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Patologias nas Imagens
Claudinei L. Motta; Thaisa F. R. Maria; Thaline L. Cavalheiro
 Pneumotórax; 
 Tumor intestinal; 
 Fratura no colo cirúrgico do úmero; 
 Fratura no crânio;
 Escoliose;
 Artrite nos membros inferiores.
1
Fratura no Crânio
O crânio é o esqueleto da cabeça.
Vários ossos formam suas duas partes: o Neurocrânio e o Esqueleto da Face. 
Neurocrânio
Oito (08) ossos
Esqueleto da Face
Quatorze (14)ossos
Frontal (01)
Occipital (01)
Esfenóide (01)
Etmóide (01)
Temporal (02)
Parietal (02)
Mandíbula (01)
Vômer (01)
Zigomático (02)
Maxila (02)
Palatino (02)
Nasal (02)
Lacrimal (02)
Concha Nasal Inferior (02)
2
 O neurocrânio fornece o invólucro para o cérebro e as meninges encefálicas, partes proximais dos nervos cranianos e vasos sanguíneos. 
 O cérebro é protegido pelo crânio.
Fratura no Crânio
 Este é o órgão mais nobre e sensível do corpo humano, e também o que apresenta menor chance de recuperação, quando lesado.
3
Fratura no Crânio
CID 10 - S02 Fratura do crânio e dos ossos da face
Superado apenas pelo acidente vascular cerebral (AVC) como patologia neurológica com maior impacto na qualidade de vida.
Lesões cerebrais ocorrem: em todas as faixas etárias (sendo mais comuns em adultos jovens, na faixa entre 15 e 24 anos).
4 :1 M/F
Atividades de transporte (acidentes com motos,carros e atropelamentos) > 50% dos TCEs graves e dos óbitos por TCE.
Quedas, violência interpessoal e atividades esportivas e recreacionais.
Radiografia de crânio: ântero-posterior e lateral;
TC de crânio: pode demonstrar fraturas, hematomas intra e extra-cerebrais, áreas de contusão, edema cerebral,hidrocefalia e sinais de herniação cerebral.
RNM: permite verificar a presença de lesões de difícil visualização à TC, como hematomas subdurais, além de definir melhor a presença de edema. Entretanto, é um exame prolongado, o que dificulta a sua realização de rotina em pacientes com TCE.
Angiografia cerebral: indicada para avaliar lesões vasculares no pescoço ou na base do crânio.
Fratura no Crânio
Exames Complementares:
A fratura craniana é a ruptura de um osso do crânio.
As fraturas estão presentes na maioria das tomografias de pacientes que sofreram lesões cerebrais.
 As fraturas cranianas podem lesionar artérias e veias, provocando sangramento nos espaços em torno do tecido cerebral. 
Fratura no Crânio
Fratura no Crânio
A fratura craniana com afundamento de crânio é o fragmento ósseo fraturado afundado, comprimindo e lesionando o tecido cerebral adjacente. 
O fragmento ósseo também pode causar a laceração da dura-máter (membrana que envolve o cérebro) resultando no vazamento do líquido cefalorraquidiano.
Sinais Clínicos:
A cirurgia é recomendada se o afundamento for maior que 8-10 mm, se houver déficit neurológico relacionado com a pressão ou lesão no cérebro, se houver vazamento do líquido cefalorraquidiano; 
se for uma fratura exposta.
Fratura no Crânio
Tratamento:
Fratura no Crânio
 Masc. 12 anos. Fratura parieto-occipital D com afundamento.
Fratura com afundamento da região parieto-occipital D. Associado a ela há um grande hematoma no couro cabeludo e uma pequena contusão no córtex parietal posterior. 
Fratura cominutiva com afundamento comprometendo o teto da órbita D, no osso frontal, e estendendo-se superiormente. No local observa-se pneumoencéfalo como áreas fortemente hipodensas (densidade de ar) e contusão cortical associada no lobo frontal, com hemorragia e edema.   
Fratura no Crânio
Masc.  22 a. Acidente automobilístico com politrauma.  
Há uma fratura estendendo-se desde a escama do osso temporal E até a região fronto-temporal.    
Fratura no Crânio
Fratura no Crânio:
Hemorragia subaracnóidea que é notada como linhas hiperdensas nos sulcos. 
Observa-se diminuta bolha de pneumoencéfalo no espaço subaracnóideo da superfície próxima à fratura.
Masc.  21 a.  FAF.
Os fragmentos desenham o trajeto do projétil que atravessa a linha média   
Fratura no Crânio
Imagem normal X Patologia
Fratura no Crânio
1- Giro frontal superior. 2- Foice do cérebro.
A fratura de base de crânio envolve a base craniana. 
Inclui fraturas nos ossos frontal, esfenóide, temporal e occipital.
Fratura no Crânio
Fraturas na Base do crânio:
Sinais clínicos de fratura na base do crânio:
Vazamento do líquido cefalorraquidiano pelo nariz e ouvido; hematoma atrás do ouvido, hematoma ao redor dos olhos, lesão nos nervos do crânio: fraqueza na face, perda de audição, redução visual, visão dupla.
A maioria deste tipo de fratura não requer tratamento. Elas tendem a curar-se sozinhas. 
Porém se o vazamento de líquido cefalorraquidiano 
 persistir, há necessidade de cirurgia de reparo,
 principalmente se o vazamento estiver relacionado com fratura no osso frontal.
Fratura no Crânio
Tratamento:
Fratura no Crânio
5- fratura do osso temporal esquerdo;
6- velamento de células da mastoide esquerda; 
7- fratura do osso occipital; 
8- velamento do seio esfenoidal e algumas células etmoidais; 
Fratura no Crânio
Imagem normal X Patologia
Diante da possibilidade de qualquer fratura, o técnico deve ser extremamente cauteloso ao mover o paciente a fim de não causar adicional injúria ou deslocamento de fragmentos fraturados. O técnico nunca deve forçar um membro ou parte do corpo para uma posição. Se a fratura é óbvia, ou se dor intensa acompanha qualquer movimento, o posicionamento deve ser adaptado conforme necessário.
Fraturas e subluxações/deslocamentos de coluna cervical devem ser excluídos antes de tentar mover ou manipular a cabeça ou o pescoço do paciente. 
Fratura no Crânio
Como o posicionamento e a técnica devem ser alterados devido a patologia
Pneumotórax
Presença de ar na cavidade pleural, afastando as pleuras visceral e parietal;
Sintomas comuns são: dor torácica, tosse, cansaço, entre outros;
Tratamento feito com drenagem pleural, aspiração, toracotomia, entre outros;
Pneumotórax
Radiografia em expiração forçada para diagnóstico;
Técnica diferente ;
Em casos especiais pode ser feita uma Tomografia Computadorizada;
Pulmão normal X Pulmão com pneumotórax
Pneumotórax
Pneumotórax
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
O ombro é a região do corpo onde o braço se articula com o tronco. 
Do lado do braço a articulação é constituída por uma superfície óssea redonda, a cabeça do úmero. 
Do lado do tronco, a escápula forma a cavidade glenóide, onde a cabeça umeral se aloja. Esta articulação forma um encaixe que permite grande mobilidade.
Fraturas do terço proximal do úmero são o terceiro tipo de fratura mais comum.
Ocorrem em 2 faixas etárias
Estão relacionadas a dois mecanismos de trauma;
Pacientes mais jovens são causadas por acidentes de alta energia, como acidentes de carro ou moto;
Pacientes acima de 50 anos podem ocorrer em traumas mais leves, como queda da própria altura e comumente estão relacionadas à osteoporose.
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
A fratura pode ser mais ou menos grave, em função do número de fragmentos ósseos e da presença ou não de luxação. 
A luxação é a perda de contato entre a cabeça do úmero e a glenóide, ou seja, um “desencaixe” destas duas estruturas.
Como o ombro está bem coberto pelas partes moles e muitas vezes as luxações são mínimas, os primeiros sinais geralmente se limitam à dor. 
O diagnóstico depende de estudos radiográficos, que devem ser feitos em qualquer paciente com dor contínua no ombro, subsequente a uma lesão. Dentro de alguns dias, aparece uma equimose1, que pode estender-se da parede torácica ao cotovelo, o que sugere fortemente o diagnóstico.
 
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
1- Mancha escura ou azulada devida a uma infiltração difusa de sangue no tecido subcutâneo. Na maior parte dos casos, aparece após um traumatismo.
Sinais Clínicos e Diagnóstico
Variação muito grande entre os tipos de fratura. 
Podem acometer diferentespartes do osso e podem ou não ser desviadas. 
Quanto mais desviados esses fragmentos ou partes do osso, mais grave é a fratura. 
As fraturas com desvio entre os fragmentos são classificadas de acordo com o número de partes (2, 3 ou 4 partes).
Quanto maior o número de partes, pior será a fratura. 
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
Tipos e as diferenças entre as fraturas
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
Diferentes tipos de fratura do úmero proximal
O tratamento deve ser individualizado para cada caso; 
Conservador ou Cirúrgico;
Conservador: A maioria destas fraturas pode ser tratada conservadoramente, ou seja, com imobilização do membro superior afetado sem recurso à cirurgia. 
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
Tratamento
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
É feito com a imobilização do ombro, através do uso de uma tipóia. 
O tempo de uso da tipóia é variável e depende da cicatrização óssea (consolidação) que será avaliada através de radiografias seriadas.
Cirúrgico: Obriga a um internamento e não é isento de riscos, mas é a melhor alternativa quando há um desvio ou separação significativos dos fragmentos ósseos;
O tipo de cirurgia depende da gravidade da fratura; 
Na maioria das fraturas, o objetivo é fixar os fragmentos ósseos e estabilizá-los de modo a permitir uma movimentação e reabilitação precoce.
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
Existem diversos métodos para fixar essa fratura. 
O método mais utilizado atualmente é a fixação com placas específicas para esse tipo de fratura, com características mecânicas que apresentam maior resistência e promovem maior estabilidade.
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
Imagem normal X Patologia
Não tentar rodar o braço para incidências iniciais laterais e AP se estiverem presentes sinais e sintomas de fratura ou deslocamento; 
A AP deve incluir ambas as articulações do cotovelo e dos ombros, mas as duas imagens laterais serão necessárias no exame inicial a fim de demonstrar o úmero proximal e distal; 
Dependendo do protocolo departamental, exames subsequenciais podem exigir que apenas mais próxima à injúria seja incluída;
Use grade e aumente kVp de acordo.
Fratura do Colo Cirúrgico do Úmero
Como o posicionamento e a técnica devem ser alterados devido a patologia
Artrite nos Membros Inferiores
Uma inflamação que acontece nas articulações;
Causa dor nas articulações, inchaço, rigidez e movimento limitado;
Os exercícios e a fisioterapia podem ajudar no tratamento, onde geralmente a causa do problema não pode ser curada;
Artrite nos Membros Inferiores
O diagnóstico é feito através de avaliação física, exame de sangue e raios-x;
No raios-x o posicionamento deve ser normal conforme a área especifica, caso o paciente não possa chegar a posição ,vale a posição mais próxima da original;
Artrite nos Membros Inferiores
Artrite nos Membros Inferiores
Obrigada pela atenção!

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