasil subisse 13 posições no ranking mundial de produção 
de leite, avançando da 109ª posição para o 96º lugar na 
listagem, ainda muito distante dos líderes mundiais em 
rendimento: 
 Israel, em primeiro, com 11.038 litros por vaca/ano, 
 Coreia do Sul, com 10.160 litros por vaca/ano, 
 Estados Unidos, com 9.902 litros por vaca/ano, 
 Dinamarca, com 8.766 litros por vaca/ano e 
 Canadá, com 8.739 litros por vaca/ano.
Fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso/agrodebate/noticia/2015/06/agro-
e-1-do-mundo-mas-producao-de-leite-e-5-divisao-diz-especialista.html
Introdução - Produção de leite
Cenário Nacional
 Regiões Sudeste e o Sul se 
destacam na produção leiteira 
nacional. 
 No ano de 2013
 Região Sudeste contribuiu 
com 35% da produção 
nacional
 Região Sul com 34%
Minas Gerais manteve o 
primeiro lugar no “ranking” 
da produção leiteira, 
representando 27% do total 
produzido
 Seguido pelo Rio Grande do 
Sul com 13%
 Paraná com 12,6%
Goiás com 11%.
35%
34%
27%
13%
12,6%
11%
Fonte:http://www.agricultura.pr.gov.br/arqu
ivos/File/deral/Prognosticos/bovinocultura
_leite_14_15.pdf
Introdução
Produção de leite
Cenário nacional
O Brasil possui um grande diferencial 
produtivo entre as regiões.
Minas Gerais 
Possui tradição na produção leiteira
Grande rebanho de animais de genética 
apurada
Boas condições climáticas
Uso de tecnologias de produção
Boa nutrição dos rebanhos leiteiros, o que 
se reverte no sucesso da produtividade 
leiteira.
Introdução
 Produção de leite
Cenário Nacional
 Estados da Região Sul
 Pontos favoráveis para o sucesso da 
atividade leiteira, como: 
Clima ameno
 Pastagens de qualidade
 Produção agrícola em larga escala => 
utilização de “subprodutos” de qualidade 
das lavouras na alimentação das vacas 
leiteiras
 Produtores capacitados
 Rebanhos de genética de ponta
 Povos que trazem em sua cultura a 
experiência na criação do gado leiteiro
 Programas governamentais de apoio a 
atividade
Introdução
 Produção de leite
Cenário nacional
 Norte e Nordeste => estados onde esta atividade tem pouca 
representatividade
 Entraves da produção:
 Clima quente => o que dificulta a criação das raças leiteiras mais 
produtivas como: a holandesa, jersey e pardo-suíço
 Nestas regiões, são criadas raças mistas que geralmente apresentam 
uma menor produtividade
 Deficiência natural nas pastagens
 Solos mais pobres que não permitem o cultivo de pastagens de 
qualidade superior, ou para a implantação destas os custos são muito 
elevados
 Suplementação alimentar => muitas vezes se torna cara nestas 
localidades pela dificuldade de se produzir alimentos.
 Devido a estes fatores a atividade leiteira é tão distinta em nosso 
território nacional, com tantas particularidades e diferentes níveis 
tecnológicos entre as regiões.
Localização
 O terreno deve ter boa drenagem
 Levemente inclinado
 Ensolarado
 Protegido contra ventos frios
 Deve ter abastecimento de energia elétrica
 Água potável
 Possuir vias de acesso
 Permitir futuras ampliações
 Distribuição racional das instalações
Manejo de uma exploração 
leiteira
 ATENÇÃO: Jamais poderá haver uma receita que 
se adapte a todas as propriedades rurais.
 O manejo depende da: 
 raça do animal;
mão-de-obra disponível
 topografia;
área da propriedade;
 nível sócio-econômico do proprietário;
centro consumidor;
 vias de acesso;
objetivo da exploração, entre outros.
 É o manejo que impõem ou define as 
instalações necessárias à atividade.
 Estudaremos o manejo mais comumente 
usado no Brasil, nas explorações de leite tipo B
 As raças leiteiras mais famosas e que 
constituem os rebanhos brasileiros são:
 Holandesas
 Jersey
 Parda Suíça
 Ayrshire
Guernsey
 Shorthorn
Manejo de uma exploração 
leiteira
Manejo dos bezerros do 
nascimento até a produção
 Fases percorridas pelas bezerras => desde o seu nascimento 
até o momento em que são introduzidas no processo de 
produção gerando novas crias.
 1ª fase - Na maternidade com a mãe
 2ª fase - Nos bezerreiros
 3ª fase - Nas cobertas situadas em piquetes
 4ª fase - Nas cobertas situadas em piquetes junto com as vacas 
secas
 5ª fase - Piquete maternidade
 6ª fase - Introdução ou volta ao rebanho leiteiro
1ª fase 
Na maternidade com a mãe
Período
Para raças Europeias do 1º ao 3º dia 
Característica
deixa-se o bezerro em companhia 
da mãe, mamando o colostro.
2ª fase
Nos bezerreiros
 Baias individuais 
Dimensões: 1,0 x 1,5 m
Período: até a idade de 1 a 2 meses
 Baias coletivas 
Densidade:até 8 animais por baia
Período: entre 1-2 meses até 4-5 meses
Estes bezerreiros devem dar acesso a 
piquetes, dimensionados para possuir uma 
área de 2,0 m²/cabeça
3ª fase 
Nas cobertas situadas em piquetes
 Da fase de bezerros até novilha
 Período => A partir do 4º ou 5º mês de idade até 3 meses antes da 
primeira parição.
 Local => Os animais são colocados em piquetes possuindo cobertas. 
A área das cobertas devem ser de 2,5 m²/cabeça e possuir cochos 
com 0,5 m lineares/cabeça.
 Momento para realização da cobertura das novilhas para sua 
primeira prenhez => quando elas atingem um determinado peso
 Holandês: 340 kg;
 Parda Suíça: 340 kg;
 Jersey: 230 kg;
 Ayrshire: 300 kg;
 Guersey: 250 kg.
4ª fase
Nas cobertas situadas em piquetes 
junto com as vacas secas
 Três meses antes do parto, a novilha 
prenha será manejada no grupo das 
vacas secas, em piquetes contendo 
coberturas.
5ª fase 
Piquete maternidade
 Período
Uma semana antes do parto até 1 a 3 
dias após o mesmo o animal deverá 
ficar na maternidade.
Maternidade
Abrigo coberto, contendo cama 
limpa, ligado a um piquete 
maternidade e próximo ao 
estábulo.
6ª fase
Introdução ou volta ao rebanho leiteiro
Nesta fase as vacas são introduzidas 
ao rebanho leiteiro. 
 Bezerras recém-nascidas são levadas 
para os bezerreiros.
 Bezerros machos recém-nascidos 
levados, também, para os bezerreiros 
ou são descartados.
Tipos de sistemas de criação
Os sistemas de criação mais utilizado para gado 
são três: 
Extensivo
Semi-intensivo
 Intensivo(free stall ou tie stall)
 A seleção do melhor sistema de criação depende de 
minuciosa análise de mercado para avaliar: 
 Demanda e a qualidade do leite a ser produzido
 Condições econômicas do criador
 Local
 Meios de produção disponíveis
 Sistema mais utilizado para alta produção é o free stall
Sistema extensivo
Características
Não há muitos investimentos em instalações e 
equipamentos
Na maioria das vezes o gado é mestiço, rústico e 
de dupla aptidão – leite e carne
 Interesse do produtor => vacas que produzam 
bezerros destinados à engorda e ao abate ou crias de 
reposição, o leite é um subproduto que aumenta a 
renda
 Não é feita suplementação alimentar de volumoso e 
concentrado, apenas de minerais
 Vacinações não são sistemáticas
 Não é feito o controle de cobertura
 Eficiência reprodutiva baixa
 Instalações principais
Estábulo onde os animais são ordenhados e 
alimentados
Bezerreiro => onde os bezerros possam se abrigar 
à noite
Bebedouros, comedouros e saleiros
Sala de leite simples que pode inclusive servir de 
escritório e depósito
Silos para forragens
Cercas para piquetes de pastagens
Sistema extensivo
Manejo
 Ordenha
 1 ordenha durante o dia
 Ordenha manual
 Pela manhã
 Em curral rústico com condições precárias e pouco 
higiênicas
 Após ordenha a vaca é solta em pasto cercado junto 
com o bezerro
 À tarde o rebanho é levado ao curral para 
separação dos bezerros
Sistema extensivo
Sistema semi-intensivo
 Características
 Rebanho melhorado => animais com melhor genética, 
mas ainda mestiços
 Animais divididos em lotes por categoria e produtividade
 Bezerras e novilhas => criadas em piquetes separados 
das demais categorias
Ordenha feita duas vezes ao dia
 No período das chuvas => alimentação é feita à pasto
 Na época da estiagem => complementação da 
alimentação com silagem ou capim picado
 Sistema de rotação de pastagens
 Sala de ordenha mais eficiente => sistema de 
resfriamento e conservação do leite
Sistema semi-intensivo
 Instalações
 Curral de alimentação com bebedouros
 Curral de espera
 Sala de ordenha 
 Sala de leite
 Escritório
 Farmácia
 Sala de máquinas
 Bezerreiro fora do estábulo
 Esterqueira
 Reservatórios
 Silos ou fenis para forragens
 Cercas para piquetes de pastagens com bebedouros e saleiros
Manejo
Ordenha
 Feita duas vezes ao dia
 Manual ou mecânica
 Condições mais higiênicas e eficientes
 Pequeno suplemento de concentrado durante a 
ordenha
 Após a ordenha => complementação com volumosos e 
concentrados
 Manejo profilático é realizado periodicamente com 
controle de endo e ectoparasitas
 Vacinações sistemáticas em todo o rebanho
 Controle de coberturas => início do período das secas 
ou bem distribuídas durante o ano
 Em muitos casos => adoção de inseminação artificial
Sistema semi-intensivo
Sistema intensivo
 Características
 Animais confinados em estábulos => onde 
recebem toda a alimentação necessária 
 volumoso, feno e ração
 Levados para ordenha duas a três vezes ao dia
 Sala de ordenha => com ordenhadeiras mecânicas
 Animais separados em lotes => instalações próprias 
de acordo com a idade e fase de produção
 Bezerras, novilhas, vacas secas e vacas em produção 
ficam separadas
 Melhor controle da produção
 Recomendação => para rebanhos compostos por 
100 ou mais vacas em produção
 Produção acima de 20 kg de leite por dia/vaca
Sistema intensivo
Vantagens
Maior número de vacas na mesma propriedade => 
uso racional e intensivo da terra e pouco desgaste das 
vacas
 Produção constante durante o ano => sem 
interferência significativa da sazonalidade climática
Desvantagens
Maior investimento em instalações
Maior incidência de problemas de casco e 
contaminação devido à concentração
 Instalações
 Mais complexas para abrigar os animais e para 
manejar os resíduos resultantes
 Sala de ordenha
 as outras unidades como sala de leite, sanitários, 
sala de máquinas, farmácia, depósito, escritório, 
curral de espera e outras instalações auxiliares que 
são mais complexas e exigem um controle sanitário 
mais eficiente.
Sistema intensivo
Dois modos de estabulação
Convencional => Tie Stall
Estabulação livre => Free Stall
Os dois modelos podem ter o Loosing house
para alojamento pré e pós parto 
Sistema intensivo
Sistema intensivo
“Lossing house”
 Área coberta contendo comedouro para 
oferta de volumosos e concentrados aos 
animais
Comprimento => 0,7 m de comedouro/cabeça
 Solário => 8 a 10m² por cabeça
 Galpão aberto em anexo para descanso dos 
animais
Com cama sobreposta => área de 4m² por 
cabeça
Loosing House
Loosing house
Sistema intensivo
“Tie Stall”
Características
As vacas permanecem em baias individuais. 
Normalmente presas pelo pescoço
Animais de genética superior com produção 
elevada
A alimentação pode ser dada em cochos situados 
ao longo do corredor central.
As canaletas de limpeza (pisos de vigotas de 
concreto ou piso ripado) ficam nas laterais do 
galpão, permitindo a higiene e drenagem rápida da 
área.
Manejo
A ordenha é feita no próprio local em que 
as vacas ficam estabuladas
Momento da ordenha é único momento 
de exercício 
Em geral, o pé direito do galpão deve ser 
de, no mínimo, 3m
Sistema intensivo
“Tie Stall”
Vantagens
Vacas limpas
Maior atenção a todos os animais
Fácil mecanização
Maior produção de leite, 
principalmente dos leites com alto 
índice de gordura
Sistema intensivo
“Tie Stall”
Desvantagens
Dificuldade em prender e soltar os 
animais na hora da ordenha
Pouco exercício dos animais
Alto custo com instalações
Manejo difícil se o sistema não for 
mecanizado
Sistema intensivo
“Tie Stall”
Sistema intensivo
“Free Stall”
Características
Modo mais moderno no sistema intensivo de produção
Os animais podem circular pelos corredores parase 
alimentar, beber água ou descansar
Necessita de menos mão-de-obra
 Ração Total = Volumoso + Concentrado
 Recomendado para rebanhos com mais de 50 vacas, 
porque facilita o manejo
A limpeza é feita na saída dos animais para a ordenha
Animais divididos em lotes => categoria e produção
Controle sanitário periódico
 Eficiência reprodutiva => inseminação artificial
Instalações
 Galpão coberto => para alimentação e para repouso
 Para repouso das vacas em produção
Baias de contenção com dispositivo para controle da 
deposição de dejetos em corredor (fosso)
Dotados de cama => madeira vazada, borracha, areia, brita, 
etc.
 Para alimentação => comedouros, localizados próximos à 
área de descanso
 Área de circulação => para os animais se exercitarem
Deve conter bebedouro
 Comprimento da área coberta destinada à alimentação 
deve ser suficiente para permitir que todas as vacas se 
alimentem ao mesmo tempo
 Instalações separadas para criação das bezerras e das 
novilhas
Sistema intensivo
“Free Stall”
 Instalações
Pé-direito => 4 a 4,5m
Telhado => inclinação adequada; telha 
cerâmica ou telhas térmicas (metálicas com 
material isolante)
Estrutura de sustentação => tesouras de 
madeira; treliças metálicas ou estrutura de 
concreto pré-fabricado 
Pilares de concreto armado ou metálicos
Laterais => totalmente aberta ou com 
divisórias de alvenaria de tijolos, madeira, 
arame, cordoalha...
Sistema intensivo
“Free Stall”
 Instalações
Sala de ordenha
Geralmente automatizada
Ligada ao galpão de confinamento
Condições de higiene eficiente => 
adequadas a produção de leite A ou B
Sistema intensivo
“Free Stall”
Espaço para o corpo Cabeça
quadril
Dimensões de baias e posicionamento 
da grade de pescoço de acordo com 
o peso das vacas.
Vacas Baias Grade de Pescoço
Peso (Kg) Largura 
(m)
Comprimento 
(m)
Altura 
(cm)
Distância meio fio 
(cm)
350-540 1,0 2,20 0,94 1,6
540-680 1,10 2,40 1,0 1,7
> 680 1,20 2,60 1,06 1,8
Espaçamento recomendado de cocho 
(cm/vaca) conforme o tipo de arraçoamento
e idade das vacas 
Consumo de água de vacas em 
vários estágios de produção.
16m3m
5m
4m
0,7m
4m
2,5m
3m
2,5m
14m
10,4m
63m
55m
11m
Espaço recomendado por vaca em 
diferentes sistemas de confinamento
Idade Peso Área da cama
0-2 45-90 2,6
3-5 90-160 2,6
6-8 160-225 2,3
9-12 225-300 2,6
13-15 300-360 3,0
16-24 360-544 3,7
Vacas secas >600 4,6
Tipos de ordenha
Manual
 rendimento variável => normalmente de 18 a 25 
vacas por homem, ou cerca de 200-250 litros por 
homem/dia.
Mecânica
permite a redução do tempo de ordenha e do 
número de retireiros
obter leite teoricamente mais higiênico
Atenção => o uso inadequada da máquina e a 
limpeza deficiente do equipamento podem causar 
maior incidência de mamite e perda de leite por 
acidificação, que na ordenha manual.
Tipos de ordenha
“Ordenha mecânica”
Modelo balde ao pé:
Consta de uma bomba de vácuo e reservatório, 
tubulação de vácuo de 1”, válvula e torneira de 
vácuo, vacuômetro e conjunto de ordenha com 
pulsador, teteiras e balde inox de 20 litros
Ordenhadeiras mecânicas
Tipos de ordenha
“Ordenha mecânica”
Modelo por Circuito Fechado
 Recomendação => indicado para ordenha em 
sala de fosso ou estábulo com mais de 60 vacas
Característica => o leite vai das teteiras através 
da tubulação condutora, diretamente para a 
sala de leite
Vantagem => Como não há necessidade de 
balde, evita-se perda de tempo de montá-lo e 
desmontá-lo, além de repetidas caminhadas do 
local de ordenha até a sala de leite
Ordenha mecânica “Circuito fechado”
Instalações necessárias na 
bovinocultura de leite
• Estábulos;
• Curral de espera;
• Maternidade;
• Sala de ordenha;
• Sala de leite;
• Escritório e depósito para ração concentrada (caso 
seja fornecida durante a ordenha);
• Banheiro com rouparia;
• Sala de máquinas;
• Bezerreiro;
• Silos.
Estábulo
 Local onde as vacas são alimentadas e ordenhadas, 
compondo-se basicamente das seguintes divisões:
 sala de ordenha com comedouro e contenção;
 sala de leite;
 depósito de ração concentrada com mesa de 
anotações e armário.
Ocasionalmente poderá ter ainda:
 cômodo para máquinas de ordenha mecânica;
 bomba de vácuo para ordenha;
 compressor e motor do resfriador;
 baia para bezerros no caso de vacas mestiças de zebu;
 vestiário e sanitário;
 plataforma de embarque e desembarque.
Curral de Espera
• Localização => anexo ao estábulo de ordenha
• Função => usado para reunir as vacas antes da ordenha
• Na produção de leite nos sistemas intensivos mais
modernos, o curral de espera deve ser coberto, para
oferecer sombra e maior conforto às vacas.
• Área necessária por animal
• 2 m2 para raças de pequeno porte
• 2,5 m2 para raças de grande porte
• Lava-pés => logo na entrada, para reduzir a sujeira das
patas dos animais vindos dos pastos
• Profundidade de 20cm e ter um ralo no fundo, para
limpezas periódicas
Maternidade
Sala de Ordenha
• As salas de ordenha, podem ser:
 Sem fosso: indicadas para ordenha manual e
mecânica;
 Com fosso: indicadas apenas para ordenha
mecânica.
• Pode ser em ala simples ou dupla.
Sala de Ordenha
“sem fosso em ala simples”
 Recomendada para pequenos rebanhos => até 20 
vacas
 Largura => 3,5 a 4m
 Pé-direito => 2,7 a 3m, no mínimo
 Número de vacas => é recomendável que a 
ordenha de todas as vacas seja realizada em menos 
de 2 horas => capacidade para 10% do rebanho 
em lactação
 Comprimento da sala 
Comprimento = nº vacas*1,2m (ou 1,35m com bezerros) + comp. 
porteira
Sala de Ordenha
“sem fosso em ala simples”
Sala de Ordenha
“sem fosso ala dupla”
 Recomendação => para rebanhos maiores
 com até 60 vacas (ordenha manual)
 mais de 100 vacas (ordenha mecânica)
 Vantagem => manuseio de 2 grupos na ordenha
 Enquanto o primeiro está sendo ordenhado, o segundo é 
preparado, agilizando o processo
 Pé-direito => 2,7 a 3,0 m, no mínimo
 Largura
 modelo cabeça com cabeça: 4 metros
 modelo traseiro com traseiro: holandesas 6 metros e 
jersey 5 metros
 Comprimento da sala
Comprimento = nº vacas/ala*1,2m (ou 1,35) + porteira
Sala de Ordenha
“com fosso”
 Características => a ordenha é sempre mecânica e 
automática (circuito fechado) com tubulações de vácuo e 
leite em linha baixa ou alta, evitando caminhada do 
ordenhador até a sala de leite
 Vantagem => menor tempo gasto por ordenha, sendo 
possível ordenhar mais vacas num determinado período
 Pé-direito => mínimo de 3m (geralmente a altura do galpão 
é de 6,6m)
 Fosso => 1,8m de largura, com profundidade de 0,9m
 Tipos
 Modelo espinha de peixe 
 Modelo de passagem
 Modelo de portão ou tandem
 Modelo carrossel
 Modelo espinha de peixe
 Mais usado pois permite o manejo dos animais em grupos
 Próprio para rebanhos com mais de 30 vacas
 Vantagem => Permite ordenha rápida => até 120 vacas/ordenha; Em 
cada lado as vacas entram todas de uma vez, são preparadas e 
ordenhadas ao mesmo tempo
 Características construtivas
 Fosso para ordenhador com largura de 1,50 a 1,80 m
 1 ou 2 passarelas mais altas 0,75 metros para as vacas
 As vacas formam ângulo de 30º com o corredor 
 Espaço de 1,0 a 1,2 x 1,5 metros para as vacas, incluindo o comedouro
 Sistema de contenção => canos de 1 1/2", com portão de entrada e 
saída => permite ao ordenhador controlar de dentrodo fosso o fluxo de 
vacas
 Comedouros nas laterais
Sala de Ordenha
“com fosso”
Sala de Ordenha
“Modelo espinha de peixe”
Sala de Ordenha
“Modelo espinha de peixe”
Sala de Ordenha
“Modelo espinha 
de peixe”
Sala de Ordenha
“Modelo espinha de peixe”
 Características
 Com fosso => de iguais características ao anterior
 Passarelas das vacas => mais estreitas, pois elas se acomodam em 
fila no espaço de 0,90 x 2,30 metros/vaca
 Proteções laterais com canos de 1 1/2“
 Portões divisórios entre vacas => corrediços tipo guilhotina
 Com comedouro
 Tudo controlado pelo ordenhador de dentro do fosso => As 
vacas entram, são ordenhadas e saem simultaneamente de 
cada lado, devendo pois ser homogêneas quanto à produção
 A rapidez da ordenha, neste modelo, é menor que no de 
“espinha de peixe", pois a distância entre úbere é maior
 Vantagem => Sistema de contenção mais barato que no de 
espinha de peixe e no modelo de portão
Sala de Ordenha
“Modelo de passagem”
Sala de Ordenha
“Modelo de passagem”
Sala de ordenha
“Modelo de portão ou tandem”
 Características
 Possui o mesmo fosso para o ordenhador
 Passarelas para as vacas => largura 1,80 m e comprimento 
2,20-2,30 m por animal
 Pode ser de ala simples ou dupla
 Entrada e saída independente para cada vaca => baias 
individuais
 A produção pode ser heterogênea sem que uma vaca atrase 
as demais
 Fluxo mais lento que no sistema espinha de peixe => devido 
ao controle individual e à maior distância entre úberes
 Vantagem => visão direta dos comedouros e controle da 
alimentação
 Desvantagem => contenção mais cara, pois cada box tem 
dois portões de controle
Sala de ordenha
“Modelo de portão ou tandem”
Características
 Para rebanhos de alta produção => grande rapidez na ordenha
 Com 14 contenções e 1 operador => 70 vacas/hora
 Com 28 contenções e 2 ordenhadores => até 180 vacas/hora 
 O modelo pode ter plataforma fixa ou móvel
 Modelo carrossel com plataforma móvel
 Sala circular com fosso
 Plataforma das vacas corrediça (rotativa) => com o círculo completado 
entre 7 e 12 min., permitindo ajustes de tempo
 As vacas são conduzidas pelo giro da plataforma até o ordenhador
 Há um portão de entrada e outro de saída controlando o tráfego dos 
animais
 Disposição => “Espinha de peixe” ou Tandem => cada divisão sua 
própria unidade de ordenha
 O modelo “espinha de peixe” oferece rendimento bem maior e menor 
área construída que o Tandem
Sala de ordenha
“Modelo Carrossel”
Características construtivas
 Fosso:
 Largura de 1,75 a 1,8 metros
Altura: 0,75 metros
 Contenção: canos de 1 1/2"
 Espaço ocupado pelo animal na sala tipo:
 “Espinha de peixe”: 1,0 a 1,2m x 1,5 a 1,9 m 
com o cocho
 Tandem: 2,20 a 2,3 metros por animal
Sala de ordenha
“Modelo Carrossel”
Sala de ordenha
“Modelo Carrossel”
Sala de ordenha
“Modelo Carrossel”
Sala de ordenha
“Modelo Carrossel”
http://www.youtube.com/watch?v=vmadDf
BJGt0
http://www.youtube.com/watch?v=bHuEM1
xIgwE
Sala de Leite
Características
• Local onde o leite proveniente da ordenha é:
• Filtrado;
• Refrigerado;
• Armazenado em temperatura adequada, antes 
de ser entregue ao laticínio, para beneficiamento.
• Equipada com:
• Pia para limpeza dos utensílios 
• Espaço para os equipamentos de processamento 
do leite e para circulação
• Pé-direito mínimo de 3m, laje ou forro e janela 
para ventilação com tela fina para evitar a 
entrada de insetos.
Sala de leite
 Medidas práticas recomendadas para as salas de leite:
 rebanho < 20 vacas em produção: 12 m2;
 rebanho entre 20 - 30 vacas em produção: 18 m2;
 rebanho entre 30 - 40 vacas em produção: 20 m2;
 rebanho > 40 vacas em produção: 20 a 30 m2.
 altura do pé-direito > 2,7 m
Tanque para resfriamento do leite
Escritório e depósito para ração 
concentrada
 Cômodo destinado a:
 Permitir anotações e registros diários => controle das 
informações sobre a produção dos animais e seu manejo
 Armazenar ração concentrada pronta para as vacas
 Guardar produtos veterinários => vacinas, remédios, 
seringas, botijão de sêmen entre outras coisas
 Mobiliários
 mesa com cadeira
 fichário simples
 armário para guardar produtos e instrumentos veterinários
 estrado de madeira para ração concentrada => sacos de 
40 kg
Banheiro com Rouparia
• Importância
• A higiene pessoal dos funcionários é fundamental
para a produção de leite de boa qualidade
• O estábulo precisa ter sanitário e local para troca
de roupa a ser usada durante a ordenha
• Abertura da porta => Caso o banheiro seja
construído no estábulo, sua porta deve dar acesso
para fora e não para qualquer dependência
interna
Sala de Máquina
• Função
• Construída para abrigar equipamentos
como bombas, compressores e motores.
• Características
• Deve ser bem ventilada para dissipar
rapidamente o calor gerado pelas
máquinas
Bezerreiro
• Recomendação
• Baias individuais => animais mais novos
• Baias coletivas => animais maiores
• Na criação de vacas de maior aptidão 
leiteira (Holandeses, Jerseis, etc.), são muito 
usados bezerreiros individuais, construídos nos 
piquetes
• Importante: devem ser transportáveis, 
permitindo remoção periódica para outros locais
=> construídos com materiais duráveis
Bezerreiro Individual
• Vantagem
• Facilidade de limpeza, desinfecção e 
mudança de local, visando quebrar o ciclo 
de vida dos organismos causadores de 
doenças
• Problema: O uso contínuo de uma mesma 
instalação torna cada vez mais difícil a desinfecção 
da área
• Alternativa: O uso do abrigo individual diminui o 
problema, tendo em vista a sua flexibilidade de uso
Bezerreiro Individual
 Os bezerros podem ser levados para os abrigos 
individuais após 12 horas do nascimento, quando 
tiverem mamado o primeiro colostro e recebido os 
primeiros cuidados que todo recém-nascido deve 
receber, tais como corte e cura do umbigo, 
identificação etc. 
 Deve-se usar no preparo da cama capim seco ou 
palhadas.
 O tempo de permanência no abrigo deve ser de dez 
semanas de idade. 
Bezerreiro Individual
• Localização
• Em terreno seco e de boa drenagem
• Material
• Podem ser de madeira ou outro material, inclusive 
bambu, com 1,00 x 1,20 x 2,00m, sem piso
• Equipamentos
• Devem dispor na parte interna, de um cocho para 
concentrado e volumoso, um balde com água deve ser 
colocado fora do abrigo
• Parte externa => deve ser pintada de branco, para 
evitar excessivo aquecimento por raios solares
• Atenção! Não pintar a parte interna, pois os bezerros 
podem ingerir resíduos de tinta e se intoxicarem
Bezerreiro Individual
• Disposição
• Permitir a entrada do sol da manhã; proteger os 
bezerros contra ventos fortes e evitar que a chuva 
entre na parte coberta
• Cama
• Manter a cama limpa, com a remoção diária da 
parte molhada e sua substituição por material seco; 
ou mesmo mudar o abrigo de lugar; 
• Desinfecção
• Cada abrigo deve ser desinfetado, por caiação, 
entre a saída de um bezerro e a entrada do próximo
• Cobertura 
• Pode ser feita de madeira, folha de fibrocimento, 
folha de alumínio, ou outro material leve
Bezerreiro Individual
• Materiais: 
• três chapas e meia de Madeirit, de 2,20 x 1,10 m; 
• 63 cm2 de tábua de 2,5 cm de espessura (para 
armação); 
• 81 cm2 de tábua de 1,5 cm de espessura (para cocho); 
• 100 g de cola; 
• 200 g de prego 15 x 15; 
• corrente de 1,50 m de comprimento semelhante às 
utilizadas para conter cães, fixada no chão; 
• uma coleira de couro. 
SILOSSilos
Problemática
 Período da seca => carência de volumoso
 Período chuvoso => produção em excesso => perde-se por 
falta de meios para seu armazenamento e conservação
 O prejuízo causado pela seca é alarmante, influindo, 
principalmente, nos seguintes pontos:
 aumento da mortalidade do rebanho;
 diminuição da fertilidade;
 predisposição às doenças;
 quebra na produção de leite;
 perda de peso;
 idade da primeira cria retardada nas novilhas.
Alternativa => armazenar as forragens em excesso, através 
da ensilagem
Tipos de Silo
De maneira geral, podem-se apontar cinco tipos:
 Trincheira 
 Encosta
 Superfície 
 Cisterna
 Aéreo
A escolha do tipo ideal para cada propriedade depende:
 das condições econômicas do criador;
 facilidade no carregamento;
 facilidade no descarregamento;
 facilidade de compactação para expulsão do ar;
 mão-de-obra necessária;
 condições de fechamento e vedação;
 valorização da propriedade.
Tipos de Silos
Vantagens
x 
Desvantagens
Silo trincheira
 Silo aéreo
 Silo de encosta
Bibliografia consultada
 MEZZADRI, Fábio P. Análise da conjuntura agropecuária: Leite -
ano 2014. SEAB/DERAL. Disponível em: 
http://www.agricultura.pr.gov.br/arquivos/File/deral/Prognostico
s/bovinocultura_leite_14_15.pdf. Acesso em: 24/09/2015.
 Fonte: http://g1.globo.com/mato-
grosso/agrodebate/noticia/2015/06/agro-e-1-do-mundo-mas-
producao-de-leite-e-5-divisao-diz-especialista.html
 SOUZA, Jorge Luiz Moretti de. Manual de Construções rurais. 
Curitiba : DETR/SCA/UFPR, 1997. 165 p. Disponível em: 
http://www.moretti.agrarias.ufpr.br/publicacoes/man_1997_con
strucoes_rurais.pdf. Acesso em: 17/07/2015.
 SOUZA, Cecília de F. Instalações para gado de leite. Viçosa: 
CRA/DEA/UFV. Disponível em: 
http://www.ufv.br/dea/ambiagro/arquivos/GadoLeiteOutubro-
2004.pdf. Acesso em: 17/07/2015.

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