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TRABALHO DE ECONOMIA

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO- UNINOVE
 CAMPUS SANTO AMARO
TEXTO: Curso de Introdução à Economia – Repartição de Renda
 
São Paulo
2013
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO- UNINOVE
CAMPUS SANTO AMARO
 
 
MATÉRIA: Economia 
PROF. Paulo Nakazone
Aluna:
 Luciana Blota Quintiliano R.A 2212100654
Sala: 113
Turno: Noite
São Paulo
2013
SUMÁRIO
1. Sumário---------------------------------------------------------------------- 3 
2. Introdução------------------------------------------------------------------- 4
INTRODUÇÃO: 
Nos países subdesenvolvidos, fazem referência que é obtida por um país ou região que é a distribuição entre a população por meio de um ganho salarial maior disponível para a maior parte da população. Como no Brasil este assunto sempre esteve em maior destaque, devido às desigualdades sociais e econômicas, nos últimos anos houve uma recuperação do salário mínimo e uma geração de empregos (carteira assinada). Após umas grande crise o tema da distribuição de renda sempre foi um objeto de grande interesse que foi se desdobrando em diversos critérios.
Podemos compreender que a distribuição de renda ela é a favor do trabalhador é um instrumento que fica entre o proprietário do capital e o trabalho da classe do proletariado e que esse trabalho se concentra nos rendimentos que a população recebe, muito importante é pensar que o crescimento ecomônico é o principal para a repartição da renda.
Por tanto, Ricardo considerava que na velocidade da moeda e o nível de produção constante a curto e médio prazo qualquer alteração na quantidade da moeda implicaria no preço.
Observando as teorias Marginalista e Marxista, apresentam conceitos diferentes. 
 
Teoria Marginalista: esta baseada na ideia em que o valor resulta na utilidade Marginal e que se valor da produção aumenta os custos caem, isto é, uma análise que precisaria levar em consideração a demanda de mercadorias. Um exemplo, entre comprar certa quantidade de carne e não comprar nada o consumidor se baseia nos preços, o que seria melhor, era se ele reduzisse a quantidade de carne e levasse outra opção. Porém na teoria Marginalista sempre haverá comparações em termos de quantidade, os desejos são saciáveis e os diferentes bens não são substituídos na satisfação das necessidades. Sempre analisando um modo de mudança em que o indivíduo tem uma quantidade de bens e serviços consumidos dentro da sua renda na versão pós- Keyniana, o individuo têm fatores de produção, elementos necessários à produção que são propriedades particulares daquele que pode alienar e vender este fator que é o trabalho e ter uma remuneração que se transforma em rendimentos. A resolução esta em saber como se reparte o produto para vários rendimentos, com isto, o mesmo se torna decrescente. 
Também podemos dizer que se a oferta não for boa para o dono do capital ele fica à espera de algo melhor, pois não ocorrerá o risco se a sua remuneração não for boa, porém toda vez que o Governo, Sindicato ou qualquer que seja a instituição que se interferir, terá um aumento na remuneração e também o desemprego, pois toda vez que o nível da remuneração aumentar automaticamente diminui na produtividade.
Marxista: os capitalistas não pagam a seus trabalhadores o valor total ao das mercadorias que são produzidas, a diferença entre o valor que um trabalhador produz e os salários são uma forma de trabalho não remunerado, conhecido pelo capitalismo como a Mais-Valia, existindo o trabalho produtivo e o não produtivo.
Trabalho Produtivo: É aquele que produz a Mais-Valia, pois significa mais trabalho para o trabalhador além da força de trabalho, ele produz mais isso quer dizer que é um produto marginal maior que a sua remuneração tornando um excedente social.
Trabalho não produtivo: É aquele não gera rendimentos para o capitalista, ou seja, não produz a Mais-Valia e o excedente social não contribuindo para o produto social que aparece na mão do seu empregador como dinheiro pago por serviços gerados.
 
 
CONCLUSÃO: Quando um individuo não é assalariado ele não contribui para o excedente social, sendo assim, em nada contribui para o produto social, apenas é um produto, pois o que realiza em forma de trabalho recebe em forma de dinheiro, gastará em mercadorias, mas não acrescentará no valor global da sociedade. 
Na teoria marxista, o importante não é o quanto se produz, mas sim em quais condições de trabalho em que o indivíduo está se submetendo para gerar a produção para o capitalista. O excedente social são as lutas de classes, pois temos órgãos que defendem os nossos direitos para pressionar o Estado em busca de uma melhor remuneração, lembrado que em cada momento que uma Instituição é criada corre o risco de a remuneração subir ou descer e que a economia capitalista, ela exige que toda a produção passe por uma transformação, porém se o produto for para um consumidor de imediato o processo termina, mas se o comprador repassar este produto será transformado em mercadoria, novamente e vendido por outro valor, toda vez que acontecer esse processo terá uma nova correção monetária. 
Por tanto, convém à empresa não deixar este dinheiro parado para gerar juros,novamente transformará o capital dinheiro em capital produtivo. 
Para concluirmos, podemos dizer que teoria Marxista na medida em que aumenta a remuneração há menos decréscimo no emprego e na taxa de desemprego na sociedade. E na teoria Marginalista a repartição será racionalmente dependendo do valor do produto e também a remuneração não pode ser maior que a sua produtividade, para fazer jus á remuneração, não acontecendo isto será menos trabalho e menos emprego. Podemos acrescentar que a responsabilidade é do próprio trabalhador, pois em lutas de classes constantes pela remuneração acaba gerando o desemprego, devido às pressões políticas e sindicais.
“A REPARTIÇÃO DA RENDA INFLUI NO PRÓPRIO CRESCIMENTO DO PRODUTO”.

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