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XVII Cinesiologia do joelho II

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O JOELHO II
CINESIOLOGIA
FLÁVIA BARRETO C. W. DIDIER
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MENISCOS
Fibrocartilagens localizadas sobres o platô tibial lateral e medial que:
Aumentam a congruência das articulações tibiofemorais; 
Distribuem as pressões;
A área máxima de sustentação de peso ocorre quando o joelho está em hiperextensão e vai diminuindo a medida que o joelho entra em flexão e a distribuição de peso dirigi-se posteriormente sobre os côndilos tibiais.
A remoção cirúrgica dos meniscos reduz a área de superfície, aumentando a pressão sobre os côndilos femorais e tibiais podendo levar à osteoartrite.
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MENISCOS
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MENISCOS
INSERÇÃO DOS MENISCOS NA TÍBIA:
Cornos nas fossas intercondilianas anterior e posterior;
Ligamentos.
OBS: SÃO ESTRUTURAS MÓVEIS!!!
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MOVIMENTAÇÃO DOS MENISCOS
Movem-se anteriormente a medida que o joelho se estende;
Movem-se posteriormente a mediada que o joelho se flexiona;
Durante a rotação axial os menisco se deformam para acomodar os côndilos femorais.
OBS: As ligações entre os meniscos e os músculos são responsáveis pela movimentação anterior ou posterior dos meniscos. Quando os meniscos não se movimentam pode haver lesão meniscal.
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LIGAMENTOS COLATERAIS
Impedem o movimento passivo do joelho no plano frontal;
Ligamento colateral medial: Impede a abdução da tíbia sobre o fêmur.
Ligamento colateral lateral: Impede a adução da tíbia sobre o fêmur.
Secundariamente restringem:
O desvio anterior da tíbia
O desvio posterior da tíbia
A rotação com o joelho estendido.
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LIGAMENTOS CRUZADOS 
Conferem estabilidade ao joelho durante os movimentos de flexão e extensão, mantendo-se com tensão constante;
Localizam-se na fossa intercondiliana femoral;
Formam uma cruz quando vistos de lado ou de frente;
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LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR
Fixa-se na fossa intercondiliana anterior da tíbia;
Dirige-se posterior e lateralmente para o côndilo lateral do fêmur internamente.
Sua secção permite a luxação anterior da tíbia sobre o fêmur (gaveta anterior). 
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LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR
Fixa-se na fossa intercondiliana posterior da tíbia;
Dirigi-se anterior e medialmente para o côndilo medial do fêmur internamente.
Sua secção permite a luxação posterior da tíbia sobre o fêmur (gaveta posterior). 
Quando em cadeia cinética fechada, impede o deslocamento anterior do fêmur sobre a tíbia
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CÁPSUAL ARTICULAR
Forma uma manga em torno do joelho;
Fixação:
Superior: Acima dos côndilos femorais;
Inferior: Abaixo dos côndilos tibiais;
Anteriormente há um recorte para a patela;
Posteriormente há uma prega que contorna os ligamentos cruzados;
Retináculos e ligamentos reforçam e se tornam parte integrantes da cápsula.
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ARTICULAÇÃO PATELOFEMURAL
Osso sesamóide que articula-se com as superfícies anterior e distal dos côndilos femorais;
A superfície articular da patela possui uma crista vertical que divide as facetas articulares em lateral e medial;
O mecanismo extensor do quadríceps estabiliza e guia a patela sobre o fêmur.
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FINALIDADES DA PATELA
Aumentar a alavancagem ou torque do músculo quadríceps;
Proteção óssea às estruturas articulares dos côndilos femorais quando o joelho é fletido;
Diminuir as pressões e distribuir as forças sobre o fêmur;
Prevenir forças de compressão lesivas sobre o tendão do quadríceps.
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FIXAÇÕES DA PATELA
Proximalmente: Porções do quadríceps: reto femoral e vasto intermédio
Distalmente: Através do tendão patelar na tuberosidade da tíbia;
Lateralmente: Retináculos superficiais e profundos, trato iliotibial e a porção do músculo quadríceps: Vasto lateral;
Medialmente: Ligamentos patelofemoral, meniscopatelar medial e fibras oblíquas do vasto medial;
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