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Sistemas da Qualidade II (Parte II)

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Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
 
2° ÁREA – SQ 2 
 
AULA I 
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Referências 
INMETRO. Avaliação da conformidade, 5° 
edição. Maio, 2007. 
 
Rede Metrológica RS. Avaliação da 
Conformidade – Guia Prático. 2005. 
 
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Introdução 
Princípios da Qualidade 
(NBR ISO 9000:2005) 
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1. Foco no cliente 
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2. Liderança 
 
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3. Envolvimento de pessoas 
 
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4. Abordagem de processo 
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5. Abordagem sistêmica para a gestão 
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6. Melhoria contínua 
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7. Abordagem factual para a tomada de decisões 
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8. Benefício mútuo nas relações com fornecedores 
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O que é ??? 
 Avaliação da Conformidade ("conformity 
assessment") é definida como qualquer atividade 
com o objetivo de determinar, direta ou 
indiretamente, que um ... 
 
 
 
 
 
 
 
 ... atende aos requisitos técnicos especificados em 
normas e regulamentos com o menor custo possível 
para sociedade. 
 
 produto, processo, 
pessoa ou serviço 
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COMÉRCIO 
SAÚDE 
MEIO AMBIENTE 
ENERGIA 
INDÚSTRIA 
SEGURANÇA 
CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA 
AGRICULTURA 
Áreas de atuação 
COMUNICAÇÃO 
TRANSPORTE 
AV. CONFORMIDADE 
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Importância da A.C. 
• A Avaliação da Conformidade busca atingir dois objetivos 
fundamentais: em primeiro lugar, deve atender preocupações 
sociais, estabelecendo com o consumidor uma relação de 
confiança de que o produto, processo ou serviço está em 
conformidade com requisitos especificados. 
 
• Por outro lado, não pode tornar-se um ônus para a produção, 
isto é, não deve envolver recursos maiores do que aqueles 
que a sociedade está disposta a investir. 
 
• Desta forma, a Avaliação da Conformidade é duplamente 
bem sucedida, na medida que proporciona confiança ao 
consumidor e, ao mesmo tempo, requer a menor quantidade 
possível de recursos para atender às necessidades das 
partes interessadas. 
 
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Importância A.C. 
• A Avaliação da Conformidade, por um lado, assegura ao 
consumidor que o produto, processo ou serviço está de 
acordo com as normas ou regulamentos previamente 
estabelecidos em relação a critérios que envolvam, 
principalmente, a saúde e a segurança do consumidor e 
a proteção do meio ambiente. 
 
• Do outro, aponta ao empresário as características 
técnicas que seu produto deve atender para se adequar 
às referidas normas ou regulamentos. 
 
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Mecanismos de A. C. 
• Certificação (produtos, processos, serviços, sistemas de gestão e 
pessoal); 
 
• Declaração do fornecedor (fornecedor, sob condições pré-
estabelecidas, dá garantia escrita de que um produto, processo ou 
serviço está em conformidade com requisitos especificados); 
 
• Ensaios (determinação de uma ou mais características de uma 
amostra do produto, processo ou serviço, de acordo com um 
procedimento especificado. É a modalidade de Avaliação da 
Conformidade mais freqüentemente utilizada porque, normalmente, 
está associada a outros mecanismos de avaliação da conformidade, 
em particular à inspeção e à certificação); 
 
• Inspeção (utilizado para avaliar serviços, após sua execução. De um 
modo geral, os procedimentos de medição, de uso de calibres e de 
ensaios são aplicados nos instrumentos utilizados para execução do 
serviço a ser inspecionado); 
 
• Etiquetagem (através de ensaios, é determinada e informada ao 
consumidor uma característica do produto, especialmente relacionada 
ao seu desempenho). 
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CERTIFICAÇÃO 
PRODUTOS 
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Tipo de Certificação 
• Compulsória • Voluntária 
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Certificação de Produtos 
• É o meio de se atestar que o produto foi 
fabricado de forma a atender aos 
requisitos de uma Norma ou de um 
Regulamento Técnico; 
 
• A certificação é feita por OCPs. 
PORTARIA e RAC 
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Lógica dos Compulsórios 
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PORTARIA e RAC 
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Lógica dos Compulsórios 
Tipos de Certificação 
de Produto 
• Dependendo do produto, do processo produtivo, das características da 
matéria prima, de aspectos econômicos e do nível de confiança necessário, 
entre outros fatores, determina-se o modelo de certificação a ser utilizado. 
 
• Modelo 1 – Ensaio de Tipo: é o mais simples dos modelos de certificação. 
Fornece uma comprovação de conformidade de um item de um produto, em 
um dado momento. É uma operação de ensaio, única no seu gênero, efetuada 
de uma só vez, limitando aí os seus efeitos. 
• Modelo 2 – Ensaio de Tipo seguido de verificação através de ensaio de 
amostras retiradas no comércio: modelo baseado no ensaio de tipo mas 
combinado com ações posteriores para verificar se a produção continua 
sendo conforme. Essas ações compreendem ensaios em amostras retiradas 
no comércio. 
• Modelo 3 – Ensaio de Tipo seguido de verificação através de ensaio em 
amostras retiradas no fabricante: também baseado no ensaio de tipo, porém 
combinado com intervenções posteriores para verificar se a produção 
continua sendo conforme. Compreende ensaios em amostras tomadas na 
própria fábrica. 
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Tipos de Certificação 
de Produto 
• Modelo 4 – Ensaio de Tipo seguido de verificação através de ensaio em 
amostras retiradas no comércio e no fabricante. Combina os modelos 2 e 3, 
tomando amostras para ensaios tanto no comércio quanto na própria fábrica. 
 
• Modelo 5 – Ensaio de Tipo, Avaliação e Aprovação do Sistema da Qualidade 
do Fabricante, acompanhamento através de auditorias no fabricante e Ensaio 
em Amostras retiradas no comércio e no fabricante. É um modelo baseado, 
como os anteriores, no ensaio de tipo, mas acompanhado de avaliação das 
medidas tomadas pelo fabricante para o Sistema de Gestão da Qualidade de 
sua produção, seguido de um acompanhamento regular, por meio de 
auditorias, do controle da qualidade da fábrica e de ensaios de verificação em 
amostras tomadas no comércio e na fábrica. Este é o modelo mais utilizado 
no Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC. Este modelo 
proporciona um sistema credível e completo de avaliação da conformidade de 
uma produçãoem série e em grande escala. 
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Tipos de Certificação 
de Produto 
• Modelo 6 – Avaliação e aprovação do Sistema da Qualidade do fabricante. É 
um modelo no qual se avalia a capacidade de uma indústria para fabricar um 
produto conforme uma especificação determinada. Este modelo não é 
adequado para certificação de produção já que o que é avaliado é a 
capacidade da empresa em produzir determinado produto em conformidade 
com uma especificação estabelecida, mas não verifica a conformidade do 
produto final. 
 
• Modelo 7 – Ensaio de Lote: nesse modelo, submete-se a ensaios amostras 
tomadas de um lote do produto, emitindo-se, a partir dos resultados, uma 
avaliação sobre a conformidade a uma dada especificação. 
 
• Modelo 8 – Ensaio 100%: é um modelo no qual cada um dos itens é 
submetido a um ensaio para verificar sua conformidade com uma dada 
especificação. 
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PORTARIA e RAC 
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Lógica dos Compulsórios 
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O processo de 
certificação de um 
produto inicia no 
próprio fabricante. 
 
Capaz de produzir 
o seu produto, 
constantemente, 
em conformidade 
com os requisitos 
das normas 
técnicas! 
PRODUTO - 
MARCA 
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Certificação - Diferencial 
• A certificação voluntária é feita por 
solicitação do fabricante, como forma de 
informar e atrair o consumidor; 
 
• A compra de produtos certificados 
aumenta a confiança do consumidor 
quanto à conformidade com as Normas e 
com os Regulamentos Técnicos. 
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O que se ganha com a Certificação de 
Produtos? 
 
• Permissão para comercializar o produto no Brasil e em 
países no exterior - no caso de avaliação da 
conformidade compulsória; 
 
• O produto é melhor aceito no mercado; 
 
• Oportunidades para a exportação do produto, como por 
exemplo o atendimento a requisitos da comunidade 
européia; 
 
• Aumento da qualidade do produto devido a constante 
realização de ensaios e controle da qualidade. 
 
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O que se perde por não Certificar 
Produtos? 
 
• Não posso comercializar meu produto (com avaliação da 
conformidade compulsória); 
 
• Perda de mercado para produtos concorrentes 
Certificados ; 
 
• Menor competitividade; 
 
• Impossibilidade de exportação em muitos casos; 
 
• Maior chance de ocorrer acidentes e impactos 
ambientais. 
 
PESSOAS 
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Certificação de Pessoas 
• Avaliados as habilidades e os conhecimentos de algumas 
ocupações profissionais; 
 
• Incluem exigências de: 
– Formação (nível de escolaridade para assegurar nível de 
capacitação); 
– Experiência Profissional; 
– Habilidades e conhecimentos teóricos e práticos. 
 
• No Brasil, são certificados, voluntariamente, os inspetores de 
soldagem, os inspetores de ensaios não destrutivos e os auditores 
de sistemas da qualidade e ambiental. 
 
• Realizados por OPS. 
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SISTEMAS E PROCESSOS 
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Sistemas de gestão 
• Atesta a conformidade do modelo de gestão de 
fabricantes e prestadores de serviço em relação a 
requisitos normativos (realizadas por OCS). 
– Clássicos 
• SGQ baseado na norma NBR ISO 9001 
• SGQ baseado na norma NBR ISO 14001 
• SGQ baseados em iniciativas setoriais 
 
• Garante que a organização trabalha de maneira 
consistente, preocupada com a qualidade ou com o 
meio ambiente, e ainda que seus empregados tenham a 
noção clara de como obter esta qualidade ou como 
preservar o meio ambiente 
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Produto da Auditoria 
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DECLARAÇÃO DO 
FORNECEDOR 
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Declaração Fornecedor 
• Este mecanismo de Avaliação da Conformidade é o 
processo pelo qual um fornecedor, sob condições pré-
estabelecidas, dá garantia escrita de que um produto, 
processo ou serviço está em conformidade com 
requisitos especificados; 
 
• No âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da 
Conformidade - SBAC, a declaração de conformidade 
do fornecedor é um mecanismo de avaliação aplicado a 
produtos, processos ou serviço que ofereçam de médio 
a baixo risco à saúde e segurança do consumidor e do 
meio ambiente. 
 
 
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Declaração Fornecedor 
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ENSAIOS 
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Ensaios 
• Operação técnica que consiste na determinação de uma ou mais 
características de um dado produto, processo ou serviço, de acordo 
com um procedimento especificado. 
 
Quando usar ?? 
 
• Um fornecedor que pretenda emitir uma declaração do fornecedor 
para demonstrar a conformidade de um produto com uma norma; 
 
• Um comprador ou usuário de um produto, o qual deseja ter certeza 
de que os requisitos de um produto estejam atendidos; 
 
• Um organismo certificador, cujo negócio seja indicar a 
conformidade de um produto com uma norma ou especificação 
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Ensaios 
 A norma NBR ISO/IEC 17025 descreve os 
requisitos gerais a serem atendidos para que um 
laboratório de ensaios demonstre sua competência 
gerencial e técnica. 
 
• Esta norma é utilizada pelo INMETRO e Rede 
Metrológica no acreditação/reconhecimento dos 
laboratórios da RBLE ou vinculados às Redes 
 
• Também assegura aos laboratórios a capacidade em 
obter resultados de acordo com métodos e técnicas 
reconhecidos nacional e internacionalmente. 
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ISO/IEC 17025 e Rede Metrológica 
 
 
 
LABORATÓRIOS 
ASSOCIADOS 
RCM 
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INSPEÇÃO 
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Inspeção 
• A inspeção é definida como: “Avaliação da Conformidade pela 
observação e julgamento, acompanhada, conforme apropriado, por 
medições, ensaios ou uso de calibres”. 
 
• A inspeção é o mecanismo de Avaliação da Conformidade muito 
utilizado para avaliar serviços, após sua execução. De um modo 
geral, os procedimentos de medição, de uso de calibres e de 
ensaios são aplicados nos instrumentos utilizados para execução 
do serviço a ser inspecionado. 
 
• As atividades de inspeção podem incluir o ensaio de produtos, 
materiais, instalações, plantas, processos, procedimentos de 
trabalho ou serviços, durante todos os estágios de vida desses itens 
e visam a determinação da conformidade em relação aos critérios 
estabelecidos por regulamentos, normas ou especificações, e o 
subsequenterelato de resultados. 
 
• A inspeção pode ser aplicada com foco em segurança, 
desempenho operacional e manutenção da segurança, ao longo da 
vida útil do produto. O objetivo principal é reduzir o risco do 
comprador. 
 
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Inspeção 
• É a avaliação da conformidade pela observação e 
julgamento, acompanhada, conforme apropriado, por 
medições, ensaios ou uso de calibres; 
 
• As organizações credenciadas pelo INMETRO para a 
execução desta atividade são denominadas de 
Organismos de Inspeção Credenciados (OIC); 
 
 
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ETIQUETAGEM 
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Etiquetagem 
• A etiquetagem é um mecanismo de Avaliação da Conformidade em 
que, através de ensaios, é determinada e informada ao consumidor 
uma característica do produto, especialmente relacionada ao seu 
desempenho. 
 
• O uso da etiqueta para destacar o desempenho de produtos vem 
sendo cada vez mais freqüente, sendo um poderoso mecanismo de 
conscientização dos consumidores. 
 
• No Brasil, a etiquetagem tem se destacado como instrumento para 
redução do consumo de energia elétrica em eletrodomésticos da 
chamada linha branca (refrigeradores, congeladores, aparelhos 
condicionadores de ar doméstico, etc.) e em outros produtos como 
lâmpadas e chuveiros elétricos. 
 
• Vem sendo também largamente utilizada em fornos fogões e 
aquecedores de passagem a gás, como forma de estimular a 
redução do consumo de combustível. 
 
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Etiquetagem 
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O Inmetro em parceria com o Programa Nacional de 
Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do 
Gás Natural (Conpet) e Petrobras, lançaram o 
Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, durante 
o Salão Internacional do Automóvel 2008, em São 
Paulo. 
Com este programa, a partir de abril de 2009, o 
consumidor poderá escolher os modelos mais 
eficientes em consumo de combustível na hora da 
compra de veículos leves novos. A Etiqueta Nacional 
de Conservação de Energia (ENCE) será afixada pelas 
montadoras nos automóveis. 
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Etiquetagem 
• Outro exemplo de etiquetagem utilizada no Brasil é o 
Selo Ruído, que informa o nível de ruído emitido por 
liqüidificadores, secadores de cabelo e aspiradores de 
pó. 
 
• Via de regra, a etiquetagem fornece importantes 
informações para a decisão de compra por parte do 
consumidor, devendo ser consideradas juntamente com 
outras variáveis como: a qualidade, a segurança, os 
aspectos ambientais e o preço. 
 
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Têxteis 
• O Regulamento Técnico exige que os produtos 
têxteis só poderão ser comercializados se tiverem 
afixados, em cada peça ou artigo, o indicativo da 
composição têxtil, ou seja, o tipo de fibra e o 
respectivo percentual utilizado para a fabricação do 
produto ( 70% poliéster, 30% algodão). E se o 
produto for constituído de uma só fibra, deverá vir 
indicado como 100% ou puro. 
 
• Os produtos importados devem conter, além da 
etiqueta original, outra indicando a composição do 
tecido, em português. 
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1° / 2° / 3° PARTE – A.C. 
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1°, 2° e 3° Parte 
• Declaração do Fornecedor (1ª Parte); 
 
• Qualificação do Fornecedor (2ª Parte); 
 
• Certificação (3ª Parte). 
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Fornecedor Cliente 
Organismo 
Certificador 
Evolução do Conceito 
Necessidade 
Serviço 
Credibilidade 
Auditoria de 
Certificação 
3ª Parte 
Auditoria de Credenciamento 
2ª Parte 
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Formas Usuais 
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Atividade de Avaliação da Conformidade por Primeira Parte 
“Atividade de avaliação da conformidade realizada pela pessoa 
ou organização que fornece o objeto.” 
 
Atividade de Avaliação da Conformidade por Segunda Parte 
“Atividade de avaliação da conformidade realizada por uma 
pessoa ou uma organização que tem interesse de usuário do 
objeto. 
 
Nota 1: Pessoas ou organizações que realizam atividades de 
avaliação da conformidade por segunda parte incluem, por 
exemplo, compradores ou usuários de produtos, ou clientes 
potenciais que procuram confiar em um sistema de gestão do 
fornecedor, ou organizações que representam esses 
interesses.” 
 
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Atividade de Avaliação da Conformidade por Terceira Parte 
“Atividade de avaliação da conformidade realizada por uma 
pessoa ou uma organização que é independente da pessoa 
ou da organização que fornece o objeto, e de interesse do 
usuário nesse objeto.” 
 
Organismo de Avaliação da Conformidade 
“Organismo que realiza os serviços de avaliação da 
conformidade.” 
 
Organismo de Acreditação 
“Organismo autorizado a executar a acreditação.” 
 
 Sistema de Avaliação da Conformidade 
“Regras, procedimentos e gestão para a avaliação da 
conformidade.” 
 
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Quem fornece Acreditação ? 
INMETRO – Acredita organismos de certificação de 
sistemas, produtos, serviços, pessoal e de 
treinamento; organismos de inspeção, laboratórios 
de ensaios e laboratórios de calibração. 
Organismos de Avaliação da Conformidade – 
Avaliam a conformidade de sistemas de gestão, 
de produtos, pessoas e/ou serviços. 
Fornecedores, Produtores, Consumidores. 
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Lembrando o $$$ 
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Questões para discussão: 
 Classifique os casos abaixo como sendo formas de 
Avaliação da Conformidade de 1°, 2° ou 3° parte. 
Informe as vantagens e desvantagens de cada um dos 
casos: 
1) Auditoria de uma montadora de carros em um 
fornecedor; 
2) Etiqueta de uma calça jeans. 
3) Auditoria do BVQI em uma siderúrgica; 
4) Avaliação do INMETRO em um laboratório de ensaios; 
5) Auditoria interna em uma empresa de serviços; 
 
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Programa Brasileiro de Avaliação da 
Conformidade - PBAC 
• Tem como objetivo desenvolver uma visão de longo prazo e 
gerir estrategicamente a atividade de Avaliação da 
Conformidade no país, orientando o esforço a ser 
desenvolvido nesta área; 
 
• A implementação do PBAC visa contribuir para o 
desenvolvimento econômico brasileiro e a melhoria da 
qualidade de vida da população, através da produção e 
comercialização de bens e serviços que atendam às 
necessidades dos consumidores, em um ambiente de justa 
competição; 
 
• O PBAC objetiva, também, o incremento das exportações 
brasileiras, através do aumento da competitividade do setor 
produtivo e com a instrumentalização das atividades de 
fiscalizaçãoe regulamentação exercidas pelas entidades 
reguladoras do país. 
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PBAC 
 Visto que um programa de avaliação da conformidade 
demanda bastante infraestrutura, torna-se necessário dar foco à 
atividade, em particular os Programas que serão desenvolvidos. 
 
• Critério 1: Saúde, Segurança e Meio Ambiente – Identifica o grau de impacto 
negativo da não-conformidade do produto, com ênfase nos aspectos relacionados a 
saúde, segurança ou meio ambiente. Essa análise não deverá se basear no 
potencial de impacto do produto, mas sim no histórico de ocorrências de problemas 
anteriores, relativos a pelo menos um destes três fatores. 
 
• Critério 2: Fortalecimento do mercado Interno – Refere-se aos aspectos 
relacionados à comercialização do produto no mercado interno, tais como a 
ocorrência ou não de práticas desleais de concorrência, de problemas de 
desempenho do produto ao ser consumido, sua acessibilidade etc. 
 
• Critério 3: Balança Comercial – Refere-se ao impacto positivo atual ou potencial do 
produto na balança comercial do Brasil durante os 4 (quatro) anos seguintes. Por 
esse critério, também deverá ser avaliada a existência ou não de barreiras técnicas à 
comercialização do produto, processo ou serviço. Ou seja, mesmo que ele não 
possua um alto potencial exportador, o fato de existirem barreiras técnicas à sua 
comercialização deverá ser levado em conta na avaliação. 
 
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Curiosidades 
CE 
CCC 
Marcas de Conformidade Mundiais 
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PIF 
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Até Florestas ! 
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Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Resumo sobre AC 
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Considerações Finais 
• Importância da Avaliação da Conformidade; 
 
• Conhecimento importante para 
consumidores, gestores, engenheiros, etc; 
 
• Englobas as diversas áreas da Metrologia e 
Qualidade. 
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Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
TRABALHO T3 
• Conforme orientações disponíveis no moodle 
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AULA IV, V e VI 
Certificação de Sistemas 
de Gestão e Normas 
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Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
O que é ISO? 
ORGANIZACION INTERNACIONAL PARA LA 
ESTANDARIZACIÓN 
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION 
 Sede : Genebra , Suiça 
 
 Missão : Desenvolver e promover 
 normas comuns a nível 
 internacional 
 
 Membros: Mais de 100 Países 
78 
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Brasil e Normalização 
40 
79 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
ABNT 
• A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 
é o órgão responsável pela normalização técnica no 
Brasil, fornecendo a base necessária ao 
desenvolvimento tecnológico brasileiro. Trata-se de uma 
entidade privada e sem fins lucrativos e de utilidade 
pública, fundada em 1940; 
 
• A ABNT é membro fundador da International 
Organization for Standardization (ISO), da Comissão 
Panamericana de Normas Técnicas (COPANT) e da 
Associação Mercosul de Normalização (AMN). 
 
 
80 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
ABNT 
 
• A ABNT é a única e exclusiva representante no Brasil 
das seguintes entidades internacionais: 
• ISO – International Organization for Standardization 
• IEC – International Electrotechnical Comission 
 
 
• E das entidades de normalização regional: 
• COPANT – Comissão Panamericana de Normas 
Técnicas 
• AMN – Associação Mercosul de Normalização 
 
41 
81 
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82 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Certificação x Normas ou 
regulamentos técnicos 
42 
83 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
ISO 9000 
• A série de normas ABNT NBR ISO 9000 é composta de três normas: 
 
• ABNT NBR ISO 9000: Descreve os fundamentos de sistemas de gestão da 
qualidade e estabelece a terminologia para estes sistemas. 
 
• ABNT NBR ISO 9001: Especifica requisitos para um Sistema de Gestão da 
Qualidade, onde uma organização precisa demonstrar sua capacidade para 
fornecer produtos que atendam aos requisitos do cliente e aos requisitos 
regulamentares aplicáveis, e objetiva aumentar a satisfação do cliente. 
 
• ABNT NBR ISO 9004: Fornece diretrizes que consideram tanto a eficácia 
como a eficiência do sistema de gestão da qualidade. O objetivo desta 
norma é melhorar o desempenho da organização e a satisfação dos 
clientes e das outras partes interessadas. 
84 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: ISO 9001 
 
Tipo: PROCESSO 
 
Foco: GESTÃO DE QUALIDADE 
 
OBJETIVOS: Promover a adoção de um SGQ – Sistema de 
Gestão de Qualidade dentro das organizações 
estabelecendo o FOCO NO CLIENTE e especial atenção na 
MELHORIA CONTÍNUA de seus processos. 
 
RECONHECIMENTO: Mundial 
 
APLICAÇÃO: Qualquer tipo de organização 
43 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
85 
86 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
AULA NBR ISO 9001 
44 
87 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Generalidades: 
- Esta norma se aplica a uma organização quando a 
mesma necessita demonstrar sua CAPACIDADE quanto 
a produtos e serviços que atendam a requisitos de 
clientes, requisitos da própria organização e requisitos 
estatutários e regulamentares aplicáveis; 
- Pretende AUMENTAR a satisfação dos seus clientes. 
– Aplicação: Requisitos são genéricos: Aplicam-se a 
qualquer organização 
Por que a ISO 9001? 
 Para melhorar a Gestão do Negócio e conseqüentemente seus resultados 
88 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
LÓGICA 
Medir 
Para garantir 
Controle 
Melhoria Contínua 
Para obter 
45 
89 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Sistema da Qualidade 
• Um sistema da qualidade é basicamente 
um “sistema de informação”. Fornece 
respostas às principais perguntas que as 
pessoas fazem para gerir as atividades da 
empresa: 
– O que deve ser feito, como fazer, por que 
fazer, quando fazer, quem é o responsável, 
onde e quanto produzir. 
 
90 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
controle de um processo 
entradas (*) saídas (*) 
monitoramento 
do processo (*) 
(*) medidas 
eficácia na conversão de entradas em saídas (*) 
recursos informação 
46 
91 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Responsabilidade 
 da 
Direção 
Gestão 
de 
Recursos 
Medição, 
 Análise e 
Melhoria 
 Melhoria Contínua do Sistema de Gestão 
 da Qualidade 
ENTRADA 
Produto 
SAÍDA 
SGQ Baseado em Processo 
 
Realização 
do 
 produto 
92 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Estrutura da Documentação 
Manual de 
Administração 
da Qualidade 
Procedimientos 
Formulários 
Registros da Qualidade 
Reflete e descreve a 
política da qualidade 
da Organização 
Proveêm instruções e 
designan responsabilidades 
para as atividadesdo 
sistema de qualidade 
Detalham os 
requisitos de tarefas 
específicas, passo a 
passo 
Criterios, arquivos, 
normas, planos, 
regulamentos, desenhos, 
especificaciones, etc., 
relacionados com o 
sistema de qualidade 
47 
93 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Manual da 
Qualidade 
Procedimentos 
Formulários 
Registros da Qualidade 
Um Documento 
para cada 
função 
Um Documento 
Registros internos 
(informações, 
 listas) 
Registros externos 
(especificaciones e 
normas de clientes, 
Etc) 
Um Documento 
para cada 
atividade 
Referência no 
Manual de Qualidade 
Referencia en 
Procedimientos 
 Política de Qualidade 
94 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Tópicos Importantes da Norma: 
4. Sistema de Gestão da Qualidade 
5. Responsabilidade da Direção 
6. Gestão de Recursos 
7. Realização do Produto 
8. Medição, Análise e Melhoria 
 
Claramente baseada no Ciclo de Deming: 
PDCA - Plan - Do - Check - Act 
 
Estrutura 
48 
95 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
ACT
AGIR
Corretamente
e/ou
preventivamente A P
C DCHECK
CONTROLAR
Verificar os
resultados
documentados
frente ao
realizado
(indicadores)
PLAN
PLANEJAR
Definir metas e
objetivos
Documentar o
que deve ser feito
DO
FAZER
Executar as
tarefas
documentadas
MelhoriaMelhoria
contínuacontínua
96 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
4. Sistema de Gestão da Qualidade 
 4.1. Requisitos Gerais 
 4.2. Requisitos de Documentação 
 4.2.2. Manual da Qualidade 
 4.2.3. Controle de Documentos 
 4.2.4. Controle de Registros 
 
Requisitos da Norma ISO 9001:2008 
49 
97 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
5. Responsabilidade da Direção 
 
 5.1. Comprometimento da Direção 
 5.2. Foco no Cliente 
 5.3. Política da Qualidade 
 5.4. Planejamento 
 5.4.1. Objetivos da Qualidade 
 5.4.2. Planejamento do Sistema de Gestão da Qualidade 
 5.5. Responsabilidade, autoridade e comunicação 
 5.5.1. Responsabilidade e autoridade 
 5.5.2. Representante da Direção 
 5.5.3. Comunicação Interna 
 5.6. Análise Crítica pela Direção 
 5.6.1. Generalidades 
 5.6.2. Entradas para Análise Crítica 
 5.6.3. Saídas da Análise Crítica 
98 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
6. Gestão de Recursos 
 6.1. Provisão de Recursos 
 6.2. Recursos Humanos 
 6.2.1. Generalidades 
 6.2.2. Competência, conscientização e 
treinamento 
 6.3. Infra-estrutura 
 6.4. Ambiente de Trabalho 
50 
99 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
7. Realização do Produto 
 7.1. Planejamento da Realização do Produto 
 7.2. Processos Relacionados a Cliente 
 7.3. Projeto e Desenvolvimento 
 7.4. Aquisição 
 7.5. Produção e Fornecimento de Serviço 
 7.6. Controle de Dispositivos de Medição e 
 Monitoramento (DMM) 
100 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
7. Realização do produto 
 7.1. Planejamento da Realização do Produto 
 7.2. Processos Relacionados a Clientes 
 7.2.1. Determinação de Requisitos Relacionados ao Produto 
 7.2.2. Análise Crítica dos Requisitos relacionados ao Produto 
 7.2.3. Comunicação com o cliente 
 7.3. Projeto e Desenvolvimento 
 7.4. Aquisição 
 7.4.1. Processo de aquisição 
 7.4.2. Informações de Aquisição 
 7.4.3. Verificação do produto adquirido 
 7.5. Produção e fornecimento de serviço 
 7.5.1. Controle de produção e fornecimento de serviço 
 7.5.2. Validação dos processos de produção 
 7.5.3. Identificação e rastreabilidade 
 7.5.4. Propriedade do Cliente 
 7.5.5. Preservação de produto 
 7.6. Controle de Dispositivos de Medição e 
 Monitoramento (DMM) 
 
51 
101 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
8. Medição, Análise e Melhoria 
 8.1. Generalidades 
 8.2. Medição e Monitoramento 
 8.2.1. Satisfação de Clientes 
 8.2.2. Auditoria Interna 
 8.2.3. Medição e Monitoramento de Processos 
 8.2.4. Medição e Monitoramento de Produtos 
 8.3. Controle de Produto Não Conforme 
 8.4. Análise de Dados 
 8.5. Melhorias 
 8.5.1. Melhoria Contínua 
 8.5.2. Ação Corretiva 
 8.5.3. Ação Preventiva 
 
102 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Principais Benefícios 
• 1. Melhor controle gerencial - processos; 
 
• 2. Utilização do padrão como ferramenta 
promocional; 
 
• 3. Aumento do nº de clientes/ 
 Market Share 
 
 
52 
103 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Principais Benefícios 
• 4. Melhoria dos produtos e serviços 
com clientes; 
• 5. Facilidade com a eliminação de 
problemas com os processos; 
• 6. Melhoria no processo de adaptação 
de novos empregados; 
 
 
 
104 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
• Burocracia 
• Papelada 
• Perda de tempo 
• Mais gente 
• Má qualidade 
• Perda de cliente 
• Etc..... 
Problemas com a má 
implantação da ISO 
53 
105 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Na Prática... 
• Marcação (envio da agenda); 
• Designação do Guia; 
• Área Foco do escopo auditado; 
• Reunião de Abertura; 
• Auditoria (entrevistas, procedimentos, 
análises, etc...); 
• Visita às instalações; 
• Preenchimento do relatório; 
• Reunião de Encerramento. 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
106 
Petrob. - 2010 
54 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
107 
Transpetro. - 
2011 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
108 
Transpetro. - 
2011 
55 
109 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: ISO 14001 
 
Tipo: PROCESSO e PRODUTO 
 
Foco: GESTÃO DE MEIO AMBIENTE 
 
OBJETIVOS: Estabelecer um SGA – Sistema de Gestão 
Ambiental de forma a garantir a preservação ambiental e 
reduzir o impacto dos processos e produtos da organização 
na natureza. 
 
RECONHECIMENTO: Mundial 
 
APLICAÇÃO: Organizações cujos produtos ou processos 
podem produzir algum tipo de impacto no meio ambiente 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
110 
56 
111 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
ISO/TS 16949 
• Pré-requisito para acesso a Indústria Automotiva no mundo 
A ISO/TS 16949 é uma norma automotiva mundial a qual foi elaborada 
conjuntamente pelos membros do IATF. O IATF ( - International Automotive 
Task Force - Força Tarefa Internacional Automotiva) é um grupo de 
fabricantes automotivos (General Motors, Ford, Daimler Chrysler, BMW, 
PSA Citroen, Volkswagen, Renault, Fiat) e suas respectivas associações. 
Esse grupo foi formado para fornecer produtos com a qualidade melhorada 
aos clientes automotivos. 
 
A ISO/TS 16949 define requisitos do sistema da qualidade baseados na 
ISO 9001:2000, AVSQ (Itália), EAQF (França), QS-9000 (USA) e VDA 6.1 
(Alemanha). É aplicável às plantas de organizações onde produtos 
especificados pelo cliente são manufaturados para produção e/ou 
reposição. 
 
Certificar seu sistema de Gestão da Qualidade de acordo com ISO/TS 
16949 com a SGS irá impactar positivamente o sucesso da sua 
organização e proporcionar os seguintes benefícios: 
112 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
ISO/TS 16949• Reduzir o número de múltiplas certificações de 
auditorias de terceira parte para uma certificação. 
• Melhorar sua produção e a qualidade dos processos. 
• Reduzir a variação da produção e aumentar sua 
eficiência. 
• Proporcionar maior credibilidade quando estiver 
participando de concorrências de contratos mundiais. 
• Reduzir o número de auditorias de segunda parte. 
• Facilitar a compreensão dos requisitos de qualidade 
para toda a cadeia de fornecimento (fornecedores/ sub-
contratados). 
 
57 
113 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: ISO/TS 16949 
 
Tipo: PROCESSO 
 
Foco: GESTÃO DE QUALIDADE NO SETOR AUTOMOTIVO 
 
OBJETIVOS: Garantir processos e atividades dentro das 
necessidades de gerenciamento e qualidade final exigidos 
pelas montadoras de veículos 
 
RECONHECIMENTO: Mundial 
 
APLICAÇÃO: Sistemistas e Integradores que atende a 
indústria automotiva 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
114 
58 
115 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: ISO/IEC 17025 
 
Tipo: PROCESSO 
 
Foco: GESTÃO DE LABORATÓRIOS 
 
OBJETIVOS: Formalizar e padronizar um SGL - Sistema de 
Gestão para Laboratórios de ensaios, análises e calibração, 
envolvendo áreas e atividades técnicas e administrativas 
 
RECONHECIMENTO: Mundial 
 
APLICAÇÃO: Laboratórios independentes ou pertencentes a 
empresas 
116 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
ISO/IEC 17025 
• INMETRO – Acreditação; 
 
• Redes Metrológicas – Reconhecimento de 
Competência; 
 
• MAPA – Credenciamento; 
 
• ANVISA – Habilitação. 
 
59 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
117 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
118 
60 
119 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
OHSAS 18001 
• A OHSAS 18001 consiste em um Sistema de Gestão, assim como a ISO 
9000 e ISO 14000, porém com o foco voltado para a saúde e segurança 
ocupacional. Em outras palavras, a OHSAS 18001 é uma ferramenta que 
permite uma empresa atingir e sistematicamente controlar e melhorar o 
nível do desempenho da Saúde e Segurança do Trabalho por ela mesma 
estabelecido. 
 
• OHSAS é uma sigla em inglês para Occupational Health and Safety 
Assessment Series, cuja tradução é Série de Avaliação de Saúde e 
Segurança Ocupacional. Assim como os Sistemas de Gerenciamento 
Ambiental e de Qualidade, o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde 
Ocupacional também possui objetivos, indicadores, metas e planos de 
ação. 
 
• A implantação da OHSAS 18001 retrata a preocupação da empresa com a 
integridade física de seus colaboradores e parceiros. O envolvimento e 
participação dos funcionários no processo de implantação desse sistema 
de qualidade é, assim como outros sistemas, de fundamental importância 
120 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: OHSAS 18001 
 
Tipo: PROCESSO 
 
Foco: GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL 
 
OBJETIVOS: Formalizar um SGSSO - Sistema de Gestão de 
Saúde e Segurança Ocupacional que venha a avaliar pontos 
de risco à saúde e segurança dos colaboradores da 
organização, classificá-los e executar medidas preventivas em 
relação a estes pontos. 
 
RECONHECIMENTO: Mundial 
 
APLICAÇÃO: Organizações cujos processos e atividades 
podem envolver riscos significativos aos colaboradores 
61 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
121 
122 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: ISO/IEC 20000 
 
Tipo: PROCESSO 
 
Foco: GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE TI 
 
OBJETIVOS: Implementar um SGQ em TI - Sistema de Gestão 
de Qualidade para empresas de TI (Tecnologia de Informação) 
 
RECONHECIMENTO: Mundial 
 
APLICAÇÃO: Empresas que atuam na área de TI 
62 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
123 
124 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: ISO 22000 
 
Tipo: PROCESSO 
 
Foco: GESTÃO DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS 
 
OBJETIVOS: Implementar um SGSA - Sistema de Gestão de 
Segurança de Alimentos que garanta a qualidade dos produtos 
desde seu processo produtivo à mesa do consumidor 
 
RECONHECIMENTO: Mundial 
 
APLICAÇÃO: Empresas envolvidas no processo de produção 
de alimentos, de qualquer tipo ou gênero 
63 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
125 
126 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: ISO 27001 
 
Tipo: PROCESSO 
 
Foco: GESTÃO DE SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES 
 
OBJETIVOS: Implementar um SGSI - Sistema de Gestão de 
Segurança de Informações que garanta e proteja todas as 
informações, em meios físicos ou eletrônicos de uma 
organização. 
 
RECONHECIMENTO: Mundial 
 
APLICAÇÃO: Empresas com grande volume de transações 
envolvendo informações, tais como bancos e seguradoras. 
64 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
127 
128 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
SA 8000 // ISO 26001 // 
NBR 16001 
• A SA 8000 é a norma de Responsabilidade Social 
baseada em convenções da Organização Internacional 
do Trabalho (OIT) e em outras convenções das Nações 
Unidas. Esta Norma foi desenvolvida pela CEPAA - 
Agência de Acreditação do Conselho de Prioridades 
Econômicas, ligada a ONU, reunindo ONG's, empresas 
e sindicatos. A SA 8000 lida com os seguintes assuntos: 
 
• - Trabalho infantil; - Trabalho forçado; - Saúde e 
segurança; - Liberdade de negociação e o direito de 
negociação coletiva; - Discriminação; - Práticas 
disciplinares; - Horário de trabalho; - Remuneração; - 
Sistema de Gestão da responsabilidade social. 
65 
129 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: SA 8000 // ISO 26001 // NBR 16001 
 
Tipo: PROCESSO 
 
Foco: RESPONSABILIDADE SOCIAL 
 
OBJETIVOS: Determinar um SGRS – Sistema de Gestão de 
Responsabilidade Social que busque a integração da empresa com a 
comunidade, enfatizando o bem estar social de forma a aumentar a 
satisfação dos colaboradores e promover a organização em seu ambiente 
local 
 
RECONHECIMENTO: Mundial 
 
APLICAÇÃO: Organizações que queiram demonstrar o atendimento à 
legislação quanto as condições de trabalho, trabalho infantil e do idoso, 
NR’s, Diretio de Negociação, discriminação, ... (responsabilidade social) 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
130 
66 
131 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: SASSMAQ 
 
Tipo: PROCESSO 
 
Foco: SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE SEGURANÇA EM 
LOGÍSTICA DE PRODUTOS QUÍMICOS 
 
OBJETIVOS: Implantação de um SASSMAQ - Sistema de 
Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e 
Qualidade com objetivo de reduzir, de forma progressiva, os 
riscos envolvidos nas operações de transporte e distribuição 
de produtos químicos. 
 
RECONHECIMENTO: ABIQUIM - Brasil 
 
APLICAÇÃO: Empresas envolvidas na logística de produtos 
químicos 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
132 
67 
133 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: APPCC / HACCP 
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle / Hazard Analysis Critical Control Point 
Tipo: PRODUTO 
 
Foco: PRODUÇÃO DE ALIMENTOS 
 
OBJETIVOS: Avaliar perigos potenciais e variantes de 
higiêne de forma a determinar critérios de controles para 
garantiade produção segura de alimentos 
 
RECONHECIMENTO: APPCC – Brasil (Portaria 1.428 do 
MS e Portaria 046 do MAPA) / HACCP - Mundial 
 
APLICAÇÃO: Empresas produtoras / transportadoras / 
transformadoras / distribuidoras / ... enfim, que operem na 
cadeia alimentar 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
134 
68 
135 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: PBQP-H 
Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat 
 
Tipo: PROCESSO 
 
Foco: QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
OBJETIVOS: Programa Brasileiro de Qualidade e 
produtividade na Habitação. Estabelecer uma sistemática de 
trabalho dentro de critérios de excelência para empresas de 
construção civil. 
 
 
RECONHECIMENTO: Brasil 
 
APLICAÇÃO: Construtoras e Incorporadoras 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
136 
69 
137 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: CERFLOR 
 
Tipo: PRODUTO 
 
Foco: FLORESTAS 
 
OBJETIVOS: Garantir a correta exploração e a 
sustentabilidade dos recursos naturais 
 
 
RECONHECIMENTO: Brasil 
 
APLICAÇÃO: Empresas reflorestadoras / plantadores 
independentes 
138 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: PIF 
 
Tipo: PRODUTO 
 
Foco: PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS 
 
OBJETIVOS: Qualificar a produção de frutas através do 
controle das atividades, particularmente técnicas, envolvidas 
nos processos de Pomar a Packing, buscando economia na 
produção (pela aplicação de técnicas de cultivo eficientes), 
preservação da natureza e alimentos socialmente corretos. 
 
RECONHECIMENTO: Brasil 
 
APLICAÇÃO: Empresas que queiram um selo de qualidade na 
fruta reconhecido e estabelecido no Brasil 
70 
139 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: CERFLOR 
 
Tipo: PRODUTO 
 
Foco: FLORESTAS 
 
OBJETIVOS: Garantir a correta exploração e a 
sustentabilidade dos recursos naturais 
 
 
RECONHECIMENTO: Brasil 
 
APLICAÇÃO: Empresas reflorestadoras / plantadores 
independentes 
140 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: CERFLOR 
 
Tipo: PRODUTO 
 
Foco: FLORESTAS 
 
OBJETIVOS: Garantir a correta exploração e a 
sustentabilidade dos recursos naturais 
 
 
RECONHECIMENTO: Brasil 
 
APLICAÇÃO: Empresas reflorestadoras / plantadores 
independentes 
71 
141 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: ISO 15100 
 
Tipo: PROCESSO 
 
Foco: INDÚSTRIA AEROESPACIAL 
 
OBJETIVOS: padronizar, na maior extensão possível, os 
requisitos para um sistema de gestão de qualidade para a 
indústria aeroespacial 
 
 
RECONHECIMENTO: Internacional 
 
APLICAÇÃO: Empresas da área aeroespacial 
142 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Norma: ISO 50001 
 
Tipo: PROCESSO 
 
Foco: GESTÃO DA ENERGIA 
 
OBJETIVOS: estabelecer processos para melhorar o 
desempenho de energia. A implementação deve reduzir 
seus custos com energia, a emissão de gases do efeito 
estufa (GEE) e outros impactos ambientais 
 
RECONHECIMENTO: Internacional 
 
APLICAÇÃO: Empresas de alto consumo de energia 
72 
143 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Exercício: 
• CASO 1: 
– Empresa fornecedora do ramo automotivo, da 
área metal mecânica, que realiza ensaios de 
tração e dureza. Possui 500 funcionários e 
tem riscos de acidentes em seus processos, 
principalmente na área de fundição. 
 
– Quais certificações são aplicáveis? 
144 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Exercício: 
• CASO 2: 
– Empresa produtora de alimentos, com 
demanda de análises microbiológicas. Alto 
nível de exportações para Europa. Possui 
250 funcionários e está fortemente engajada 
em projetos sociais. 
 
– Quais certificações são aplicáveis? 
73 
145 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Exercício: 
• CASO 3: 
– Construtora de edifícios, com aproximadamente 
1.000 funcionários. Apresenta forte envolvimento 
com questões relacionadas ao desenvolvimento de 
qualidade. Além disso, está investindo no 
acompanhamento on-line dos processos com seus 
clientes, através de troca de informações de 
pagamentos, parcelas, etc. 
 
– Quais certificações são aplicáveis? 
146 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Exercício: 
• CASO 4: 
– Produtora de aços especiais, com destino a 
eixos de direção de caminhões e fabricação 
de ferramentas. 
 
– Quais certificações são aplicáveis? 
74 
147 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Exercício: 
• CASO 5: 
– Empresa produtora de frutas e verduras. 
Realização de análises de resíduos de 
agrotóxicos em alimentos, preocupação 
constante com problemas ambientais e 
qualidade dos produtos. 
 
– Quais certificações são aplicáveis? 
148 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Exercício: 
• CASO 6: 
– Empresa que fabrica painéis de controle 
elétricos de foguetes e possui muito 
engajamento em questões sociais. Além 
disso, é altamente preocupada em redução 
de gases nocivos no meio ambiente. 
 
– Quais certificações são aplicáveis? 
75 
149 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
Integrando Sistemas 
de Gestão 
150 
Sistemas de Garantia da Qualidade II - Eng. Filipe Albano, Msc. 
76 
151 
Comentários adicionais 
sobre SGI 
152 
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