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CONT.APLIC. 6º INDIV.2015

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CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL 
6º SEMESTRE
TEMA: CONTABILIDADE APLICADA
MANAUS - AM
2015
DHIONES JOSÉ CECCHET – EAD 01116455
CONTABILIDADE APLICADA
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar Individual, apresentado ao Curso Superior em Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná. Tema: Contabilidade Aplicada 6º Semestre. Tutor de sala: Aldenize Ferreira da Silva. Tutor eletrônico ead: Rosangela Cristina Barreto Silva.
Professores: Merris Mozer; Sebastião de Oliveira; Vadeci da Silva Araújo; Regiane Alice Brignoli; Carla Patricia Rodrigues.
MANAUS - AM
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF) .........................................................5
3 RELATÓRIO RESUMIDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIO (RREO) .................5
3.1 Relatórios que Compõem o RREO e Seus Prazos de Publicação........................6
4 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL – ISE – BOVESP....................6
4.1 Vantagens do ISE-BOVESPA................................................................................7
4.2 Empresas Integrantes do ISE-BOVESPA..............................................................7
5 O QUE SERIA GERIR O AGRONEGÓCIO? ............................................................8
5.1 Conhecimentos Importantes Para um Bom Gestor do Agronegócio.......................8
5.2 Contabilidade Aplicada ao Agronegócio, Área em Expansão Para Atuação do Contador.......................................................................................................................8
CONCLUSÃO.............................................................................................................10
REFERÊNCIAS..........................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo abordar assuntos relativos a contabilidade aplicada aos diversos setores da economia brasileira, destacando sua importância na contabilidade pública e as formas de verificação da aplicação dos princípios e o uso dos relatórios resumidos da execução orçamentária, como também a importância da contabilidade aplicada ao agronegócio. Abordaremos ainda o Índice de Sustentabilidade empresarial, as empresas que dele fazem parte e a relevância deste índice para os investidores. 
2 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF)
A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), ou Lei Complementar nº 101, é o principal instrumento regulador das contas públicas no Brasil, estabelecendo metas, limites e condições para gestão das Receitas e das Despesas e obrigando os governantes a assumirem compromissos com a arrecadação e gastos públicos.
A LRF contém o Relatório de Gestão Fiscal (RGF) e o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO). As informações contidas nesses documentos, além de determinar parâmetros e metas para a administração pública, permitem avaliar com profundidade a gestão fiscal do Executivo e do Legislativo. Publicada no dia 04 de maio de 2000, a LRF regulamenta o artigo 163 da Constituição.
A Lei de Responsabilidade Fiscal trouxe para os municípios uma importante contribuição para o ajuste fiscal, reforçando o seu potencial tributário, fazendo com que os governantes desenvolvessem uma política tributária responsável e, cobrando efetivamente, todos os tributos que são de sua competência.
Uma administração transparente e democrática deve mostrar o que fazer e de onde vai tirar os seus recursos, para que possa contar com a confiança da população, que pagará os seus tributos de uma maneira mais consciente e motivada. 
 O objetivo da RLF é melhorar a responsabilidade na gestão fiscal dos recursos públicos. Com ela, todos os governantes passam a se responsabilizar pelo orçamento e pelas metas que possibilitem prevenir riscos e corrigir desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, reforçando os alicerces do desenvolvimento econômico sustentado, sem inflação para financiar o descontrole de gastos do setor público, sem endividamento excessivo e sem a criação de artifício para cobrir os buracos de uma má gestão fiscal. 
3 RELATÓRIO RESUMIDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (RREO)
Por meio destes relatórios é possível verificar o cumprimento da LRF. O RREO, Relatório Resumido de Execução Orçamentária, é um balanço orçamentário mais detalhado publicado bimestralmente. Já havia sido solicitado pela Constituição no artigo 165 § 3º, mas carecia de definições. O RREO alcança a movimentação orçamentária de todos os Poderes e entidades de um mesmo nível de governo. Os municípios com mais de 50 mil habitantes devem publicar seus RREO em até 30 dias após o encerramento de cada bimestre com seus respectivos demonstrativos.
3.1 Relatórios que Compõem o RREO e Seus Prazos de Publicação
A Portaria MPOG nº 42/99, estabelece procedimentos quanto à discriminação da despesa por funções e estabelece os conceitos de função, subfunção, programa, projeto, atividade, operações especiais e outras providências.
O Relatório Resumido de Execução Orçamentária, de competência exclusiva do Poder Executivo, conforme preceitua o art. 165 § 3º da Constituição Federal, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, e será composto dos seguintes instrumentos:
Balanço Orçamentário, que demonstrará a receita prevista e a realizada o saldo resultante da diferença de ambas – as despesas fixadas e realizadas e o saldo resultante da diferença de ambas;
Demonstrativo da Execução das receitas despesas, o qual deverá possuir um elevado nível de detalhamento, as receitas serão detalhadas por categoria econômica (receitas correntes e de capital) e por fontes (origem da mesma), as despesas por categoria econômica (corrente e de capital), por grupo de despesas, por função e subfunção;
 Acompanharão ainda o referido relatório, demonstrativos que promovam detalhamentos que façam com que o mesmo seja mais compreensível, que elucidam uma melhor compreensão.
	De todos os balanços públicos, o único que existe norma obrigando sua publicação mais de uma vez por ano é o balanço orçamentário. Todos os outros (balanço financeiro, patrimonial e demonstração das variações patrimoniais), a obrigatoriedade de elaboração e divulgação é anual. Portanto, o balanço orçamentário deverá ser publicado a cada bimestre, juntamente com o RREO.
	Os Municípios que possuírem menos de 50 mil habitantes poderão apresentar os limites da dívida, de despesa com pessoal e o Relatório de Gestão Fiscal ao final de cada semestre. O RREO está previsto na Constituição Federal e na Lei de Responsabilidade Fiscal.
4 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL – ISE - BOVESPA
Criado em 2005 pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em parceria com entidades profissionais ligadas ao mercado de capitais, além da Fundação Getúlio Vargas, Instituto Ethos e Ministério do Meio Ambiente, o índice visa oferecer aos investidores uma opção de carteira composta por ações de empresas que apresentam reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial.
A premissa é que o desenvolvimento econômico do país está intimamente relacionado ao bem-estar da sociedade brasileira e da tendência mundial dos investidores buscarem empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis para investir seus recursos.
Sua criação foi financiada pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro Banco Mundial, cuja missão é promover investimentos no setor privado de países em desenvolvimento, com objetivo central de reduzir a pobreza e promover a melhoria de qualidade de vida da Sustentabilidade Empresarial.
O Índice é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BOVESPA sobo aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada na eficiência econômica, no equilíbrio ambiental, na justiça social e na governança corporativa.
A metodologia do índice foi desenvolvida pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (Gvces) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP) com o apoio financeiro do International Finance Corporation (IFC) reunindo inicialmente 28 empresas.
O índice adota o conceito internacional Triple Botton Line (TBL) que avalia, de forma integrada, dimensões econômico-financeiras, sociais e ambientais das empresas, acrescido de critérios e indicadores de governança corporativa a exemplo do índice da Bolsa de Johannesburg.
4.1 Vantagens do ISE-BOVESPA
As vantagens de integrar o índice são muitas, tanto por parte das empresas selecionadas que ganham o status de referência no assunto em seu setor de atuação, agregando valor a sua marca, quanto aos investidores que se beneficiam na medida em que o ISE exige um grau elevado de qualidade de Governança Coorporativa, o que garante a certeza de um investimento mais seguro.
4.2 Empresas Integrantes do ISE-BOVESPA
As 37 empresas que integram a carteira são: AES Tietê, Banco do Brasil, BicBanco, Bradesco, Braskem, BRF, Cemig, Cesp, Copasa, Copel, CPFL, Coelce, CCR, Duratex, Eletropaulo, EDP, Even, Eletrobras, Ecorodovias, Fibria, Gerdau, Gerdau MT, Itaú Unibanco, Itaúsa, Light, Natura, Oi, Sabesp, Santander, Suzano, SulAmerica, Telefônica, TIM, Tractbel, Ultrapar, Vale, Weg.
5 O QUE SERIA GERIR O AGRONEGÓCIO?
É o conjunto de conhecimentos usados para planejar e gerenciar as atividades de uma propriedade rural, desde o cultivo até a administração dos negócios. O profissional de Agronegócios e Agropecuária define as estratégias que serão usadas durante toda a safra agrícola. Planeja a produção determinando os serviços necessários para a criação dos rebanhos ou para a produção agrícola, estabelece quantos funcionários serão contratados a cada safra, verifica os custos da produção e define o valor final do produto, buscando a melhor rentabilidade para o negócio. Também cuida da distribuição e da logística, além das negociações com o mercado internacional.
5.1 Conhecimentos Importantes Para um Bom Gestor do Agronegócio
O gestor de agronegócio deve elaborar estratégias competitivas, através de novas concepções, ações e atitudes, levando em consideração a produtividade, custo e eficiência através de ferramentas empresariais modernas de planejamento, organização, direção e avaliação aplicadas ao agronegócio.
Além disso, ele deve criar planos de marketing, estruturar e gerir a unidade de inteligência de negócios, desenhar modelos de investimentos adequados ao mercado e elaborar os documentos de gestão ou captação de recursos por intermédio de Planos de Negócio.
O gestor tem que adaptar a sua empresa aos novos cenários, de forma que ela consiga “controlar ou perceber” as forças que agem sobre o setor, conseguindo antecipar possíveis problemas que possa ameaçar o posicionamento mercadológico da empresa ou então oportunidades que possa destacar a empresa dentro do mercado.
5.2 Contabilidade Aplicada ao Agronegócio, Área em Expansão Para Atuação do Contador.
O Brasil é conhecido internacionalmente pelo potencial agropecuário: é líder, por exemplo, na produção de café, laranja, cana-de-açúcar e carne bovina. O agronegócio, enfim, é responsável por mais de 22% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo o governo federal. E as projeções para os próximos anos indicam que os números não devem parar por aí. Estudos do Ministério da Agricultura apontam crescimento em basicamente todas as áreas entre 2012 e 2022, baseado principalmente no aumento da produtividade nas zonas rurais brasileiras.
Mas, para que essa expansão realmente ocorra, são necessários profissionais que atuem em produção, gestão, distribuição e processamento dos produtos do campo .O produtor rural, além de implementos agrícolas, passa a precisar de ferramentas importantes para o gerenciamento de seus negócios, necessitando de um método contábil específico, devido às suas necessidades e particularidades, precisando planejar e controlar sua produção agrícola, devendo conhecer as condições climáticas, sazonalidade, safra, entressafra, fatores biológicos e mercados futuros. 
O grau de gerenciamento faz com que haja o sucesso da empresa rural, através de conhecimento racional dos recursos à disposição, como: terra, implementos agrícolas, animais e o essencial, informações para tomar as decisões, garantindo o lucro e a existência da empresa. Assim, as propriedades têm que procurar maximizar seus lucros, através de treinamento adequado para maior produtividade e qualidade em seus serviços.
O administrador rural tem a função de planejar, controlar, decidir e avaliar os resultados, além de conhecer os fatores externos, acompanhando e analisando o comportamento do mercado, uma vez que seus produtos são commodities (que não têm marca) e seus preços dependem exclusivamente da lei da oferta e da procura. Sobre os fatores internos, tem que haver um controle direto, conhecendo bem para ter o maior proveito, acompanhando e analisando a sua capacidade de produção e prestação de serviços.
O administrador, nesse caso, irá precisar de ferramentas para colocar todas essas informações em práticas. Assim, o papel do contador é de extrema valia, para dar suporte a todos esses assuntos, podendo proporcionar à propriedade rural um melhor gerenciamento das informações externas e internas, atingindo seu objetivo: a maximização dos lucros.
AGRONEGÓCIO
O agronegócio do Brasil tem sido desenvolvido conjugando produção, agregação de valor, meio ambiente e responsabilidade social. O setor é o principal responsável pelo saldo positivo da balança comercial de exportação e contribui com a geração de expressivo percentual de empregos no País.
CONSTRUÇÃO CIVIL
A política de desoneração do setor tem sido um importante vetor de melhoria nas vendas, na maior formalização das empresas e consequentemente maior arrecadação de tributos, criando um ciclo virtuoso. Com isso acreditamos que a política de desoneração deve se intensificar no Brasil.
TERCEIRO SETOR
Terceiro setor: Apesar da pequena contribuição das empresas no orçamento total das organizações do terceiro setor, sua participação tem sido crescente nos últimos anos, especialmente a partir das fundações e instituições a elas vinculados.
CONCLUSÃO
A Contabilidade aplicada ao setor público tem como objetivo evidenciar a situações de arrecadação de receitas e gastos públicos perante a Fazenda pública, ela envolve todo o acompanhamento de execução orçamentaria, transparecendo assim a gestão realizada. É um ramo da contabilidade geral das entidades de direitos públicos onde se registra, controla e elabora a demonstração da execução dos orçamentos públicos.
A Contabilidade é, sem dúvida, uma das áreas que oferecem mais oportunidades emprego e no atual cenário mundial, o contador deve ser um profissional atuante nos níveis operacionais, táticos e estratégicos das organizações. Há que se considerar também a finalidade social do contador, já que a Contabilidade é um instrumento fundamental de combate à corrupção e fraudes, seja na esfera pública, seja no âmbito das empresas privadas.
A presença do profissional contábil é cada vez mais imprescindível para a sociedade e para as organizações, assim a ideia do profissional que somente preenchia guias e agilizava seu pagamento deve ser deixada para trás. Assim, hoje, a principal característica desta profissão será o crescimento aplicado no desenvolvimento humano e social.
Por isso o contador deve estar qualificado para acompanhar as mudanças e se adaptar às novas realidades. 
REFERÊNCIAS
Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF – LC nº 101/00
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htmhttp://www3.tesouro.gov.br/hp/downloads/EntendendoLRF.pdfManual de Demonstrativos Fiscais
http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/MDF5/MDF_5edicao.pdfÍndicede Sustentabilidade Empresarial
http://www.bmfbovespa.com.br/indices/ResumoIndice.aspx?Indice=ISE&idioma=pt-brAgronegócios
http://www.guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracao-negocios/agronegocios-agropecuaria-683964.shtml

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