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FICHAMENTO Também chamada de “fichas de documentação teórica” (SEVERINO, 2000, p. 37). São de fundamental importância na construção de trabalhos científicos. O fichário é constituído primeiramente pelas fichas de documentação temática. Baseia-se nos conceitos fundamentais que estruturam determinada área do saber. Cada estudante pode formar seu fichário de documentação temática relacionado ao curso que está seguindo, a partir da estrutura curricular do mesmo. (SEVERINO, 2000, p. 38). Pode então afirmar que fichamento é um recurso didático utilizado por estudantes/pesquisadores na construção do seu próprio conhecimento. Fichamento não é trabalho acadêmico, mas um recurso que facilitará construção do mesmo. Alguns professores solicitam do seus alunos fichamento de livros (ou textos), com o objetivo do estudante melhor desenvolver sua capacidade de leitura e apreensão das idéias proposta nos textos lidos. Faz-se necessário, portanto que ao ser solicitado um fichamento se defina que tipo se deseja. TIPOS DE FICHAMENTO Os arquivos de fichamento podem se compor de arquivos de resumo, opinião, citação e de arquivos simplesmente bibliográficos, dos livros (textos) lidos ou que devem ser lidos. Para facilitar, vamos definir os tipos de fichamento: - Bibliográfico (catalogação bibliográfica) - Citação (transcrição) - Resumo - Opinião 1. FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO (Ficha de catalogação bibliográfica) Com a dificuldade de se ter uma biblioteca domiciliar, surge a necessidade de se fazer um levantamento bibliográfico. As fichas bibliográficas são as que registram as informações bibliográficas completas, e as anotações sobre tópicos da obra, as palavras-chave, e a temática do texto. O primeiro passo de uma pesquisa bibliográfica é fazer um levantamento bibliográfico nas bibliotecas que se tem acesso, montando para isso seu próprio banco de dados bibliográfico. O uso do arquivo eletrônico (Word, Excel...) facilita a catalogação destes dados, oferecendo assim maior rapidez na localização e transcrição dos dados. 2. FICHAMENTO DE CITAÇÃO (transcrição) É o tipo de fichamento que vai ser composto de citações do próprio autor da obra lida. É a transcrição literal do texto. Após leitura sistemática da obra, o estudante/pesquisador sublinha frases, parágrafos, partes que expressam a idéia principal do autor. Partes estas que podem ser transcritas no seu trabalho de pesquisa (artigo, monografia, ensaio...). Tendo o cuidado de indicar a página da qual se fez a transcrição. Quando se fizer supressão de alguma parte da obra, deve se indicar tal supressão com reticências entre parênteses [...]. Vejamos alguns exemplos. Citação completa HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. 4.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992. O homem nasce já inserido em sua cotidianidade. O amadurecimento do homem significa, em qualquer sociedade, que o indivíduo adquire todas as habilidades imprescindíveis para a vida cotidiana da sociedade (camada social) em questão. É adulto capaz de viver por si mesmo a sua cotidianidade.(p. 18). Citação com supressão: HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. 4.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992. O adulto deve dominar, antes de mais nada, a manipulação das coisas [...] Mas embora a manipulação das coisas seja idêntica à assimilação das relações sociais, continua também contendo inevitavelmente, de modo imanente , o domínio espontâneo das leis da natureza. (p. 19). OBSERVAÇÕES: Quando a citação passar de uma página para outra, deve-se conter o número das duas páginas à p. 325-326; Quando a supressão é de vários parágrafos deve se usar uma linha pontilhada entre as transcrições. Exemplo: .......................................................................................................................... 3. FICHAMENTO DE RESUMO É a apresentação sintética, clara e precisa do pensamento do autor. A apresentação das idéias principais, das teses defendidas. Não é uma cópia dos tópicos, nem a exposição abreviada das idéias o autor, bem como também não é a transcrição. É uma ficha não muito longa, mas trás todos os elementos necessários para a compreensão do texto. O autor da ficha vai por a sua compreensão do texto, usando seu próprio estilo. Não se afastando jamais das teses originais. 4. FICHAMENTO CRÍTICO (Analítico) É neste tipo de ficha que o estudante/pesquisador vai além de descrever o conteúdo da obra lida, ele interpreta, incluindo uma crítica pessoal às idéias expressas pelo autor da obra. O fichamento crítico é a base, juntamente com o de resumo para a construção de resenhas. Lakatos e Marconi (2003) afirmam que o fichamento de resumo pode apresentar um comentário sobre a forma pela qual o autor desenvolve seu trabalho, no que se refere aos aspectos metodológicos; uma analise criticado conteúdo, tomando com referencial a própria obra; uma interpretação de um texto obscuro para torná-lo mais claro; a comparação da obra com outros trabalhos sobre o mesmo tema; e a explicitação da importância da obra para o estudo em pauta. MODELO DE FICHAS Com o uso do computador, a confecção de fichas ficou mais simples, sugerimos um modelo que é básico, e que pode ser adaptado tanto para em meios eletrônicos, como no uso tradicional das fichas. Assunto: Título Genérico Referencia Bibliográfica Completa Tipo de fichamento: nº da ficha TEXTO DA FICHA: Biblioteca que se encontra a obra Exemplo de ficha preenchida: Assunto: Vida e Cotidiano Tipo de fichamento: Citação Título Genérico: Cotidiano e Vida Nº da ficha: A (pode-se usar a seqüência numérica) Referencia Bibliográfica HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. 4.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992. O homem nasce já inserido em sua cotidianidade. O amadurecimento do homem significa, em qualquer sociedade, que o indivíduo adquire todas as habilidades imprescindíveis para a vida cotidiana da sociedade (camada social) em questão. É adulto capaz de viver por si mesmo a sua cotidianidade.(p. 18). O adulto deve dominar, antes de mais nada, a manipulação das coisas [...] Mas embora a manipulação das coisas seja idêntica à assimilação das relações sociais, continua também contendo inevitavelmente, de modo imanente , o domínio espontâneo das leis da natureza. (p.19). Biblioteca que se encontra a obra: UCSAL Campus Federação RESUMO - Aqui se refere ao Resumo como método de estudo, os resumos de monografias, dissertações, teses ou resumos de apresentações científicas, seguem outro padrão. Como as fichas, os resumos são necessários na construção de trabalhos acadêmicos. Os resumos têm sua validade quando expressam de forma clara e sintética a natureza da pesquisa realizada, os resultados obtidos e as conclusões mais importantes. Resumo é a apresentação concisa e freqüentemente seletiva do texto, destacando-se os elementos de maior interesse e importância, isto é, as principais idéias do autor da obra. A finalidade do resumo consiste na difusão das informações contidas em livros, artigos, teses etc. Permitindo quem o ler, resolver sobre a conveniência ou não de consultar o texto completo. (LAKATOS; MARCONI, 2003, p. 68). Resumindo um Texto Fazer uma primeira leitura para descobrir o "plano geral da obra e seu desenvolvimento" (LAKATOS; MARCONI, 2003, p. 68); Uma segunda leitura respondendo questões como: de que trata o texto? O que demonstra? Identificar a idéia central e o propósito do autor (qual seu objetivo); Em uma terceira leitura descobrir "as partes principaisem que se estrutura o texto" (LAKATOS; MARCONI, 2003, p. 68); Fazer uma última leitura com a finalidade de compreender o texto, anotar as palavras-chave e verificar a relação entre as partes (parágrafos, tópicos, capítulos); Redigir o resumo usando seu próprio estilo (dizer o que o autor disse com seu próprio texto). A apresentação do resumo, quando solicitado por um professor, deve seguir o modelo da sua faculdade, não sendo necessário capa, contra-capa, folha de rosto etc. Alguns autores apontam para variados tipos de resumo (indicativo, informativo, crítico). Entendemos que o resumo deve ser o mais próximo do texto original, e deve apresentar as teses, a metodologia empregada pelo autor, as conclusões e questões que o autor chegou. Não cabe no resumo a emissão de críticas. Ficando a emissão de pareceres para as resenhas. Neste caso enquadramos todos os resumos na categoria de resumos informativos (ou analíticos), conforme cita Lakatos e Marconi (2003): Contém todas as informações principais apresentadas no texto e permite dispensar a leitura desse último; portanto [...] tem a finalidade de informar o conteúdo e as idéias principais do autor, salientando: Os objetivos e o assunto (ao menos que se encontre explicitado no título); Os métodos e a técnica (descritos de forma concisa, , exceto quando um dos objetivos do trabalho é a apresentação de nova técnica); Os resultados e conclusões. (LAKATOS; MARCONI, 2003, p. 69-70). RESENHA Definição: Síntese ou comentário de livros publicados, feitos em revistas especializadas das várias áreas das ciências, das artes etc. Assim a resenha exige um conhecimento prévio do assunto, para poder estabelecer uma relação entre a obra resenhada e outras obras da mesma área. É necessário também maturidade intelectual para avaliar e emitir juízo de valor. "Resenha é, portanto, um reato minucioso das propriedades de um objeto, ou de suas partes constitutivas; é um tipo de redação técnica que inclui variadas modalidades de textos: descrição, narração e dissertação." (MEDEIROS, 2003, p.159) Estruturação: Abrir com um cabeçalho, no qual são tratados os dados bibliográficos completos da publicação resenhada, conforme NBR 6023/2002. Para a resenha não é necessário o uso de capa; Elaborar uma pequena informação sobre o autor do texto, dispensável se o autor for muito conhecido, exemplo Platão, Foucault etc; Elaborar uma exposição sintética do conteúdo do texto (resumo da obra) que deve ser objetiva e conter os pontos principais e mais significativos da obra analisada. Descrição dos conteúdos dos capítulos ou de partes da obra. Passar ao leitor uma visão precisa do conteúdo do texto, de acordo com a análise temática, destacando o assunto, os objetivos, a idéia central, os principais passos do raciocínio do autor; A quais conclusões o autor chegou e que métodos utilizou. Que teoria serve de apoio ao estudo apresentado? Qual o modelo teórico utilizado. O conhecimento prévio do resenhista pode apontar aqui quais referenciais teóricos foi usado pelo autor da obra. Fazer um comentário crítico uma avaliação que o resenhista faz do texto que leu e sintetizou; Assinalar aspectos positivos, quanto negativos da obra; Destacar qual a contribuição o texto traz para determinados setores da cultura, sua qualidade científica, literária ou filosófica, e sua originalidade; Indicações do resenhista. Neste ponto o resenhista aponta para que a obra é endereçada, se pode ou não se usada como referencia em algum curso etc. Explicar as falhas, incoerências e limitações do texto. Eis o que diferencia uma RESENHA CRÍTICA DE UMA RESENHA DESCRITIVA. A resenha crítica contempla juízos avaliativos. "os juízos avaliativos também devem ser claros, para que o leitor possa concluir sobre a validade da aquisição ou leitura da obra" (MEDEIROS, 2003, p.169). A Resenha descritiva limita-se a contribuição do texto para a comunidade científica. Observações: Os comentários são normalmente feitos no último momento da resenha, após a exposição do conteúdo; As críticas devem ser dirigidas às idéias e posições do autor, nunca a sua pessoa ou condições pessoais de sua existência. A resenha não é um resumo, este é apenas um elemento da estrutura da resenha. Uma resenha é composta de aproximadamente 3 a 5 páginas. ARTIGO CIENTÍFICO São estudos completos, entretanto pequenos, que vão tratar de questões científicas (extensiva às várias ciências: sociais, da saúde, sociais aplicadas, filosóficas etc), porém não constitui matéria de um livro. Os artigos servem para apresentar o resultado de um trabalho feito em grupos de pesquisas, dissertações e teses concluídas, e diferencia-se de outros trabalhos científicos por sua dimensão resumida e conteúdo. Normalmente é publicado em revistas e periódicos especializados. Um artigo é um trabalho acadêmico, que varia entre 10 a 20 páginas, conforme normas estabelecidas neste manual. Estrutura de um Artigo Preliminares cabeçalho, autor (credenciais e local de atividades, devem estar no rodapé da página, conforme anexo III); Sinopse ou resumo - (no idioma do texto) Parágrafo que apresenta de forma concisa os pontos relevantes do texto. Palavras-chave termos que indicam o conteúdo do artigo Corpo do artigo elementos textuais. O texto do artigo dever ser estruturado com Introdução, desenvolvimento e conclusão. Referências lista dos documentos utilizados na elaboração do artigo, consideradas como um elemento complementar. Elementos pós-textuais Apêndices Elementos autônomos ao texto que elucidam, complementam a argumentação do autor. Partes não integrantes do texto. Anexos Elementos que auxiliam na fundamentação, comprovação ou ilustração do texto. Partes integrantes do texto, porém destacadas do mesmo. Resumo traduzido - (opcional) Apresentação da tradução do título do artigo e do resumo em idioma estrangeiro preferencialmente em inglês Palavras-chave traduzida - (opcional) Breve currículo do(s) autor (es) - (opcional) breve currículo que indique a qualificação da autoria na área do conhecimento abordada pelo artigo, bem como endereço para contatos. EMBASAMENTO TÉORICO Referencial Teórico ou Teoria de Base Corrente de pensamento que busca explicar e compreender o significado dos dados e fatos observados na realidade em estudo; Trabalhos que se tomam como referência Através dele se indica a orientação e as diretrizes da pesquisa a ser empreendida Todo problema de deve ser reformulado dentro de uma corrente de pensamento, situado num contexto teórico maior; Modelo teórico que pode ser: filosófico, político, ideológico, sociológico, religioso e outros; Os dados e fatos colhidos devem ser analisados de acordo com o(s) modelo(s) escolhido(s), correlacionado a pesquisa com o universo referencial escolhido. Obs: está intimamente ligado à Revisão de Literatura na qual se apóia. O referencial teórico deve refletir: a) a opção do pesquisador dentro do universo ideológico e teórico em que se situam as diversas escolas, teorias e abordagens do seu campo de especialização; b) a síntese a que chegou, após as análises e críticas a que se submeteu os textos lidos e consultados; c) o conjunto de conceitos, categorias e construtos abstratos que constituem o arcabouço teórico, onde se situam suas preocupações científicas, particularmente os problemas cognitivos que o preocupam (tanto os já explicitados como os em gestação). d) a relevância contemporânea ou o caráter de atualização científica exigidos de toda a pesquisa e) o embasamento teórico em que se dará a delimitação do problemasua formulação e a operacionalização de conceitos e definição f) a base e o referencial da metodologia da pesquisa (não esquecer que a teoria e método estão intimamente relacionados) FUNÇÕES Permite que o autor tenha maior clareza na formulação do problema da pesquisa; Facilita a formulação de hipóteses e de suposições; Sinaliza para o método mais adequado à solução do problema; Permite identificar qual o procedimento mais pertinente para a coleta e o tratamento dos dados, bem como o conteúdo do procedimento escolhido; É à sua luz que, durante o desenvolvimento do projeto, são interprestados os dados que foram coletados e tratados. REVISÃO DA LITERATURA OU DA BIBLIOGRAFIA Chamam-se assim aos diversos trabalhos já realizados por outros autores e que alimentarão o referencial teórico Ao escolher-se um modelo teórico, é preciso fundamentá-lo, citando os autores e respectivos trabalhos que justificam essa escolha. OBJETIVOS Fundamentar o problema, o(s) objetivo(s), as perguntas ou hipóteses da pesquisa; Evitar a réplica não-intencional de estudos já realizados; Familiarizar-se o pesquisador com o conhecimento atual dentro da área de estudo e com procedimentos metodológicos adotados em outras pesquisas; Construir a primeira moldura conceitual para interpretação dos resultados da investigação REVISÃO DA LITERATURA Na revisão de literatura são discutidas as informações que já foram divulgadas sobre o assunto estudado; Dá oportunidade de decompor trabalhos anteriores que contribuirão para estudar a evolução do estudo em questão; Fornece um histórico sobre o assunto; Fornece uma fundamentação onde metodologias, conceitos ou conclusões possa ser acompanhada pelas citações dos respectivos autores; Explicita a orientação teórica do projeto; Aponta as discordâncias que com ela tem ou os pontos que se considera ser preciso confirmar; Engloba tudo que for relevante e necessário para esclarecer e justificar o problema em estudo; É a expressão do marco referencial teórico. IMPLICA: Leitura - seletiva e exploratória Análise e interpretação da leitura ETAPAS DA INTERPRETAÇÃO Situar o conteúdo do texto no pensamento geral do autor, apresentado em outras obras; Comparar a perspectiva do autor com as várias orientações, filosóficas existentes; Explicitar os pressupostos que fundamentam o raciocínio do autor; Comparar as idéias do autor com idéias temáticas afins; Criticar o texto tanto em termos de sua coerência interna, como de sua originalidade, ao alcance, validade e contribuição à discussão do problema; Elaborar uma crítica pessoal às posições defendidas nos texto. RECOMENDAÇÕES: Que seja relatado o próprio processo de pesquisa bibliográfica, incluindo a seleção de autores; Que haja uma crítica, mesmo que breve, da literatura, citando todos os autores que foram manuseados e escolhidos; Que haja avaliação das obras desses autores, tendo em vista o tema do tabalho; Que o enfoque ou modelo de autor escolhido seja complementado com elementos apontados por outros autores devendo haver frases de ligações que orientem o texto. Que sejam referenciadas todas as citações do texto. REDAÇÃO: Deve conter: Definição dos termos chaves; Descrição de modelos, teorias e enfoques; Comparação entre autores e uma discussão a esse respeito HABILIDADE NA REDAÇÃO: Narrativa, comparação, descrição, explicação, discussão, definição, ilustração. NARRATIVA: - Relata como um fato acontece depois do outro; - Método usado quando se conta uma história; - Especialmente utilizada na seção sobre definição do problema; - É adequada para descrever os antecedentes de uma situação problemática. COMPARAÇÃO: - Procuram-se maneiras pelas quais os elementos se parecem ou se diferenciam DESCRIÇÃO: - Discutir um assunto é apresentar fatos e evidências para basear diferentes argumentos; - Requer que sejam apresentadas idéias próprias; - Que sejam apresentadas evidências de que houve reflexão sobre o assunto e não apenas memorização de certos fatos; - Envolve as formas de redação: narrativa, descrição, definição e uso de evidência. DEFINIÇÃO: - A parir da análise de diversos textos, pode-se optar pela definição de determinado autor, que se considere mais abrangente ou apropriada ao projeto em questão. Há quatros meios de definir: 1. Pela utilidade Ex. O estágio profissional é um meio de qualificar o.... A avaliação de..... é o melhor meio para desenvolver.... 2. Por categoria Ex. O estágio profissional é fornecido aos iniciantes na empresa. A avaliação é um instrumento gerencial. 3. Por meio de exemplos Ex. Prática em serviço é uma forma de estágio. 4. Por definição negativa Ex. Estágio é diferente de educação, em que o objetivo é o desenvolvimento do indivíduo, independente da tarefa que irá desempenhar. ILUSTRAÇÃO Ilustrar um tópico é utilizar exemplos e analogias. utilizam-se exemplos para: a)explicar algo abstrato ou difícil, utilizando um exemplo concreto; b) para dar suporte a um argumento.Utilizam-se analogias quando se compara uma coisa com outra Ex. Computador com cérebro humano. A empresa como família. Utiliza-se a analogia para dar peso a um argumento, como uma forma de persuasão. OBSERVAÇÕES Um artigo científico deve versar sobre temáticas novas, atuais, diferentes. E pode abranger todas as áreas das ciências; Pode ser fruto de um estudo pessoal, de uma descoberta, ou ainda enfocar o tema já debatido de uma outra perspectiva; Um artigo também pode propor soluções para questões controvertidas, por em discussão novas idéias e conceitos; Pode abordar questões que não foram abordadas numa pesquisa maior, mais que são relevantes para a comunidade científica. REFERENCIAS* LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade e. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade e. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. Revista e ampliada. São Paulo: Atlas, 2001. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas 2003. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 11. ed. São Paulo: Cortez, 1984. RUIZ, J. Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. * Material retirado do site da ALEIXO
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