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trabalho em grupo 6/7 semestre ciencias contabeis... precisa formatar... (de graça)

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SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4 
2.1 AUDITORIA .......................................................................................................... 7 
3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 11 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12 3 
1 INTRODUÇÃO 
Em estudos para o presente assunto do cenário empresarial fica claro a importância de um planejamento estratégico para as empresas, isso implicará para que as mesmas se mantenham no mercado de trabalho e consequentemente adquiram um nível elevado de estabilidade. Analisando os países de primeiro mundo verificou – se o hábito de planejar desde o nascimento de uma empresa, já no Brasil acontece ao contrário onde até pouco tempo desconhecia essa nova ferramenta de gestão administrativa, que visa planejar e decidir a respeito do futuro das ações e atividades empresariais. 
Presencialmente se aborda muito a importância deste tema no âmbito acadêmico sendo que o mesmo reflete nas administrações das empresas com a formação de novos profissionais que são lançados no mercado de trabalho. Entretanto os empresários muitas vezes sem conhecimento adequado acabam por levarem suas empresas a um episodio fatídico de investir todo o capital próprio e ainda o dinheiro de empréstimos numa visão de crescimento isso tudo sem planejamento logo é claro perde – se o dinheiro, o negocio proporcionalmente ainda adquire – se uma dívida. 
Referenciando as empresas brasileiras normalmente os recursos da pequena empresa e média empresa são limitados, no entanto o planejamento é ainda mais essencial, sendo assim ele auxiliara essas empresas a utilizarem melhor suas capacidades e minimizar a perda de energia em atividades que não são direcionadas para o caminho adequado. 4 
2 DESENVOLVIMENTO 
A tributação pelo Regime de Lucro Real é a regra para apuração do Imposto de Renda e da Contribuição Social Sobre o Lucro Liquido representado pela sigla (CSLL), da pessoa jurídica. Portanto neste regime o imposto de renda é determinado a partir do lucro contábil, sendo apurado pela pessoa jurídica. Em uma visão panorâmica olhando pelo lado do imposto de renda, para uma entidade que opera com prejuízos, ou a margem mínima de lucro, normalmente optar pelo regime de Lucro Real é Vantajoso. Contudo sempre é prudente que a análise seja estendida também para Contribuição Social Sobre o Lucro e para as contribuições ao PIS e a COFINS, estas escolhas afetam todos estes tributos. 
O cenário empresarial vem sofrendo mudanças para sensibilizar os executivos sobre suas varias possibilidade de reduzir as chances de surpresas indesejáveis capacitando – os a tomada das melhores decisões. Segundo Ackoff (1978), a essência da sabedoria empresarial é a preocupação com o futuro dos negócios. Entender o futuro e controlá-lo é o maior desafio das empresas, principalmente na era do conhecimento quando falamos de futuro, pensamos em cenário. 
Ficam neste caso fica obrigada as entidades a serem regime de Lucro Real cujas suas atividades sejam bancos comerciais, investimentos, desenvolvimentos, caixa econômica, sociedades de crédito, financiamento e investimentos; que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; que no período do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do artigo 2º da Lei 9.430/1996. 
A empresa ter estratégias adequadas ainda assim não é o bastante. A globalização vem crescendo em alta velocidade, junto os ambientes culturais vem sofrendo modificações substanciais, os avanços das tecnologias estão surpreendentes e o acirramento da competitividade no processo de globalização dentre outras questões, vem impondo as empresas uma sequencia de mudanças, proporcionando assim ameaças e oportunidades. 
Deverão apurar trimestralmente o imposto de renda com base no lucro real as pessoas jurídicas opcionalmente, tributadas com base no lucro real, podem efetuar, mensalmente, o pagamento do imposto de renda devido no curso do ano-5 
calendário calculado sobre base de cálculo estimada, realizando a apuração definitiva apenas ao final do ano-calendário ou na data do evento, caso ocorra fusão, cisão, incorporação ou extinção da pessoa jurídica. Esta opção alcança, inclusive, as pessoas jurídicas que em qualquer trimestre do ano-calendário tenham arbitrado o lucro ou tenham se utilizado da faculdade de suspender ou reduzir o valor dos pagamentos mensais, mediante a elaboração de balanços ou balancetes mensais. 
Incide multa de ofício de 75% (setenta e cinco por cento) sobre os valores do imposto devidos e não pagos, calculados sobre a base de cálculo estimada, ainda que apurado prejuízo fiscal no encerramento do período de apuração (ajuste anual), salvo se comprovado que a insuficiência de pagamento decorreu do levantamento do balanço ou balancete de suspensão ou redução. 
Um dos enormes benefícios causados por esse processo é a possibilidade de exploração de novos mercados, sendo favorecida pela queda de obstáculos alfandegários, pelas novas tecnologias e até pelas transformações culturais. 
“... o planejamento deve alcançar não só que se fação bem as coisas que se fazem (chamaremos isso de eficiência), mas que se façam as coisas que realmente importa fazer, porque são socialmente desejáveis (chamaremos isso de eficácia)” (Gandin, 1994 p16). 
A aplicação dos percentuais de estimativa deve ser, sobre a receita bruta da atividade integrante dos objetos sociais da empresa, conforme expressa no contrato social. O Lucro Real opera com regime de competência para tributação das receitas, rendimentos, ganhos e lucros e para dedução de despesas, custo e perdas. Assim as receitas só devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que for auferida e as despesas no período em que incorrerem, sendo irrelevante o pagamento ou o recebimento das mesmas. 
As despesas não referenciadas no custo na apuração do lucro real são operacionais, ou seja, dedutíveis necessárias ás atividades da empresa e a manutenção da respectiva fonte produtora (Lei 4.506/1964, artigo 4). O Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) este é exigido pela legislação do imposto de renda (art. 262 do RIR /99). 
No aspecto fiscal, caso se trate de parcela correspondente a despesa dedutível ou receita tributável, para produzir efeito na determinação do lucro real, ela 6 
pode ser excluída ou deve ser adicionada ao lucro líquido do período de apuração respectivo, ou seja, aquele a que efetivamente se refere a despesa ou a receita. 
Porque não sendo de competência do período da escrituração em que ocorrer a regularização, a despesa ou a receita não deve afetar o lucro líquido desse período de apuração. 
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no § 2º do art. 177 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, com a redação dada pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, no art. 8º do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e no art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-35 de 24 do agosto de 2001, resolve: 
Art. 1º Instituir o Livro Eletrônico de Escrituração e Apuração do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real (e-Lalur). 
Art. 2º A escrituração e entrega do e-Lalur, referente à apuração do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), será obrigatóriapara as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do Imposto sobre a Renda pelo Regime do Lucro Real. 
Art. 3º O sujeito passivo deverá informar, no e-Lalur, todas as operações que influenciem, direta ou indiretamente, imediata ou futuramente, a composição da base de cálculo e o valor devido dos tributos referidos no art. 2º , especialmente quanto: 
I - à associação das contas do plano de contas contábil com plano de contas referencial, definido em ato específico da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); 
II - ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real; 
III - ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL; 
IV - aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; 7 
V - aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração. 
VI - aos lançamentos constantes da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont), de que tratam os arts. 7º a 9º da Instrução Normativa RFB nº 949, de 16 de junho de 2009, e a Instrução Normativa RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009. 
Art. 4º O e-Lalur deverá ser apresentado pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário oficial de Brasília, do último dia útil do mês de junho do ano subsequente ao ano-calendário de referência. 
2.1 AUDITORIA 
Vale ressaltar que a contabilidade e auditoria são duas ciências que desde a antiguidade vem evoluindo. Ao longo dos anos caminharam juntas, paralelamente ao desenvolvimento econômico e social. Influenciando assim diretamente todas as atividades relacionadas à cultura, ciência e educação. 
A contabilidade é uma ciência das quais a função principal é a de proporcionar informações seguras para que as decisões sejam tomadas com o máximo de segurança. As informações e relatórios fornecidos pela contabilidade representam ferramenta de gestão, que servirão de apoio e suporte á tomada de decisão e devem fazer parte da rotina empresarial, ou seja, servir de apoio em todas as etapas da empresa. 
A irregularidade observada na demonstração do resultado – Alfa S.A foi apurado que o resultado do grupo despesas administrativas deveriam ter o saldo de R$ 149.986,00 enquanto no relatório apresentado tem o valor de R$ 147.686,00. Isso caracteriza um erro de soma ou mesmo de impressão, depois os próximos saldos também sofreram alterações chegando até o luro liquido antes da CSLL e IRPJ com o valor R$ 331.659,00. 8 
Sendo este resultado o calculo na Parte “A” Registro dos Ajustes do Lucro Líquido do Exercício, iniciasse com o valor diferente do apresentado que era R$ 336.259,00 ficou corrigido em R$ 331.659,00, seguindo os cálculos o saldo da conta Propaganda e Promoção R$ 5.420,00, saldo da conta Brindes R$ 3.200,00 e despesas com alimentação dos sócios R$ 1.176,00 devem constar nas adições finalizando a mesma com um total R$ 11.183, 00. Sendo assim, a Demonstração do Lucro Real fica da seguinte forma Lucro (Prejuízo) do Trimestre antes do IRPJ R$ 331.659,00 mais as Adições R$ 11.183, 00 ficando assim Lucro Real antes da Compensação de Prejuízos é de R$ 342.842,00. 
O erro ocorre por não ter sido feito a dição no livro Lalur que é a origem para base de calculo para o recolhimento do imposto. Neste caso especifico não houve fraude, pois, a está, se caracteriza da seguinte forma quando há omissão de receita a base do imposto ficaria menor aí sim estaria ocorrendo uma fraude, onde o contribuinte procura reduzir, eliminar ou postergar a obrigação tributaria através da prática criminosa da sonegação fiscal a fim de aumentar seu lucro. A fim de causar prejuízo ao erário publico. 
Quando o auditor está convencido sobre todos os aspectos relevantes dos assuntos tratados no âmbito de auditoria, O parecer do auditor independente deve expressar essa convicção de forma clara e objetiva. Neste caso o parecer sem ressalva é emitido 
Quando há parecer com ressalva é emitido quando o auditor conclui que o efeito de qualquer discordância ou restrição na extensão de um trabalho não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião. O auditor dever emitir parecer adverso quando verificar que as demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer com ressalva. 
O parecer com abstenção de opinião é emitido quando houver limitação significativa na extensão de seus exames que impossibilitem o auditor expressarem opinião sobre as demonstrações contábeis por não ter obtido comprovação suficiente para fundamentá-la. 
Existem dois tipos de perícia contábil: judicial ou extrajudicial. O perito contador é designado por um juiz para analisar uma determinada causa e emitir seu parecer em uma pericia judicial. No caso da perícia extrajudicial, ela serve para avaliar bens e direitos, cálculo de indenizações, venda e compra de empresas, 9 
partilha de bens, liquidação de haveres, divórcio. A perícia é o único meio de prova capaz e eficaz de avaliar as questões materiais que são controvertidas durante a ação. 
O laudo pericial é um documento descrevendo o resultado do trabalho elaborado pelo perito contador assim nomeado pelo juiz. Possuindo uma norma própria a respeito de sua estrutura e conteúdo. O objetivo do laudo é o próprio objetivo da perícia, trazer a verdade formal aos autos; Apresentação: deverá ser uma peça técnica, escrita de forma objetiva, clara, precisa, concisa e completa. Sua escrita sempre será conduzida pelo perito-contador, que adotará um padrão próprio, como o descrito no item estrutura. Não deve o perito-contador utilizar-se dos espaços marginais ou interlineares para lançar quaisquer escritos no Laudo Pericial Contábil. 
Não pode o perito-contador deixar nenhum espaço em branco no corpo do laudo pericial contábil, bem como adotar entrelinhas, emendas ou rasuras, pois não será aceita a figura da ressalva, especialmente quando se tratar de respostas aos quesitos. A linguagem adotada pelo perito-contador deve ser acessível aos interlocutores, possibilitando aos julgadores e às partes da demanda, conhecimento e interpretação dos resultados dos trabalhos periciais contábeis. 
Deve ser utilizado termos técnicos, devendo o texto trazer suas informações de forma clara. Os termos técnicos devem ser contemplados na redação do laudo pericial contábil, de modo a se obter uma redação técnica que qualifica o trabalho, respeitada a NBC TP e o Decreto-Lei nº 9.295/46. Em se tratando de termos técnicos, devem os mesmos, caso necessário, ser acrescidos de esclarecimentos adicionais, sendo recomendados à utilização daqueles de maior domínio público. 
O laudo pericial contábil deverá ser escrito de forma direta, devendo atender às necessidades dos julgadores e ao objeto da discussão, sempre com conteúdo claro e dirigido ao assunto da demanda, de forma que possibilite os julgadores a proferirem justa decisão. O laudo pericial contábil não deve conter elementos e/ou informações que conduzam a dúbia interpretação, para que não induza os julgadores a erro. 
Funções tributárias o tributo pode possuir função fiscal, extrafiscal. 
Função fiscal do tributo: tem por objetivo arrecadar recurso para o Poder Público. Como um dos exemplos, temos o Imposto de Renda (IR). Se esses recursos serão ou não aplicados na sociedade é outra questão. 10 
Função extrafiscal: tem o objetivo de intervir na economia, é a intervenção no domínio econômico, ou seja, pode haver tributos em que a sua função não é necessariamente a arrecadação de dinheiro, claro que arrecadará, mas sua função principal é interferir na economia, regulando preços, por exemplo.O tributo que mais nos causa efeito no dia a dia é a CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), que é uma contribuição que recai sobre o petróleo, a gasolina. Para “segurar” o valor da gasolina, o Estado tem reduzido o valor da CIDE. 
Imunidade é uma hipótese de não-incidência tributária constitucionalmente qualificada, ou seja, prevista na Constituição, limitando os poderes das pessoas políticas de tributar. Isenção é uma hipótese de não-incidência legalmente qualificada. É a dispensa do tributo devido, feita por disposição expressa da lei. Simplificando a diferença entre imunidade e isenção consiste no seguinte: a imunidade é a dispensa de um tributo por força da constituição, a isenção é a dispensa do tributo por força de lei ordinária. A imunidade dependerá de um estudo da Constituição Federal enquanto a isenção dependerá da legislação ordinária. 
Segundo a analise feita no LALUR da empresa Alfa S.A fica claro que a mesma não está cumprindo suas obrigações devido aos erros encontrados nas adições neste caso interfere na apuração do imposto sendo calculado para recolhimento um valor menor 11 
3 CONCLUSÃO 
Conclui se que diante do fato observa-se que as Demonstrações Contábeis têm sido elaboradas com apenas parte das informações reais e não vem sendo utilizadas para uma boa tomada de decisão, não se fazendo valer pelo seu verdadeiro conceito. As Demonstrações Contábeis têm grande importância na gestão das entidades, mas principalmente às micro e pequenas empresas, cujos empresários geralmente desconhecem a utilidade das demonstrações contábeis. É por meio de suas informações que serão tomadas as principais decisões a respeito de todo o seu processo operacional (compra, venda, produção, investimentos). Assim, devem refletir a verdadeira posição patrimonial e financeira para que possam ser feitas escolhas acertadas no dia a dia vividas pela entidade, visando sua continuidade e prosperidade. 
Após demonstrar aos empresários de empresas comerciais a importância das Demonstrações Contábeis refletirem a real situação financeira e patrimonial da entidade podendo resultar em um aumento de vida útil, em crescimento do empreendimento, e consequentemente, gerar mais lucros aos colaboradores ou sócios pela utilização como suporte à tomada de decisão, análise, planejamento e controle da empresa, obtenção de financiamento de mercadorias junto a fornecedores e crédito junto às instituições financeiras, é necessário dizer que o tema deste trabalho não se esgota aqui, devendo ser estudado mais profundamente. 12 
REFERÊNCIAS 
Proença, Fábio Rogério. Planejamento Tributário: Ciências Contábeis VII / Fábio Rogerio Proença, Daniel Ramos Nogueira—São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 
TIPOS DE PARECER INDEPENDENTE - CARACTERISTICAS. Disponível em: < http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/auditoria.htm >. Acesso em: 18 Abr. 2016 às 16hs. 
Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas. Disponível em: http://www.crcpe.org.br/ad m_upload/imagens/LUCRO%20REAL.PDF> Acesso em 18 abr. 2016 às 18hs. 
IRPJ Dedutibilidade de Despesas e Custos> Acesso em 19 de Abr. de 2016 às 19hs. http://www.portaltributario.com.br/guia/dedutibilidade-de-despesas-e-custos.htm> Acesso em 21 Abr. 2016 às 15:30hs.

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