Relatorio completo velocidade do som

Prévia do material em texto

1-Objetivo
	Verificar, em meio ambiente, a velocidade do som da sala de laboratório. E utilizar a teoria vista em sala de aula para realizar os possíveis cálculos
2 - Introdução teórica
	Onda Sonora	
	São produzidas as ondas sonoras (mecânicas longitudinais) por meio da compressão e rarefação da matéria. No qual é preciso um meio de propagação, tais como, sólidos, líquidos ou gases. Essas ondas causam uma variação na pressão e na densidade da matéria do meio causando uma seqüência de regiões de compressão e rarefação.
	A elasticidade do meio influencia diretamente na velocidade do som. Por exemplo, o som se propaga mais rápido em sólidos do que em liquidos e gases. E isso acontece por causa da pressão, densidade e massa molecular do meio. 
	A velocidade do som em um meio de compressibilidade B e a densidade da masa “phi” por
Velocidade do som no ar seco
	Considerando o ar em pressão de até 1 atm e sem impurezas e vapor da água com um comportamento semelhante a do “gás ideal” e sabe-se que 
Medida da velocidade da onda sonora
	Podemos calcular a velocidade do som no ar medindo o tempo que a onda sonora leva para percorrer uma determinada distância . Para isso é necessário que se tenha um emissor de ondas sonoras , um receptor sensível de ondas sonoras e um osciloscópio digital que ligado ao microfone , recebe o sinal acústico em forma de um sinal de tensão.
	As curvas (1) e (2) mostram o pico da onda sonora produzida pelo alto-falante e recebidas pelo microfone a uma distância de 20 cm e 40 cm respectivamente do alto-falante.
	Desta forma, podemos identificar a distância de deslocamento do receptor através de leitura direta de uma régua sobre a qual se desliza o receptor, mantendo-se a fonte fixa, e associando assim o deslocamento a um intervalo de tempo de atraso da “chegada” da onda sonora ao receptor.Através da razão deltaS/detalT pode-se obter a velocidade do som no ar. 
3 - Procedimento Experimental
Material utilizado
- 1 Mesa de forças;
- 3 polias com presilhas;
- 3 suportes para massas
- 1 anel plástico
- conjunto de massores
Procedimento
0- Construir o gráfico equilibrante;
1- Colocar o anel plástico no centro da mesa de forças;
2- Colocar as polias com presilhas na mesa de forças;
3- Colocar o suporte para massas nas polias com presilhas;
4- Colocar o conjunto de massores de acordo com a sua bancada;
5- Ajustar as polias de acordo com o calculado anteriormente no gráfico equilibrante; 
6- Caso o anel plástico não fique no centro, ajuste as polias ou os massores;
7- Se as polias ou os massores foram ajustados, anotar esses ajustes.
4- Dados Coletados
5 - Análise de Resultados
6 - Conclusões
	Com este experimento conseguimos ter uma visão na prática do funcionamento de uma mesa de forças. Com base na teoria vista em sala de aula, conseguimos realizar os possíveis cálculos. Pudemos observar também que pode haver erros durante a construção do gráfico de forças. Pode acontecer de o paralelogramo criado não estar totalmente certo. Por exemplo, há dois vetores Q e P e no momento de traçar suas paralelas elas saem tortas. Caso isso ocorra, irá comprometer o resto da construção do gráfico e consequentemente o anel de plástico não ficará no centro da mesa de forças. E para corrigir esse erro será preciso de diminuir ou aumentar o peso dos massores ou mudar de posição as polias.
7- Referências bibliográficas
Manual de fisica