Buscar

ATPS Contabilidade Avançada

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE UNIDERP ANHANGUERA
AMANDA
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINA: CONTABILIDADE AVANÇADA.
TAQUARA, 15 DE ABRIL DE 2015.
SUMÁRIO
	
31.0 INTRODUÇÃO	�
42.0 APLICAÇÕES DE RECURSOS	�
63.0 REESTRUTURAÇÕES SOCIETÁRIAS – INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO.	�
74.0 CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL	�
85.0 IMPOSTO DE RENDA DIFERIDO	�
96.0 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO	�
127.0 CONCLUSÃO	�
138.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
�
�
1.0 INTRODUÇÃO
	No mundo da contabilidade é essencial fazer pesquisas, listas e verificações sobre conceitos e práticas elementares e formas de contabilização com assuntos referentes à Contabilidade Avançada.
É importante que você entenda o tratamento quanto à reestruturação societária na contabilidade e também a contabilização do Imposto de Renda, da Contribuição Social, sobre Juros e sobre o Capital Próprio.
Todas estas questões serão devidamente ponderadas ao longo deste estudo.
2.0 APLICAÇÕES DE RECURSOS
1. O que são títulos de crédito? E qual a classificação contábil?
Títulos de crédito: papéis emitidos por entidades financeiras (letras de câmbio, Certificados de Depósitos Bancários, etc.) ou por entidades não financeiras (debêntures) com o objetivo de capacitação de recursos no mercado financeiro. Esses papéis têm prazo de vencimento e rendem juros pré ou pós-fixados.
Classificação Contábil: as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivados, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo: (Redação dada pela Lei nº 11.638, de 2007)
a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)
b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito; (Incluída pela Lei nº11.638, de 2007)
 2. O que são valores mobiliários? E qual a classificação contábil?
Valores Mobiliários: papéis emitidos por entidades financeiras ou não, representativos ou não de frações de um patrimônio (ações ou quotas) ou de direitos sobre a participação num patrimônio (bônus de subscrição ou partes beneficiárias).
Classificação Contábil: Com intenção de permanência Ativo não circulante (Ações ou quotas em outras empresas) Custo menos ajuste para desvalorização permanente ou método da equivalência patrimonial.
3. O que são aplicações financeiras? E qual a classificação contábil?
Aplicações financeiras: aplicações de recursos em papéis de natureza monetária representados por direitos ou títulos de crédito, com prazo de vencimentos e taxas de rendimentos pré ou pós-fixadas. O rendimento dessas aplicações está diretamente relacionado às taxas contratadas. Exemplos:
* depósitos a prazo fixo;
* certificados de depósito bancário;
* caderneta de poupança;
* debêntures conversíveis ou não em ações;
Classificação Contábil: As aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivados, e em diretos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo: (Redação dada pela Lei nº 11.638, de 2007)
a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)
b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito. (Incluída pela Lei nº 11.638, de 2007)
4. O que são os investimentos? E qual a classificação contábil?
Investimentos: aplicações de recursos em bens de natureza não monetária representados por valores mobiliários sem prazo de vencimento ou taxa de rendimento predeterminada. O rendimento desses investimentos está diretamente relacionado ás oscilações de cotação de preços de compra e de venda. Exemplos:
* ações adquiridas ou cotadas em bolsa de valores;
* investimento em ouro;
* fundo de ações;
Classificação Contábil: O que irá orientar a correta classificação contábil dos Investimentos é a natureza de tais aplicações e a intenção da administração. Basicamente, quando a intenção for a obtenção de ganhos financeiros, quando a intenção for participar do capital de outras empresas porque as atividades de ambas de alguma forma se complementarão, as participações serão classificadas como Investimentos.
3.0 REESTRUTURAÇÕES SOCIETÁRIAS – INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO.
Incorporação – É a intervenção pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações (Lei n° 6.404, art. 227), devendo sua realização obedecer, as formalidades gerais já expostas (arts. 223 a 226) e as exclusivas.
Exemplo de incorporação:
A Empresa Alfa industrializa produtos de alumínio. Como parte de seu plano de expansão de suas atividades, adquire, em sua totalidade, a Empresa Beta, uma concorrente de pequeno porte. Adquire também, como garantia de fornecimento de matérias primas, a totalidade da Empresa Ceres, uma de suas fornecedoras de alumínio. As Empresas: Beta e Ceres são extintas com a incorporação, sendo que seus Ativos e Passivos são assumidos (incorporados) pela Empresa A.
Fusão – É a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações (Lei n° 6.404/76, art. 228).
Exemplo de fusão de empresas:
As Empresas A, B e C pertencem á família Siqueira, tradicionais empresários do Sul do Brasil. Com base em um trabalho de consultoria, os proprietários resolvem unificar as empresas, visando principalmente á redução de custos administrativos com um único comando e aumentar a competitividade com a sinergia resultante. As Empresas A, B e C são extintas, sendo criada a Empresa D, que irá assumir todos os Ativos e Passivos das três empresas. 
Cisão – De acordo com o art. 229 da Lei n° 6.404/76, é a operação pela qual a sociedade transfere parcelas do patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio (cisão total), ou dividindo-se seu capital, no caso de cisão parcial.
Admitem-se, pois, duas formas de cisão: total e parcial, ou seja, com a versão de todo o patrimônio da sociedade cindida ou apenas com sua divisão. No primeiro caso, a sociedade extingue-se e, no outro, subsiste, com redução do capital, importando, pois em reforma estatutária.
Exemplos de cisão:
Cisão Total
Os grupos empresariais Mar e Liete são os proprietários da Empresa A, uma rede de supermercados com lojas e depósitos em São Paulo e Rio de Janeiro. Em decorrência de um sério desentendimento, os sócios resolvem separar-se. Após a fase de negociação, decidem extinguir a empresa, e as lojas e depósitos de São Paulo, representando 40% do patrimônio, são transferidos para a Empresa B, já existente, de propriedade do Grupo Mar.
As lojas do Rio de Janeiro, representando os demais 60% do patrimônio da Empresa A, ficam com o Grupo Liete, que constituem uma nova sociedade, a Empresa C.
Cisão Parcial
A Empresa A explora as atividades de transportes: marítimo e terrestre de cargas. Em decorrência de dificuldades financeiras, resolve abandonar o transporte marítimo, negociando a carteira de clientes, embarcações, equipamentos e demais ativos dessa atividade, que representa 30% de seu patrimônio. O comprador assume tais ativos e constitui a Empresa B, e a Empresa A continua operando após a cisão parcial, somente com o transporte terrestre.
4.0 CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
	O Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) é um tributofederal, onde pessoas jurídicas não imunes ou isentas pagam sobre seu lucro. As alíquotas podem variar de 1,6% à 32%, de acordo com o tipo de atividade que a empresa exerce.
	A Contribuição Social (CSLL) sobre o Lucro Líquido incide sobre as pessoas jurídicas e entes equiparados pela legislação do Imposto de Renda e se destina ao financiamento da Seguridade Social. Sua alíquota pode variar entre 10% e 12% e a base de cálculo é o valor do resultado do exercício, antes da provisão para o Imposto de Renda.
Quando a empresa opta por pagar o IRPJ de forma mensal, os pagamentos do IRPJ respectivo não devem ser debitados em conta de resultado, mas sim em conta de ativo circulante, já que na apuração do balanço anual se fará a compensação das parcelas pagas com o IRPJ apurado. 
Pagando IRPJ por Estimativa, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) também deve ser recolhido pela mesma sistemática, entretanto, para fins de análise contábil, é aconselhável que se faça a contabilização da provisão mensal do IRPJ  e da CSLL devidos, com base no balancete, pois este valor ficará registrado no passivo, sem a transferência do saldo já pago por estimativa, conforme exemplo abaixo:
 
D - CSLL Pago por Estimativa (Ativo Circulante)
C – Caixa ou Bancos (Ativo Circulante)
D - IRPJ Pago por Estimativa (Ativo Circulante)
C – Caixa ou Bancos (Ativo Circulante)
  
D – Provisão para a CSLL (Conta de Resultado)
C – CSLL a Pagar (Passivo Circulante)
D – Provisão para o Imposto de Renda (Conta de Resultado)
C – IRPJ a Pagar (Passivo Circulante)
5.0 IMPOSTO DE RENDA DIFERIDO
 
De acordo com o Princípio Contábil da Competência, se a contabilidade já distinguiu uma receita ou lucro, a despesa de Imposto de Renda deve ser adotada nesse mesmo período, ainda que tais receitas e lucros tenham a sua tributação diferida para efeitos fiscais.	 A entidade deve reconhecer esses efeitos fiscais por meio da contabilização do passivo fiscal diferido, no exercício em que ocorrer.
Vale ressalvar que o diferimento do Imposto de Renda é feito somente para fins fiscais no LALUR, não alterando o lucro líquido na contabilidade, pois em função do regime de competência, na contabilidade não há postergação do reconhecimento do resultado. 
Um exemplo de diferimento é o ganho de capital na venda a prazo de bens do ativo imobilizado, cujo preço deva ser recebido, no todo ou em parte, após o término do ano-calendário subsequente.
Nesses casos, a receita ou o lucro já foram registrados contabilmente pelo regime de competência e a despesa de Imposto de Renda também deve ser reconhecida no mesmo período, mediante crédito na conta de Provisão para Imposto de Renda Diferido, classificada no Passivo Circulante ou Passivo Não Circulante e débito na conta de despesa de Imposto de Renda no Resultado.
Quando a receita ou o lucro se tornarem tributáveis, o valor constante da conta de Provisão para Imposto de Renda Diferido será transferido para a conta de Provisão para Imposto de Renda no Passivo Circulante, não alterando o resultado desse período.
6.0 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
Capital Próprio consiste nos valores, em determinado período, que os representantes da empresa possuem, a diferença entre o valor do ativo e do passivo o representa. Inseridos na contabilidade pela Lei n° 9.249/95, os Juros sobre o Capital Próprio (JCP) como a forma de compensar a extinção da correção monetária do balanço, que originava saldo devedor dedutível para as empresas com capital de giro próprio. 
Juros sobre capital Próprio representam uma receita extra que os acionistas, titulares ou sócios das empresas ganham além da participação nos lucros. Os JCP deverão ser calculados sobre as contas do Patrimônio Líquido (PL) e serão limitados à variação, pro rata dia, da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP – Lei n° 9.249/95 Art. 9º). O PL é dividido em Capital Social, Reservas de Capital, Reservas de Reavaliação, Reservas de Lucros e Lucros e Prejuízos Acumulados; não sendo considerado o valor da Reserva de reavaliação a menos que seja adicionada na determinação da base de calculo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro liquido. 
De acordo com a legislação os juros estão sujeitos a incidência do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), com alíquota de 15% na data do pagamento ou credito ao beneficiário. Porém o efetivado pagamento ou crédito dos juros fica dependente à existência de lucros, calculados antes da dedução dos juros, ou de lucros acumulados e reservas de lucros, em montante igual ou superior ao valor de duas vezes os juros a serem pagos ou creditados.
O pagamento dos JSCP é registrado como despesa financeira no resultado da empresa. Assim como o calculo é pro rata dia, toda modificação no total do Patrimônio Liquido durante o exercício necessitam ser consideradas na base de calculo. Conforme o Art. 668, § 1 º empresa tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado: o imposto retido será deduzido do apurado no encerramento do período de apuração trimestral ou anual.
 O valor dos juros pagos ou creditados não poderá ultrapassar os limites apurados, para a determinação do lucro real e da base de calculo da contribuição social sobre o lucro. Sendo que o contribuinte poderá escolher pelo maior dos dois limites: 
50% do lucro líquido correspondente ao período do pagamento dos juros, antes da provisão para imposto de renda e da dedução dos referidos juros;
50 % dos saldos de lucros acumulados e reservas de lucros.
A vantagem no pagamento do JCP pode ser considerada por ser uma despesa dedutível para o resultado do calculo do IRPJ e da CSLL e junto com a incidência do IRRF a uma alíquota de 15% a pessoa jurídica poderá deixar de pagar 34% sobre o valor do JCP, pagando somente os 15% do IRRF, gerando uma economia de 19%.
 Como exemplo de calculo suponhamos que a empresa Comércio Taquara S.A. no encerramento do exercício 2014, com a TJLP foi de 15%. 
Tabela 01: Patrimônio Líquido - Base de Calculo
	Capital Social 
	1.000.000,00
	Reservas de Capital
	110.000,00
	Reservas de Reavaliação
	60.000,00
	Lucros Acumulados
	200.000,00
	=Total PL
	1.370.000,00
	( - ) Reserva de Avaliação
	(60.000,00)
	= Base de Calculo
	1.310.000,00
Tabela 02: Valor dos Juros
	Base de Calculo
	1.310.000,00
	(x) TJLP
	 (15%)
	Valor dos Juros
	196.500,00
Considerando que a empresa obteve um lucro contábil, antes da provisão para o Imposto de Renda e da dedução dos referidos juros, de R$ 150.000,00, calculamos o limite para Dedução:
1) 50% dos Lucros Acumulados = 200.000,00 x 50% = 100.000,00
 2) 50% do Lucro Contábil = 150.000,00 x 50% = 75.000,00
Assim os 196.500,00 excederam ao maior limite de 100.000,00. Sendo assim a empresa só pode contabilizar como despesa financeira dedutível em 31/12/14, R$ 100.000,00. A empresa também recolhe IRRF (15%) no valor de R$ 15.000,00.
Contabilização da empresa pagadora
	DÉBITO – Despesas Financeiras (DO)
	R$ 100.000,00
	CRÉDITO – JCP a pagar (PC)
	R$ 85.000,00
	CRÉDITO- IRRF a recolher (PC)
	R$ 15.000,00
7.0 CONCLUSÃO
Ao concluir as etapas propostas neste desafio desenvolvemos competências e habilidades diversas dentre elas, demonstramos visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil, elaboramos pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais, desenvolvemos também, por meio de permanente articulação a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão. 
Exercemos as atribuições e prerrogativas prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais.
�
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/impostoderendadiferido.htmhttp://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/csll
http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/irpj
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/irpjecsll.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/dirf/Mafon2002/rendcapital/JurosCapProprio.htm
http://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/34281
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/tributario/lei9249.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/refis/tjlp.htm
PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade Avançada: texto etestes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
�PAGE \* MERGEFORMAT�2�

Continue navegando