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Universidade Federal de Minas GeraisUniversidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Sanitária e AmbientalDepartamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Gerenciamento de Resíduos IndustriaisGerenciamento de Resíduos Industriais Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico � Evolução Histórica: ◦ 1972 - Criação da PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) dentro da ONU ◦ 1985 – Relatório Brundtland - “Nosso Futuro Comum” - sobre Desenvolvimento Sustentável, definindo-o como o desenvolvimento que atende às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades.necessidades. ◦ 1990 – primeiras industrias iniciam atividades levando-se em conta as diretrizes apontadas pelo relatório Brundtland apoiados por entidades como o WBCSD – World Business Council for Sustainable Development – que viria a ser uma ferramenta de discussão sobre o tema e um facilitador do compartilhamento de informações e práticas bem-sucedidas entre empresas. ◦ 1992 - foi realizada a maior reunião entre líderes mundiais ocorrida até então, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento – ECO/92, no Rio de Janeiro. Os principais objetivos desta conferência foram afirmar o conceito do desenvolvimento sustentável e reverter a situação existente de degradação ambiental, por meio da assinatura de convenções abrangendo a preservação florestal, a biotecnologia, a biodiversidade e as mudanças climáticas – DocumentoAgenda 21 Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico � Evolução Histórica - continuação: ◦ 1997 - foi criada, no Brasil, uma entidade vinculada ao WBCSD, o CEBDS – Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável – fornecendo uma plataforma análoga à mundial, porém focada na realidade brasileira. � No mesmo ano, foi realizada na cidade de Kyoto, no Japão, a COP-3 (Conference of the Parties III), abordando o assunto das mudanças climáticas. Na Conferência, os paísesParties III), abordando o assunto das mudanças climáticas. Na Conferência, os países considerados desenvolvidos estabeleceram metas para redução da emissão de gases do efeito estufa, gerando o documento conhecido como Protocolo de Kyoto. Entretanto, as metas estabelecidas para o período entre 2008 e 2012 foram contestadas por países da Europa e principalmente pelos Estados Unidos, que se comprometeu apenas a estabilizar suas taxas de emissão. o 2002 - foi realizada em Johanesburgo na África do Sul a Conferência Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável, também conhecida como Rio+10. Com o objetivo inicial de verificar os resultados decorrentes das medidas tomadas após a ECO/92. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico � Evolução Histórica - continuação: ◦ 2009 - foi realizada, a Conferência Climática de Copenhagen (COP-15) na Dinamarca, com o objetivo de substituir o Protocolo de Kyoto, cujo período dos compromissos firmados expira em 2012. Apesar de dever ser estabelecido um tratado entre as nações, os acontecimentos econômicos da época, contextualizados por uma crise econômica mundial, reduziram as esperanças para um acordo político que, em algum momento futuro, pudesse ser convertidopara um acordo político que, em algum momento futuro, pudesse ser convertido num tratado legal. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Mudanças Climáticas: As principais formas de atuar na causa das mudanças climáticas no contexto do desenvolvimento sustentável são: � Criação do mercado de carbono: este dispositivo é o mais importante economicamente entre todos já criados. Sua criação baseia-se no consenso de que a criação de mercados é uma das formas mais efetivas de atingir metas estabelecidas em políticas. O problema deste dispositivo é o estabelecimento do preço do carbono, que normalmente sofre variações bastante significativas; e em políticas. O problema deste dispositivo é o estabelecimento do preço do carbono, que normalmente sofre variações bastante significativas; e � Limitação global das emissões de carbono: este dispositivo tem um aspecto científico muito forte, apesar de ainda bastante discutido. Os limites estabelecidos normalmente são alvos de muita discordância. As limitações não têm sido obedecidas, seja pela abertura de exceções a partir de questões políticas, seja pelo argumento de que os limites estabelecidos não são compatíveis como crescimento econômico previsto em outras políticas. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Histórico de P+L no Brasil: 1995 - o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)/Departamento regional do Rio Grande do Sul foi escolhido pela UNIDO e UNEP para sediar um Centro Nacional de Tecnologias Limpas (CNTL), visando atuar como agente disseminador das técnicas de Produção mais Limpa no seio da Confederação Nacional da Indústria (CNI). 1997 - realizou-se a Conferência Latino-Americana para o Desenvolvimento1997 - realizou-se a Conferência Latino-Americana para o Desenvolvimento Sustentável e Competitividade. 1998 – a CETESB promoveu a Conferência das Américas sobre Produção Limpa, na qual foi assinada a Carta de São Paulo pelos governos dos EUA, Chile, Brasil, Costa Rica e Jamaica. 1998 - CNTL-SENAI/RS e o CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável), numa ação conjunta com o SEBRAE-Nacional e outras instituições, começaram a desenvolver a Rede Brasileira de Produção mais Limpa com o objetivo de repensar a relação entre o processo produtivo e o meio ambiente, dentro da ótica do aumento da ecoeficiência e da produtividade. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Alguns participantes da rede de P+L Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Minas Gerais: 2008 – produção do caderno técnico “Índice de Produção Mais Limpa para a Indústria de Transformação do Estado de Minas Gerais” – aplica uma metodologia para desenvolvimento de um índice de P+L para alguns setores industriais do Estado: siderurgia, cimenteira, têxtil, laticinios, couro e metal-mecânica. Lembrar que: a DN COPAM Nº 74/2004 classifica, para o Estado de Minas Gerais, os empreendimentos potencialmente poluidores, de acordo com o seu porte e com o seu potencial poluidor sobre a Água, o Solo e o Ar, como Pequeno, Médio ou Grande. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Minas Gerais Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Ecologia Industrial: � Segundo FROSCH (1992), a ecologia industrial é baseada na analogia direta do setor industrial com os ecossistemas naturais. Na natureza, um ecossistema opera através de uma rede de ligações na qual os organismos vivem e consomem a si mesmos e aos seus resíduos. A evolução destes ecossistemas trouxe o princípiosi mesmos e aos seus resíduos. A evolução destes ecossistemas trouxe o princípio de que, dentro deles, nada que contenha energia disponível ou material aproveitável deve ser perdido. � EHRENFELD (2007) afirma que a grande maioria das pesquisas e das aplicações dos princípios da ecologia industrial se dividem em duas categorias: o fluxo de matéria e energia dentro dos ecossistemas industriais; e as relações entre as indústrias, de maneira particular a simbiose. Prevenção da Poluição:Prevençãoda Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Ecoeficiência: � A ecoeficiência foi definida em 1993, no primeiro workshop sobre Ecoeficiência, realizado na Antuérpia, como a produção de bens e serviços a preços que, por um lado, satisfaçam as necessidades humanas e contribuam para a qualidade de vida e, por outro, reduzam os impactos no meio ambiente ao longo de todo ode vida e, por outro, reduzam os impactos no meio ambiente ao longo de todo o seu ciclo de vida, até atingirem um nível que, no máximo, equivalha à capacidade de sustentação do planeta. � Em outras palavras, a eco-eficiência trata-se de produzir bens e serviços maximizando a preservação dos recursos disponíveis e influenciando positivamente a competitividade da empresa. É um conceito totalmente compatível com o setor industrial. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Ecoeficiência: São sete os princípios básicos que norteiam a ecoeficiência (WBCSD, 1996): � Reduzir a quantidade de material presente em bens e serviços; � Reduzir a quantidade de energia dispendida na produção de bens e serviços; � Reduzir a emissão de compostos tóxicos; � Aumentar o potencial de reciclagem dos materiais utilizados; � Maximizar o uso sustentável de recursos renováveis; � Maximizar a durabilidade dos materiais utilizados; e � Aumentar a intensidade do uso de bens e serviços. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Produção mais Limpa: A Produção Mais Limpa pode ser definida como a adoção de uma política empresarial preventiva, no que tange os processos produtivos e a prestação de serviços, de forma integrada e contínua, com o objetivo de elevar sua ecoeficiência eserviços, de forma integrada e contínua, com o objetivo de elevar sua ecoeficiência e reduzir os riscos para o meio ambiente e para o ser humano. A definição oficial da Produção mais Limpa dada pela UNIDO é: “Produção mais Limpa significa a aplicação contínua de uma estratégia preventiva, econômica, ambiental e tecnológica integrada aos processos e produtos, a fim de aumentar a eficiência no uso das matérias-primas, água e energia, através da não geração, minimização ou reciclagem de resíduos gerados em todos os setores produtivos.” Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Produção mais Limpa: Para processos produtivos, a Produção mais Limpa inclui o uso mais eficiente das matérias-primas, insumos e energia, a redução dos materiais tóxicos e perigosos e a minimização na fonte de resíduos sólidos, efluentes e emissões. Para produtos, a busca é pela redução dos impactos ambientais associados a estes, ePara produtos, a busca é pela redução dos impactos ambientais associados a estes, e a estratégia adotada é baseada em dois instrumentos: • ACV – Análise de Ciclo de Vida, instrumento de gestão que avalia o ciclo de vida completo de um produto, processo ou atividade desde a extração e processamento de matérias-primas, fabricação, transporte e distribuição, uso e reuso, manutenção, reciclagem e disposição final. • Projeto para o meio Ambiente, ou Ecodesign, que consiste no processo de desenhar, projetar um produto ou processo de maneira que este seja menos danoso ao meio ambiente. Pode ser considerado a parte da ACV que objetiva a melhoria do produto. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Relatório de sustentabilidade na indústria: � Relatório de Sustentabilidade é a prática de medir, divulgar e prestar contas para stakeholders internos e externos do desempenho organizacional visando ao desenvolvimento sustentável, é considerado sinônimo de outros relatórios cujo objetivo é descrever os impactos econômicos, ambientais e sociais (tripple bottom line) de uma organização, como o relatório de responsabilidade social empresarial, o balanço social etc.balanço social etc. � Um relatório de sustentabilidade baseado nas Diretrizes da GRI (Global Report Initiative) divulga os resultados obtidos dentro do período relatado, no contexto dos compromissos, da estratégia e da forma de gestão da organização. Entre outros propósitos, pode ser usado como: ◦ Padrão de referência (benchmarking) e avaliação do desempenho de sustentabilidade com respeito a leis, normas, códigos, padrões de desempenho e iniciativas voluntárias; ◦ Demonstração de como a organização influencia e é influenciada por expectativas de desenvolvimento sustentável; ◦ Comparação de desempenho dentro da organização e entre organizações diferentes ao longo do tempo. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: DesempenhoAmbiental na Indústria: � Desempenho ambiental fraco (anos 80 e 90) � Surgimento da certificação ambiental Listagem de Normas Técnicas Internacionais da Série ISO 14000. Normas Assunto Normas Assunto ISO 14001 (2004) e 14004 (2004) Sistemas de Gestão Ambiental 14015 (2001) Auditorias Ambientais ISO 14020 (2000), 14021 (1999), 14024 (1999) e 14025 (2006) Rotulagem Ambiental ISO 14031 (1999) Avaliação de Desempenho Ambiental ISO 14040 (2006), 14048 (2002), 14049 TR (2000), 14047 TR (2003), 14044 (2006) Avaliação do Ciclo de Vida de Produto ISO 14050 (2009) Termos e Definições ISO 14062 (2002), 14063 (2006), 14065 (2007) Outros Fonte: ISO – International Organization for Standardization. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: DesempenhoAmbiental na indústria: � A avaliação de desempenho ambiental pode ser realizada independentemente da existência ou não de um sistema de gerenciamento ambiental na organização. A NBR ISO 14031 (2004) descreve duas categorias gerais de indicadores a serem considerados na condução da Avaliação de Desempenho Ambiental (ADA), quais sejam: Indicadores de Condição Ambiental (ICA) e Indicadores de Desempenho Ambiental (IDA).Ambiental (IDA). � Os ICA fornecem informações sobre a qualidade do meio ambiente onde se localiza a empresa industrial, sob a forma de resultados de medições efetuadas de acordo com os padrões e regras ambientais estabelecidos pelas normas e dispositivos legais. Já os IDA são classificados em dois tipos: Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: DesempenhoAmbiental na indústria: � Indicadores de Desempenho de Gestão (IDG) que fornecem informações relativas a todos esforços de gestão da empresa que influenciam positivamente no seu desempenho ambiental, por exemplo, reduzindo o consumo de materiais e/ou melhorando a administração de seus resíduos sólidos, mantendo os mesmos valores de produção. melhorando a administração de seus resíduos sólidos, mantendo os mesmos valores de produção. � Indicadores de Desempenho Operacional (IDO) que proporcionam informações relacionadas às operações do processo produtivo da empresa com reflexos no seu desempenho ambiental, tais como o consumo de água, resíduos, efluentes líquidos, energia ou matéria-prima. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Avaliação de DesempenhoAmbiental na indústria: � De acordo com a norma ISO 14031 a avaliação de desempenho ambiental (ADA) é um processo de avaliação de gestão interna, baseado em indicadores que proporcionam informações que permitam uma comparação de seus critérios do desempenho ambiental em momentos passados e atuais de uma organização.desempenho ambiental em momentos passados e atuais de uma organização. � A avaliação do desempenho ambiental em Minas Gerais, para os empreendimentos industriais, éefetuada através das diversas etapas do licenciamento ambiental. Para que o empreendimento funcione em concordância com os requisitos legais, deve possuir as licenças prévia, de instalação e de operação, esta última devendo ser renovada em períodos pré-estabelecidos, constituindo-se, portanto, na forma mais contínua de avaliação. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Avaliação de DesempenhoAmbiental na indústria: � O RADA é um documento necessário para a revalidação da licença de operação, através do qual o órgão ambiental detecta a qualidade do gerenciamento ambiental praticado, e julga se a atividade é passível ou não de continuar sendo executada. Os primeiros dados requisitados no RADA dizem respeito à identificação do empreendimento e do empreendedor, devendo ser informado, entre outros, o primeiros dados requisitados no RADA dizem respeito à identificação do empreendimento e do empreendedor, devendo ser informado, entre outros, o código da atividade segundo a DN COPAM n° 74/2004. � Sobre a atividade realizada, devem ser informados dados sobre a mão-de-obra utilizada, a capacidade produtiva da indústria e ainda plantas e layout do empreendimento, destacando o tipo de ocupação em seu entorno, as unidades de produção, as instalações de tratamento de efluentes, o corpo d’água receptor destes efluentes, o processo produtivo, etc Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Avaliação de DesempenhoAmbiental na indústria: Alguns Dados Ambientais Requisitados para Avaliação do Desempenho Ambiental. Aspectos Ambientais Dados Ambientais Efluentes líquidos Quantidade de efluente industrial e esgoto sanitário gerada, bem como as Efluentes líquidos Quantidade de efluente industrial e esgoto sanitário gerada, bem como as formas de tratamento utilizadas; origem no processo produtivo Emissões atmosféricas Quantidade gerada; qualidade da emissão; origem no processo produtivo; sistema de controle adotado Resíduos Sólidos Classificação do resíduo segunda a NBR 10.004/2004; quantidade gerada; origem no processo produtivo; destino Ruídos Ponto de geração; nível máximo detectado; ação de controle adotada O RADA apresentando uma adequada estrutura de avaliação, fica com a sua qualidade sujeita ao seu preenchimento, que poderia ser melhorada se os dados a serem apresentados – indicadores principalmente – fossem mais rígidos. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Indicadores - Indicadores-chave de performance propostos as indústrias do Reino Unido. Grupo Indicador-chave de performance Emissões atmosféricas Gases do efeito estufa gerados Gases causadores de chuva ácida Material particulado Destruidores da camada de ozônio Compostos orgânicos voláteis Compostos orgânicos voláteis Emissão de metais Lançamento à água Nutrientes e poluentes orgânicos Lançamento de metais pesados Lançamento no solo Pesticidas e fertilizantes Lançamento de metais ao solo Poluentes ácidos e orgânicos Resíduos (aterrados, incinerados, reciclados, etc) Resíduo radioativo Uso de recursos naturais Uso de água Uso de gás natural Óleo Metais Carvão Minerais Agregados Florestas Agricultura Fonte: DEFRA (2006). Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Indicadores Descrição dos tipos de indicadores utilizados pelo GRI. Indicadores Descrição Econômicos Referem-se aos impactos da organização sobre as condições econômicas de seus stakeholders e sobre os sistemas econômicos em nível local, nacional de global. Ambiental Referem-se aos impactos da organização sobre sistemas naturais vivos e não-vivos, incluindo ecossistemas, terra, ar e água. Os indicadores ambientais abrangem o desempenho relacionado a insumos (como material, energia, água e outros) e a produção (emissões, efluentes, resíduos e outros). Além disso, abarcam o desempenho relativo à biodiversidade, à conformidade ambiental e outras informações relevantes, tais como gastos com o meio ambiente e os impactos de produtos e serviços. Social Refere-se aos impactos da organização nos sistemas sociais nos quais opera. Os indicadores de desempenho social da GRI identificam aspectos fundamentais referentes a práticas trabalhistas, direitos humanos, sociedade e responsabilidade pelo produto. Fonte: GLOBAL REPORTING INITIATIVE, 2006. Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Indicadores Exemplos de indicadores pré-definidos utilizados pelo CEBDS. Esferas dos Indicadores Aspectos Indicadores Pré-Definidos Emissões, efluentes e Controle/tratamento das emissões de gases, Ambientais Emissões, efluentes e resíduos Controle/tratamento das emissões de gases, efluentes líquidos e resíduos sólidos Reciclagem Quantidade de material reciclado durante a produção Conformidade ambiental Quantidade de autuações por violações das normas de proteção ambiental Econômicos Tributos Impostos, taxas e contribuições pagas ao governo Faturamento Valor total das vendas de um determinado produto durante um intervalo de tempo Sociais Sociedade Número de programas adotados que desenvolvam a sociedade Saúde Número de programas de saúde adotados Prevenção da Poluição:Prevenção da Poluição: Definição e HistóricoDefinição e Histórico Definições: Indicadores - Índices de sustentabilidade corporativa em todo o mundo, e seus respectivos mercados de atuação. Índice Lançamento Mercado ARESE Sustainable Performance Index 2001 Europa Dow Jones Sustainability Index 1999 Global FTSE4Good Indices 2001 Global Calavert 2000 EUA Domini Social Index 1990 EUA E. Capital Partners Ethical Index 2000 Global Ethibel Sustainability Index 2002 Global Humanix Ethical Index 2001 Global Jantzi Social Index 2000 Canadá Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) 2005 Brasil Fonte: Adaptado de FINCH (2005). Benefícios da implementação de programas de Benefícios da implementação de programas de Prevenção da poluiçãoPrevenção da poluição • eliminar as causas de poluição, promovendo mudanças técnicas, operacionais, de comportamento • redução de custos de produção, aumento de eficiência, proteção mais efetiva do meio ambiente • áreas de intervenção �conservação e uso eficiente de recursos naturais �reformulação de produtos e alteração de design �mudanças de processo �modificações de equipamentos �seleção e substituição de materiais �reutilização e reciclagem “on site” �treinamento Benefícios da implementação de programas de Benefícios da implementação de programas de Prevenção da poluiçãoPrevenção da poluição � benefícios �minimiza e/ou evita geração de poluentes �previne a transferência de poluentes de um meio para outro �acelera a redução e/ou eliminação de poluentes �minimiza riscos à saúde �promove o desenvolvimento de tecnologias de redução de poluentes na fontepoluentes na fonte �uso mais eficiente de energia, materiais e recursos �limita responsabilidades futuras �evita ou reduz custos de tratamento e recuperação �promove economia mais competitiva �melhora imagem corporativa �eleva motivação dos funcionários �ajuda nas relações com comunidade �aumenta acesso ao capital Benefícios da implementação de programas de Benefícios da implementação de programas de Prevenção da poluiçãoPrevenção da poluição � Custos e benefícios com a implementação de P+L A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluiçãoPrevençãoda poluição •Impurezas nos reagentes principais Subprodutos formados pela reação de impurezas no reagentes principais ou químicos auxiliares Impurezas nos produtos Impurezas nos Identificar Impurezas nos produtos químicos auxiliares Impurezas nos reagentes principais ou químicos auxiliares REAGENTES PRINCIPAIS ���� PROCESSO ���� PRODUTO FINAL DESEJADO Produtos químicos auxiliares (por exemplo, catalisadores, solventes...) Reagentes principais e produtos auxiliares não alterados Subprodutos de reagentes e auxiliares A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição • CONHECIMENTO DO PROCESSO GERADOR DO RESÍDUO CONDIÇÕES DE GERAÇÃO DO RESÍDUO POSSIBILIDADES DE INTERFERÊNCIA REFORMULAÇÃO DO PRODUTO CONTROLE OPERACIONAL SUBSTITUIÇÃO DE INSUMOS ALTERAÇÕES NO PROCESSO MUDANÇA DE PROCESSO A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Identificar componentes que: • são considerados contaminantes químicos cuja concentração no ambiente de trabalho deve ser controlada; • apresentam alta toxicidade aquática; • tendem a se acumular em lodos formados em sistemas• tendem a se acumular em lodos formados em sistemas de tratamento; • podem reagir com outros químicos produzindo resíduos perigosos; • podem causar contaminação do solo por vazamentos / derramamentos; • não devem ser usados se a planta não dispõe de pessoal treinado, controle operacional e condições de estocagem adequados. A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Redução na Fonte No produto: Substituição completa Aumento do tempo de uso Substituição de materiaisSubstituição de materiais Modificação do design Uso de materiais recicláveis ou reutilizáveis Substituição de componentes críticos Redução do número de componentes Viabilização do retorno Substituição de itens ou alteração de dimensões para melhor reaproveitamento da matéria-prima A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Redução na Fonte No processo – ajudam a reduzir os resíduos, efluentes e emissões dividem- se em: • Housekeeping – Boas práticas em PmaisL •Mudança na dosagem e concentração de produtos Maximização da utilização da capacidade do processo produtivo •Mudança na dosagem e concentração de produtos •Maximização da utilização da capacidade do processo produtivo •Reorganização dos intervalos de limpeza e manutenção •Eliminação de perdas devido a vazamentos e evaporação •Melhoria de logística de compra, estocagem e distribuição de matérias-primas, insumos e produtos •Elaboração de manuais de boas práticas operacionais •Treinamento e capacitação de pessoal •Alteração de fluxos de material, ajustes de layout •Aumento da logística associada à resíduos •Melhoria no sistema de informação •Padronização de operações e procedimentos A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Redução na Fonte - No processo – continuação Substituição de matérias-primas e auxiliares de processo Substituição de solventes orgânicos por agentes aquosos Solventes halogenados por aminas quaternárias Produtos petroquímicos por bioquímicos Escolha de materiais de menor teor de impurezas ou Escolha de materiais de menor teor de impurezas ou menor probabilidade de gerar subprodutos indesejáveis Modificações tecnológicas: Processos termoquímicos por mecânicos Uso de fluxos em contracorrente Segregação de resíduos e efluentes Utilização de calor residual A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Reciclagem Interna Resíduos que não há como evitar a geração devem ser reintegrados ao processo de produção; oRecuperação de solventes usados oMatérias-primas ou produtos usados para um propósito oMatérias-primas ou produtos usados para um propósito inferior à sua utilização original oRecuperação parcial de componentes de banhos químicos (banhos de prata, níquel, fosfato) oRecuperação de compostos intermediários do processo ou de resíduos de etapas de processos. A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição � Reintegração ao ciclo biogênico – Compostagem � Recuperação de materiais de valor e reintegração ao ciclo econômico – papel, vidro, material orgânico – método de proteção ambiental integrada – minimização da disposição de resíduos; Reciclagem Externa ambiental integrada – minimização da disposição de resíduos; � Geralmente, é mais vantajoso buscar o fechamento dos circuitos de resíduos, insumos e matérias-primas dentro da empresa, mas nem sempre isso é possível. A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição A Minimização de Resíduos depende de: �Incentivos tributários como subsídio para reciclagem e não geração de resíduos; �Serviços de informação e seminários de capacitação; �Assistência técnica;�Assistência técnica; �Política nacional; �Política ambiental; �Normalização da qualidade ambiental (marketing ambiental) A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Exemplos de Não Geração Termoformagem de peças automobilísticas Fabricação de copos descartáveis Exemplos de Transformação de Resíduos em Subprodutos Exemplos de Transformação de Resíduos em Subprodutos Aproveitáveis Ácido Clorídrico – cloração orgânica Sulfato ferroso – decapagem de aço com H2SO4 Sangue de Abatedouro Resíduo de Curtume – colágeno Concentração de cianeto – osmose reversa A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Exemplos de Substituição / Alteração Do Processo Remoção de pintura de avião – uso de esferas plásticas no lugar de solvente orgânico Alteração de processo aeróbio por anaeróbio Emprego de um sistema seco de aplicação de pinturaEmprego de um sistema seco de aplicação de pintura Da Matéria -Prima No processo de branqueamento de celulose – óxidos de cloro por O2 Substituição da goma de amido de milho por fécula de mandioca – industria têxtil A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Exemplos de Substituição / Alteração Do Equipamento Adensador estático e leitos de secagem por adensadores de lodo dinâmicos, tanques de condicionamento por polímeros e centrífugacondicionamento por polímeros e centrífuga Do Comportamento Industria de palmilhas – incorporação do corte antes da secagem A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Exemplos de Processos que praticam a reciclagem Indústria de estofados – espumas para almofadas Indústria de papel reciclado – cartonagemIndústria de papel reciclado – cartonagem Indústria de produção de alumina – lama vermelha usada na fabricação de materiais vitro cerâmicos Uso de areia de jateamento abrasivo de fundição de cobre como fonte de Si e Fe para a indústria de Cimento Portland A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Fonte: Casosde Sucesso em P+L (CETESB) A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição CROWN, CORK & SEAL CANADA produtos: latas (bebidas, alimentos, aerossóis), tampas de garrafas intervenção: modificação de processo - lavagem de peças dos equipamentos de impressão anterior: lavagem manual peças em tanque de solventeanterior: lavagem manual peças em tanque de solvente atual: lavagem mecânica de conjunto de peças em equipamento específico, em meio aquoso benefícios: redução do uso de solventes (16.000 L/ano) e da geração de resíduo; redução riscos à saúde do trabalhador e de acidentes. A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição COLGATE PALMOLIVE CANADA • produtos: produtos de limpeza doméstica • intervenção: modificações de processo - uso de equipamentos de moldagem de plásticos que permitemequipamentos de moldagem de plásticos que permitem controle apurado da espessura de garrafas; substituição de rótulos de papel por camisas plásticas; recepção de insumos direto em tanques de estocagem • benefícios: redução na espessura e peso das garrafas plásticas (redução uso plástico e aumento capacidade estocagem em pallets); redução de embalagens usadas (resíduos). A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Qual a ideia? • Usar critérios técnicos e valores humanos para tornar • Usar critérios técnicos e valores humanos para tornar processos mais adequados ou menos agressivos ao meio ambiente. A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição BOLSA DE RESÍDUOS – Fim-de-tubo?? • Objetivo Incentivar o reaproveitamento de materiais que a princípio seriam resíduos na unidade de origem. • Funcionamento• Funcionamento Compra/venda de materiais anunciados pelos interessados. • Dificuldades −Desconhecimento desse mecanismo −Receio de anunciar seu resíduo −Falta de credibilidade nas informações passadas −Falta de qualidade do resíduo A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição BOLSA DE RESÍDUOS Quadro 2. Pontos primordiais para as Bolsas de Resíduos Atividades diárias das Bolsas - Liberação de cadastros, anúncios e interesses; - inserção de notícias ambientais; - inserção de artigos técnicos; - registro de atendimentos via e- mail e telefone. Coleta de dados realizada pelas Bolsas - Elaboração de relatórios mensais e análise de dados de visitas ao site, empresas cadastradas, anúncios e Bolsas empresas cadastradas, anúncios e interesses. Planejamento estratégico de funcionamento das Bolsas - Definição de objetivos e metas de trabalho; - visitas às empresas do Estado; - realização de eventos; - boletins de notícias e classificados de anúncios. Bolsa de Resíduos Melhora na atuação e na contribuição ambiental e empresarial - Proximidade aos órgãos ambientais; - auxílio aos processos de licenciamento e certificação; - auxílio, junto ao governo, na questão das taxações para empresas de reciclagem; - divulgação e promoção da utilização de melhores tecnologias; Empreendimento Os Diretores Comprometimento Políticas e Recursos Revisão Gerência ambiental Manual de GA Responsabilidades Objetivos & Metas Monitoramento & auditorias Marketing e Vendas Feedback do Cliente Relações Públicas Comunicação Externa Implicações Através da Corporação Empreendimento Operações Formulação de Programas Controles Treinamentos Gerenciamento das Instalações Desenvolvimento de Programas Controle Treinamentos Finanças Captação de Recursos & Gerenciamento Interno Recursos Humanos Comunicação Interna e Treinamento do Cliente Implicações Através da Corporação A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Housekeeping – Boas Práticas 1)Avaliação da minimização de resíduos • Formar um time de indivíduos qualificados • Estabelecer os objetivos a curto-prazo e a longo-prazo •Alocar o orçamento • Estabelecer metas avaliativas• Estabelecer metas avaliativas • Identificar e selecionar opções de minimização • Monitorar periodicamente o programa 2) Auditoria Ambiental • Organizar documentos pertinenete • Revisar processos de conduta ambiental • Executar uma inspeção em campo • Registrar os achados A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Housekeeping – Boas Práticas 3) Programas de Prevenção de Perdas • Estabelecer programas de prevenção de vazamentos, controle e planos de contingência •Conduzir uma avaliação de risco nas fases de projeto e •Conduzir uma avaliação de risco nas fases de projeto e operação 4) Segregação de Resíduos • Evitar a mistura de resíduos perigosos com não perigosos • Isolar resíduos perigosos por tipo de contaminantes • Isolar resíduos líquidos de resíduos sólidos A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Housekeeping – Boas Práticas 5) Manutenção Preventiva • Usar identificação nos locais onde estão equipamentos, deixando claro aspectos relacionados a características e manutençãomanutenção •Apresentar um cronograma com escalas para manutenção preventiva •Registrar dados da manutenção preventiva nos equipamentos •Registrar quebra dos equipamentos •Manter manuais dos equipamentos sempre à mão •Manter arquivos com registro eletrônico A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Housekeeping – Boas Práticas 6) Treinamento e Conscientização Apresentar treinamento para: • Operação segura de equipamentos• Operação segura de equipamentos • Manuseio dos materiais • Ramificações econômicas e ambientais na geração e disposição de resíduos perigosos • Detectar liberações de materiais perigosos • Procedimentos de emergência • Uso de EPI´s A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Housekeeping – Boas Práticas 7) Participação dos colaboradores •“Círculos de Qualidade” para identificar formas de reduzir resíduos •Pedir sugestões dos funcionários para o programa•Pedir sugestões dos funcionários para o programa 8) Planejamento da Produção • Maximizar escala de bancada • Dedicar um equipamento a um único tipo de produto • Planejar produção para maximizar freqüência de limpeza A Minimização de ResíduosA Minimização de Resíduos e os Programas de e os Programas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição Housekeeping – Boas Práticas 9) Contabilidade e Locação de Custos • Contabilidade de custos feita para todos os resíduos que • Contabilidade de custos feita para todos os resíduos que deixam as instalções •Alocar custos de tratamento e disposição para a operação que gera o resíduo Concepção do Produto / Necessidade • Aplicação • Desempenho • Segurança / Saúde • Custo • Aspectos ambientais • Requisitos Legais • Etc. Design do Produto • Escolha de materiais • Reformulação • Melhoras no processo • Redução de Materiais • Desmonte Ciclo de vida do Produto Entradas Materiais - Energia Extração da Matéria-PrimaTransporte Manufatura Transporte Saídas Produtos Emissões Atmosféricas Efluentes Líquidos Resíduos Sólidos Outros Poluentes gerados • Etc. • Desmonte • Reciclagem • Utilização • Eficiência energética • Etc. Transporte Uso/Reuso/Recicla gem (Manutenção) Transporte Disposição Final gerados Degradação de recursos Danos a saúde humana e ambiental Conservação de Recursos Prevenção da poluição Produto Padrão Metodologia Metodologia de de Implantação de PImplantação de Programas de rogramas de Prevenção da poluição Prevenção da poluição �Constitui-se de uma avaliação técnica econômica e ambiental de um processo produtivo. �Análise detalhada e posterior identificação de oportunidades, que possibilitem melhorar a eficiência dos processos produtivos da empresa. �É aplicado a todos os setores – indústria, comércio e serviços. �O objetivo é identificar oportunidades para eliminar ou reduzir a geração de efluentes, resíduos e emissões, além de racionalizar a utilização de matérias-primas e insumos. �Segundo a UNEP a metodologia de implantação pode ser dividida em 5 etapas – sequência de 20 passos “passo-a-passo da PmaisL”. FLUXOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA FLUXOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA –– METODOLOGIA UNIDO/UNEPMETODOLOGIA UNIDO/UNEP Etapa 1: Planejamento e OrganizaçãoEtapa 1: Planejamento e Organização Organizar a equipe e montar o resumo do plano de trabalho PASSO 1 PASSO 2 PASSO 3 PASSO 4 Definição da equipe Comprometimento e envolvimento gerencial Estabelecer metas e limites Identificação de barreiras e busca de soluções - Convencer a gerência dos benefícios da PmaisL - Estabelecer envolvimento da gerência é mantê-lo - Etapa essencial da implantação do programa Realizar o diagnóstico Executar o balanço de material Identificar e implantar as oportunidades Implantar o programa Monitorar o programa Manter a continuidade do programa Orientação para avaliação de produção mais limpa (metas quantitativas) : -Aceitáveis e possíveis de atingir -Flexíveis e adaptáveis às necessidades variáveis -Motivadoras -Adequadas a política da empresa -Compreensível no nível prático Barreiras organizacionais, sistêmicas, técnicas, econômicas de atitude e governamentais. -Conscientização sobre os benefícios da PmaisL. -Deixar claro que o programa não é um processo de busca de culpados -Possibilitar a integração de todos através de sugestões e idéias Etapa 1: Planejamento e Organização Etapa 1: Planejamento e Organização O que queremos nesta etapa e o que percebemos? � aprender uma ferramenta que possibilite o entendimento dos custos e a sistemática de funcionamento de processos, serviços e produtos. � dificuldade na implementação de qualquer programa que envolvia� dificuldade na implementação de qualquer programa que envolvia melhoria contínua e a percepção das vantagens inseridas na mudança de procedimentos e atitudes. (benefícios tangíveis e benefícios intangíveis (de mensuração mais difícil, mas nem por isso menos importantes)). � Nesta Etapa entra o comprometimento da direção da empresa; sensibilização dos funcionários; formação do ecotime; Etapa 1: Planejamento e Organização Etapa 1: Planejamento e Organização Etapa II: Diagnostico e PréEtapa II: Diagnostico e Pré--Avaliação Avaliação Avaliação qualitativa e quantitativa para estabelecimento do foco do programa PASSO 5 PASSO 6 PASSO 7 Desenvolver o fluxograma do Avaliar as entradas e as saídas Selecionar o foco de Avaliação da fluxograma do processo e as saídas de Avaliação da PmaisL Apresentar fluxo de materiais e de energia envolvidos Possibilita evidenciar os consumos, desperdícios e as ineficiências do processo Nome da etapa relacionado a tarefa Materiais: matérias-primas, insumos, prod.auxiliares Saídas: produtos, resíduos, efluentes, emissões Estimativa bruta das quantidades de matérias-primas, materiais auxiliares, produtos, subprodutos, energia, efluentes, emissões e resíduos consumidos e produzidos por processo ou unidade de operação Custos: de matérias-primas, energia e produtos em resíduos e emissões; custo de tratamento de resíduos e emissões, transporte e disposição Nível de periculosidade para o meio ambiente Custos das matérias-primas Submissão, regulamentos e taxações presentes e futuros Quantidade de resíduos e emissões e custos de tratamento e disposição Potencial de responsabilidade ambiental Consumo de energia Periculosidade de resíduos e emissões Perigos à segurança dos empregados e às áreas vizinhas Potencial para ou facilidade de implantação de produção mais limpa Potencial para recuperação de subprodutos Orçamento disponível para avaliação de produção mais limpa Potencial de subsídios ou garantias para investimento em tecnologias mais limpas Expectativas com relação à competitividade futura. Etapa II: Diagnostico e PréEtapa II: Diagnostico e Pré--Avaliação Avaliação Processo de borrachas de vedação - Layout Etapa II: Diagnostico e PréEtapa II: Diagnostico e Pré--Avaliação Avaliação Processo de borrachas de vedação - Layout Etapa II: Diagnostico e PréEtapa II: Diagnostico e Pré--Avaliação Avaliação Etapa II: Diagnostico e PréEtapa II: Diagnostico e Pré--Avaliação Avaliação Processo de borrachas de vedação – Fluxograma Linear Etapa II: Diagnostico e PréEtapa II: Diagnostico e Pré--Avaliação Avaliação Processo de borrachas de vedação – Fluxograma em rede Etapa II: Diagnostico e PréEtapa II: Diagnostico e Pré--Avaliação Avaliação Processo de borrachas de vedação – Representação das entradas e saídas - global Etapa II: Diagnostico e PréEtapa II: Diagnostico e Pré--Avaliação Avaliação Processo de borrachas de vedação – Representação das entradas e saídas - intermediário Etapa III Etapa III -- Realização dos Estudos e AvaliaçãoRealização dos Estudos e Avaliação � Conhecimento dos balanços de materiais – confirmação através de medições das quantidades de entradas e saídas listadas no diagnóstico ambiental e de processo.saídas listadas no diagnóstico ambiental e de processo. � Deve-se considerar se o sistema de monitoramente e análise existente é adequado. � Registro periódico dos dados de quantidades e composição de entradas e saídas para análise do antes e depois e identificação de oportunidade de produção mais limpa. Etapa III Etapa III -- Realização dos Estudos e AvaliaçãoRealização dos Estudos e Avaliação � Passo 8 – Originar um balanço de material ◦ Análise quantitativa das entradas e saídas e identificação e quantificação das perdas ou emissões anteriormente desconhecidas; ◦ Princípio de conservação de massa: Saída = Entradas + Acumulação.Acumulação. ◦ Entradas:matérias-primas, prod.Auxiliares, água, energia; ◦ Saídas: produtos, subprodutos, resíduos, efluentes e emissões; ◦ Acúmulo:material e energia ◦ Todas as matérias-primas e auxiliares do processo produtivo, como também todas as fontes de energia e água são listadas em termos de quantidade e valor. ◦ Produtos, resíduos, efluentes e emissões são listados usando o mesmo procedimento. Etapa III Etapa III -- Realização dos Estudos e AvaliaçãoRealização dos Estudos e Avaliação Passo 9 – Conduzir uma avaliação das causas de geração de resíduos ◦ Investigação das entradas � Minimização das perdas de matérias-primas durante o manuseio; � Redução das distâncias entre os pontos de transferência entre a armazenagem e o processo; � Existe risco de contaminação cruzada entre diferentes matérias-primas nos tanques de estocagem? � Desperdício na abertura e esvaziamento de embalagens� As matérias-primas são armazenadas de forma segura, protegidas da luz ou incidência das chuvas? � Geração de poeiras nas pilhas de estocagem � Eficiência dos equipamentos de bombeamento e transferência � Investigação de reparos e manutenções preventivas; � Investigação de circuitos de recirculação de água � Fonte de água, local de armazenagem e capacidade; � A chuva é um fator significante? � Finalidade de utilização da água e quantidade utilizada associada ao custo � Finalidade da energia, quantidade e custo Etapa III Etapa III -- Realização dos Estudos e AvaliaçãoRealização dos Estudos e Avaliação � Passo 9 – Conduzir uma avaliação das causas de geração de resíduos ◦ Investigação das saídas � Quais os produtos e subprodutos e as quantidades? � Quais os componentes perigosos? � Qual a dimensão das perdas e os custos associados? � Existência de reciclagem para produtos fora de especificação � Identificação dos resíduos e emissões, quantidades, composição, periculosidade, custos e origem. � Identificação dos resíduos e emissões, quantidades, composição, periculosidade, custos e origem. � Otimização das operações de fabricação para gerarem menos resíduos � Utilização de matérias-primas alternativas que gerassem menos resíduos � Investigação de componentes que aumentam a periculosidade dos resíduos e possibilidade de isolamento deste � Investigação do valor agregado aos resíduos � Existência de odores vinculados à operação e o período de manifestação � Existência de sistemas de controle da poluição Etapa III Etapa III -- Realização dos Estudos e AvaliaçãoRealização dos Estudos e Avaliação � Passo 10 – Gerar oportunidades de PmaisL ◦ Fase criativa – fluxograma do processo + balanço de material = escolha da unidade de operação, material, correntes de resíduos e emissões que quer submeter mais urgentemente às mudanças. ◦ Ecotime – procurar modos possíveis de aumentar a eficiência e reduzir resíduos, emissões e perdas de energia. ◦ Auxílio externo: ONGs, Instituto de pesquisas, Universidades, Fornecedores, literatura, UNEP, UNIDO etc. Etapa III Etapa III -- Realização dos Estudos e AvaliaçãoRealização dos Estudos e Avaliação � Passo 11 – Selecionar oportunidades de PmaisL ◦ Após geração de um número satisfatório de oportunidades deve selecionar as mais promissoras após submetido ao estudo de viabilidade. ◦ Estabelecer prioridades – senso comum e compreensão das questões econômicas, técnicas e ambientais. ◦ Foco na disponibilidade, praticabilidade e efeito ambiental, e viabilidade econômica Etapa III Etapa III -- Realização dos Estudos e AvaliaçãoRealização dos Estudos e Avaliação Etapa III Etapa III -- Realização dos Estudos e AvaliaçãoRealização dos Estudos e Avaliação Etapa III Etapa III -- Realização dos Estudos e AvaliaçãoRealização dos Estudos e Avaliação Etapa III Etapa III -- Realização dos Estudos e AvaliaçãoRealização dos Estudos e Avaliação Etapa IV Etapa IV -- Estudos de viabilidade técnica, econômica e Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental ambiental � Passo 12 – Avaliação preliminar ◦ Relacionar as opções referentes a cada oportunidade e qual o nível de detalhes eu cada oportunidade deve ser avaliada economicamente, tecnicamente e ambientalmente ◦ Determina quais opções necessitam de qual nível de avaliação técnica, econômica e ambiental. � Passo 13 – Avaliação técnica ◦ Trata-se da avaliação do impacto da opção proposta na produtividade, processo, segurança etc. ◦ Investigação: � da natureza das operações � do efeito sobre a produção � do efeito sobre o número de empregados e treinamentos requeridos � das licenças exgidos, � do aumento do espaço físico, � controles de laboratório, � e exigências em relação a manutenção ◦ Pode-se exigir testes laboratoriais ou ensaios (mudança significativa do processo) ◦ Ira determinar se a oportunidade irá requerer mudanças de pessoal, operações adicionais e pessoal de manutenção, além do treinamento adicional dos técnicos. Etapa IV Etapa IV -- Estudos de viabilidade técnica, econômica e Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental ambiental � Passo 14 – Avaliação econômica ◦ Tem como objetivo avaliar o custo de implantação de uma oportunidade de produção mais limpa. ◦ È frequentemente o parâmetro chave que determina a implantação de uma oportunidade ◦ Avaliar as oportunidades que tenham um atrativo econômico primeiramente – despertar o interesse dos empresários ◦ Métodos para medição da lucratividade: � Período de retorno do capital: tempo que se leva para recuperar o � Período de retorno do capital: tempo que se leva para recuperar o investimento efetuado � Taxa interna de retorno: demonstração da rentabilidade do projeto. Quanto maior mais vantagens apresenta. Mais indicada para análise entre alternativas entre um mesmo projeto e entre projetos grandes sem diferenças de investimento. � Valor presente líquido: calcula o valor atual do fluxo de caixa a partir de uma taxa de juros que seja considerada satisfatória, em função dos ingressos e dos desembolsos futuros. (Taxa mínima de atratividade) ◦ Além dos investimentos deve-se considerar os custos e economias de operação � Custos operacionais sem PmaisL X Custos operacionais com PmaisL ◦ Avaliação dos custos com a regulamentação ambiental Etapa IV Etapa IV -- Estudos de viabilidade técnica, econômica e Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental ambiental � Passo 15 – Avaliação ambiental ◦ Visa determinar os impactos positivos e negativos da oportunidade do ponto de vista ambiental ◦ Informações necessárias para avaliação no produto, matéria- prima ou parte constituinte do processo: � Mudanças na quantidade de toxicidade e/ou quantidade de resíduos por todo o ciclo de vida do produto; � Mudanças no consumo de energia durante o ciclo de vida do produto; � Substituição dos efeitos ambientais para outros materiais; � Mudanças na degradabilidade dos resíduos e emissões; � A extensão à qual são usadas as matérias-primas renováveis; � Mudanças na reutilização das correntes de resíduos. Etapa IV Etapa IV -- Estudos de viabilidade técnica, econômica e Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental ambiental � Passo 16 – Selecionar as oportunidades viáveis ◦ Documentação dos resultados dos estudos de viabilidade e criação de uma lista de oportunidades que devem ser implantadas. ◦ Lista das oportunidades viáveis e não viáveis –◦ Lista das oportunidades viáveis e não viáveis – utilizada na fase de implantação para aprovação e financiamento. ◦ Documentação de todo trabalho – possibilidade de retomada futura de uma oportunidade que, no momento, não foi considerada viável Etapa V Etapa V -- Implantação e Continuidade Implantação e Continuidade � Passo 17 – Preparar o plano de implantação ◦ Esboço de um plano, descrevendo a duração e os recursos financeiros e humanos necessários à implantação do programa ◦ Oportunidades de nenhum custo ou baixo custo –◦ Oportunidades de nenhum custo ou baixo custo – avaliação do antes e depois (foram implantadas na etapa de pré-avaliação e estudo de viabilidade) ◦ Pode ser necessário o treinamento da equipe dos empregados ◦ Desenvolvimento de um cronograma de implantação Etapa V Etapa V -- Implantação e Continuidade Implantação e Continuidade � Passo 18 – Implantar as oportunidades (estudo de caso) � Passo 19 – Monitorar e avaliar ◦ Medição dos resultados obtidos e comparação com os esperados; ◦ Monitoramento da eficácia da implantação de uma oportunidade de PmaisL:de PmaisL: � Mudanças em resíduos e emissões; � Mudanças em consumo de recursos (incluindo energia); � Mudanças na lucratividade; ◦ A empresa estará especialmenteinteressada no aumento da lucratividade – o projeto pode pagar-se devido aos custos mais baixos de gerenciamento dos resíduos e emissões; Etapa V Etapa V -- Implantação e Continuidade Implantação e Continuidade � Passo 20 – Sustentar as atividades de Produção mais Limpa ◦ Caráter de continuidade e melhoria contínua ◦ Experiência deve possibilitar aos envolvidos e à gerência a capacidade de identificar, planejar e desenvolver projetos de PmaisL ◦ Nomeação de um coordenador ◦ Desenvolvimento de um plano de ação ◦ Avaliação e ajusto do programa ◦ Integração da PmaisL aos procedimentos administrativos, financeiros de marketing, P&D, etc. Estudos de Caso: exemplo a construção civilEstudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civilEstudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Principais insumos, matérias-primas e resíduos da construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Principais resíduos gerados Estudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Oportunidades P+L Estudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Oportunidades P+L Estudos de Caso: exemplo a construção civil Estudos de Caso: exemplo a construção civil Oportunidades P+L Estudos de Caso: exemplo a construção civilEstudos de Caso: exemplo a construção civil Estudo 1 Estudo 1 Título: Minimizar o desperdício de madeira na etapa de estrutura - forma e desforma das lajes. � Descrição: Com esse estudo buscou-se a redução na quantidade de chapas de compensado necessárias para a montagem e desmontagem das lajes dos pavimentos. Primeiramente os parâmetros foram medidos em uma laje feita na forma habitual; depois em outra laje executada de acordo com um projeto do engenheiro da obra, para otimizar o uso das chapas.otimizar o uso das chapas. � Indicadores: a) Consumo de madeira e compensado por produção de forma; b) Geração de resíduos de madeira e compensado por total de geração de resíduos de madeira e compensado; c) Custo de madeira e compensado por produção de forma; d) Custo com resíduos por produção de forma. Estudos de Caso: exemplo a construção civilEstudos de Caso: exemplo a construção civil Estudo 1 Estudo 1 Estudos de Caso: exemplo a construção civilEstudos de Caso: exemplo a construção civil Estudo 1 Estudo 1 Título: Minimizar o desperdício de madeira na etapa de estrutura - forma e desforma das lajes. - Benefício econômico � Benefício econômico de R$15.760,00 para todo o empreendimento (duas torres de 14 andares cada uma). - Benefício ambiental � Redução no consumo de madeira e de 20 chapas de compensado por laje,� Redução no consumo de madeira e de 20 chapas de compensado por laje, ou 720 chapas para toda obra, representando 1.344 m2 de chapas de compensado. - Benefício Adicional � Criação inicial da cultura pela busca da não geração de resíduos e melhoria contínua dos processos. Estudos de Caso: exemplo a construção civilEstudos de Caso: exemplo a construção civil Estudo 1IEstudo 1I Título: Benefícios da paginação na aplicação dos azulejos e das cerâmicas Descrição: Esse estudo buscou medir a importância de se fazer uma paginação antes da colocação das cerâmicas e dos azulejos em banheiros. Primeiramente foi medida a aplicação de azulejos e cerâmicas na forma habitual dentro da empresa. Posteriormente foi executada a paginação e novamente foram realizadas as medições. Indicadores: Os principais indicadores utilizados para a avaliação desse estudo foram: a) Geração de resíduos de azulejo por área revestida; b) Consumo de azulejos por área revestida; c) Custos dos resíduos de azulejo por área revestida. Estudos de Caso: exemplo a construção civilEstudos de Caso: exemplo a construção civil Estudo 1IEstudo 1I Estudos de Caso: exemplo a construção civilEstudos de Caso: exemplo a construção civil Estudo 1IEstudo 1I Título: Benefícios da paginação na aplicação dos azulejos e das cerâmicas Resultados: - Benefício econômico � Redução de 10% no valor gasto para a execução do revestimento.� Redução de 10% no valor gasto para a execução do revestimento. - Benefício ambiental � Redução de 6% na quantidade de azulejos utilizados. � Redução de 47% na quantidade de resíduos gerados Barreiras para a Implementação de um Barreiras para a Implementação de um Programa P+LPrograma P+L
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