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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO
 CAMPUS: INTERLAGOS
 
 ATIVIDADES ESTUTURADAS
	Atividades Estruturadas apresentada na disciplina Aspectos Antroplógicos e Sociológicos da Educação, ministrada pela Prof Mª Júlia Rangel De Bonis, como atendimento legal e complementação da carga horária. 
 
 
 
 São Paulo
 		 2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO
1ª ATIVIDADE ESTRUTURADA
DISCIPLINA: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO.
PROFª Mª JÚLIA RANGEL DE BONIS
Pro Dia Nascer Feliz (2007), filme documentário de João Jardim. Nacional. http://www.archive.org/download/Prodianascer_feliz/pro.dia.nascer.feliz_interativismo.org.avi O filme mostra o cotidiano escolar de uma região extremamente pobre em Pernambuco, outra precarizada no Rio de Janeiro, umas em situação de barbárie em São Paulo, uma em estado razoável em Itaquaquecetuba (SP) e uma escola de elite de São Paulo. 
	Escreva o que você observou dos alunos das escolas públicas. Quais eram os seus sonhos?
Observei que os alunos das escolas públicas enfrentavam diversas dificuldades que afetam seu desempenho. Sem estrutura física adequada, material escolar incompleto, superlotação nas salas de aula e problemas de relacionamento são os grandes problemas, somado ao descaso das autoridades e insatisfação dos professores ocasionando grandes números de faltas por esses profissionais.
Seus sonhos eram de mudança em alguns casos. Já em outro (acostumado na violência e desestrutura familiar) geram mais violência. Em geral seus objetivos eram de melhoras, esperança em um futuro melhor.
	Escreva o que você observou dos alunos das escolas particulares. Quais eram os seus sonhos?
Os alunos das escolas particulares viviam em ambientes limpos e com grandes oportunidades de cursos, esporte e recreação. Eles mantem elevados objetivos e têm grande chance de alcança-los. Contém certo tipo de “pressão” pela família para executarem as obrigações e serem aceitas e fazerem parte do círculo de amizade. 
Seus sonhos e objetivos são de fazerem faculdade e terem boas profissões, exercerem cargos importantes e manter o bem estar da família.
	Escreva como eram os professores das escolas públicas. 
Os professores das escolas públicas se sentiam desmotivados e desvalorizados. É comum faltarem ao trabalho. Utilizavam métodos ultrapassados e que não acompanham o avanço tecnológico. Há muita falta de preparo dos professores e alunos para lidarem com os insultos e agressões causados pela rebeldia de ambos os lados. Sofrem pela desconsideração da hierarquia. 
	Comentário final. Você indicaria este filme para que grupo de profissionais?
Esse filme mostra a omissão das autoridades e o descaso do poder público, eu indicaria aos políticos porque acredito que todos nós temos responsabilidades no exercício de nossa função como profissional. Eles estão sendo pagos para solucionar ou amenizar os problemas da sociedade. Claro que não são os únicos, mas é um problema social que precisa ser avaliado e tomar as devidas providências para uma educação de qualidade para todos. 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO
2ª ATIVIDADE ESTRUTURADA
DISCIPLINA: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO.
PROFª Mª JÚLIA RANGEL DE BONIS
Assistir o filme Documentário: Povo brasileiro 
Ano produção: 2005 
Dirigido por: Isa Grinspum Ferraz 
Duração: 280 minutos 
Gênero: Documentário 
País de origem: Brasil
Darcy Ribeiro (1913-1997), antropólogo e um dos maiores intelectuais brasileiros do século XX.O documentário O povo brasileiro é baseado no livro de Darcy Ribeiro, e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e particularidade do sincretismo cultural resultante dela. 
Traz a resposta do autor com relação a “quem são os brasileiros?” e investiga a formação do nosso povo. O filme é uma verdadeira significação de como se construiu a identidade nacional brasileira. A mestiçagem aparece no filme como a grande representação do povo brasileiro. Através da mistura de “raças”, foi-se construindo a identidade cultural, identidade essa que tem matrizes fixas, segundo o filme, na figura do índio, do português e do negro (Afro). Com participação especial no documentário, Chico Buarque, logo no início do documentário, nos dita uma frase encontrada no livro de Darcy: “somos uma cultura sincrética, um povo novo, que apesar de fruto da fusão de matrizes diferenciadas, se comporta como uma só gente sem se apegar a nenhum passado.” Ou seja, apesar dessa construção ter sido derivada de diferentes origens, o povo brasileiro se comporta como um povo uno, com identidade própria confirmada na mistura de diferentes povos.
Reproduzido com uma linguagem de programa de TV, linguagem bem didática e que por conta disso é de fácil compreensão e dispõe de vários depoimentos e citações, onde todos esses textos comungados da ideia de que o povo brasileiro é formado através da mistura inter-racial, construindo assim um tipo de cultura cruzada, que não nega nem as suas origens indígenas e portuguesas e nem tão pouca as suas origens africanas, mas, se estrutura em uma identidade própria embasada exatamente na mistura. No filme não mostra as revoltas, principalmente dos negros, elas não são apresentadas e se são, é de forma muito velada; dá à impressão que tudo ocorreu da forma mais natural possível, os portugueses vieram para o Brasil não conseguiram escravizar os índios, trouxeram os negros africanos para eles sim escravizá-los aqui. Em nenhum momento no filme se falou na revolta dos quilombolas, por exemplo. A cultura brasileira apresentada no filme tem uma conotação de ser uma cultura de retalhos. São pequenos traços das diferentes culturas, que são significados efundidos para se formar a cultura brasileira numa fusão cultural dos índios com os portugueses e os negros. O filme tem uma importância substancial no que se diz respeito à divulgação de como o Brasil foi formado, mesmo de maneira ingênua às vezes, e como se deu as nossas origens indígenas e africanas. Somos um povo misturado, somos o resultado da mistura de três povos distintos, com culturas distintas, cor de pele distinta, pensamentos e doutrinas distintas. E mesmo diante dessa mistura toda, nós brasileiros somos um povo único, diferentes entre nós mesmos, mas únicos perante o restante do mundo. E como disse Darcy no início do documentário “Ninguém sabe como o mundo vai ser daqui 50 anos, só sabemos de uma coisa, será totalmente diferente do que é hoje, então daqui há 50 anos, ninguém sabe como estará o povo e a cultura brasileira, mas podemos afirmar que estará diferente do que temos agora.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO
3ª ATIVIDADE ESTRUTURADA
DISCIPLINA: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO.
PROFª Mª JÚLIA RANGEL DE BONIS
Assistir ao Filme TEMPOS MODERNOS Roteiro: Charles Chaplin Produção: Charles Chaplin http://www.youtube.com/watch?v=0gY0JR6s38g
Sinopse
Um clássico que aborda de forma cômica a mecanização da mão de obra, o capitalismo dos anos 30 e a desigualdade social.
A revolução industrial é retratada em um ambiente de uma fábrica com engrenagens gigantes que opera com processos de linha de montagem, baseado no modelo fordiano.
Há uma crítica à desigualdade social, em que ficam claramente explícitas as diferentes realidades da burguesia e do proletariado.
Ácido, porém engraçado, o filme é atemporal, profundo e confirma a genialidade de um dos maiores ícones do cinema mundial.
http://www.editorapositivo.com.br/editora-positivo/professores-e-coordenadores/para-sala-de aula/filmografia/leitura.html?newsID=0d56b8be3b0a47ec9703a71d8bd697c1acesso em 10 de maio de 2014.
Escolha uma cena inesquecível do filme para você e justifique a escolha.
Quando Clarles Claplin enlouquece e corre atrás de uma mulher para apertar os botões da roupa dela, pensando ser parafuso que ele apertava ao longo do dia.
Essa cena demostra a loucura de uma pessoa que executa movimentos repetitivos por tempo excessivo. Cena engraçada, muito bem representada e demostrando que um operário não exercia nenhuma atividade ligada ao intelecto, mas o que importava era a execução do trabalho manual exigido independentemente da sua condição mental e física. 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO
4ª ATIVIDADE ESTRUTURADA
DISCIPLINA: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO.
PROFª Mª JÚLIA RANGEL DE BONIS
Atividade Estruturada: Observe a imagem de Escher, disponível na Wikipédia em: http://en.wikipedia.org/wiki/Image:Escher%27s_Relativity.jpg 
Quais os detalhes que mais chamam atenção?
A quantidade das escadas; as pessoas sem rostos executando os serviços.
Quais os principais personagens da obra?
Os empregados, ou os serviçais.
Que leitura pode fazer das escadas?
Diferentes ambientes da casa, poder econômico e senhorio, da classe social.
Por que os rostos não têm identificação?
Não tem identificação por causa do anonimato, não importava quem realmente eram, sua personalidade, sua vida pessoal. Só importava que estavam ali para servir e providenciar o conforto da família nobre.
Qual a mensagem do autor?
A mensagem é transmitir a ideia de domínio exercido, o serviço que era realizado e o poder mantido.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO
5ª ATIVIDADE ESTRUTURADA
DISCIPLINA: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO.
PROFª Mª JÚLIA RANGEL DE BONIS
EDUCAÇÃO? EDUCAÇÕES: APRENDER COM O ÍNDIO
Carlos Rodrigues Brandão
Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender-e-ensinar. Para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. Com uma ou com várias: educação? Educações. E já que pelo menos por isso sempre achamos que temos alguma coisa a dizer sobre a educação que nos invade a vida, por que não começar a pensar sobre ela com o que uns índios uma vez escreveram?
Há muitos anos nos Estados Unidos, Virgínia e Maryland assinaram um tratado de paz com os índios das Seis Nações. Ora, como as promessas e os símbolos da educação sempre foram muito adequados a momentos solenes como aquele, logo depois os seus governantes mandaram cartas aos índios para que enviassem alguns de seus jovens às escolas dos brancos. Os chefes responderam agradecendo e recusando.
A carta acabou conhecida porque alguns anos mais tarde Benjamin Franklin adotou o costume de divulgá-la aqui e ali. Eis o trecho que nos interessa:
"...Nós estamos convencidos, portanto, que os senhores desejam
o bem para nós e agradecemos de todo o coração.
Mas aqueles que são sábios reconhecem que diferentes nações
têm concepções diferentes das coisas e, sendo assim, os senhores
não ficarão ofendidos ao saber que a vossa ideia de educação não é
a mesma que a nossa.
...Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas
do Norte e aprenderam toda a vossa ciência. Mas, quando eles
voltavam para nós, eles eram maus corredores, ignorantes da vida
da floresta e incapazes de suportarem o frio e a fome. Não sabiam
como caçar o veado, matar o inimigo e construir uma cabana, e falavam
a nossa língua muito mal. Eles eram, portanto, totalmente
inúteis. Não serviam como guerreiros, como caçadores ou como conselheiros.
Ficamos extremamente agradecidos pela vossa oferta e,
embora não possamos aceitá-la, para mostrar a nossa gratidão oferecemos
aos nobres senhores de Virgínia que nos enviem alguns dos
seus jovens, que lhes ensinaremos tudo o que sabemos e faremos,
deles, homens."
A partir do texto lido, você concorda que: Não há uma forma única nem um único modelo de educação; a escola não é o único lugar onde ela acontece e talvez nem seja o melhor; o ensino escolar não é a sua única prática e o professor profissional não é o seu único praticante. Justifique.
A escola, realmente, não é o único lugar onde acontece a transmissão de educação. Na verdade, aprendemos muito mais fora dela. Aprendemos e socializamos a todo momento, em todo lugar. A família e a religião são a base de nossa civilização. Em todas as épocas, nas mais variadas formas religiosas, a religião esteve presente trazendo conhecimento para uma sociedade e unindo seus adeptos em um grupo fortalecendo seus laços e seus ideais. 
O texto acima citado mostra que mesmo não sendo reconhecido como ciência o conhecimento adquirido pelos índios os tornam tão sábios que outras formas de saber não são importantes. O conhecimento adquirido fora da aldeia era totalmente inútil. O jovem não aprendia o que realmente precisava. Tornava-se incapaz, até mesmo, de se defender (o que é fundamental para eles). Um conhecimento que não o capacitava para atividades diárias não tinha valor para eles.
Claro que a escola desempenha um importante papel na sociedade. Nossa formação é fundamental para exercermos qualquer atividade seja qual área for nossa atuação. A escola está presente em boa parte de nossa vida e cada vez mais cedo. Devemos fazer disso aprendizado significativo para nós e nossos alunos, porque a todo momento aprendemos. Precisamos de uma troca de conhecimento significativo e construção no conhecimento.

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