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RESUMO TORTORA VIRUS

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MICR OBIOL OGIA DE ALI MEN TOS - PROFE SSOR A EVE LIN E D E AL ENCAR COSTA 
 
 CELSO MACHADO DOS SANTOS - 1º SEMESTRE - 2016 1 
celso35@uol.com.br 
 
VIRUS 
 
 
1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS VÍRUS 
 
 Dependendo do ponto de vista, os vírus podem ser considerados como agregados muito complexos de 
substâncias químicas ou como micróbios extremamente simples. 
 Os vírus possuem um único tipo de ácido nucleico (DNA ou RNA) e um envoltório proteico, algumas 
vezes coberto por um envelope composto de lipídeos, proteínas e carboidratos. 
 Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios. Sua multiplicação depende da maquinaria de síntese 
proteica da célula hospedeira que é utilizada para produzir elementos especializados na transferência 
do ácido nucleico viral a outras células. 
 
Espectro de hospedeiros 
 O espectro de hospedeiros se refere ao espectro de células hospedeiras em que um vírus pode se 
multiplicar. 
 A maioria dos vírus infecta somente tipos específicos de células em uma espécie de hospedeiros. 
 O espectro de hospedeiros é determinado pelo sítio específico de adsorção na superfície da célula 
hospedeira e da disponibilidade de fatores celulares. 
 
Tamanho dos vírus 
 O tamanho da partícula viral é determinado por microscopia eletrônica. 
 O tamanho dos vírus varia de 20 a 1.000 nm. 
 
 
2. ESTRUTURA VIRAL 
 
 Um vírus consiste em uma partícula viral totalmente desenvolvida composta por ácido nucleico envolto 
por uma cobertura proteica. 
 
Ácido nucleico 
 Os vírus possuem DNA ou RNA, nunca ambos, e o ácido nucleico pode ser de fita simples ou fita dupla, 
em forma linear, circular ou segmentada. 
 A proporção de ácido nucleico para proteína viral varia de 1 a 50%. 
 
Capsídeo e envelope 
 O envoltório proteico que envolve o ácido nucleico do vírus é chamado de capsídeo. 
 O capsídeo é composto por subunidades, os capsômeros, que podem ser formados por proteínas de um 
único tipo ou de diversos tipos. 
 O capsídeo de alguns vírus é envolto por um envelope consistindo de lipídeos, proteínas e carboidratos. 
 Alguns envelopes são cobertos com complexos de carboidratos e proteínas chamados de espículas. 
 
 
 
MICR OBIOL OGIA DE ALI MEN TOS - PROFE SSOR A EVE LIN E D E AL ENCAR COSTA 
 
 CELSO MACHADO DOS SANTOS - 1º SEMESTRE - 2016 2 
celso35@uol.com.br 
3. MORFOLOGIA GERAL 
 
 Os vírus helicoidais (p. ex., Ebola) lembram longos bastões, e seus capsídeos são cilindros ocos que 
circundam o ácido nucleico. 
 Os vírus icosaédricos (p. ex., adenovírus) são multifacetados. O capsídeo em geral é um icosaedro. 
 Os vírus envelopados são cobertos por um envelope e são quase esféricos, mas altamente pleomórficos. 
Existem vírus envelopados helicoidais (p. ex., Influenzavirus) e icosaédricos (p. ex., Simplexvirus). 
 Os vírus complexos possuem estruturas complexas. Por exemplo, muitos bacteriófagos possuem um 
capsídeo poliédrico com uma cauda helicoidal. 
 
 
4. TAXONOMIA DOS VÍRUS 
 
 A classificação dos vírus é baseada no tipo de ácido nucleico, na estratégia de replicação e na 
morfologia. 
 Os nomes das famílias virais terminam em -viridae; os nomes dos gêneros terminam em -virus. 
 Uma espécie viral consiste em um grupo de vírus que compartilham a mesma informação genética e o 
mesmo nicho ecológico. 
 
 
5. ISOLAMENTO, CULTIVO E IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS 
 
 Os vírus só se multiplicam em células vivas. 
 Os vírus que se multiplicam mais facilmente são os bacteriófagos. 
 
O cultivo de bacteriófagos em laboratório 
 O método de placa de lise mistura os bacteriófagos com as bactérias hospedeiras e ágar nutriente. 
 Após vários ciclos de multiplicação viral, as bactérias na área circundante à bactéria originalmente 
infectada pelo vírus são destruídas; a área de lise é denominada placa de lise. 
 Cada placa de lise é originada de uma única partícula viral; a concentração de vírus é dada em unidades 
formadoras de placas. 
 
O cultivo de vírus animais em laboratório 
 O cultivo de alguns vírus animais requer o uso de animais inteiros. 
 A AIDS símia e a AIDS felina são modelos para o estudo da AIDS humana. 
 Alguns vírus animais podem ser cultivados em ovos embrionados. 
 Culturas de células consistem em células que proliferam em meios de cultura no laboratório. 
 Linhagens celulares primárias e linhagens de células diploides embrionárias se desenvolvem in vitro por 
um curto período. 
 Linhagens celulares contínuas podem ser mantidas in vitro indefinidamente. 
 A multiplicação viral causa efeitos citopáticos em culturas celulares. 
 
Identificação viral 
 Os testes sorológicos são os mais frequentemente utilizados na identificação dos vírus. 
 Os vírus podem ser identificados por RFLPs e por PCR. 
 
MICR OBIOL OGIA DE ALI MEN TOS - PROFE SSOR A EVE LIN E D E AL ENCAR COSTA 
 
 CELSO MACHADO DOS SANTOS - 1º SEMESTRE - 2016 3 
celso35@uol.com.br 
 
6. MULTIPLICAÇÃO VIRAL 
 
 Os vírus não possuem enzimas para produção de energia ou síntese de proteínas. 
 Para um vírus se multiplicar, ele deve invadir uma célula hospedeira e direcionar a maquinaria 
metabólica do hospedeiro para produzir enzimas e outros componentes virais. 
 
Multiplicação de bacteriófagos 
 Durante o ciclo lítico, um fago causa a lise e a morte da célula hospedeira. 
 Alguns vírus podem tanto causar lise como incorporar seu DNA, como um profago, no DNA da célula 
hospedeira. A última situação é chamada de lisogenia. 
 Durante a fase de adsorção do ciclo lítico, os sítios na superfície das fibras da cauda do fago ancoram-se 
em sítios receptores complementares na célula hospedeira. 
 Durante a penetração, a lisozima do fago faz uma abertura na parede da célula bacteriana, a cobertura 
da cauda se contrai e impulsiona a região central da cauda através da parede, e o DNA do fago penetra 
na célula. O capsídeo permanece do lado de fora. 
 Na biossíntese, o DNA do fago produz mRNA, que codifica as proteínas necessárias para sua 
multiplicação. O DNA do fago é replicado, e as proteínas do capsídeo são produzidas. Durante o período 
de eclipse podem ser encontrados, separadamente, DNA e proteínas. 
 Durante a maturação, o DNA do fago e os capsídeos são montados em vírus completos. 
 Durante a liberação, a lisozima do fago rompe a parede bacteriana, e os novos fagos produzidos são 
liberados. 
 
MICR OBIOL OGIA DE ALI MEN TOS - PROFE SSOR A EVE LIN E D E AL ENCAR COSTA 
 
 CELSO MACHADO DOS SANTOS - 1º SEMESTRE - 2016 4 
celso35@uol.com.br 
 
 Durante o ciclo lisogênico, os genes do profago são regulados por um repressor codificado pelo profago. 
Cada vez que uma célula se divide, o profago é replicado. 
 A exposição a determinados agentes mutagênicos pode levar à excisão do profago e ao início do ciclo 
lítico. 
 Devido à lisogenia, as células lisogênicas tornam-se imunes à reinfecção pelo mesmo fago e podem 
sofrer conversão fágica. 
 Um fago lisogênico pode transferir genes bacterianos de uma célula para outra através da transdução. 
Na transdução generalizada qualquer gene pode ser transferido e na transdução especializada são 
transferidos genes específicos. 
 
 
 
 
Multiplicação de vírus animais 
 Os vírus animais ancoram-se na membrana plasmática da célula hospedeira. 
 A penetração ocorre por endocitose ou fusão. 
 Os vírus animais são desnudados por enzimas virais ou da célula hospedeira. 
 O DNA da maioria dos vírus de DNA é liberado no núcleo da célula hospedeira. A transcrição do DNA e a 
tradução produzem respectivamente DNA viral e as proteínas do capsídeo. Essas proteínas são 
sintetizadas no citoplasma da célula hospedeira. 
 Os vírus de DNA incluem membros das famílias Adenoviridae, Poxviridae, Herpesviridae, Papovaviridae e 
Hepadnaviridae. A multiplicação dos vírus de RNA ocorre no citoplasma da célula hos pedeira. A RNA-polimerase 
dependente de RNA sintetiza a fita dupla de RNA. 
 A fita positiva de RNA dos Picornaviridae atua como mRNA e direciona a síntese da RNA-polimerase 
dependente de RNA. 
 A fita positiva de RNA dos Togaviridae atua como molde para a RNA--polimerase, e o mRNA é transcrito 
a partir de uma nova fita negativa de RNA. 
 
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 CELSO MACHADO DOS SANTOS - 1º SEMESTRE - 2016 5 
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 A fita negativa de RNA dos Rhabdoviridae é o molde para a RNA--polimerase dependente de RNA, que 
transcreve o mRNA. 
 Os Reoviridae são digeridos no citoplasma da célula hospedeira, liberando o mRNA para a biossíntese 
viral. 
 A transcriptase reversa dos retrovírus (DNA-polimerase dependente de RNA) transcreve DNA a partir de 
RNA. 
 Após a maturação, os vírus são liberados. O brotamento é um dos métodos de liberação (e de formação 
do envelope). Os vírus não envelopados são liberados pela ruptura da membrana da célula hospedeira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MICR OBIOL OGIA DE ALI MEN TOS - PROFE SSOR A EVE LIN E D E AL ENCAR COSTA 
 
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7. VÍRUS E CÂNCER 
 
 A relação mais antiga entre câncer e vírus foi demonstrada no início do século XX, quando a leucemia e 
o sarcoma aviários foram transferidos para animais sadios por meio de filtrados livres de células. 
 
Transformação de células normais em células tumorais 
 Os oncogenes, quando ativados, transformam células normais em células cancerosas. 
 Os vírus capazes de produzir tumores são denominados vírus oncogênicos. 
 Muitos vírus de DNA e retrovírus são oncogênicos. 
 O material genético dos vírus oncogênicos integra-se no genoma da célula hospedeira. 
 As células transformadas perdem a inibição por contato, possuem antígenos virais específicos (TSTA e 
antígeno T), exibem anormalidades cromossômicas e podem, ainda, produzir tumores quando injetadas 
em animais suscetíveis. 
 
Vírus de DNA oncogênicos 
 Os vírus oncogênicos são encontrados entre as famílias Adenoviridae, Herpesviridae, Poxviridae e 
Papovaviridae. 
 O vírus EB, um herpesvírus, causa linfoma de Burkitt e carcinoma nasofaríngeo. O Hepadnavirus causa 
câncer hepático. 
 
Vírus de RNA oncogênicos 
 Entre os vírus de RNA, somente os retrovírus parecem ser oncogênicos. 
 HTLV-1 e HTLV-2 têm sido associados com leucemia e linfoma em seres humanos. 
 A capacidade de um vírus em produzir tumores está relacionada com a presença da transcriptase 
reversa. O DNA sintetizado a partir do RNA viral incorpora-se ao DNA da célula hospedeira como um 
provírus. 
 Um provírus pode permanecer latente, produzir novos vírus ou transformar a célula hospedeira. 
 
 
8. INFECÇÕES VIRAIS LATENTES 
 
 Uma infecção viral latente é aquela em que o vírus permanece dentro da célula hospedeira por longos 
períodos, sem produzir uma infecção. 
 Os exemplos são o herpes labial e o herpes zoster. 
 
 
9. INFECÇÕES VIRAIS PERSISTENTES 
 
 As infecções virais persistentes são processos patológicos que se estendem por um longo período, 
sendo geralmente fatais. 
 As infecções virais persistentes são causadas por vírus convencionais; os vírus se acumulam por um 
longo período. 
 
 
 
MICR OBIOL OGIA DE ALI MEN TOS - PROFE SSOR A EVE LIN E D E AL ENCAR COSTA 
 
 CELSO MACHADO DOS SANTOS - 1º SEMESTRE - 2016 7 
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10. PRIONS 
 
 Os prions são proteínas infecciosas descobertas na década de 1980. 
 Todas as doenças causadas por prions, como a CJD e a doença da vaca louca, envolvem a degeneração 
do tecido cerebral. 
 As doenças causadas por prions são resultantes de uma proteína alterada; a causa da alteração pode ser 
uma mutação no gene da PrPC ou o contato da proteína normal com a proteína alterada (PrPSc). 
 
 
11. VÍRUS DE PLANTAS E VIROIDES 
 
 Os vírus de plantas entram nas plantas hospedeiras através de lesões ou com parasitas invasivos como 
os insetos. 
 Alguns vírus de plantas podem se multiplicar em células de insetos (vetores). 
 Os viroides são fragmentos de RNA infecciosos causadores de algumas doenças em plantas, como o 
viroide do tubérculo afilado da batata (potato spindle tuber viroid disease). 
 
 
12. MÚLTIPLA ESCOLHA 
 
1. Assinale a alternativa que melhor representa a sequência de eventos na biossíntese de um bacteriófago: 
 
(1) lisozima do fago; 
(2) mRNA; 
(3) DNA; 
(4) proteínas virais; 
(5) DNA-polimerase. 
 
a. 5, 4, 3, 2, 1 
b. 1, 2, 3, 4, 5 
c. 5, 3, 4, 2, 1 
d. 3, 5, 2, 4, 1 
e. 2, 5, 3, 4, 1 
RESPOSTA: e. 2, 5, 3, 4, 1 
 
 
 2. A molécula que serve de mRNA é incorporada nos capsídeos recém-sintetizados de todos os 
seguintes vírus, exceto: 
 
a. Picornavírus com RNA de fita positiva. 
b. Togavírus com RNA de fita positiva. 
c. Rabdovírus com RNA de fita negativa. 
d. Reovírus com RNA de fita dupla. 
e. Herpesvírus com DNA de fita dupla. 
RESPOSTA: c. Rabdovírus com RNA de fita negativa. 
MICR OBIOL OGIA DE ALI MEN TOS - PROFE SSOR A EVE LIN E D E AL ENCAR COSTA 
 
 CELSO MACHADO DOS SANTOS - 1º SEMESTRE - 2016 8 
celso35@uol.com.br 
 
3. Um vírus com uma RNA-polimerase dependente de RNA: 
 
a. Sintetiza DNA a partir de um molde de RNA. 
b. Sintetiza RNA de fita dupla a partir de um molde de RNA. 
c. Sintetiza RNA de fita dupla a partir de um molde de DNA. 
d. Transcreve mRNA a partir de um molde de DNA. 
e. Nenhuma das alternativas. 
RESPOSTA: b. Sintetiza RNA de fita dupla a partir de um molde de RNA. 
 
 
 4. Qual das afirmativas seguintes pode constituir a primeira etapa no processo de biossíntese de um 
vírus com transcriptase reversa? 
 
a. Uma fita complementar de RNA deve ser sintetizada. 
b. RNA de fita dupla deve ser sintetizado. 
c. Uma fita complementar de DNA deve ser sintetizada a partir de um molde de RNA. 
d. Uma fita complementar de DNA deve ser sintetizada a partir de um molde de DNA. 
e. Nenhuma das alternativas. 
RESPOSTA: c. Uma fita complementar de DNA deve ser sintetizada a partir de um molde de RNA. 
 
 
5. Constitui um exemplo de lisogenia em animais: 
 
a. Infecções virais lentas. 
b. Infecções virais latentes. 
c. Bacteriófagos T-pares. 
d. Infecções que resultem na morte celular. 
e. Nenhuma das alternativas. 
RESPOSTA: b. Infecções virais latentes. 
 
 
6. A capacidade de um vírus em infectar um organismo é regulada: 
 
a. Pela espécie hospedeira. 
b. Pelo tipo de célula. 
c. Pela disponibilidade de sítios para a adsorção. 
d. Pelos fatores celulares necessários para a replicação viral. 
e. Todas as alternativas. 
RESPOSTA: e. Todas as alternativas. 
 
 
 
 
 
 
 
MICR OBIOL OGIA DE ALI MEN TOS - PROFE SSOR A EVE LIN E D E AL ENCAR COSTA 
 
 CELSO MACHADO DOS SANTOS - 1º SEMESTRE - 2016 9 
celso35@uol.com.br 
 
7. Qual das seguintes afirmativas não é verdadeira? 
 
a. Os vírus podem conter DNA ou RNA. 
b. O ácido nucleico de um vírus é coberto por um envoltório proteico. 
c. Os vírus se multiplicam dentro das células vivas utilizando mRNA viral, tRNA e ribossomos. 
d. Os vírus provocam a síntese de elementos infecciosos especializados. 
e. Os vírus se multiplicam dentro de células vivas. 
RESPOSTA: c. Os vírus se multiplicam dentro das células vivas utilizando mRNA viral, tRNA e 
ribossomos. 
 
 
 8. Assinale a alternativa que melhor represente a ordem em que são encontrados dentro da célula 
hospedeira: 
 
(1) proteínas do capsídeo; 
(2) partículas infectivas dos fagos; 
(3) ácido nucleico dos fagos. 
 
a. 1, 2, 3 
b. 3, 2, 1 
c. 2, 1, 3 
d. 3, 1, 2 
e. 1, 3, 2 
RESPOSTA: d. 3, 1, 2 
 
 
9. Qual das seguintesalternativas não inicia a síntese de DNA? 
 
a. Um vírus de DNA de fita dupla (Poxviridae). 
b. Um vírus de DNA com transcriptase reversa (Hepadnaviridae). 
c. Um vírus de RNA com transcriptase reversa (Retroviridae). 
d. Um vírus de RNA de fita simples (Togaviridae). 
e. Nenhuma das alternativas. 
RESPOSTA: d. Um vírus de RNA de fita simples (Togaviridae). 
 
 
10. Uma espécie viral não é definida com base nos sintomas da doença que causa. O melhor exemplo é: 
 
a. Poliomielite. 
b. Raiva. 
c. Hepatite. 
d. Catapora ou herpes zoster. 
e. Sarampo. 
RESPOSTA: c. Hepatite.

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