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relatório de estagio ensino fundamental 1º e 2º anos

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ELIAS PEREIRA SILVA RA: 9904005292
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ENSINO FUNDAMENTAL (1° e 2° ANOS)
JACAREÍ-SP
2016
ELIAS PEREIRA SILVA RA: 9904005292
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ENSINO FUNDAMENTAL (1° e 2° ANOS)
 
 Relatório de Estágio apresentado ao Curso
 de PEDAGOGIA do Centro de Educação a
 Distância - CEAD da Universidade
 Anhanguera UNIDERP como requisito
 obrigatório para cumprimento da disciplina de
 Estágio Supervisionado Ensino (1° e 2° anos)
JACAREÍ-SP
2016
				
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO 
Nome do Estagiário: Elias Pereira Silva
RA: 9904005292
Curso: Pedagogia
Semestre: 5º
Ano: 2016
Início do estágio: 11/04/2016
Término do Estágio: 01/06/2016
INTRODUÇÃO 
Tendo como objetivo proporcionar ao estudante experiências teóricas no campo prático que complementem o aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana, o estágio é a oportunidade de vivenciar o que se pretende em sala de aula; no Ensino Fundamental, tem como objetivo aprimorar a prática em sala de aula, propiciar a aproximação concreta da realidade profissional através de situações reais de trabalho. 
Ao observar a prática de um educador, invariavelmente diferente de um lugar para outro, por exemplo, o estagiário precisa ter condições de apreender as teorias que a sustentam e poder realizar uma leitura pedagógica para além do senso comum, tendo como base teorias e fundamentos estudados e confrontados com as situações da prática profissional para a produção de alternativas e de novos conhecimentos. Estamos referindo-nos às práxis, à capacidade de articular dialeticamente o saber teórico e o saber prático, além de considerar que a finalidade do estágio é propiciar ao aluno uma aproximação à realidade na qual atuará. Assim, o estágio se afasta da compreensão até então corrente, de que seria a parte prática do curso.
Então o estágio, vem como um ambiente de experimentação e observação da prática das teorias aplicadas em sala de aula no curso de pedagogia, pois, o estágio ao contrário de que se pensa, não é atividade pratica, mas teórica, instrumentalizadora da práxis docente. Neste sentido, o estágio curricular é a atividade teórica de conhecimento, fundamentação, dialogo e intervenção na realidade”.
Então o estágio é o lugar onde a identidade profissional é gerada, construída e referida; assim o presente relatório aponta as nuances vividas dentro de sala aula no período de estágio, desde a ambientação física da escola, passando pela organização escolar, mostrando a disponibilidade de bens duráveis e não duráveis, até chegarmos na visualização e no entendimento da práxis, junção da teoria e da prática.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO – ENSINO FUNDAMENTAL 1° E 2° ANOS:
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Nome da escola: E.M.E.F. “Professora Benedita Pereira de Albuquerque”
Endereço: Rua Nove de Julho, n° 140, Santa Cecilia, Santa Branca - SP 
Órgão mantenedor: Federal ( ) Estadual ( ) Municipal ( X ) Particular ( ) 
Horário de funcionamento: Manhã ( X ) Tarde ( X ) Noite ( ) 
Séries ofertadas: 1°, 2°, 3°, 4° e 5° 
Número de alunos: 315
2 ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA
Ambientes físicos 
( X ) Salas de aula - Quantas? 10
( X ) Secretaria	
( X ) Pátio interno
( X ) Pátio externo
( X ) Quadra coberta 	( ) Quadra aberta
( X ) Refeitório
( X ) Cozinha
( X ) Sanitário feminino
( X ) Sanitário masculino
( X ) Sanitários para professores
( ) Biblioteca
( X ) Sala de vídeo e TV
( ) Sala de leitura
( ) Laboratórios. Especificar:
Outros:
Durante a realização da aula, os alunos estavam organizados:
( X ) Individualmente, sendo um atrás do outro.
( ) Em grupos.
( X ) Em duplas.
( ) Em trios.
( ) Em outra formação.
Quais recursos didáticos foram utilizados na aula?
( X ) Jogos.
( X ) Livros didáticos.
( ) Vídeos.
( ) Calculadoras.
( X ) Lousa e giz.
( ) Mapas, gráficos...
( X ) Livros paradidáticos.
( ) Outros recursos. ________________________
O conteúdo trabalhado durante a aula pertencia ao bloco:
( X ) Números e sistemas de numeração.
( X ) Espaço e forma.
( X ) Grandezas e medidas.
( X ) Tratamento da informação.
 De modo geral, a aula:
( ) Partiu do conhecimento dos alunos.
( X ) Foi organizada de forma hierarquizada (ex: números menores primeiro).
( ) Baseou-se apenas em reprodução de exercícios.
( ) Foi realizada oralmente pelo professor, que apresentou definições, propôs exercícios com modelos para fixação e em seguida fez as correções.
( X ) Foi organizada pelo professor, possibilitando que os alunos levantassem hipóteses e solucionassem problemas.
 Quanto à atuação do professor, seu desempenho demonstra que:
( X ) Ele é certo do processo ensino aprendizagem, ensinando e orientando os alunos.
( X ) Ele atuou como mediador, ao confrontar as hipóteses dos alunos e questioná-los.
( X ) Ele atuou como organizador e consultou, na medida em que selecionou problemas que permitiram a construção de conceitos/procedimentos pelos alunos, fornecendo-lhes informações e apoio necessários.
( X ) Ele é um incentivador, já que estimulou a cooperação entre os alunos para a resolução dos problemas/atividades propostas.
( X ) Tem conhecimento do Projeto Pedagógico da escola.
( ) Tem apoio para atendimento aos alunos com deficiência.
Durante a aula, os alunos:
( X ) Demonstraram interesse.
( X ) Realizaram com facilidade as atividades propostas.
( X ) Cooperaram entre si.
( X ) Respeitaram o professor.
( ) Apresentaram dificuldades para realizar as atividades.
( ) Estavam desmotivados.
( ) Com deficiência recebem o mesmo tratamento que os demais.
( ) Demonstraram outro comportamento/atitude. _____________
Quanto à avaliação:
( X ) Foi realizada pelo professor.
( ) Foi feita em conjunto com os alunos (na lousa, por exemplo).
( X ) Houve observação pelo professor.
( ) Ocorreu outra forma de avaliação. _____________________
( ) Não ocorreu avaliação.
Quanto ao ambiente escolar:
( X ) Preocupação com a prevenção de acidentes.
( X ) Acessibilidade para alunos com deficiência.
( X ) Salas de recursos multifuncionais.
( ) Atendimento multidisciplinar.
( X ) Limpeza.
( ) Poluição sonora.
( ) Poluição visual.
Reflexão pessoal.
Neste quesito a escola deixa clara sua luta pela excelência educacional, entretanto certa atenção deve ser voltada a questão das caixas de leitura que estão fora do alcance das crianças, impossibilitando assim a atuação livre destes numa possível leitura descontraída e de própria iniciativa.
3 OBSERVAÇÃO PARTICIPATIVA
O estágio foi realizado na escola Municipal E.M.E.F. “Professora Benedita Pereira de Albuquerque”, com enfoque voltado para o ensino fundamental o estágio desenvolveu-se nos anos iniciais, 1º e 2º.
A escola de maneira geral, se apresenta bem. As salas são amplas e arejadas, contam com boa iluminação tanto natural quanto artificial, seus moveis aparentam jovialidade estando em ótimo estado de conservação. Em sua estrutura está presente uma quadra coberta, pátio grande com área coberta e área ao ar livre, cozinha próxima ao refeitório, este, que acomoda com facilidade todos os alunos. Ainda referente à estrutura conta com 10 (dez) salas de aula, secretaria, diretoria, banheiros masculino e feminino, além debanheiros também –masculino e feminino- para professores; uma área verde com árvores e gramado que enfeita a entrada da escola.
Dentro das salas de aula frequentadas no período de estágio, encontram-se dois armários em cada e também duas estantes utilizadas pelos professores para guardar materiais diversos dos alunos, além de caixas dispostas no fundo das salas que acomodam brinquedos variados. Os livros, entretanto, acomodados nestas prateleiras não estavam ao alcance das crianças, em ambas as salas, já que ficavam na parte superior da estante no 1º ano B e na segunda parte superior no 2° ano B. As carteiras nas salas de aparência jovial eram de cantos arredondados para evitar acidentes. Alfabetos dispostos em ambas as salas, além de numerais e figuras da turma da Mônica –estas mais presentes no 1° ano B-, parlendas, textos e atividades dos alunos. Todos dispostos de maneira dividida e harmoniosa para se evitar a poluição visual.
As professoras em sala de aula começavam o dia sempre com a oração inicial, após, as atividades fixas: leitura do alfabeto, leitura dos textos, contagem numérica, leitura dos nomes dos personagens da turma da Mônica. Só então passavam as atividades voltadas para as matérias de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências, estas que foram ministradas em sua maioria em sala de aula, com exceção de uma aula do 1° ano B que foi ministrada em outra sala, pois a sala em que estavam não tinha televisão.
Em amplitude os alunos tinham uma facilidade abrangente nas mais variadas matérias e situações, apresentando pouca ou nenhuma dificuldade para desenvolver as atividades propostas em sala, o 1° ano contando com 32 alunos ao total e o 2° ano contando com 24 alunos.
A escola seguindo o método sócio-construtivista aplica as matérias de Língua Portuguesa e Ciências seguindo uma sequência didática, já a matéria de Matemática segue o E.M.A.I. (educação matemática nos anos iniciais), assim fica à parte somente as matérias de Artes e Educação Física que são ministradas por professores distintos. 
A avaliação é dada por meio da observação, relatório por parte da professora, e avaliação diagnóstica.
4 PLANO DE AULA - PROJETO: “TODOS CONTRA A DENGUE” 
Dados de Identificação
Nome da Escola: E.M.E.F. “Professora Benedita Pereira de Albuquerque”
Diretor (a): Rosangela Jesus de Araújo Sousa Melo
Estagiário(a): Elias Pereira Silva
Professor Regente (Supervisor de Campo): Cremilda Cubas de Moraes
Série:1° ano
Período: Tarde
Número de Alunos: 32
Data:18/04/2016 à 26/04/2016
Tema do Projeto: Dengue
Objetivos
Conscientizar os alunos sobre a importância do combate ao mosquito da dengue.
Adquirir noções de como combater o foco do mosquito e repassar as mesmas para pais parentes e amigos.
Os alunos deverão ser capazes de identificar possíveis criadouros de Aedes Aegypti e formular soluções praticas e/ou teóricas para os mesmos. 
Síntese dos Procedimentos
Conversa com os alunos sobre o tema Dengue, sondando o conhecimento dos mesmos sobre o assunto, apresentação do vídeo “Dengue Desenho Animado” disponível em https://www.youtube.com/watch?v=ewFxLZtm0Ow;
Os alunos deverão criar uma história em quadrinhos com o conhecimento prévio do tema do Projeto, além de poderem discutir os conhecimentos adquiridos com o vídeo da aula anterior, esta história deverá ser feita em grupos de 4 alunos e terá como finalidade principal informar sobre os riscos que o mosquito Aedes Aegypti traz;
Em uma nova conversa com os alunos levantar-se-á hipóteses sobre os criadouros do mosquito, como surgem quais são os princípios básicos para a desova do mosquito e como combate-los. Observando-se sempre o conhecimento do aluno dentro do tema;
Os alunos deverão nesta aula criar um folheto com passos para o combate à dengue, qual a importância destas ações e qual o dever de cada pessoa, estes folhetos serão entregues aos responsáveis dos alunos por mãos dos próprios, que deverão explicar a importância destas ações para a erradicação do inseto;
Nesta última etapa os alunos deverão desenvolver um cartaz com as ações a serem tomadas por seus responsáveis com base na conversa que tiveram no momento da entrega dos folhetos. O cartaz deverá conter ilustrações de como cada família desenvolverá o combate ao mosquito em sua região. Estes ficarão expostos nos corredores da escola como modo de conscientização para toda a equipe escolar, além de os próprios alunos;
Recursos
Lousa; Computador; Datashow; Televisão; Cartolina; Giz de Cera; Lápis de Cor; Folha de Sulfite.
Avaliação e/ou fixação
Serão os alunos avaliados através da observação de sua participação na execução do projeto, bem como no feitio das obras propostas, além de sua apresentação.
5 DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
1º Dia
Como estipulado no plano do projeto, iniciamos as aulas com a conversa entre professor e alunos sobre o tema da dengue. Superando expectativas, os alunos apresentaram um conhecimento prévio abrangente sobre o tema. Surgiram propostas sobre como combatê-la, a importância de não termos o mosquito entre nossa população, e o papel de cada uma nessa luta, porém estas afirmações vindas deles não demonstrava total segurança na propriedade de causa.
O vídeo subsequente apresentou o tema aos alunos de maneira mais profunda, com a atenção de todos voltada a televisão, foram apresentados a animação “Dengue Desenho Animado”, disponível no site: https://www.youtube.com/watch?v=ewFxLZtm0Ow.
O vídeo apresentado trata do assunto Dengue de maneira profunda, porém, com uma gama de palavras fáceis para a absorção ampla do conteúdo por parte dos alunos, principalmente dos menores, como era o caso da sala do 1° B.
Após o vídeo de volta a sala retomamos o assunto Dengue, os alunos, agora com mais convicção reafirmaram suas falas sobre a necessidade de se combater o mosquito removendo a água parada e qual o papel das pessoas nesse sentido.
2º Dia
Nesta segunda parte os alunos divididos em grupos de 4 alunos iniciaram a confecção das histórias em quadrinhos. A parte transcrita da historia foi discutida previamente e passada na lousa pelo professor. Com as palavras dos alunos, referente ao tema escreveu-se a seguinte história: 
“- João, você sabia que o mosquito da dengue é mau e pode até matar?
- Não Maria, e o que podemos fazer para acabar com ele?
- É muito fácil! É só não deixar água parada no lixo, em garrafas e outras coisas. E tampar a caixa de água.
- Legal Maria! E podemos pedir a ajuda de nossos pais.”
Esta história foi transcrita pelo professor enquanto os alunos a ditavam, tendo-o (o Professor) como mediador para que foco da história ficasse dentro dos parâmetros de conscientização contra o Aedes Aegypti.
Os alunos orientados a dividir uma folha de sulfite em 4 partes deveriam para cada passagem do texto desenhar uma situação, pintá-la e colar as passagens que o professor havia impresso durante o intervalo, assim o fizeram. No momento da colagem das passagens os alunos de maneira geral o fizeram na ordem correta, entretanto 2 grupos não conseguiram e foram orientados pelo professor que olhassem na lousa e colassem as passagens na ordem que lá se seguia, então com este auxílio o alunos finalizaram o exercício de maneira satisfatória.
3º Dia 
Voltando a conversa, os alunos induzidos pelo professor foram levados a levantar hipóteses sobre criadouro do mosquito. Conforme dito no vídeo a maioria dos alunos apontou a água parada como principal criadouro do mosquito. Anotando na lousa o termo: Água Parada, a conversa seguiu, agora com a questão, onde posso encontrar água parada? Esta questão fora respondida pelos alunos das mais variadas formas possíveis, citaram eles: copos, garrafas, vasos de plantas, caixas d’água, calhas, cacos de vidro, pneus velhos, entre outros. Assim formou-se uma teia desenhada na lousa pelo professor que sempre ligava o termo Agua Parada aos possíveis lugares onde a encontraríamos, segundo os alunos.
Ao final da aula o professor os orientou a copiarem quatro locais nos quais aagua poderia ficar parada. 
4º Dia 
O folheto foi ao início da aula discutido com os alunos. O professor mediou para que o resultado da discussão fosse o texto a ser escrito no folheto para o combate a Dengue. Os alunos por sua vez, falaram como é importante erradicar o mosquito por conta das doenças que este traz. Além de apontarem que cabe aos cidadãos o trabalho de limpeza de seus terrenos para que evite a procriação do mosquito. O texto resultante fora o seguinte;
“O mosquito não pode vencer! Vamos todos lutar contra a dengue. Não deixe água parada, olhe seu quintal e avise seu vizinho! Limpeza sempre.”
Numa folha de papel cartão os alunos copiaram o texto da lousa e abaixo fizeram desenho de como acabar com o mosquito. As produções artísticas foram das mais variadas, desde pessoas limpando o quintal e virando garrafas para baixo, até pessoas com raquetes elétricas matando mosquitos.
 Sob a orientação do professor ficou acordado que os alunos deveriam em casa entregar o panfleto produzido para os pais e deveriam explicar-lhes a importância do combate a Dengue.
5º Dia
	 O trabalho de confecção do cartaz ocorreu em grupos de 4 alunos, desta vez escolhidos pelos próprios. Conforme o conversado entre os alunos e seus responsáveis os desenhos foram desenvolvidos em partes delimitadas pelo professor, cada aluno em seu espaço da cartolina desenhou o que conversou com seu responsável, e um a um, com auxí
lio do professor escreveu qual solução seria tomada de acordo com o desenho.
	Após o desenho e a escrita os alunos pintaram a produção com giz de cera, apresentaram para os colegas dentro de sala os meios propostos para o combate a Dengue por parte de seus pais e colaram os cartazes no corredor de entrada da Escola, para que todos os participantes ativos da comunidade escolar possam ter acesso as informações de proteção ao Aedes Aegypti.
6 AVALIAÇÃO
A avaliação tem finalidade de diagnosticar onde o educando está manifestando carências e descobrir e tomar a decisão de como ajudá-lo a superar suas fragilidades observa Luckesi (2000). 
Assim sendo os alunos foram avaliados através da observação de sua participação na execução do projeto, bem como no feitio das obras propostas, além de sua apresentação, com o intuito de leva-los a uma maior compreensão do tema proposto, sanando suas principais dúvidas com base em seus resultados obtidos no processo avaliativo.
7 REGÊNCIA
	18/04/2016
	04 horas
	19/04/2016
	04 horas
	20/04/2016
	04 horas
	25/04/2016
	04 horas
	26/04/2016
	04 horas
Ao princípio os alunos de modo geral estranharam a presença de um professor diferente do habitual, porém sua adaptação fora deveras rápida. A professora titular de sala de maneira geral foi bem receptiva, auxiliou todas as aulas ministradas no período de regência, sempre de forma a dar as melhores dicas de como se portar em determinadas situações que surgissem eventualmente.
As aulas ministradas sobre o tema Dengue, se desenvolveram numa grandiosa harmonia em relação ao projeto que as propunha.
As aulas sempre começavam de maneira igual, a oração inicial praticada pela professora de sala, após, as atividades fixas como leitura do alfabeto, leitura dos numerais, leitura dos nomes dos personagens da Turma da Mônica e leitura das parlendas atividades estas que se mantiveram, porém, ministradas pelo estagiário; importantíssimas, pois, “uma rotina adequada é um instrumento construtivo para a criança, pois permite que ela estruture sua independência e autonomia, além de estimular a sua socialização” (BRASIL ESCOLA). 
As atividades do projeto desenvolvidas em sala alcançaram o objetivo proposto de conscientizar os alunos sobre a importância do combate ao mosquito da dengue, além de estimular a conversa entre os educandos e os responsáveis sobre este tema tão presente na realidade brasileira. 
Os alunos com este projeto, também ganharam noções de conhecimento sobre os meios de propagação do mosquito assim dando a possibilidade de ação no combate ao mesmo, além de levantar hipóteses de responsabilidade de engajamento nesta campanha no que tange a sociedade, fazendo assim com que os alunos estimulassem seu senso crítico referente a questões de responsabilidade social.
Como produto deste projeto, confeccionado foram histórias em quadrinhos, apelando para o lado lúdico dos alunos pois de acordo com Winnicott (1975) e Piaget (1975), “conceitos como brinquedo, jogos e brincadeiras são formados ao longo de nossas vidas”, fazendo então uma parte importante no que tange ao aprendizado, já que são produções intrínsecas ao cotidiano das crianças, além deste um panfleto e cartazes foram confeccionados pelos educando como forma de conscientizar os colegas a equipe e os responsáveis envolvidos na comunidade escolar, estes que foram entregues aos pais ou expostos nos corredores da escola.
A avaliação fora feita através da observação da participação no projeto por parte dos alunos, sempre com vistas á auxiliar o aprendizado no caminho mais proveitoso para a absorção geral dos conhecimentos expostos pelo professor, utilizando-se de resultados observados para que se sanassem as carências dos alunos nos alvos pontuais do tema.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O estágio vem para o estudante do curso de pedagogia como o ápice da práxis pedagógica, pois além do estudo da teoria educacional, a aplica de maneira real e concreta no momento de regência em sua atuação como estagiário, reflete sobre si mesmo no processo de relato de sua experiência para que possa num segundo momento aperfeiçoar suas técnicas pedagógicas.
O estágio dentro de sala propicia ao aluno uma visão de real junção de teoria e prática, contando ainda com o amparo de um profissional atuante no mercado que na maior parte das vezes o auxilia com as adversidades prático-teóricas apresentadas no decorrer de sua estádia dentro da condição de estagiário. Serve também este como consolidação de real desejo pela profissão que se pretende seguir, porque, é no estágio que verá o que de fato tem a frente por enfrentar.
Ainda no que diz respeito a junção de teoria e prática, o estágio realmente proporciona um ambiente fiel as condições de aplicação de teoria na prática, porque, apresenta ao futuro professor uma sala real com alunos reais e então, obviamente, situações reais de ensino aprendizagem; assim o estagiário futuro professor neste caso, tende a aplicar os mais variados conhecimentos estudados na faculdade, nas situações apresentadas por aquela sala, tornando sua vivência de estágio desafiadoramente enriquecedora para seu processo de ensino aprendizagem.
Por fim fica a afirmativa da importância do estágio como reforço ao processo de aprendizagem pois caracteriza parte indispensável no processo de auto afirmação de carreira e parte de fundamental importância no curso, neste caso, pedagógico.
REFERÊNCIAS
PIMENTA, Selma Garrido. LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
SILVA, Nilson Robson Guedes. Estágio Supervisionado em Pedagogia.3. ed. São Paulo: Alínea, 2011.
BARREIRO, Iraildes M. de Freitas; GEBRAN, Raimunda A. Prática de Estágio Supervisionado na Formação Docente. São Paulo: Avercamp, 2006.
SILVA, Lazara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene. Estágio Supervisionado e Prática de Ensino. São Paulo: Junqueira & Marin, 2008.
 NILSON, R. G. S. Estágio Supervisionado em Pedagogia. 3ª edição (edição especial), p. 37-59. Campinas, SP: Editora Alínea, 2011. Livro-Texto 376. 
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União. Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11. CONSELHO 
NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União. Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9. CHAUI, M. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2006.
MORANGON, Cristiane. Um quadro de rotinas. Revista Nova Escola. Edição nº160. São Paulo: Editora Abril, março, 2003.
SIGNORETTI, A. E. R. S.; MONTEIRO, K. K & DAVÓLIO. R. A. C. Rotina escolar: orientaçõespara professor e aluno organizarem as atividades diárias. Revista do professor. Porto Alegre, jul./set. 2000.
http://www.luckesi.com.br/textos/art_avaliacao/art_avaliacao_entrev_jornal_do_Brasil2000.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=ewFxLZtm0Ow.
http://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-rotina-na-educacao-infantil.htm
Manual de Estágio- Estagio em Séries Iniciais do Ensino Fundamental (1º e 2º anos) para o 5º semestre- Curso de Pedagogia- AVA

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