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QUEDA LIVRE

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ESTÁCIO- CAMPUS 
DISCIPLINA: FÍSICA TEORICA E EXPERIMENTAL I
PROFESSOR: 
EXPERIMENTO: QUEDA LIVRE UTILIZANDO O MARCADOR DE TEMPO POR CENTELHA.
DATA: 
SÃO LUIS - MA
SUMÁRIO:
OBJETIVO ..................................................................................................................... 01
INTRODUÇÃO TEÓRICA ................................................................................................ 02
MATERIAL UTILIZADO .................................................................................................. 03
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ................................................................................. 04
CONCLUSÃO .................................................................................................................. 05
QUESTIONÁRIO ............................................................................................................. 06
ANEXOS ......................................................................................................................... 08
APÊNDICES .................................................................................................................... 09
APÊNDICES A ................................................................................................................. 09
APÊNDICES B ................................................................................................................. 10
 01
OBJETIVO
O presente relatório tem como principal objetivo o estudo do movimento de um corpo em queda livre utilizando uma série de equipamentos adequados para esse fim, além da determinação do valor da aceleração da gravidade e local por meio de várias análises de seu deslocamento.
 02
INTRODUÇÃO TEÓRICA
A queda livre é o movimento resultante unicamente da aceleração provocada pela gravidade, um corpo somente esta em queda livre quando é solto de uma determinada altura e que não tenha nenhuma força atuando sobre ele, ou seja, totalmente no vácuo. Quando esse corpo cai tem uma aceleração constante denominada "G" onde essa aceleração é independente de seu tamanho, massa ou forma.
Sendo assim, seria correto afirmar que a queda livre só pode ser verificada e aplicada totalmente no vácuo? A resposta é não! Isso ocorre porque ao colocarmos dois objetos de massa consideráveis, onde a resistência do ar não irar proporcionar muita diferença diz-se então que esses objetos estão sim em queda livre.
"NA QUEDA LIVRE, ADOTAM-SE OS SEGUINTES DADOS, ONDE TAIS DADOS SÃO PRATICAMENTE ADOTADOS DE FORMA UNIVERSAL"
v˳ = velocidade inicial
v= velocidade final
t˳ = tempo inicial
t = tempo final
Desconsiderando o efeito do ar, o movimento de queda de um corpo próximo à superfície da terra é uniformemente acelerado.
A equação da posição para um MRUV vertical é:
y = y°+v°t+at²/2
Neste experimento, como y°=0, v°=0 e a=g, a expressão anterior reduz-se a:
y = g t²/2
Isolando a aceleração: g = 2y/t²
 03
MATERIAL UTILIZADO
 01 painel vertical 
01 escala milimétrica
02 mufas de aço de encaixe lateral
01 aparador
01 tripé universal Delta Max com sapatas niveladoras
01 haste longa com fixador M5
01 corpo de prova esférico com pegador
01 registrador de tempo por centelha
01 rolo de papel termo sensível
01 fonte de alta tensão
01 cabo de força
02 conexões elétricas para alta tensão
01 escala milimétrica transparente de 1000 mm
 04
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
 
Representação do instrumento experimental para a análise do movimento de queda livre.
- Nivelamos o aparelho que foi usado no experimento.
- Prendemos uma tira de papel termo sensível de aproximadamente70 cm, ao corpo de prova esférica. 
- Colocamos a fita de papel de baixo para cima, entre a ponteira e o disco de centelhamento.
-A esfera foi mantida suspensa pela fita de papel.
- Pressionamos o botão do Centelhador e soltamos a fita de forma que a esfera caiu livremente.
- Obtemos uma fita com 14 marcações.
- Medimos na fita os deslocamentos verticais de queda Yn, a partir da posição inicial Y0=0mm.
- Anotamos os valores e os correspondentes instantes de tempo na tabela 1(Apêndice A).
 05
CONCLUSÃO
O relatório abordou de forma clara o conceito de queda livre, este que traz consigo um conceito de movimento uniformemente variado (MUV).
Os gráficos conseguiram traduzir aquilo que o movimento de queda livre exigia, portanto, pequenos erros ou desvios de valores foram percebidos. Inclusive no comparativo entre os gráficos (velocidade média x tempo), (espaço x tempo ao quadrado) e (espaço x tempo). Esses erros teriam como causas, um simples erro de medição da régua, erro de manuseio de um dos integrantes da equipe, nivelação mal feita do equipamento entre uma outra série de fatores. Em um bom exemplo conseguimos, foi quanto pela construção do gráfico (velocidade média x tempo) ocorreram algumas distorções.
 06
QUESTIONÁRIO 
Construa o Gráfico y versus t.
Grafico1 y versus t em Apêndice B.
Como é denominada a forma geométrica deste gráfico?
Curvilíneo
Esta forma de curva é característica de um movimento uniforme ou variado?
Movimento Uniforme Variado
Qual o significado físico da grandeza representada pela tangente física do gráfico y versus t?
A Velocidade
Calcule a velocidade média Vᵐ¹ = y¹ - yº/ t¹ - tº.
Tabela 1 em Apêndice A.
Calcule a velocidade média em cada trecho de movimento Vᵐᵑ = yᵑ - yº/ t¹ - tºe preencha a última coluna da Tabela 1.
Tabela 1 em Apêndice A.
Observando o comportamento da velocidade média classifique este movimento?
Movimento Uniforme Variado
Construa o Gráfico Vᵐ versus t.
Grafico2 Vm versus t em Apêndice B.
 07
Como é denominada a forma geométrica deste gráfico? Esta forma é característica de um movimento uniforme ou variado?
Um Curvilíneo. Movimento Uniforme Variado
 Eleve ao quadrado os tempos anotados na tabela 1 e preencha a terceira coluna.
Tabela 1 em Apêndice A.
Construa o Gráfico y versus t².
Grafico3 y versus t² em Apêndice B
A declividade do Gráfico y versus t² está relacionada com a aceleração do movimento. Calcule a aceleração do movimento aplicando a expressão. Ao gráfico y versus t².
 08
ANEXO
FIGURA 1
 09
APÊNDICE A
Tabela 1
	Medida
	t (ms)
	t² (ms²)
	y (mm)
	Vm(m/s)
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	25
	625
	14
	0,56
	2
	50
	2.500
	25
	0,5
	3
	75
	5.625
	42
	0,56
	4
	100
	10.000
	64
	0,64
	5
	125
	15.625
	91
	0,72
	6
	150
	22.500
	123
	0,82
	7
	175
	30.625
	161
	0,92
	8
	200
	40.000
	205
	1,02
	9
	225
	50.625
	254
	1,12
	10
	250
	62.500
	310
	1,24
	11
	275
	75.625
	3711,34
	12
	300
	90.000
	438
	1,46
	13
	325
	105.625
	510
	1,56
	14
	350
	122.500
	588
	1,68
 10
APENDICE B
GRÁFICO 1
 11
GRÁFICO 2
 12
GRÁFICO 3

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