Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
* Sistema Respiratório Profª Lilian Fenalti Salla * Importância do estudo 30% consultas ambulatoriais: -IVAS -Bronquites -Pneumonias -Enfisema pulmonar - “Asma” -... * * Porção condutora Conduz e condiciona o ar: Aquecer Filtrar Umedecer Nariz bronquíolo terminal Porção respiratória Troca gasosa bronquíolo respiratório alvéolo Sistema Respiratório * Brônquios Sacos alveolares Bronquíolos Alvéolos Nariz Faringe Laringe Traquéia * 5-Bronquíolo respiratório 6-Ducto alveolar 4-Bronquíolo terminal 3- Bronquíolos Porção condutora Porção respiratória 7-Sacos alveolares 8-Alvéolos 1- traquéia 2-brônquios * PORÇÃO CONDUTORA Nariz Bronquíolo terminal CONDICIONAMENTO DO AR Aquece Filtra Umidifica * PORÇÃO RESPIRATÓRIA 1- Bronquíolo Respiratório, 2- Ducto alveolar, 3- Saco alveolar, 4- Alvéolo Troca gasosa (respiração) * PORÇÃO CONDUTORA 1-Nariz 2-Seios da face 3-Nasofaringe 4-Laringe 5-Traquéia 6-Brônquios 7-Bronquíolos terminais Mucosa respiratória * PORÇÃO CONDUTORA MUCOSA RESPIRATÓRIA TODA REVESTIDA POR: * MUCOSA RESPIRATÓRIA 1- EPITÉLIO: (respiratório) Pseudoestratificado cilíndrico ciliado células caliciformes 2- LÂMINA PRÓPRIA : glândulas seromucosas, fibras elásticas nódulos linfáticos (BALT) cílios muco * * Célula cilíndrica ciliada Célula caliciforme CÍLIOS * * Células do Epitélio Respiratório 1- Célula basal 2- Célula cilíndrica ciliada 3- Célula caliciforme 4- Célula neuroendócrina APUD (Amine Precursor Uptake and Decarboxylation) 5- Célula em escova (brush cell) 6- Célula de Clara 7- Célula “M” - apresentação de antígenos * CÉLULA CILÍNDRICA CILIADA CÍLIOS CORPO CÉLULA * Célula cilíndrica ciliada É a mais abundante Vai diminuindo caudalmente Cílios apicais batem direção à faringe Dineína Rica mitocôndrias Varredura árvore respiratória Diminui a atividade com irritantes Síndrome Kartagener * Síndrome Kartagener Discinesia ciliar primária Sinusites, pneumonias repetição Infertilidade Situs inversus Bronquiectasias * Bronquiectasia * Situs inversus * Situs inversus * CÉLULA CALICIFORME Acumula muco (glicoproteína) citoplasma apical Núcleo achatado citoplasma basal Diminui caudalmente (bronquíolo terminal já não possui mais) Aumenta a atividade com irritantes Hiperplásica nos fumantes * Célula caliciforme CÍLIOS * Luz Brônquio muco * CÍLIOS MUCO NÚCLEOS EPITÉLIO RESPIRATÓRIO * Célula caliciforme Lençol mucoso * CÉLULAS CILIADA e CALICIFORME * “ELEVADOR MUCOCILIAR” MUCO (adere partículas) + CÍLIOS (movimento constante) Movimento ciliar em direção à faringe Transporta impurezas para serem deglutidas * Lençol mucoso “ELEVADOR MUCOCILIAR” * “FALHA” ELEVADOR MUCOCILIAR DIMINUIÇÃO MOVIMENTO CILIAR Nicotina Poluição Discinesia ciliar primária (KARTAGENER) e/ou EXCESSO PRODUÇÃO MUCO Fatores irritantes Brônquio hiper-reativo (“bronquites”) Mucoviscidose Muco espesso * TOSSE É mecanismo de defesa! Ocorre quando há falha no elevador muco-ciliar É um reflexo que depende do SNC Está diminuído nas crianças, idosos, neuropatas e pctes em coma Depende da musculatura esquelética pra ocorrer Provoca manobra de Valsalva Tipos PRODUTIVA (com “catarro”) IMPRODUTIVA (“seca” ) * TOSSE PRODUTIVA NÃO SEDAR ! ELIMINAR A CAUSA Alergia, Cigarro, Broncopneumonia, Pneumonia, Sinusite, Brônquio hiper-reativo, ICC, “Asma”... * Célula Neuroendócrina Kulchitsky ( “K” ) Células APUD (Amine Precursor Uptake and Decarboxylation) Citoplasma granular: produz hormônios como serotonina, histamina, ACTH... Tumores carcinóides “síndrome carcinóide” Diarréia, eritema, hipotensão, broncoespasmo, “Cushing” * CÉLULAS EM ESCOVA ( BRUSH CELL) Microvilosidades curtas Receptoras sensoriais Tipo 1-Imatura- origina outras Tipo 2-Quimioreceptora Reflexos alérgicos: tosse, broncoespasmo, espirro, coriza nasal, prurido nasal * Célula de Clara Mais abundante nos bronquíolos terminais Possui grânulos de secreção no citoplasma apical (proteínas) Produz substância com atividade “de superfície” (proteção contra poluentes) * Célula “M” Célula em cúpula sobre os nódulos linfáticos do “MALT” Também existe no sistema digestório e gênito-urinário Citoplasma com invaginações basais por onde penetram linfócitos e macrófagos * célula “M” linfócitos * CÉLULA “M” NÓDULO LINFÁTICO * NARIZ Vestíbulo nasal pele com pêlos e glândulas Septo nasal mucosa respiratória Cornetos nasais mucosa respiratória Mucosa olfatória teto cavidade nasal * MUCOSA OLFATÓRIA PAREDE LATERAL NARIZ SEPTO NASAL * MUCOSA OLFATÓRIA Epitélio pseudoestratificado com neurônios bipolares Lâmina própria com glândulas serosas (Bowman)- lavagem do epitélio * * * MUCOSA OLFATÓRIA NERVO OLFATÓRIO 1- Célula sustentação 2- Neurônio olfatório 3- Célula basal Glândula serosa de Bowman * Cornetos nasais saliências ósseas parede lateral fossas nasais Recobertas por mucosa respiratória Possuem LAGOS VENOSOS na lâmina própria Função: fazer com que o ar TURBILHONE dentro da cavidade nasal e se aqueça. Repercussão clínica: obstrução nasal é uma queixa freqüente. * Corneto superior Corneto médio Corneto inferior Cornetos nasais * Fisiopatologia da obstrução nasal Fator irritante VASODILATAÇÃO Edema com transudação Obstrução e coriza * Coriza Hialina = transudato Purulenta = infecção bacteriana Sangüinolenta = alergias Obs.: EPISTAXE = sangramento ativo pelo nariz. * SEIOS PARANASAIS Cavidades aeradas nos ossos da face Recobertos por mucosa respiratória Comunicam-se com cavidade nasal por um ducto estreito Desenvolvem-se a partir do nascimento Função ??? Ressonância da voz... * * SEIOS DA FACE * Fisiopatologia da sinusite Rinite com edema ductos Retenção muco no seio Proliferação bacteriana Inflamação Edema * SINTOMATOLOGIA SINUSITE Cefaléia Dor em peso na face Fotofobia Anosmia Odor desagradável Coriza purulenta Olheiras Tosse crônica (noturna e matinal) * SINUSITE PURULENTA TOSSE PRODUTIVA * NASOFARINGE MUCOSA RESPIRATÓRIA AMÍGDALA FARÍNGEA (nódulo linfático na lâmina própria) ADENÓIDE * ADENÓIDE (amígdala faríngea) NÓDULO LINFÁTICO * Anel de Waldeyer adenóide amígadala * ADENÓIDE ÚVULA * HIPERTROFIA ADENÓIDE RESPIRAÇÃO BUCAL Respiração ruidosa Deformação face (facies adenoidiana) Infecções respiratórias de repetição “Olheiras” * FACIES ADENOIDIANO * LARINGE EPIGLOTE EPIGLOTE VISTA POSTERIOR VISTA LATERAL * * * * LARINGE VISTA LATERAL * Vista posterior laringe * * HISTOLOGIA LARINGE TODA RECOBERTA POR MUCOSA RESPIRATÓRIAEXCETO FACE MEDIAL CORDAS VOCAIS (EPITÉLIO ESTRATRIFICADO PAVIMENTOSO) * Cordas vocais Epitélio respiratório Epitélio estratificado pavimentoso * ASPECTOS CLÍNICOS LARINGE Laringites Difteria (“crupe”) Laringite estridulosa Edema agudo laringe - choque anafilático Câncer laringe (cigarro, álcool) Tumores benignos laringe * LARINGOSCOPIA * Lesões de laringe * NÓDULO NAS CORDAS VOCAIS ALTERAÇÃO NA VOZ * Importante! Paciente fumante com alterações persistentes na voz deve ser investigado para câncer de laringe! * ÁRVORE RESPIRATÓRIA * Traquéia - analogia * CONJUNTO DE 20 ANÉIS CARTILAGINOSOS INTERLIGAOS POR TECIDO CONJUNTIVO * Histologia Traquéia MUCOSA Epitélio Respiratório L. Própria com glândulas seromucosas Muitas fibras elásticas ADVENTÍCIA Anéis cartilagem incompletos posteriormente Músculo traqueal (somente atrás) * * LUZ TRAQUÉIA CARTILAGEM EPITÉLIO L. PRÓPRIA C/ GLÂNDULAS ADVENTÍCIA * LUZ EPITÉLIO * CARTILAGEM MÚSCULO L U Z * ASPECTOS CLÍNICOS TRAQUÉIA Traqueítes (Mycoplasma pneumoniae) Traqueobronquites Traqueomalácia Fístula traqueo-esofágica Traqueostomia * Entubação endotraqueal Traqueostomia * TRAQUEOSTOMIA * Traqueostomia de urgência * * FÍSTULA TRAQUEO-ESOFÁFICA * * * * * Brônquios 1 2 3 1 2 Cada brônquio supre um lobo pulmonar * Brônquios Cada brônquio maior supre um lobo pulmonar Dividem-se repetidamente até originarem os bronquíolos São acompanhados por ramos da artéria pulmonar * EXTRAPULMONARES Estrutura histológica igual à traquéia INTRAPULMONARES -A maioria das estruturas vai desaparecendo: cartilagem, células ciliadas e caliciformes, nódulos linfáticos, glândulas... -O único elemento histológico que aumenta é o MÚSCULO LISO BRÔNQUIOS * * * Estrutura Histológica Brônquio Intrapulmonar MUCOSA Epitélio respiratório Lâmina própria PERIBRONQUIAL Músculo peribronquial (Reisseissen) Glândulas seromucosas Cotos cartilagem hialina Nódulos linfáticos (BALT) ADVENTÍCIA * ESTRUTURA BRÔNQUIO INTRAPULMONAR LUZ Glândulas seromucosas Músculo Reisseissen Cotos cartilagem * Brônquio cartilagem veia artéria * LUZ Cartilagem hialina músculo Epitélio respiratório * LUZ * BRONQUÍOLOS Diâmetro < 1mm Cada bronquíolo supre de ar um lóbulo pulmonar Unidade pulmonar -Forma triangular -Ápice voltado para hilo pulmão -Base voltada para pleura Suprida por : -Um bronquíolo -Uma ramo artéria pulmonar Delimitada por -Uma tributária veia pulmonar Bronquíolo Artéria pulmonar Veia pulmonar * Saco alveolar bronquíolo Bronquíolo respiratório alvéolos d u c t o Lóbulo Pulmonar * LÓBULO PULMONAR * Bronquíolo NÃO TEM cartilagem NÃO TEM glândulas NÃO TEM nódulos linfáticos MAS TEM músculo peribronquiolar (Reisseissen) * Bronquíolo * BRONQUÍOLO TERMINAL Músculo Peribronquiolar Reisseissen * BRONQUÍOLO LUZ BRONQUÍOLO MUCOSA MÚSCULO REISSEISSEN * Estrutura Histológica Bronquíolo - MUCOSA Epitélio cilíndrico cúbico Cílios e células caliciformes desaparecem gradativamente CORPOS NEUROEPITELIAIS (células quimioreceptoras, recebem terminações nervosas colinérgicas) “crises de bronquite” - PERIBRONQUIOLAR Músculo liso Reisseissen - ADVENTÍCIA Muitas fibras elásticas * “Crises asma” Estímulo alergênico Corpos neuroepiteliais parede bronquíolos Estimulam Sist. Nervoso autônomo parassimpático Broncoespasmo Secreção glândulas seromucosas e células caliciformes Edema de mucosa * BRONQUÍOLO epitélio Luz do bronquíolo Músculo Reisseissen * PARÊNQUIMA PULMONAR * CONTRAÇÃO BRONCOESPASMO * MÚSCULO PERIBRONQUIOLAR Reisseissen BRONCOESPASMO NOT EPITELIUM LUZ * “ASMA” Broncoespasmo Edema mucosa Hipersecreção glândulas seromucosas Hipersecreção células caliciformes * EDEMA BRONQUÍOLOS * Normal Bronquite * BRONCOESPASMO “BRONQUITE” EDEMA * BRONQUÍOLO NORMAL BRONQUÍOLO INFLAMADO * ENFISEMA ALVÉOLOS NORMAL BRONQUITE OBSTRUÇÃO ENFISEMA ALÇAPONAMENTO AR * ENFISEMA PULMONAR * PACIENTE COM ENFISEMA * ENFISEMA * BRONQUÍOLO TERMINAL BRONQUÍOLO RESPIRATÓRIO DUCTO ALVEOLAR SACO ALVEOLAR ALVÉOLO * Bronquíolo respiratório Músculo liso alvéolos Septo interalveolar Saco alveolar Ducto alveolar * * Saco alveolar Alvéolos pulmonares Bronquíolos * Bronquíolo Artéria Veia Linfático * BRONQUÍOLO RESPIRATÓRIO ALVÉOLOS BRONQUÍOLO TERMINAL * Alvéolos pulmonares * SEPTO * ESTRUTURA ALVÉOLO Espaço aéreo com parede muito fina formada por: -Pneumócito tipo I (Difusão gases) -Pneumócito tipo II (SURFACTANTE) -Membrana basal * Pneumócito II Pneumócito I alvéolo * alvéolo Septo inter-alveolar Com poro de Kohn * Alvéolos * ALVÉOLOS SEPTO INTER-ALVEOLAR ALVÉOLO AR AR AR AR AR AR AR AR * * ALVÉOLO MACRÓFAGO ALVEOLAR septo * ALVÉOLO * PNEUMÓCITO TIPO I Epitélio pavimentoso simples Forma parede alveolar Difusão gases (Co2 difunde-se 20 x mais facilmente que o O2) * PNEUMÓCITO TIPO II Célula globosa Faz saliência na parede alveolar Produz SURFACTANTE PULMONAR Lipoproteína Diminui tensão superficial intra-alveolar Ação bactericida ATENÇAÕ!!! Produção inicia somente na 30ª semana gestação * PNEUMÓCITO TIPO II E SURFACTANTE PULMONAR * Sem surfactante Com surfactante * Deficiência surfactante pulmonar (RN prematuros) Aumento da tensão superficial intra-alveolar Microatelectasias alveolares difusas Maior esforço inspiratório (stress respiratório RN) Falência musculatura esquelética com IRA Hipóxia, hipercapnia, acidose respiratória (membrana hialina) MORTE * RN com Membrana Hialina no CPAP * * Membrana Hialina * Pulmão normal * Atelectasia * Normal Atelectasia * SARA * www.sogab.com.br Fisiopatologia da SARA Lesão na membrana alvéolo capilar Alteração da permeabilidade CAPILAR extravasamento de líquido com edema intersticial e alveolar A presença de fibrina inativa o surfactante levando à atelectasias Proliferação e ativação de fibroblastos. Fibroblastos são responsáveis pela fibrose e reparação do tecido alveolar. Liberação de mediadores da inflamação. www.sogab.com.br * www.sogab.com.br Figura 1 – Edema pulmonar Figura 2 - infiltrado intersticial inicial Figura 3 – Infiltrado Intersticial grave www.fesemi.org www.sogab.com.br * PACIENTE COM SARA * www.sogab.com.br Causas de SARA Aspiração Infecções pulmonares difusas Infecções gerais “Quase” afogamento Embolia gordurosa Inalação tóxica Trauma pulmonar www.sogab.com.br * www.sogab.com.br Sinais e sintomas da SARA Dispnéia Taquicardia Taquipnéia Estertores e/ou sibilos Cianose www.sogab.com.br * MACRÓFAGO ALVEOLAR“Célula da Insuficiência cardíaca” * MACRÓFAGO ALVEOLAR E PNEUMÓCITO TIPO II * Septo Inter-alveolar Tecido conjuntivo frouxo Poros de Kohn – comunicação inter-alveolar que equilibra as pressões intra-alveolares Fibras elásticas Fibras reticulares Rede capilar mais rica do organismo * ALVÉOLO ALVÉOLO ALVÉOLO Septo inter-alveolar * ALVÉOLO ALVÉOLO MACRÓFAGO SEPTO INTERALVEOLAR * Membrana alvéolo-capilar (Membrana respiratória) Endotélio capilar Membrana basal capilar Membrana basal alvéolo Epitélio alvéolo (pneumócito tipo I) * * * Importante!!! O CO2 difunde-se 20 x mais facilmente que o O2 pela membrana respiratória Para compensar hipoxemia aguda o paciente faz hiperventilação e pode ter hipocapnia! A hiperventilação pode levar à alcalose respiratória! * Membrana Alvéolo-capilar AR SANGUE alvéolo Pneumócito I Membranas basais fundidas Endotélio capilar * Membrana Alvéolo Capilar fibroblasto fibrose * FIBROSE PULMONAR CRÔNICA * Irrigação Sanguínea Pulmão 1-Funcional (vasos pulmonares) artéria pulmonar com sangue “venoso” acompanha árvore brônquica até os alvéolos (rede capilar) e retorna pelas veias pulmonares com sangue “arterial” 2- Nutridora (vasos brônquicos) artéria brônquica derivada da aorta torácica com sangue arterial (supre o tecido pulmonar de oxigênio e nutrientes) acompanha a árvore brônquica até bronquíolo terminal onde se anastomosa com a artéria pulmonar e retorna ( a maior parte) pelas veias pulmonares * Circulação funcional Artéria pulmonar Veia pulmonar * 1- Artéria pulmonar 2-Artéria brônquica 3- Veia pulmonar Retorno das circulações funcional e nutridora Circulação nutridora Circulação funcional * Suprimento sanguíneo pulmonar Funcional Circulação pulmonar Artéria pulmonar (Sangue “venoso”) Retorna pela veia pulmonar (sangue “arterial”) Nutridor Circulação sistêmica Artérias brônquicas (Sangue arterial) Retorna pelas veias brônquicas e pulmonares (sg “misturado”) * Há um shunt entre a circulação sistêmica e pulmonar O sangue que retorna pela veia pulmonar não é 100% oxigenado Nos casos de pneumopatias este shunt aumenta e diminui a saturação da veia pulmonar * “SHUNT” PULMONAR SHUNT TOTAL * * VOLUMES VENTILATÓRIAS PULMONARES VOLUME CORRENTE 500 ml VOLUME DE RESERVA INSPIRATÓRIA 300 ml VOLUME DE RESERVA EXPIRATÓRIA 1500 ml VOLUME RESIDUAL 1500 ml * * CAPACIDADES PULMONARES CAPACIDADE VITAL VC + VRI + VRE CAPACIDADE RESIDUAL FUNCIONAL VRE + VR CAPACIDADE PULMONAR TOTAL VC + VRI + VRE + VR * Paciente com respiração assistida * Vasos Linfáticos Pulmonares Rede profunda -Drena estroma pulmão (brônquios maiores e septos interlobulares) -Dirige-se para o hilo pulmonar Rede superficial Drena a pleura visceral Obs: as porções terminais da árvore brônquica e os alvéolos não possuem vasos linfáticos. * PLEURA Visceral Parietal Espaço pelural Líquido pelural Histologia Epitélio simples pavimentoso-mesotélio Tecido conjuntivo frouxo com vasos * PLEURA VISCERAL PLEURA PARIETAL ESPAÇO PLEURAL * * PNEUMOTÓRAX * * Drenagem do pneumotórax * Derrame pleural * DERRAME PLEURAL * Mecanismos de defesa pulmonares Inespecífico Pêlos nasais Elevador muco-ciliar Macrófagos alveolares Reflexo da tosse Específicos Processos imunitários mediados pelo BALT (Bronchus Associated Lymphatic Tissue) * PNEUMONIA LOBAR * BRONCOPNEUMONIA * HÉRNIA DE BOCHDALEK * Câncer de Pulmão Mais comum em homens Mais incidente em fumantes ativos e passivos Inicia no epitélio dos brônquios Há uma metaplasia: epitélio respiratório transforma-se em epitélio estratificado pavimentoso * * * * * *
Compartilhar