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10/02/2006
1
Ascaris
Anisakis
Parasitologia 
Prof. Fernanda Siqueira
ASCARIDÍASE
 Ascaris lumbricoides  Parasito do homem
 Ascaris suum  Parasito comum em suínos e pode 
acometer os humanos também
 Toxocara canis  Parasito comum de cães e que 
pode causar em humanos a síndrome de larva 
migrans visceral. 
Ascaridíase
 ASCARIDÍASE  É o parasitismo 
desenvolvido no homem pelo Ascaris 
lumbricoides.
 Nome popular  Lombrigas ou bichas.
 Prevalência  Encontrado em quase 
todos os países do mundo e ocorre com 
frequência variada
ASCARIDÍASE
 CLASSIFICAÇÃO:
 Ordem  Ascaridida
 Família  Ascarididae
 Gênero  Ascaris
 Espécie  Ascaris lumbricoides
10/02/2006
2
ASCARIDÍASE
 MORFOLOGIA
Macho Mede 20 a 30 cm, cor leitosa com a extremidade 
posterior recurvada. 
Fêmea Mede 30 a 40 cm, sendo mais grossa com 
extremidade posterior retilínea. Chega a 200.000 por dia, 
durante 1 ano. 
OBS: Os vermes adultos vivem em torno de dois anos.
Ovo: Mede cerca de 50 µm, cor castanha, duas membranas
Formas adultas
ASCARIS LUMBRICOIDES
10/02/2006
3
ASCARIDÍASE
 HÁBITAT
 Formas adultas vivem no intestino delgado
dos hospedeiros (principalmente no jejuno e íleo) 
ASCARIDÍASE
 TRANSMISSÃO
 Ingestão de ovos com L3 (larva filarióide 
infectante)
 Parasitismo do tipo monoxênico
ASCARIDÍASE
 PATOGENIA 
 LARVAS  Lesões hepáticas e pulmonares (infecções 
maciças)
 Hepáticas  Focos hemorrágicos e de necrose fibrosados
 Pulmonares Edemaciação dos alvéolos, com infiltrado
eosinofílicos, febre, bronquite, pneumonia, tosse.
10/02/2006
4
 ASPECTOS CLÍNICOS
O aparecimento das lesões depende:número de 
larvas, tecido onde se encontram, sensibilidade do 
hospedeiro.
Intestinal:  desconforto abdominal (cólicas), dor 
epigástrica e má digestão; náuseas, perda de 
apetite, emagrecimento; irritabilidade, sono 
intranquilo e ranger dos dentes à noite, manchas 
branca na pele. 
Ascaris lumbricoides
Ovos Anisakis simplex
10/02/2006
5
- Tem uma camada que protege dos ácidos gástricos, 
o que torna possível penetrar na parede gástrica.
- Causa infecção do trato gastrointestinal, pelo 
consumo de frutos do mar crus ou mal cozidos que 
contenham larvas do nematóide Anisakis simplex
- Pode ser encontrado em áreas onde o peixe é 
consumido cru ou salgado. Exemplo Japão, 
Escandinávia, Holanda e ao longo da costa do 
Pacífico da América do Sul
Características Gerais
Poucas horas após a ingestão ocorre a dor 
abdominal, vômitos e diarréias
- Sintomas alérgicos:
- “Rash”
- Edema de glote
- Hipotensão
- Dor abdominal:
- Dor severa, 
repentina
- Náusea
- Vômtos
- Diarréia
- Perda de apetite
10/02/2006
6
Wuchereria bancrofti
Filariose/elefantíase
Wuchereria bancrofti- Filariose-
Elefantíase
SISTEMÁTICA
 Filo: Nemathelminthes
 Classe: Nematoda
 Superfamília: Filarioidea 
 Parasitas do sistema linfático e circulatório
 Família: Filariidae:
 Fêmeas 3 a 4 vezes maiores que os machos
 Subfamília: Filariinae:
 Cutícula lisa ou finamente estriada
 Gênero: Wuchereria
 Espécie: Wuchereria bancrofti
Wuchereria bancrofti- Filariose-Elefantíase
MORFOLOGIA
 VERME ADULTO 
 macho – 3 a 4 cm
 Fêmea – 7 a 10 cm
 Microfilária - 250 a 300 um,
bainha cuticular lisa, células
subcuticulares, células de
núcleos somáticos (origina tubo
digestivo) espaço cefálico e
caudal
Wuchereria bancrofti
10/02/2006
7
MICROFILÁRIA DE Wuchereria bancrofti
Wuchereria bancrofti
 Vetor: fêmea do Culex
 Raro: fêmea do Anopheles e Aedes
Wuchereria bancrofti- Filariose-Elefantíase
 BIOLOGIA
 HABITAT 
 Verme Adulto : Vasos Linfáticos
 Microfilária : vasos sanguíneos. Forma 
infectante para o Culex fatigans (muriçoca).
 Larvas são encontradas no inseto vetor: L1, L2 
e L3. 
 L3 forma infectante para o homem
 CICLO EVOLUTIVO
 Heteroxeno
 PERIODICIDADE DAS MICROFILÁRIAS
 Homem doente→ Culex → ingere microfilárias→ chegam
ao estômago→perdem bainha→ L1→ atravessam parede
do estômago→ migram para tórax→ encistam-se →
músculos torácicos→ transformam-se larvas →6 a 10 dias
após →1ª muda → L2 → L3 infectante→ ao realizar
hematofagismo → as larvas rompem a bainha caem sobre a
pele do homem e penetram ativamente→ meses após (7 até
12) a infecção→ surgem microfilárias no sangue periférico.
 Período Pré-patente longo
10/02/2006
8
 Período Pré-patente - compreende o período em que o
parasita penetra no hospedeiro até a demonstração das
suas formas parasitárias em exames laboratoriais.
 TRANSMISSÃO Deposição das larvas filarióides
infestantes pelo C. fatigans e posterior penetração ativa
na pele do homem
Ciclo vital de Wuchereria bancrofti
6-12meses!
20 dias
(anoitecer-madrugada)
Wuchereria bancrofti- Filariose-Elefantíase
 PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA
 Fenômenos inflamatórios –
 Linfangite – inflamação dos vasos linfáticos
 Linfadenite – inflamação dos gânglios linfáticos
 Fenômenos obstrutivos –
 Linfagiectasia-circulação lenta da linfa, resultante do processo 
inflamatório
 Linforragia 
 Elefantíase 
 Fenômenos alérgicos
10/02/2006
9
Wuchereria bancrofti- Filariose-Elefantíase
 EPIDEMIOLOGIA
 Distribuição geográfica
 Fonte de infecção
 Temperatura
 Umidade
 Pluviosidade mínima de 1.300 mm3
Controle da Filariose Linfática
Potencialmente erradicável
Sem reservatórios animais
Controle de vetores
inseticidas para mosquitos e larvas
controle biológico (peixes larvófagos, Bacillus)
telagem das coleções de água
drenagem águas pluviais e esgotos
telas domésticas e mosquiteiros