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direito processual civil com trechos do livro

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15-02-2016
Direito processual civil
Direito processual é o conjunto de princípios e normas destinados a reger a solução de conflitos mediante o exercício do poder estatal. Esse poder quando aplicado a função de eliminar conflitos e pacificar pessoas ou grupos, constitui o que se chama jurisdição e esta é a função do juiz no processo.
O processo pressupõe como regra um conflito, pressupõe uma relação social litigiosa
Tem o sujeito a e o sujeito bem, e entre eles o bem jurídico e entre os sujeitos existem interesses antagônicos- as relações jurídicas saudáveis não impostam ao processo.
Existem exceções onde aja processo sem que tenha conflito, divorcio consensual quando se tem filho menor de idade. Se vai na justiça para se homologar o acordo- jurisdição voluntaria.
Para reger o conflito é utilizado o poder estatal, ninguém pode resolver seus conflitos por conta própria. 
Na arbitragem quando as partes estiverem de acordo se pode ser utilizada, mas ainda assim será necessário o poder do estado para obrigar o cumprimento da ordem.
A função do processo é pacificar a controvérsia. 
O estado brasileiro não pode exercer o poder jurisdicional de qualquer forma para isso existe o processo.
O que caracteriza o estado de direito é o fato do Estado ter que se submeter ao mesmo tipo de regramento que os demais se submetem.
O exercício da jurisdição se submete a um conjunto de regras para assegurar a efetividade dos resultados e permitir a participação dos interessados para definir e delimitar a atuação dos juízes e evitar abusos
Delimitar o poder do estado no direito, Garantir que os interessados na decisão participem da decisão, Assegurar a utilidade do processo. Com instrumentos que garantam o direito.
Mesmo com a anuência da parte contaria, não se pode mudar as regras do processo, as normas são cogentes, elas não estão a disposição, nem das partes, nem do juiz...como prorrogar prazo.. mas o novo CPC vai trazer o negócio processual privado, nos mesmos moldes da arbitragem ,as partes podem de comum acordo podem determinar um processo judicial diferente que só vale entre as partes, como ex não caber recurso, ou prazos diferentes para contestar, estabelecer ausência de audiência de conciliação. Porém com as limitações legais.
O direito processual vai se dividir em processo penal e não penal
O processo tem que ser útil para o direito material e o direito material é necessário para o processo, como uma relação circular, as normas processual só justificam através da utilidade para o direito material, limita o estado, garante a proteção aos interessados e garante a utilidade do direito.
As normas processual se dividem em três classes:
-As normas de organização judiciaria: qual o juizado competente
-Normas processuais em sentido estrito: são aqueles que atribui poderes ônus e deveres aos sujeitos do processo. Normas que valem para todo o procedimento processual
-Normas procedimentais: organizam todo o tramite e forma processual
Art 190- 
19-02
VÁRIAS ACEPÇÕES DO TERMO PROCESSO normas jurídicas só são produzidas a partir do processo, é a processualização das normas jurídicas. O processo pode ser examinado sob perspectiva variada, ele pode ser compreendido como método de criação de normas jurídicas, ato jurídico complexo (procedimento) e relação jurídica. Sob o enfoque da TEORIA DA NORMA JURIDICA, processo é o método de produção das normas jurídicas.
O Processo sob a perspectiva da teoria do fato jurídico é uma espécie de ato jurídico, examina-se o processo a partir do plano da existência dos fatos jurídicos, por se tratar de um ato jurídico complexo, neste sentido é sinônimo de procedimento. Trata-se de ato jurídico cujo suporte factico é complexo e formado por vários atos jurídicos, neste há um ato final, que o caracteriza, define sua natureza e lhe dá sua denominação e há o ato ou atos condicionantes do ato final, que se relacionam entre si, ordenadamente no tempo, de modo que constituem partes integrantes de um processo, sendo definido como um conjunto ordenado de atos destinados a um certo fim. Pode se afirmar que a relação jurídica é composta por um conjunto de situações jurídicas –direitos, deveres competências, capacidades., por isso o processo é uma situação jurídica complexa. No direito brasileiro, para definir o conteúdo eficacial da relação jurídica processual é preciso compreender o devido processo legal e os seus corolários.
-METODOS DE PRODUÇÕES DE NORMAS JURIDICAS: o poder de criação da normas só podem se exercido processualmente, assim fala-se me processo legislativo (produção de normas gerais pelo poder legislativo), processo administrativo (produção de normas gerais e individualizada pela administração)e processo jurisdicional (produção de normas pela jurisdição), ainda tem o processo negocial, método de criação de normas jurídicas pelo exercício da autonomia privada. O método processo deve seguir o modelo traçado na Constituição, que consagra o direito fundamental ao processo devido, com todos os seus corolários
-MÉTODO DE EXERCICIO DA JURISDIÇÃO o processo é um métodos para exercício da jurisdição, o processo precisa obedecer o modelo, o método tem que ser claro evidente e seguido para que esse processo tenha validade. A jurisdição exerce-se processualmente
-ATO JURIDICO COMPLEXO (FORMAÇÃO SUCESSIVA): O procedimento é um ato complexo de formação sucessiva. O processo pode ser encarado como efeito jurídico, pode se encará-lo pela perspectiva do plano da eficácia dos fatos jurídicos. Examina-se o processo a partir do plano da existência dos fatos jurídicos, Conjunto de relações jurídicas que se estabelecem entre diversos sujeitos processuais. Processo nesse sentido é sinônimo de procedimento. Trata-se de ato jurídico cujo o suporte fático é complexo e formado por vários atos jurídicos, neste há um ato final, que define sua natureza e lhe dá a denominação e ato ou atos condicionantes do ato final, estes se relacionam entre si ordenadamente no tempo de modo que constituem partes integrantes do processo. Definindo esse como um conjunto ordenado de atos destinados a um certo fim. O ATO JURIDICO COMPLEXO DE FORMAÇÃO SUCESSIVA É UM CONJUNTO DE AROS JURIDICOS RELACIONADOS ENTRESI QUE POSSUEM COMO UM OBJETIVO COMUM NO CASO DO PORCESSO JUDICIAL, A PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
-RELAÇÃO JURIDICA (FEIXE): O Processoé uma relação jurídica complexa, ou ainda um conjunto (feixe) de relações jurídicas-PROCURAR OS 4 FEIXES DE NORMAS DO ODELO CONSTITUCIONAL DO PROCESSO
= SUJEITOS
O processo é uma relação jurídica cujo o conteúdo será determinado primeiramente pela constituição, e em seguida, pelas demais normas processuais que devem observância aquela.
O processo é um método de exercício da jurisdição, e todo o processo traz a afirmação de ao menos uma situação jurídica carecedora de tutela, essa situação jurídica afirmada pode ser chamada de DIREITO MATERIAL PROCESSUALIZADO. Pois o processo deve ser compreendido, estudado e estruturado tendo em vista a stuação jurídica material. Essa abordagem metodológica do processo pode se dar o nome de instrumentalismo
RELAÇÃO CIRCULAR ENTRE DIREITO MATERIAL E PROCESSO: o processo serve ao direito material, mas para que lhe sirva é necessário que seja servido por ele. Todo o processo traz a afirmação de ao menos uma situação jurídica carecedora de tutela. O direito material projeta e o direito processual concretiza. Une o instrumento ao objeto sobre o qual labora-INSTRUMENTALISMO: O processo deve ser compreendido, estruturado tendo em vista a situação jurídica material para qual serve o instrumento da tutela. A essa abordagem se dá o nome de INSTRUMENTALISMO,cuja a virtude é estabelecer a ponte entre direito processual e direito material. 
-FASES METODOLOGICAS DA CIENCIA PROCESSUAL 
CARACTERISTICAS DO PENSAMENTO JURIDICO CONTEMPORANEO: 
-FORÇA NORMATIVA DA CONSTITUIÇÃO tem o reconhecimento da força normativa da constituição, que passa a ser encarada como principal veiculo normativo do sistema jurídico, com eficácia imediata e independente, emmuitos casos, de intermediação legislativa. Foi utilizado somente após a constituição de 88, a doutrina passou a defender a tese de que a constituição como norma jurídica deveria ser aplicada pelo órgão jurisdicional- passou se de um modelo fundado na lei, para um modelo de estado fundado na constituição.
-PRINCIPIOS COMO NORMAS: reconheceu se a eficácia normativa dos princípios, os pincipio deixa de ser técnica de integração do direito e passa a ser uma espécie de norma juridica
-ATIVIDADE CRIATIVA DA JURISDIÇÃO: transformação da hermenêutica jurídica, com o reconhecimento do papel criativo e normativo da atividade jurisdicional, sendo pela estipulação de uma norma jurídica do caso concreto ou pela interpretação dos textos normativos. Estabelece ainda a distinção teórica entre texto e norma . consagran-se máximas como (postulados, princípios e regras, conforme a teoria que adote) da proporcionalidade, razoabilidade. Identifica-se o método das concretizações dos testos normativos. Expande a técnica legislativa de clausulas gerais que exigem do órgão jurisdicional um papel mais ativo na criação do direito
-TEORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS: expansão e consagração dos direitos fundamentais, que impõem ao direito positivo um conteúdo ético mínimo, e cuja a teoria vem se desenvolvendo a passos largos
NEOCONSTITUCIONALISMO, NEOPROCESSUALISMO E FORMALISMO VALORATIVO. A ATUAL FASE METODOLÓGICA DA CIENCIA DO PROCESSO
Neo constitucionalismo: pos positivismo: a evolução do direito processual costuma ser dividida em três fases: a) praximo ou sincretismo: em que não havia distinção entre o processo e o direito material; b) processualismo: em que se demarcam as fronteiras entre o direito processual e o direito material; e c) instrumentalismo: reconhece as diferenças funcionais entre o direito processual e o direito material estabelece entre eles uma relação circular de independência. Poderia se falar que a fase atual é a fase do neoprocessualismo.
O termo neoprocessualismo tem uma função didática pois remete ao neoconstitucionalismo, que atrais a ideia de dar aos valores constitucionais protegidos na pauta de direitos fundamentais na construção e aplicação do formalismo processual, a decorrência dos princípios do devido processo legal e da boa fé processual. 
A CIENCIA DO PROCESSO E A NOVA METODOLOGIA JURIDICA
CONSTITUIÇÃO E PROCESSO
 A constitucionalização do direito processual é uma das características do direito contemporâneo e pode ser visto em duas dimensões: a incorporação de textos constitucionais de normas processuais, inclusive como direitos fundamentais e por outro lado passa a examinar as normas processuais infraconstitucionais como concretizadoras das disposições constitucionais
PRINCIPIOS PROCESSUAIS
Reconhece a eficácia normativa direta de princípios processuais como o principio do devido processo legal e o principio da razoável duração do processo.
PRINCIPIO E ESPÉCIE NORMATIVA, trata-se de norma que estabelece um fim a ser atingido Os princípios instituem o dever de adotar comportamento necessário a realização de um estado de coisas.
O principio pode atuar sobre outras normas de forma direta ou indireta. A eficácia direta de um principio traduz se na atuação sem intermediação ou interposição de outro principio ou regra, os princípios exercem uma função integrativa, dessa forma o principio irá garanti-lo. A eficácia do principio não depende de intermediação por outras regras jurídicas. O principio da boa fé processual. Há normas que servem a concretização dos princípios processuais. E quando atuam na intermediação de outras normas fala-se em eficácia indireta. As normas que servem para intermediar a eficácia do principio, podem ser outros princípios ou regras
Os subprincípios são normas menos amplas que se relaciona com principio mais amplo, exercem uma função definitória em relação aos princípios.
Normas mais amplas podem ser designadas sobreprincipios.
Não se admite uma interpretação de um texto normativo que dificulte ou impeça a realização do fim almejado pelo principio.
Os princípios exercem uma função bloqueadora; servem para justificar a não aplicação de textos expressamente previstos que sejam incompatíveis com o estado de coisas que se busca promover. Ex o principio do devido processo legal serve para fundamentar a não aplicação de dispositivos normativos que permitam uma decisão judicial sem motivação.
A NOVA FEIÇÃO DA ATIVIDADE JURISDICIONAL E O DIREITO PROCESSUAL: SISTEMA DE PRECEDENTES, CRIATIVIDADE JUDICIAL E CLAUSULAS GERAIS PROCESSUAIS
CLAUSULA GERAL: é uma espécie de texto normativo, cujo antecedente é composto por termos vagos e o consequente é indeterminado. A existência de clausulas gerais reforça o poder criativo da atividade jurisdicional. O método da SUBSUNÇÂO do fato enunciado normativo revela se insuficiente para a aplicação das clausulas gerais. As clausulas gerais exigem concretização em vez de subsunção. No caso concreto o juiz não tem que apenas generalizar o caso; tem também que individualizar por isso sua atividade não se esgota na subsunção. As clausulas gerais servem para a realização do caso concreto por causa da complexidade da vida ( a tecnica das clausulas gerais aproximou o sistema civil law do comunon law. A clausula geral reforça o papel da jurisprudência). As clausulas gerais se desenvolveram no direito privado (boa fé, função social), mas tem invadido o direito processual, pois este também necessita de normas flexíveis que permitam atender as circunstancias do caso concreto (o principio do devido processo legal é um exemplo).
 PROCESSO E DIREITOS FUNDAMENTAIS 
Os direitos fundamentais tem dupla dimensão: a) subjetiva: são direitos subjetivos, que atribuem posições jurídicas de vantagem a seus titulares; b)objetiva: traduzem valores básicos e consagrados na ordem jurídica, que devem prescindir a interpretação/ aplicação de todo o ordenamento jurídico. Trata-se de tratar o direito fundamental como norma jurídica, o processo deve estar adequado a tutela dos direitos fundamentais e estruturado de acordo com os direitos fundamentais.
TRADIÇÃO JURIDICA BRASILEIRA: NEM CIVIL LAW NEM COMMON LAW
Temos um direito constitucional de inspiração estadunidense e um direito infraconstitucional inspirado na família romano-germânica.. há controle de constitucionalidade difuso e concentrado. Há inúmeras codificações legislativas (civil law) e constrói-se um sistema de valorização dos processos judiciais (sumulas vinculantes) de inspiração common law. Temos um direito privado estruturado de acordo com o modelo do direito Romano, temos um micro sistema de tutela de direitos coletivos dos mais avançados e complexos do mundo de marcação common law. Não há preconceitos jurídicos no Brasil, busca-se inspiração nos mais variados modelos estrangeiros. O pensamento jurídico Brasileiro opera com alguma desenvoltura com os marcos teóricos e metodológico desses dois sistemas.
22-02-2016
MODELO CONSTITUCIONAL DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL
A Constituição Federal que é o modo de ser (dever ser) do direito processual civil, é extrair da constituição o modelo constitucional do processo civil. Verificar em que medida as disposições legais anteriores foram recepcionadas, ou encontraram consonância com valores
A constituição federal como ponto de partida de qualquer reflexão do direito processual civil, dela extraível o eixo sistemático do estudo do direito processual civil. O plano constitucional, impõe, molda, contamina o modo de ser de todo o direito processual civil e de cada um de seus temas e institutos. O plano infra constitucional civil é assim caracterizado pelo que a constituição impõe acerca da forma de exercício do poder estatal. Tanto o plano técnico como seu plano teleológico. Se alguma lei se afastar dessas diretrizes é uma lei inconstitucional.
O processo é o método de manifestação do estado democrático e de direito, por isto mesmo, ao solucionar os conflitos que são levados ao estado-juiz o processo viabiliza o atingimento de duas finalidades aomesmo tempo: a satisfação dos litigantes mediante o reconhecimento e a atuação do direito controvertido, e a segunda: o atingimento dos objetivos do estado, prestacionista por definição , com realização dos valores e ideologias que caracterizam e justificam sua própria razão de ser. O processo é instrumento do direito material controvertido levado para a solução pelos litigantes, e do direito processual que conforma e justifica a própria atuação e razão de ser do estado.
O processo tende a ser bifronte: ele serve da constituição federal mas tem como finalidade primeira realizar os valores da própria CF para aqueles que estão em conflito e para o próprio Estado que é quem exerce a função jurisdicional.
-PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS
Temos quatro grupos distintos cada um voltado para compor uma parte própria do modelo constitucional
O primeiro grupo corresponde aos princípios e as garantias que a constituição consagra e impõe como modo de institucionalizar critérios e parâmetros democráticos, dos quais não pode se afastar a lei infraconstitucional e segundo os quais os magistrados pautarão suas decisões e próprias interpretações do direito
O segundo grupo traz uma série de normas voltadas a disciplinar específicos modos de exercícios de tutela jurisdicional.
O terceiro grupo diz respeito as disposições da CF sobre a organização da justiça, nomas relativas ao poder judiciário ( desde a criação e instalação de tribunais, competência, por quais matérias serão julgadas etc.)
O quarto grupo voltado a disciplinar as funções essenciais da justiça, magistratura, ministério publico, advocacia e defensoria publica.
-ORGANIZAÇÃO JUDICIARIA: Magistratura, ministério publico atua como fiscal do processo jurídico (não atua como parte, atua como parecer, quando envolve menores e incapazes)
-FUNÇÕES ESSENCIAIS A JUSTIÇA
-PROCEDIMENTOS CONSTITUCIONAIS DIFERENCIAIS são procedimentos de índole constitucionais, controle concentrado de inconstitucionalidade, ADI,
PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS-direitos fundamentais do processo, são os princípios que mandam o estado prestar a jurisdição da determinada maneira, mando de ser do processo civil. Conformação do próprio processo. Significativos de um modelo mínimo, mas indispensável, mas vinculante, mas impositivo para a atuação do Estado juiz. Estes são normas veiculadoras de direitos fundamentais e, neste sentido todos os avanços que os teóricos dos direitos fundamentais alcançam seus estudos devem ser utilizados pelo estudioso do direito processual civil.
PRINCIPIOS JURIDICOS: os princípios são importantes auxiliares no ato do conhecimento na compreensão global do sistema, são a base do ordenamento jurídico, são as ideias fundamentais e informação de qualquer organização jurídica. Os princípios constitucionais do processo civil são elementos que dão racionalidade e lógica, um sentido de coesão e unidade ao ordenamento jurídico. Dão ao todo um aspecto de coerência. A utilidade de sue conhecimento e utilização está em que eles atuam como guias para os interpretes em suas dificuldades interpretativas e lacunas no sistema. São ferramentas indispensáveis para viabilizar a solução de sistemas práticos.
Os princípios assumem fundamental papel na própria interpretação r aplicação das regras jurídicas, isso de deve pela especial qualidade de densidade normativa e valorativa que caracteriza um principio jurídico como tal, em contraposição as regras jurídicas. Assim é incorreta a interpretação da regra quando ela entra em contradição com os princípios; se a interpretação da regra resultar em duas ou ais alternativas, deve prevalecer a que melhor se afinar aos princípios incidentes da espécie. Quando os princípios apresentam ideias ou noções opostas, em que em cada caso concreto precisam preponderar umas sobre as outras, põe se a questão sobre qual deles vai prevalecer.
O CHAMADO PRINCIPIO DA PROPORCIONALIDADE: O que caracteriza a interpretação e a aplicação dos princípios é o conflito a necessidade se seus valores preponderarem mesmo que momentaneamente uns sobre os outros, por isso foi desenvolvido o principio da proporcionalidade. Este deve ser entendido como regra, por conta de suas características, não permite hesitação quanto a sua aplicação em termos de preponderância valorativa.
Esta regra fornece critérios mais objetivos que deverão se empregados para resolver empasses de preponderância dos diversos princípios jurídicos. Esses critérios são: 
Regra da adequação; deve se buscar a correspondência entre meios e fins
 Regra da necessidade: impõe a avaliação dos próprios meios adotados para o atingimento das finalidades. Ela leva em consideração outros meios para atingirem o fim e leva em conta o meio que traz menor prejuízo, menor restrição a qualquer outro direito;
Proporcionalidade em sentido estrito: faz a vez de uma verdadeira conferencia das regras anteriores em que viabilize um exame da correspondência entre os meios e os fins, verificando as vantagens e desvantagens da solução dada ao caso concreto.
Por isso o magistrado ao considerar sua aplicação em cada caso concreto, faça o motivadamente, explicando as razões pelas quais entende que um deve prevalecer sobre o outro, porque é mais adequado, porque é o mais necessário e porque é a solução mais justa ao caso concreto.
PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS DO PROCESSO CIVIL
+ACESSO A JUSTIÇA: qualquer forma de pretensão, afirmação do direito pode ser levada ao poder judiciário para a solução, e o Estado deve oferecer uma solução, mesmo que seja negativa. Toda a a atuação jurisdicional não pode se limitar a lidar, tem uma função de reparar lesões, dando na medida do possível condições de repor as coisas no status quo ante.
CF ART 5,XXXV- a lei não disporá da prestação do poder judiciário em lesão e ameaça do direito. toda a pretensão a tutela jurisdicional tem que ser julgada. Poder dever jurisdicional a lei não pode determinar tipos de direitos que podem ser julgados. Todo o direito merece ser levado ao judiciário
-PROPOSTA RETROSPECTIVA quando já a lesão, o estado tem que garantir formas de reparar a lesão que já aconteceu no passado, o estado deve reparar o dano, mandando indenização, cobrando divida etc.
-PROPOSTA PROSPECTIVA quando há ameaça, ao lado da tutela reparatória, a tutela inibitória, maneiras impedir a pratica do ato para que a lesão não ocorro, ex cirurgia, medicamentos. Situações de ameaça a direitos, se pensa na tutela jurisdicional preventiva ao lado da repressiva, tentando se exigir que cesse a ameaça ou a lesão a direito
Justiça mais acessível ao cidadão
+DEVIDO PROCESSO LEGAL (CONSTITUCIONAL)
Condições mínimas em que o desenvolvimento do processo ou método de atuação do estado- juiz deve lidar com a afirmação de uma situação ou ameaça ou lesão, deve se dar. Trata-se de conformar o método de manifestação da atuação do Estado como padrão adequação aos valores que a própria Cf impõe ao estado e em conformidade com aquilo que espera daqueles que se digirem ao poder judiciário para obter dele uma resposta
O estado deve atuar de uma forma especifica, de acordo com regras preestabelecidas e que assegurem amplamente que os interessados na solução da questão levada exerçam todas as possibilidades de ataque e de defesa que lhe pareçam necessários, isso é, de participação.
CF ART 5 LIV- modelo de como ajustiça deve agir; “ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal”
Processo com contraditório, ampla defesa, duplo grau de jurisdição por isso deveria se chamar devido processo constitucional, o modo é especial e pre concebido, deve ser de conhecimento geral e publico, forma que o estado deve prosseguir a relação processual, por conta do direito fundamental pode entrar em conflito e o estado deve equilibrar.
-CONFORMAÇÃO DA ATUAÇÃO ESTATAL A UM MODO DE AGIR (ESPECIAL E PRE CONCEBIDO): todos os valores e concepções do que se entende como um processo justo e adequado. Não pode ser entendido como procedimentalização do processo, muito além disso ele diz respeito aforma de atingimento dos fins do próprio estado, é a legitimação do procedimento. O principio do devido processo legal é amplo o suficiente para se confundir com o próprio Estado Democrático de Direito
+ CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA
Contraditório art 5, LV da CF “Aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes”.- participação, cooperação e colaboração que garante segurança juridica
O núcleo essencial do principio do contraditório compõe-se, de acordo com a doutrina tradicional, de um binômio de “ciência e resistência ou informação e reação” o primeiro indispensável e o segundo eventual ou possível.
Contraditório na doutrina clássica, está recente no binômio informação e reação o primeiro obrigatório e o segundo facultativo
-INFORMAÇÃO/REAÇÃO (obrigatório/ facultativo) avisar o réu para que ele possa se defender
CIENCIA/RESISTENCIA direito de todas as partes participarem influenciar o resultado da demanda, gerar convencimento do juiz. Direito não somente do réu como do autor, o juiz também participa do contraditório de maneira ativa, não só assegurando para que as portes possam debater ,mas também para dar um julgamento de qualidade
É necessário que sejam criadas condições concretas para o exercício do contraditório, o contraditório é o direito de influenciar na formação da convicção do magistrado ao longo de todo o processo, se liga com a ideia de participação, por isso o caráter da resistência não deve ser entendido como ago secundário ou dispensável pelo seu titular. Já se começa a falar em principio da cooperação, uma atualização do principio do contraditório inserido no ambiente dos direitos fundamentais. 
No processo penal se busca a verdade real, no processo civil se busca a verdade formal, verdade dos autos
COLABORAÇÃO
NCPC ART 9 E 10. Traz novas nuances para o direito contraditório, a regra é que o juiz só pode decidir depois de ouvidas todas as partes. O juiz não pode decidir com base a fatos que algumas das partes não puderam apresentar. O juiz decidia com base a fundamentos que nunca foram discutidos, e o artigo 10 obriga o juiz a trazer fundamentos em debates para poder utiliza-los
AMPLA DEFESA: garantia ampla de todo e qualquer acusado em sentido amplo de qualquer réu ter condições efetivas, concretas de se responder as imputações que lhe são dirigidas antes que seus direitos decorrentes possam ser sentidos. Deve ser entendido como a criação de mecanismos, de formas, de técnicas processuais, para que a ampla defesa seja exercitada a contento. Não se trata de recursos em sentido técnico, em sentido processual, como mecanismos de revisão ou de controle de decisões judiciais, mas sim de recursos no sentido de meios de técnicas, para o exercício da ampla defesa. Esses recursos são mais variados.
Ampla defesa é a possibilidade de trazer reação que contradiz suas acusações, ideia de resistir, desdizer falar o contrario do que foi reclamado.
+ JUIZ NATURAL –ART 5 XXXVII E LIII: NÃO HAVERÁ JUIZO OU TRIBUNAL DE EXCEÇÃO- ninguém será processado senão pela autoridade competente= também principio da vedação dos tribunais de excessão. tribunal de exceção é um tribunal criado para julgamento para um caso específico depois que o fato ocorreu. Os tribunais já devem estar competentes para julgar fatos que ainda vão ocorrer tribunais que já existem, a ideia disso é garantir a imparcialidade, pois os juízes 144 e 145 do novo CPC.-IMPARCIALIDADE, NÃO SE ESPERA QUE SEJA NEUTRO, MAS SIM , IMPARCIAL.
O entendimento desse principio é que o juiz natural diz respeito a identificação do juiz constitucionalmente competente, a CF cria e aceita determinados órgãos jurisdicionais para julgar determinados assuntos. Será juiz natural aquele que a constituição indicar como competente. O Principio do Juiz natural depende sempre da identificação do órgão jurisdicional que de acordo como o modelo constitucional do processo civil, detém ou não a jurisdição e mais especificadamente a competência para realizar o julgamento.
IMPARCIALIDADE: não tem previsão expressa na CF, decorre do principio do jui natural, diz que quem for julgar deve ser imparcial, seja indiferente em relação ao litigio, um terceiro totalmente estranho. A CF tem diretrizes que se relacionam com esse fato no art 134 “estão arrolados os casos de impedimento ” onde o juiz está impedido de julgar pois é presumível ou provável o interesse no litigio 
+DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO: significa ter direito a um duplo juízo direito fundamental controverso, parte da doutrina não reconhece, pois não há previsão na constituição, mas está previsto no pacto de São José da Costa Rica. É a possibilidade de recurso a decisão em primeiro grau, é uma ideia de sistema que prevê órgãos de revisão de decisão. ,modelo no qual se garante a revisibilidade ampla das decisões judiciais, quaisquer decisões, os magistrados, preferencialmente diversos e localizados em nível hierárquico diverso. Por revisibilidade ampla deve ser entendida a oportunidade de tudo aquilo que levou o órgão a quo a proferir uma decisão e ser contrastado pelo magistrado ad quem. -De um órgão AQUO para uma AD QUEM
-IMPLÍCITO: pois é um sistema recursal, previsto implicitamente na constituição se entende como direito fundamental pois existem o subeentendimento que como está previsto na constituição os trubunais recursai, se entende qué um direito fundamental
Alguns autores reputam a ideia de reexame amplo, muitas vezes o recurso é provido com reforma da decisão proferida anteriormente, ou muitas vezes a decisão é confirmada. O tempo que se faz necessário para o controle da decisão. O duplo grau estaria a afastar o julgador do fato e da prova.
Algumas exceções ao duplo grau de jurisdição
TAXATIVIDADE art 22, inciso I da CF. somente a lei federal pode criar recursos, porque se trata de matéria processual, é vedada a qualquer outra esfera legislativa e administrativa conceber figuras recursais. São recursos apenas as figuras previstas taxativamente pelo legislador federal.- apelação, agravo de instrumento, agravo interno, embargos de declaração, recurso ordinário, recurso especial, recurso extraordinário, agravo em recurso especial ou extraordinário, embargos de divergência. Tem também os embargos infringentes entre outros.
IRRECORRIBILIDADE: Para cada espécie de ato judicial recorrido deve ser cabido apenas um único recurso. Tem algumas exceções (embargos de declaração, recurso extraordinário e recurso especial
FUNGIBILIDADE: somente deve ser cabido um recurso para cada decisão judicial, por isso é importante a escolha desse recurso, se for escolhido errado gera a inadmissibilidade recursal.. FICOU INCOLPLETO POR FALTA DE MATERIAL...
- É DIREITO FUNDAMENTAL: tem uma corrente que diz que não é um direito fundamental, pois não está previsto, explicar a divergência doutrinaria afim da fundamentalidade do duplo grau de jurisdição. Principio fundamental implícito
- COLEGIALIDADE NOS TRIBUNAIS: no segundo grau o voto é colegiado , as vezes o relator decide, e os demais votam de acordo, mas sozinho ele pode negar provimento ao recurso, pode antecipar o mérito ao recurso. Via de regra a decisão não pode ser monocrática. Tem o agravo que suspende a decisão prévia do relator. Manifestação dos tribunais brasileiros, sempre de acordo com o modelo constitucional do processo civil, deve ser plural, isto é colegiada, não pode ser realizada por um só membro isoladamente, unitariamente, monocraticamente. É necessário que os tribunais tenham vários integrantes e busquem maior racionalização dos trabalhos, por isso os tribunais de dividem em turmas ou câmaras. A colegialidade retrata no principio aqui examinado, diz respeito a decisão tomada por esses órgãos. A decisão de apenas um dos membros do colegiado é entendida como técnica de antecipação do julgamento colegiado é muito questionada.
+ISONOMIA: o principio da isonomia ou da igualdade pe basilar na organização do Estado brasileiroart 5, I da CF, deve ser entendida no sentido de que o Estado-juiz deve tratar de forma igualitária os litigantes. Seja dando-lhes igualdade de condições de manifestação ao longo do processo, seja criando condições para que esta igualdade seja efetivamente exercitada.- paridade ou igualdade de armas. Mas não basta o Estado brasileiro assegurar formalmente a isonomia, na ausência de lei, o próprio juiz deve criar condições .
+PUBLICIDADE: todos os atos do poder judiciário seja públicos.
-CF Art 5° LX a lei só pode restringir a publicidade e se for interesse publico- as partes e os procuradores no mínimo te acesso aos autos do processo
ART 93,IX, E X- todos os julgamentos serão públicos e decisões fundamentadas. 
A lei só poderá restringir a a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou interesse social o exigirem. Consta no art IX e X do art 93. Todos os julgamentos do órgão judiciário serão públicos e fundamentadas todas as decisões sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, as próprias partes e seus advogados, ou somente estes, em casos que a preservação do direito da intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse publico a informação.
Trata-se de uma garantia politica
+MOTIVAÇÃO- também chamado de principio da fundamentação, tem previsão nos art 93, IX e X da CF -todas as decisões sejam motivadas- qualquer decisão judicial deve ser explicada, fundamentada e justificada pelo magistrado que a prolatou . isso não só afigura transparência da atividade judiciária, mas viabiliza o controle de qualquer decisão judicial. É fundamental que se verifique a razão de o magistrado ter decidido de uma forma ou de outra. É também uma forma do juiz prestar contas de exercício de sua função jurisdicional 489§ 1 diz respeito a fundamentação que são desconsideradas. 
+VEDAÇÃO DAS PROVAS ILICITAS: a ideia de que no processo qualquer meio de prova é admitido desde que não seja ilícito. 
-ART 5°, LVI são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos.. o art permite a distinção entre provas ilícitas e provas obtidas por meio ilícito, prova ilícita é aquela que em si mesma considerada, fere o ordenamento jurídico, ex. tortura, e provas obtidas por meio ilícito é aquela que em si é considerada, é admitida u tolerada mas cuja a forma que foi conseguida fere o ordenamento, (sigilo de correspondência e ouvitivas telefônicas).
A prova ilícita e a obtida de forma ilícita deve ser entendida como não produzida perante o magistrado, ela não deve ser levada em conta na formação de sua convicção, deve ser sempre rejeitada.
+ ASSISTENCIA JURIDICA INTEGRAL E GRATUITA: art 5, LXXIV- o estado prestará assistência juridica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos. Primeira onde de acesso a justiça. 
+ ECONOMIA E EFICIENCIA PROCESSUAIS: A DURAÇÃO RAZOÁVEL DO ROCESSO E OS MEIOS QUE GARANTEM A CELERIDADE PROCESSUAL: tradicionalmente o principio da economia processual era visto como a necessidade do processo civil levar em conta o menor dispêndio possível de recursos financeiro para que o acesso a justiça pelos mais pobres não fosse comprometido. Mas se entende na verdade que a economia no processo deve ser entendido como aquele segundo o qual a atividade jurisdicional deve ser prestada sempre com vistas a produzir o máximo de resultados com o mínimo de esforços. Não só se refere ao tempo como a redução de custos.
+EFETIVIDADE DO PROCESSO: ART.5,XXXV a lei não excluirá nenhuma lesão ou ameaça a direito de apreciação doo poder judiciário. A diéia de verificar que, uma vez obtido o reconhecimento do direito indicado como ameaçado ou lesionado, e que por isso justifique a atuação do Estado-juiz seus resultados dvem ser efetivos, concretos, palpáveis no plano exterior do processo, fora do processo. Remete-se aos resultados práticos do processo, o processo deve integralmente cumprir sua função.
11-03-2016
ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
CF 92 
São órgãos do poder judiciário 
STF. Composição competência art 101 e seguintes.
11 ministros- competência originária- ex adin
Competência recursal ordinária- atua como tribunal de recurso comum 
Competência recursal extraordinária – no que diz respeito a constituição 
Órgão de cúpula do poder judiciário, todo processo tem potencial de chegar no STF, de todas as áreas do direito. ele se sobrepõe a todos os demais tribunais e pode mudar a decisão de todos os tribunais de todos os ramos do direito.]
Se o supremo decide nenhum juiz pode decidir diferente e se é decretada uma sumula vinculante todos devem decidir de acordo com a sumula, somente o supremo pode editar uma sumula vinculante
STJ- art 104 sua formação
Compõem se de 33 ministros no mínimo. A nomeação não é tão livre quanto no STF
Competência originária- ex homologação de sentença estrangeira
Recursal ordinária, determinadas causas atua como corte revisora, originaria de tribunais de justiça dos estados art 105
Recursal especial –uniformizar a interpretação da legislação federal. decisão e não atende tribunais especiais trabalho as decisões quando constitucionais sobem para o STF. E podem entrar nos dois tribunais ao mesmo tempo.
Justiça Federal. Não importa o assunto, desde que a união seja parte da demanda, empresas publica federais (Caixa) autarquia (INSS).o importante é a parte, não o assunto, a demanda vai para a justiça federal. E agencias reguladoras( essas participam por jurisprudência).
Tem primeira instancia de justiça federal em todo o pais, mas os tribunais regionais federais ficam distribuídos em 5 regiões. O paraná está na 4 região e a sede é em porto alegre.
Art 108 tem dois tipos de competência TRF
Originárias 
E competência recursal que é ampla, a função e revisar, e julgar as decisões de primeiro grau. As decisões tem alcance dentro da determinada região
As competências dos juízes art.109. 
Sempre se busca do maior para o menor, ve se não é justiça especializada. E vai indo, se não se enquadrar em nenhuma vai para a justiça comum onde o estado organiza.
Art 125. CF. as competências do tribunal de cada estado está na Constituição do Estado. Tem o código de organização judiciária. Essa lei é do tribunal de justiça. Aprovada e votada pela assembleia. Justiça estadual- comum.
Tem a de 1 grau e os tribunais
Juizados especiais de justiça comum.
CNJ art 103 B- único órgão do poder jurdiciário que não tem função jurisdicional, não resolve problemas concretos, serve para fiscalizar e controlar e coordenao o poder judiciátio- não é órgão originário da Constituição, foi criado por emenda. Antes o poder judiciário era o único órgão sem controle. 
Art 94
21-03-2016
Justiça comum => entre com a demanda nos tribunais de justiça
 = ambos sobem para STF/ STJ
Justiça federal=>entra com a demanda nos tribunais regionais federais
JUIZADOS ESPECIAIS
+JUSTIÇA COMUM- LEI 9099/95 = 40 SALÁRIOS MINIMOS DE VALOR MAXIMO DE CAUSA VOCÊ PODE ESCOLHER SE DESEJA IR AO JUIZADO ESPECIAL
+JUSTIÇA FEDERAL- LEI 10259/01 60 SALÁRIOS MINIMOS, AS CAUSAS DE SUA COMPETENCIA TEM, COMPETENCIA ABSOLUTA, INDEPENDENDE DO VALOR- união e seus entes públicos
+FAZENDA PUBLICA- 12.153/09 ajudar o Estado ou município a suas empresas publicas- 60 salários mínimos de teto
FUNÇÕES ESSENCIAIS A JUSTIÇA: cap 4 MP e ADVOCACIA, art 92 , são três as funções essenciais, o juiz, o ministério publico e o advogado publico e o privado
+MAGISTRATURA CF-93 E SEGUINTES: o juiz é próprio órgão inciso 7 art 92 , juízo integrado em uma pessoa, poder que exerce a jurisdição. Art 95 estabelece 3 garantias: vitaliciedade no cargo após 2 anos; inamovibilidade (ficar no mesmo lugar para sempre se quiser, não pode ser removido por nenhum motivo) o juiz salario que o juiz recebe nunca pode ser reduzido para o juiz.3 formas de ingresso na magistratura, concurso, nomeação pelo presidente da republica ou pelo quinto constitucional. Vedações ao cargo da jurisdição: deve ser exclusivamente juiz, pode ser professor... quarentena do juiz fica por 3 anos impedido de advogar no órgão de onde se afastou. O juiz analisar o processo, tem o dever de colaborar entre as partes
+MINISTÉRIO PUBLICO 128 e seguintes unidade indivisibilidade, é um só, mas tem MP da união, dos Estados, , divide se racionalmente a função, mas a função é uma, tem as mesmas vedações ao exercício ministerial, inclusive a quarentena. Art 129 funções institucionais. Não é advogado do estado, exerce poder diferenciado (pode até ser chamado de 4 poder tem independência funcional , não se submete a nenhum outro poder) exerce a função de fiscal do ordenamento jurídico. Atuar como CUSTUS LEGES. (interesses de incapazes e quando houver relevância social, ele determina qual a relevância social que justifica, se for necessária a participação do ministério publico no processo e ele não apareceu o processo e nulo. Ele emite pareceres que auxiliam a prestação jurisdicional adequada, atos que influência o resultado da demanda. Em algumas hipóteses 2 na verdade Pode mover a Ação civil publica na tutela dos direitos coletivos e difusos (meio ambiente, direito do consumidor) e tem leis que permitem que seja substituto processual, como na investigação de paternidade por ex pois a lei determina (direito alheio com nome próprio). Todas a hipótese de impedimento do juiz se aplica ao integrante do ministério publico, este também deve ser imparcial. 
+ADVOCACIA 131 E SEGUINTES: publica/ privada e defensoria publica: do advogado não se exige imparcialidade alguma, na verdade escolhe um lado, este deve comprar a briga
Advocacia publica: serve para representar os entes públicos (União, estados ) procuradores os municípios podem nomear sua própria procuradoria. E advocacia geral da união, os municípios menores não tem procuradoria estes são representados pelos prefeitos. Estado e a união devem manter suas procuradorias.. concurso publico de natureza vitalícia. Os advogados públicos não podem ser membros da OAB
Advocacia privada: advogados membros da OAB (com a mensalidade em dia) art 133. 
Defensor publico: art 134 advogado fornecido pelo estado para quem não tem condição de pagar advogado privado. Para garantir o Direito a justiça integral e gratuita. Advogado com OAB cassado também invalida o processo. É necessário e obrigatório a presença do advogado salvo quando permitido pela lei, sob pena de invalidar o processo.
PROCEDIMENTOS JURISDICIONAIS CONSTITUCIONALMENTE DIFERENCIADOS 
Determinados procedimentos que a constituição determina
Existem maneiras diferentes previstas pela constituição para se fazer alguns processos. Art 5 mandado de segurança, medida de injunção. A lei regulamenta dá o tramite o mandado de injunção não tem lei então o próprio STF determina como tramita. Existem a sumula de efeito vinculante art 103 A . execução contra a fazenda publica art 100 CF 
01-04-2016
O estado só pode agir a partir do modelo que a constituição impõe a ele.
O juiz deve ser limitado, pela constituição e pelas leis e exercer e ser parte do processo
NORMAS PROCESSUAIS
- NORMAS FUNDAMENTAIS ART. 1CPC-11- rt. 1o O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República Federativa do Brasil, observando-se as disposições deste Código.]
 Art. 2o O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei.-TRATA DA INERCIA DO ESTADO, A PARTE PRECISA PROVOCAR A PRESTAÇÃO JURISDICIONAL, O PROCESSO NÃO SE INSTAURA DE OFICIO. A JURISDIÇÃO É INERTE, MAS QUANDO É PROVOCADA O ESTADO EXERCE O IMPULSO DO PROCESSO o impulso é oficial e vai dar continuidade no processo,
Art. 3o Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. – GARANTE AO CIDADÃO O ACESSO A JUSTIÇA, DESDE QUE SEJAM CUMPRIDOS CRITÉRIOS FORMAIS VAI SE CHEGAR A UMA RESPOSTA. Na perspectiva do novo código o juiz só devem julgar os méritos que não conseguiram ser resolvidos de outra forma. Esses são os outros meios de acesso a justiça. Como a arbitragem (tribunais privados).
§ 1o É permitida a arbitragem, na forma da lei.
§ 2o O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos conflitos.- TENTAR RESOLVER O CONFLITO ANTES DE SE TORNAR LITIGIOSO, O PROCESSO JÁ ESTÁ INICIADO
§ 3o A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial.
Art. 4o As partes têm o direito de obter em prazo razoável a solução integral do mérito, incluída a atividade satisfativa.- REMETE A EFICIENCIA PROCESSUAL- DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO É SINONIMO DE PROCESSO EFICIENTE- DELE SE EXTRAIA O MELHOR POSSIVEL, NO MELHOR TEMPO COM MENOR CUSTO. ENTRAM A CONTA A ACOMODAÇÃO DE TODOS OS OUTROS DIREITOS FUNDAMENTAIS.- TAMBÉM TEM O PRINCIPIO DA PRIMAZIA DO JULGAMENTO DO MÉRITO- o juiz sempre deve julgar o mérito se conseguir para resolver a demanda e acabar com o conflito, pois se o processo se extinguir, pode se dar inicio em outro processo com o mesmo objeto.
Art. 5o Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé. BOA FÉ OBJETIVA, NO SENTIDO AMPLO, BOA FÉ PRESUMIDA E MÁ FÉ DEVE SER PROVADA, EXISTEM PUNIÇÕES PROCESSUAS PARA QUE AGE DE MÁ FÉ- SIGNIFICA NÃO ATRAPALHAR O PROCESSO- OBSTACULOS IMPECILIOS, SITUAÇÕES DE FATO, IMPOR RECURSOS COM INTENÇÃO PROTELATÓRIA, EXITE UM TIPO DE TUTELA PROVISÓRIA BASEADA NO ABUSO DO DIREITO DE DEFESA PELO RÉU. ANTECIPAR A TUTELA DO DIREITO. VISÃO DEMOCRATICA DO ONUS DO TEMPO DE PROCESSO COM BASE NA EVIDENCIA DO DIREITO.
Art. 6o Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva. TODAS AS PESSOAS QUE DE ALGUMA FORMA INTERFEREM NO ANDAMENTO PROCESSUAL, PARA QUE O UIZ POSSA DAR A SENTENÇA COM MAIS QUALIDADE, COM BASE NUM JUIZO SEGURO.
Art. 7o É assegurada às partes paridade de tratamento em relação ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório. NO QUE DIS A ISONOMIA, PARIDADE DE ARMAS, O JUIZ SEMPRE NA BUSCA DEVE SELAR PARA QUE AS PARTES SEJAM SEMPRE OUVIDAS PARA GARANTIR O EFETIVO CONTRADITÓRIO.
Art. 8o Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins sociais e às exigências do bem comum, resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiência. TODOS OS PRINCIPIOS QUE OBRIGAM O ESTADO NA PROPRIA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA TAMBPEM VALEM PARA O JUICIÁRIO.
Art. 9o Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida. DIZ RESPEITO AO CONTRADITÓRIO, A PARTE DEVE SER OUVIDA NÃO SOMENTE SE MANIFESTAR, DEVE SER LEVADA EM CONSIDERAÇÃO
Parágrafo único.  O disposto no caput não se aplica: PODE SER DECIDIDO SEM OUVIR A PARTE CONTRÁRIA. O CONTRADITÓRIO TEM QUE SER EXECUTADO, MAS ELE PODE SER POSTERGADO QUANDO OUVER QUESTÕES EM JOGO QUE NÃO PODEM ESPERAR.
I - à tutela provisória de urgência;
II - às hipóteses de tutela da evidência previstas no art. 311, incisos II e III;
III - à decisão prevista no art. 701.
Art. 10.  O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício. ESTE ARTIGO ESTÁ DANDO POLEMICA, OS JUIZES ESTÃO TENTANDO DELIMITAR O ALCANCE DA NORMA, MAS ELAS DEVEM SER APLICADA INDEPENDENTE DO SISTEMA QUE SE TENTA APLICAR. É A IMPOSSIBILIDADE DA DECISÃO SURPRESA, DEVE DECIDIR COM BASE NO FUNDAMENTO DAS COISASDEBATIDAS NO PROCESSO, SE ELE TEM AQUELA IDEIA ELE DEVE LEVAR EM DEBATE, PARA ASSIM DECIDIR COM AQUELE FUNDAMENTO.
Art. 11.  Todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade. PRINCIPIO DA PUBLICIDADE E FUNDAMENTAÇÃO. 
Art. 12.  Os juízes e os tribunais deverão obedecer à ordem cronológica de conclusão para proferir sentença ou acórdão. UM DOS QU FOI REFORMADOS
Art. 12.  Os juízes e os tribunais atenderão, preferencialmente, à ordem cronológica de conclusão para proferir sentença ou acórdão.  (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016)   (Vigência) A JUIZ DEVE DIZER QUAL A ORDEM DE DECISÃO DOS PROCESSO, COLOCARAM PREFERENCIALMENTE, ASSIM NÃO É TÃO OBRIGATÓRIO, O JUIZ CUMPRE SE QUISER
§ 1o A lista de processos aptos a julgamento deverá estar permanentemente à disposição para consulta pública em cartório e na rede mundial de computadores.
§ 2o Estão excluídos da regra do caput:
I - as sentenças proferidas em audiência, homologatórias de acordo ou de improcedência liminar do pedido;
II - o julgamento de processos em bloco para aplicação de tese jurídica firmada em julgamento de casos repetitivos;
III - o julgamento de recursos repetitivos ou de incidente de resolução de demandas repetitivas;
IV - as decisões proferidas com base nos arts. 485 e 932;
V - o julgamento de embargos de declaração;
VI - o julgamento de agravo interno;
VII - as preferências legais e as metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça;
VIII - os processos criminais, nos órgãos jurisdicionais que tenham competência penal;
IX - a causa que exija urgência no julgamento, assim reconhecida por decisão fundamentada.
§ 3o Após elaboração de lista própria, respeitar-se-á a ordem cronológica das conclusões entre as preferências legais.
§ 4o Após a inclusão do processo na lista de que trata o § 1o, o requerimento formulado pela parte não altera a ordem cronológica para a decisão, exceto quando implicar a reabertura da instrução ou a conversão do julgamento em diligência.
§ 5o Decidido o requerimento previsto no § 4o, o processo retornará à mesma posição em que anteriormente se encontrava na lista.
§ 6o Ocupará o primeiro lugar na lista prevista no § 1o ou, conforme o caso, no § 3o, o processo que:
I - tiver sua sentença ou acórdão anulado, salvo quando houver necessidade de realização de diligência ou de complementação da instrução;
II - se enquadrar na hipótese do art. 1.040, inciso II.
ART 489§ 1 FALA SOBRE COMO NÃO SÃO AS DECISÕES FUNDAMENTADAS
Parágrafo único.  Nos casos de segredo de justiça, pode ser autorizada a presença somente das partes, de seus advogados, de defensores públicos ou do Ministério Público.
- APLICAÇÃO DA NORMA PROCESSUAL
Art. 13.  A jurisdição civil será regida pelas normas processuais brasileiras, ressalvadas as disposições específicas previstas em tratados, convenções ou acordos internacionais de que o Brasil seja parte.
Art. 14.  A norma processual não retroagirá e será aplicável imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos processuais praticados e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da norma revogada. TEORIA DO ISOLAMENTO DOS ATOS PROCESSUAIS, TODOS OS ATOS SÃO ATINGIDOS PELA NORMA NOVA, PRESERVANDO OS ATOS JÁ PRATICADOS, 
ALGUMAS EXEÇÕES EM ALGUMAS HIPOTESE O CPC ANTERIOR DE 73 CONTINUARÁ SIM. ART 1043. SE O PROCEDIMENTO SUMÁIO COMEÇOU E ESTIVER EM PRIMEIRO GRAU APLICA-SE O COD DE 73, POIS ESTE PRODECIMENTO NÃO EXISTE MAIS. A MESMA COISA ACONTECE COM O PROCEDIMENTO QUE NÃO EXISTE MAIS NO CÓDIGO (USOCAPIÃO POR EXEMPLO QUE PODE SER FEITO NO CÁRTÓRIO DESDE QUE NÃO EXISTA CONFLITO).
ART 1047 APLICAM SE APENAS AS PROVAS REQUERIDAS NA LEGISLAÇÃO PASSADA, VAI PRODUZIR A PROVA AINDA COM BASE NA LEGISLAÇÃO PASSADA
ART 1049 SEMPRE QUE A LEI REMETER A PROCEDIMENTO PREVISTO EM LEI QUE NÃO ESTÁ NÓ CÓDIGO SEM DETERMINÁ-LO, SE APLICA O PROCEDIMENTO COMUM
ART 1052. AS COBRANÇAS DE DEVEDOR INSOLVENTE PRECISAM DE REGULAMENTAÇÃO, POR ISSO AS QUE JÁ EXISTEM PERMANECEM SOB O COD DE 73.
ART 1053. VALEM PARA ESTADOS QUE ESTÃO MIGRANDO PARA O MEIO ELETRONICO, ESSES TRAMITES PODEM SER CONVALIDADOS PELO JUIZ
ART 1054- SE REFERE AO § 1 DO ART 503. EXISTE O MERITO PRINCIPAL DO PROCESO, E EXISTEM AS QUESTÕES INCIDENTAIS QUE NÃO COMPOEM O MÉRITO, MAS DEVEM SER PASSADAS AO JUIZ ANTES DO MÉRITO, (CONTRATO INVALIDO,) ANTES SE ISSO ERA RELEVANTE ERA PRECISO UMA AÇÃO DECLARATÓRIA INCIDENTAL, AGORA ELA VAI SER ACORBERTADA PELA COISA JULGADA. NOS QUE SE INICOU ANTES DE 73 QUE VAI VALER . A NOVA LEI SE APLICA AOS PROCESSOS QUE COMEÇAREM APÓS O NOVO CÓDIGO.
ART. 1063.COMO NÃO VAI TER PROCEDIMENTO SUMÁRIO...
ART 1070. ´DE 15 DIAS O PRAZO A INTERPOSIÇÃO DE QUALQUER AGRAVO..
TODOS TEM DECISÃO COLEGIADA NO TRIBUNAL, PRINCIPIO DA COLEGIALIDADE, QUANDO O RELATOR MONOCRATICAS DO RELATOR CABE AGRAVO. 
Art. 15.  Na ausência de normas que regulem processos eleitorais, trabalhistas ou administrativos, as disposições deste Código lhes serão aplicadas supletiva e subsidiariamente.
TEORIA DO ISOLAMENTO DOS ATOS PROCESSUAIS, TODOS OS ATOS SÃO ATINGIDOS PELA NORMA NOVA, PRESERVANDO OS ATOS JÁ PRATICADOS, 
ANORMA PROCESSUAL NÃO RETROAGIRÁ ART 14 DO cpc

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