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RESUMO LÂMINAS

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NECROSE DE COAGULAÇÃO - INFARTO 
corte histológico de RIM corado pela hematoxílina-eosina, evidenciando túbulos renais e corpúsculos renais. Apresentam preservação do arcabouço arquitetural tecidual, porém preenchida por massa amorfa acidófila. Essas são as caraterísticas de uma necrose de coagulação, ou seja, infarto.
NECROSE CASEOSA
corte histológico de PULMÃO corado pela hematoxilina-eosina, com presença de espaços alveolares o que caracteriza o órgão. Presença de inúmeros granulomas, caracterizado por massa amorfa acidófila, rodeada por um colar de células pequenas e redondas. No centro da lesão há presença de deposição de cálcio. Diagnóstico de necrose caseosa em pulmão com calcificação distrófica.
NECROSE DE LIQUEFAÇÃO 
corte histológico do sistema nervoso central, com presença de neurônios e oligodendrócitos o que caracteriza o órgão. Há escassa presença de neurônios com núcleo excêntrico, citoplasma basofílico e nucléolo evidente. Diagnóstico de necrose de liquefação, caracterizada por rarefação tecidual.
DEGENERAÇÃO VACUOLAR
corte histológico de FÍGADO corado pela hematoxilina-eosina, com presença de espaço porta o que caracteriza o órgão. Nos hepatócitos há presença de vacúolos claros com a deslocação do núcleo para a periferia do citoplasma. Diagnóstico de degeneração vacuolar hepática.
CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA 
corte histológico de RIM corado pela hematoxilina-eosina, com presença de corpúsculos renais o que caracteriza o órgão. Há presença de granulações grosseiras e basofílicas caracterizado por deposição de cálcio em substrato necrótico. Diagnóstico de calcificação distrófica.
ANTRACOSE PULMONAR
corte histológico de PULMÃO corado pela hematoxilina-eosina, com presença de alvéolos pulmonares o que caracteriza o órgão. Presença de manchas escuras caracterizadas por macrófagos carregando pigmentos negros. Diagnóstico de antracose pulmonar 
MELANOSE PULMONAR
corte histológico de PULMÃO corado pela hematoxilina-eosina, com presença de bronquíolos e espaços alveolares o que caracteriza o órgão. Há presença de manchas negras difusamente distribuídas, focal e bem delimitadas, caracterizada por depósito de melanina. Diagnóstico de melanose pulmonar.
HEMOSSIDEROSE RENAL
corte histológico de RIM corado pela hemtoxilina-eosina, com presença de corpúsculos renais o que caracteriza o órgão. Presença de pigmentos granulados acastanhadas nos túbulos renais caracterizada pela deposição de um pigmento derivado do ferro no órgão. 
CONGESTÃO HEPÁTICA 
corte histológico de FÍGADO corado pela hematoxilina-eosina, com presença do espaço porta o que caracteriza o órgão. Presença de capilares sinusoides dilatados repletos de grande quantidade de hemácias (sangue). Diagnóstico de congestão hepática.
EDEMA E HEMORRAGIA PULMONAR
corte histológico de PULMÃO corado pela hematoxilina-eosina, com presença de espaços alveolares o que caracteriza o órgão. Presença de massa amorfa e acidófila e hemácias preenchendo os espaços alveolares caracterizada pelo líquido de edema e hemorragia.
TROMBOSE PULMONAR 
corte histológico do vaso do SISTEMA ARTERIAL em PULMÃO com presença de brônquio. Espaço luminal obstruído por uma massa amorfa e altamente acidófila. Diagnóstico de trombose pulmonar. 
EMBOLIA SÉPTICA HEPÁTICA
corte histológico de FÍGADO corado pela hematoxilina-eosina com presença de espaço porta o que caracteriza o órgão. Presença de colônias bacterianas nos espaços sinusoidais fora do compartimento microvascular incitando uma resposta de natureza inflamatória no local. Diagnóstico de embolia séptica hepática. 
PIELONEFRITE 
corte histológico de RIM, corado pela hematoxilina-eosina com presença de corpúsculos renais o que caracteriza o órgão. Nota-se doença de evolução aguda, de caráter inflamatório, presença de células polimorfonucleares neutrófilos inclusive no espaço luminal tubular. Quadro de Piúria que é característica de pielonefrite.
PNEUMONIA PURULENTA
corte histológico de PULMÃO, corado pela hematoxilina-eosina presença de espaços alveolares o que caracteriza o órgão. Múltiplas colônias bacterianas (basofílicas) presença de infiltrado inflamatório composto por principalmente polimorfonucleares preenchendo espaços alveolares. Diagnóstico Pneumonia purulenta.
DERMATITE AGUDA 
corte histológico de PELE, corado pela hematoxilina-eosina presença de folículos pilosos o que pode caracterizar o órgão. Nota-se coágulo sanguíneo na superfície e na derme subjacente infiltrado inflamatório composto por polimorfonucleares (neutrofilos).
identificar o órgão e depois ver o que pode ser dentre as opções:
RIM - necrose de coagulação (infarto) (preservação arquitetural, acidofílico, fig. deg. nucl.)
 calcificação distrófica (granulomas basofílicos grosseiros)
 pielonefrite (neutrofilos no espaço luminal dos tubulos)
PULMÃO - necrose caseosa (massa amorfa acidofila com granuloma)
 antracose pulmonar (macrófago pigmentado em preto)
 edema e hemorragia (massa amorfa acidofila e hemacias nos alveolos) 
 trombose (massa amorfa altamente acidofila obstruindo a arteria pulmonar)
 pneumonia purulenta (colonias bacterianas basofilicas e infiltrado inflamatorio com polimorfonucleares)
FÍGADO - degeneração vacuolar (espaços redondos e brancos)
 embolia séptica (estruturas basofílicas)
 congestão (hemácias nos espaços sinusoides) 
Dermatite crônica granulomatosa com granuloma tipo corpo estranho (31)
Inflamação crônica granulomatosa tipo epitelioide (6) ROTEIRO INFLAMACAO CRONICA
Dermatite aguda (32) ROTEIRO INFLAMAÇÃO AGUDA
Pielonefrite (22) ROTEIRO INFLAMAÇÃO AGUDA
Pneumonia purulenta (20) ROTEIRO INFLAMAÇÃO AGUDA
Dermatite crônica (25)
Nefrite intersticia crônica (1)

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