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discursiva etica e fundamentos filosoficos

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Leia o fragmento de texto a seguir:
 
Na verdade, o fim essencial da pedagogia não é conhecer, de maneira desinteressada, a realidade dos fatos educativos: sua orientação é prescritiva e sua finalidade é a prática mesma. [...] Por conseguinte, a pedagogia pode ser situada numa posição intermediária entre a arte e a ciência, dependente de uma atitude mental específica, como no caso das teorias médicas e políticas. Há reflexão, na verdade, mas essa reflexão não é orientada para a explicação, mas para a ação. Daí vem a famosa fórmula de Durkheim: a pedagogia é uma “teoria prática”, “ela não estuda cientificamente os sistemas de educação, mas reflete sobre eles, para fornecer à atividade do educador ideias que o dirijam”.
 
PLAISANCE, É.; VERGNAUD, G. As ciências da educação. São Paulo: Loyola, 2003. (p. 22)
 
A partir do texto e com base nos conteúdos e livro da disciplina, sintetize: o que é a educação, para Durkheim?
Nota: 16.0
	[...] Nas palavras do próprio Durkheim (1975, p. 41): A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver na criança certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança particularmente se destine. (p. 81)
Resposta:Para Durkheim a sala de aula não deveria ser um ambiente onde as fórmulas são repassadas de forma espontânea formando pessoas desinteressadas no saber e no conhecer, ela deveria instigar a dúvida nos alunos para que os mesmos buscassem respostas para suas duvidas, assim o método de aprendizado seria muito mais eficiente.
Questão 2/5
Leia o trecho a seguir:
“Uma boa teoria ética deveria atender a pretensão de universalidade, ainda que simultaneamente capaz de explicar as variações de comportamento, características das diferentes formações culturais e históricas”.
VALLS, A. L. M. O que é Ética. Brasília: Editora Brasiliense, 1994. p. 16
Com base na citação e no livro da disciplina, explique a importância das teorias éticas.
Nota: 16.0
	Desde a Grécia antiga diversas teorias têm sido criadas para explicar o comportamento ético d ser humano. São formulações que surgem em diversas épocas e sociedades como resposta aos problemas trazidos pelo comportamento das pessoas. Cada uma delas tem um pretensão a universalidade, isto é, pretende descrever de uma maneira ampla as questões éticas, mas, ao mesmo tempo, buscam responder às indagações da sua época, sociedade e cultura específica. (ALENCASTRO, p 33)
Resposta:É através das teorias éticas que temos conhecimento sobre o saber ético, ela nos ajuda a refletir sobre os nossos atos nos levando a ser pessoas virtuosas, e é através delas suprimos quaisquer duvidas que temos sobre a moral.
Questão 3/5
Leia o trecho a seguir:
“Pois a norma nos diz como devemos agir. E se devemos agir de tal modo, é porque (ao menos teoricamente) também podemos não agir deste modo. Isto é: se devemos obedecer, é porque podemos desobedecer, somos capazes de desobedecer à norma ou ao preceito. Também não tem sentido falar de responsabilidade, palavra que deriva de resposta, se o condicionamento ou o determinismo é tão completo que a resposta aparece como mecânica ou automática.” VALLS, A. L. M. O que é Ética. Brasília: Editora Brasiliense, 1994. p. 48-49
Conforme o livro da disciplina, explique o que nos leva a agir moralmente.
Nota: 16.0
	A norma moral nos diz como agir, mas podemos escolher não agir de determinada forma. O que nos leva a agir moralmente é a nossa apropriação dos valores sociais sobre o que é certo e errado, que acaba sendo incorporado e interpretado pela razão e servem de bússola para a tomada de decisões éticas. (ALENCASTRO, p 51)
Resposta:O que nos leva a agir moralmente são os conjuntos de leis juntamente com a ética, é com a ética que refletimos e compreendemos se oque vamos fazer é certo ou errado, enquanto as leis servem como regras, que ao quebrarmos nós recebemos punição nós não precisamos entender as leis só as seguir.
Questão 4/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
Muitos pensam que a análise de Sartre da situação do ser humano é demasiado negativa. Ele mesmo afirmou que a sua era uma filosofia positiva, e por certo sua ênfase na liberdade é muito atraente. Mas a sua descrição da “náusea” e do absurdo da existência parece efetivamente pessimista:
Meu pensamento sou eu: e por isso não posso parar. Existo naquilo que penso... e não posso me impedir de pensar. Nesse exato momento – e isso é terrível –, se existo é porque detesto existir. Sou eu, sou eu que me arranco do nada a que aspiro: o ódio e o desgosto pela existência são apenas maneiras de me fazer existir, de me lançar na existência.
 
RAEPER, W.; SMITH, L. Introdução ao estudo das ideias. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2001. (p. 82)
 
A partir do texto e de acordo com os conteúdos e livro da disciplina, responda: por que a filosofia de Sartre pode ser acusada de anti-humanista? E de que forma Sartre se defende de tal acusação?
Nota: 16.0
	O existencialismo sartreano, em função do seu caráter pessimista, ao afirmar que a vida humana não vale a pena ser vivida ou que tanto faz viver ou não viver ou, ainda, por negar a fé cristã e os valores morais dela decorrentes, foi frequentemente acusado de ser uma filosofia anti-humanista. Para se defender dessas críticas, Sartre explica o que é existencialismo a partir da distinção entre “essência” e “existência”. As coisas que existem no mundo em geral são seres “em si”, isto é, possuem uma determinada essência e são definidas a partir dessa essência. [...] (p. 127)
Resposta:É acusada de ser anti-humanista porque ele afirma que não faz diferença entre viver ou morrer, que tudo nesta vida é irrelevante. Ele se defende de tal acusação usando os argumentos que se nós existimos e vivemos é por próprio mérito, e não por um mérito divino.
Questão 5/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
Ora, aquilo que resiste à epoché, aquilo que não se deixa pôr em dúvida ou entre parênteses – o resíduo fenomenológico, como o define Husserl – é a consciência, a subjetividade. As razões que Husserl aduz para justificar a evidência irrefutável da consciência são essencialmente duas: 1) na autoconsciência, o objeto se identifica realmente com o ato que o percebe; 2) somente a consciência de si (a percepção imanente, como a define Husserl) é o conhecimento adequado, percebe plenamente o objeto, em si mesmo, e não o reconstrói apenas mediante seus aspectos [...].
 
ROVIGHI, S. V. História da filosofia contemporânea. 3.  ed. São Paulo: Loyola, 2004. (p. 377)
 
A partir do texto e de acordo com os conteúdos e livro da disciplina, é possível dizer que para Husserl “não existe uma consciência isolada, esperando para ser preenchida”. Por quê?
 
Nota: 16.0
	A fenomenologia constata que não existe uma consciência isolada, esperando para ser preenchida com a experiência de um objeto. Toda consciência já é consciência de alguma coisa: sujeito e objeto são indissociáveis.  Mesmo quando alguém toma consciência de si, o “si mesmo” se torna objeto de conhecimento. Embora a filosofia de Husserl não tematize explicitamente a questão pedagógica com base no método fenomenológico, as implicações da fenomenologia para a filosofia da educação são inegáveis. [...] (p. 123)
Resposta:Porque todos nós temos consciência das coisas, da vida, e do que esta ao nosso redor, além de termos consciência dos nossos atos, e valores, é impossível construir a consciência de qualquer pessoa através de novos aspectos.

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