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PROCESSOS E RELACIONAMENTOS NA SCM 1. GESTÃO POR PROCESSOS NA SCM Para formular ou alterar seu comportamento no intuito de adquirir maior competitividade frente ao mercado, uma empresa precisa antes trabalhar uma série de requisitos. Entre eles, destacam-se a escolha da melhor estratégia competitiva a ser implantada e a verificação da disponibilidade dos recursos necessários, decidindo permanecer vertical ou organizar-se por processos. 1.1 PROCESSOS DEFINIÇÃO Alguns autores definem processo de negócio como “um conjunto de atividades estruturadas e relacionadas, projetadas para produzir um específico output para um cliente ou mercado particular”. É por essa razão que os processos de negócios devem ser bem compreendidos por todos na organização e pelos participantes da cadeia de suprimento. O pleno entendimento dos processos de negócios torna possível a criação de processos interorganizacionais que permitem a integração entre fornecedores, fabricantes e clientes dentro de uma mesma SC. A gestão por processos enquanto metodologia organizacional permite que as empresas alcancem maior eficiência na obtenção dos seus bens ou serviços, melhor adaptação à mudança, melhor integração de seus esforços e maior capacidade de aprendizado. Isso implica representar a organização como um conjunto de processos, facilitando sua compreensão e ocasionando uma mudança de patamar em termos de desempenho empresarial, de atendimento aos seus clientes e de resultados para seus acionistas. Nesse sentido, processo pode ser entendido como “qualquer atividade que recebe uma entrada (input), realiza uma transformação agregando-lhe valor e gera uma saída (output) para um cliente externo e interno”. Assim, a geração de resultados concretos depende da disponibilização e utilização dos recursos da organização. A melhoria do fluxo de produtos ao longo da SC deve ser acompanhada com a implantação de uma abordagem de processos de negócios. A competitividade de uma empresa tenderá a aumentar se as suas atividades internas e seus processos de negócios forem interligados com outros processos de outras empresas pertencentes à mesma SC. 1.2 O MODELO1 SCOR O modelo chamado SCOR, cuja sigla significa Supply Chain Operations Reference Model ou Modelo de Referência para as Operações da Cadeia de Suprimentos, trata-se de um modelo que visa estudar as boas práticas de SCM para qualquer tipo de indústria e ambiente comercial. O modelo foi desenvolvido pelo Supply Chain Council, sendo considerado o primeiro modelo de referência construído para descrever, comunicar, avaliar e melhorar o desempenho da SCM. O mesmo foi inicialmente desenvolvido por duas empresas privadas de consultoria dos EUA em 1996. Logo depois, outras empresas foram se juntando ao grupo e, no mesmo ano formaram o Supply Chain Council contando com a participação de voluntária de 70 empresas. O SCOR teve seu lançamento em fevereiro de 1997, depois de ser testado e ajustado em vários segmentos industriais, tornando-se o modelo de referência básico endossado e indicado pelo SCM. 1 Um modelo de gestão deve se constituir de descrições padronizadas dos processos que fazem parte de seu escopo e demonstrar como é a estrutura de relacionamentos entre tais processos. Deve também apresentar as melhores práticas de gestão dos processos modelados, bem como apresentar as métricas para medir o desempenho dos mesmos. Finalmente, deve buscar o alinhamento entre características dos processos e funcionalidades dos sistemas informatizados disponíveis. O modelo SCOR busca detalhar todas as interações com clientes, da entrada do pedido até o seu atendimento e pagamento da fatura correspondente à entrega das mercadorias ou serviços. Assim sendo, esse apresenta todas as transações dos bens e serviços, desde o fornecedor do fornecedor até o cliente do cliente, isso é desde o fornecedor de matéria-prima básica, de um serviço ou de um produto, até o cliente final do produto fabricado ou serviço prestado. O SCOR, sendo um modelo de gestão orienta qualquer profissional de SC a desenvolver procedimentos e sistemas em toda sua área de escopo. O cuidado que se deve ter em utilizá-lo é, ao examinar os processos recomendados pelo modelo, verificar se esses são aplicáveis ao tipo de negócio e mercado-alvo da organização em estudo. Pequenas adaptações poderão ser necessárias para que o modelo possa ficar com aplicação totalmente adequada a cada empresa individualmente. 1.3 A ESTRUTURA DO MODELO SCOR A figura anterior apresenta cinco macroprocessos considerados no SCOR MODEL. Esses processos são comuns a todos os elementos da SC, mesmo aqueles nos extremos de início e fim da mesma. Nota-se que o processo de retorno surge duas vezes em cada elemento da cadeia, pois existem retornos tanto daquilo que é comprado quanto daquilo que é vendido: PLANEJAR (PLAN): é o processo que abrange toda a extensão da SC, tanto o planejamento da demanda e do suprimento, como o planejamento da infraestrutura da SC, ou seja, envolvem questões referentes ao planejamento dos outros processos na SC. Nessa atividade de planejamento são definidas as melhores soluções para as áreas de estoques, de compras, produção, distribuição e retornos, compatibilizando tais aspectos, com os planos financeiros e de marketing da organização. São definidos ainda, os indicadores de desempenho da SC e as normas e regulamentos legais que devem ser atendidos. SUPRIR (SOURCE): Compreende as atividades que objetivam encontrar fontes de fornecimento, programar os estoques e as entregas de bens e serviços necessários para satisfazer as demandas reais e planejadas da empresa, inclusive autorizando pagamento aos fornecedores. Também compreendem as atividades de selecionar e monitorar as fontes de suprimento, por meio de indicadores de desempenho e da gestão de contratos. Sua abrangência estende-se desde o ponto de origem da SC até a empresa-foco, representando a etapa inbound da SC. FABRICAR (MAKE): Compreende as atividades de programar e abastecer a produção, converter matérias-primas e componentes, inspecionando-os e embalando-os de forma que satisfaçam os clientes da empresa, sendo sua abrangência localizada no âmbito interno das empresas. DISTRIBUIR (DELIVER): Compreende as atividades relacionadas à gestão dos pedidos dos clientes (gestão da demanda), a logística de armazenagem, picking, faturamento, expedição e transporte de bens acabados requeridos pelos clientes, inclusive a gestão de estoques de sobressalentes durante o ciclo de vida dos produtos vendidos. Trata-se do processo mais abrangente do SCOR, estendendo-se desde a empresa-foco até o cliente final, envolvendo assim, a etapa outbound da SC. RETORNAR (RETURN): Compreendem as atividades relacionadas ao retorno de produtos à SC, tendo duas etapas distintas. A primeira refere-se aos retornos de produtos a cadeia de distribuição, abrangendo desde o cliente final até a empresa-foco. A segunda etapa trata dos retornos de materiais à cadeia de abastecimento, envolvendo desde a empresa foco até o ponto de origem da SC. Cabe destacar que em suas versões inicias o SCOR não contemplava o return. Nos últimos anos, as questões de carater ambiental e de retornos de bens e materiais tem adquirido um alto grau de interesse de todas as empresas na SC, fato esse que levou ao surgimento do tema “Logística Reversa” dentro das atuais preocupações da SCM. 2. IMPLANTAÇÃO DA SCM Diversos pesquisadores têm destacado os benefícios da implantação do SCM e as expectativas das empresas quando decidem implantar o conceito. Tais benefícios incluem a redução dos custosoperacionais, a melhoria da produtividade dos ativos, a redução dos tempos de ciclo, a redução dos custos de estoque, de transporte e de armazenagem, maior rapidez nas entregas, mais personalização da produção, tudo isso acarretando aumento de receitas. Por todos esses benefícios, os autores defendem que o SCM não é apenas um modismo, mas sim algo que pode ser usado como diferencial competitivo. Os principais impulsionadores para a adoção do SCM são: altos níveis de estoques, serviços ineficientes aos clientes e custos excessivos nas atividades da cadeia, uma vez que respostas rápidas ao cliente final, estoques mínimos ao longo de toda a cadeia e baixos custos associados à produção e distribuição são fontes de vantagem competitiva em qualquer SC. Sabe-se que a competição atual não é mais entre empresas, mas sim entre SCs. O grande desafio, portanto, é integrar todos os elos da SC, de tal forma que os objetivos estratégicos sejam alcançados. A seguir, serão apresentados alguns elementos que devem ser cuidadosamente gerenciados para que a SCM seja implantado com sucesso nas empresas: A implantação da SCM requer uma coordenação que vai além das fronteiras da empresa, incluindo a integração de todos os processos e funções dentro da empresa e ao longo da SC. Nesse sentido, o gerenciamento da informação disponível aos diversos membros da cadeia torna-se um fator estratégico e primordial para o sucesso. A comunicação eficiente ao longo da SC depende de uma infraestrutura que somente se tornou economicamente efetiva e amplamente difundida com o advento da Internet, apesar da necessidade de padronização dos padrões. Na implantação da SCM são necessários altos investimentos em TIC, já que em muitos casos, as empresas possuem sistemas autônomos que não “conversam” entre si e que são utilizados nas atividades rotineiras de operação e de controle. A realidade obriga as organizações a terem sistemas integrados de gestão (ERPs), os quais representam uma das principais ferramentas para a implantação do SCM. Alguns autores defendem a necessidade de uma análise adequada da SC antes de se decidir pela implantação de TIC. Apesar da adoção de uma solução tecnológica para iniciar o processo de integração da SC ser uma decisão importante, existe a necessidade prévia de desenvolver uma visão sistemática sobre como funciona um sistema eficiente de gerenciamento da cadeia. Sem essa visão estruturada, os benefícios potenciais da implantação da solução tecnológica podem ser obscurecidos por falhas de operacionalização dessa ferramenta. A implantação de um sistema de informação não deve ser visto como uma solução milagrosa para a integração da SC. A flexibilidade da estrutura da empresa também é importante. A automatização de uma estrutura rigidamente hierárquica pode causar maior complexidade e ineficiência na empresa. Outros autores destacam a importância da dimensão humana e de políticas de treinamento para o sucesso do SCM, uma vez que todos na organização devem trabalhar juntos para tornar a SC efetiva. Sincronizar a SC é tão dependente das pessoas envolvidas quanto dos processos e tecnologias utilizados. Para ganhar vantagem competitiva sustentável, não basta apenas investir em Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC), já que em muitas situações há necessidade do julgamento humano. O sucesso do SCM requer uma força de trabalho preparada para atuar sob diversas circunstâncias. Para esses autores, selecionar e utilizar a TIC apropriada, aprimorar a eficácia individual, criar valor por meio da colaboração e gerar flexibilidade organizacional são fatores críticos para o SCM. Para cada um desses elementos, os autores acreditam que deve haver um treinamento correspondente visando dar suporte à implantação. Outro grande desafio da implantação da SCM é superar resistências às mudanças tanto de comportamentos há muito tempo estabelecidos, quanto das formas de trabalho individualistas. Para gerar e manter uma SC eficiente é necessário, além de políticas de treinamento adequadas, o gerenciamento do conhecimento dentro das empresas. Essa tarefa vai além do investimento em TIC e envolve criar organizações que aprendem (learning organizations), onde novas e mais amplas formas de pensar são encorajadas e as pessoas estão continuamente se aprimorando e aprendendo. 3. GESTÃO DE RELACIONAMENTOS NA SCM O crescente interesse pela gestão de relacionamentos nas SC ocorre em função das diferentes tendências que vem sendo observadas nos negócios, tais como: redução da base de fornecedores, outsourcing, “just in time” e parcerias. Essas tendências resultam da forte pressão exercida sobre os negócios por fatores como: escassez de recursos, crescente competição, globalização dos mercados, mudanças rápidas e alta expectativa dos clientes. Esses fatores têm impulsionado as empresas a buscarem relacionamentos mais próximos e de longo prazo, parcerias com os membros de sua SC, objetivando: compartilhar incertezas e custos, ter acesso a tecnologias complementares, aprender novas tecnologias, adquirir novas competências, criar valor sinérgico, reduzir tempo para inovações, monitorar mudanças ambientais, entrar em mercados estrangeiros e expandir a gama de produtos. Nesse sentido, muito tem sido escrito a respeito dos vários aspectos do relacionamento comprador-fornecedor nas SCs. No entanto, um número limitado de pesquisas tem examinado os fatores que estão por trás desses relacionamentos que tiveram sucesso. É nesse contexto que surge a necessidade do estudo das “Parcerias”, suas características de sucesso, bem como seu grande impacto nos relacionamentos entre as empresas da SCM. 3.1 PARCERIAS Parceria pode ser entendida como o tipo de relacionamento de empresas na SC que envolve um alto nível de colaboração, visão de longo prazo, comprometimento mútuo, relação balanceada de poder e incluem mecanismos para gerenciar conflitos. Em função desse conceito, cabe aqui uma explanação acerca de alguns termos, que muitas vezes são utilizados como sinônimos (e de forma equivocada) na literatura sobre relacionamentos entre empresas, conforme tabela abaixo: Tipo de Relacionamento Atividades Horizonte de Tempo Escopo Cooperação - Poucos fornecedores. - Contratos de Curto Prazo. Curto Prazo. Uma única área funcional. Coordenação - Início dos vínculos de informações. Médio a Longo Prazo. Múltiplas áreas funcionais. Colaboração - Total integração da SC. - Planejamento conjunto. - Compartilhamento de recursos e tecnologia. - Visão de futuro conjunto. Longo Prazo sem data fixa. As empresas se vêem como extensões de si mesmas 3.2 ATRIBUTOS DA PARCERIA Para que as Parcerias obtenham o devido sucesso, é necessária a existência de um elenco de atributos que dêem suporte a esse relacionamento. Dessa forma, esses atributos são elementos básicos para estabelecer e manter relacionamentos colaborativos e duradouros, atuando como redutores da possibilidade de comportamentos oportunistas. 3.2.1) Confiança (Trust) Confiança é considerada a característica mais crítica e o indicador principal de atitudes que conduzem à formação e manutenção de relacionamentos colaborativos entre comprador e fornecedor, sendo uma variável fundamental, presente na maioria dos modelos de relacionamento. A confiança é a crença de que a palavra do parceiro é confiável, que esse agirá no sentido dos melhores interesses da outra parte, cumprirá com suas obrigações, fará a sua parte no relacionamento e não tomará atitudes inesperadas que tragam resultados negativos. A confiança deriva de duas dimensões distintas: a) Credibilidade - componente racional (operacional) que indica em que extensão o comprador acredita que o fornecedor tenha o conhecimentorequerido para executar o trabalho de forma efetiva. b) Benevolência - componente emocional que foca em intenções e motivos, e indica em que extensão o comprador acredita que o fornecedor agirá no sentido do melhor interesse do parceiro quando surgirem condições imprevistas. Dessa forma, a confiança estará estabelecida no relacionamento comprador- fornecedor quando ambas as partes acreditarem que o parceiro tem credibilidade e age com benevolência. Em resumo, a confiança surge no relacionamento quando o comprador acredita na disposição do fornecedor em manter suas promessas e na sua habilidade de apresentar um desempenho competente que satisfaça as necessidades. A presença de confiança nos estágios iniciais da construção do relacionamento comprador-fornecedor resulta em comprometimento nos estágios mais avançados. 3.2.2) Comprometimento Assim como confiança, o comprometimento tem sido considerado como um fator crucial nas pesquisas sobre relacionamentos colaborativos entre comprador e fornecedor. Comprometimento significa o desejo do comprador e do fornecedor em despender esforços pelo relacionamento, desenvolver um relacionamento estável e trabalhar para garantir sua continuidade. Algumas pesquisas indicam que o comprometimento representa uma orientação de longo prazo para o relacionamento, envolvendo uma disposição em fazer sacrifícios de curto prazo visando manter o relacionamento no futuro. O comprometimento demonstra uma intenção de envolvimento profundo na parceria, leva tempo para ser construído, requer investimentos e dedicação de recursos e implica assumir riscos. Os autores afirmam que o comprometimento com o relacionamento é frequentemente demonstrado por meio do direcionamento de recursos, na forma de tempo, dinheiro e instalações, especificamente para atender a outra parte. Em resumo, o comprometimento e a confiança levam ao comportamento colaborativo que conduz ao sucesso do relacionamento. 3.2.3) Colaboração Diversos autores colocam a colaboração como essencial nos relacionamentos entre empresas e enfatizam o aspecto proativo dessa, em oposição à necessidade de coerção. A colaboração pode ser definida como um conjunto de ações integradas, de longo prazo, similares ou complementares, empreendidas pelas empresas participantes da parceria para atingir metas comuns e resultados mútuos. Essa ação integrada reflete o conjunto de tarefas que cada parte espera que a outra desempenhe, sendo direcionada à objetivos mútuos consistentes e é uma marca das parcerias de sucesso. A colaboração refere-se à forma como os membros da SC sincronizam suas atividades para obter benefícios mútuos. A conceituação anterior demonstra a importância das empresas entenderem que devem trabalhar em conjunto para obter o sucesso do relacionamento. 3.2.4) Interdependência Dependência é definida como os impactos, com que um parceiro traz para o relacionamento, recursos importantes e críticos, para os quais existam poucas fontes alternativas de suprimento ou não haja alternativas disponíveis no mercado, que sejam equivalentes ou melhores. Sendo assim, a interdependência existe quando o controle de todas as condições necessárias para a execução de uma ação ou para atingir um resultado desejado não está inteiramente nas mãos de uma única entidade. Quando as empresas atuam em conjunto para atingir metas que beneficiam ambas as partes, há o reconhecimento explícito de que uma torna-se dependente da outra. Quando ambas as empresas percebem benefícios mútuos advindos da parceria e entendem que a perda de autonomia será compensada de forma eqüitativa pelos ganhos esperados, então a interdependência estará presente. NIVÉIS DE RELACIONAMENTOS ENTRE EMPRESAS NA SC NÍVEL RELACIONAMENTO CARACTERÍSTICAS 1 Comercial (arm´s lenght) Envolve relações meramente comerciais (compra e venda) entre empresas independentes. 2 Acordos não contratuais Envolve acordos informais para a obtenção de alguns objetivos comuns para as empresas participantes. Ex.: Formação de Cartel. 3 Acordos via licença Está relacionada com a cooperação multilateral por meio de contratos entre empresas. Ex.: franchising. 4 Alianças Envolvem empresas independentes com participação mútua no negócio, (geralmente de modo complementar), não necessariamente envolvendo novos investimentos. Ex.: alianças de empresas aéreas. 6 Joint Ventures Envolvem empresas que desenvolvem a participação mútua no negócio, geralmente por meio da criação de uma nova empresa (sociedade formal) necessitando assim, de novos investimentos. 7 Integração Vertical Envolve a incorporação dos processos da SC por parte de uma das empresas, geralmente por meio de aquisição. Nesse caso, tem-se uma empresa que é proprietária de todos os ativos da SC.
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