tabela de correntes

Prévia do material em texto

Tipo de Corrente 
	Efeito
	Indicações
	Contra – indicações
	(riscos)	
	Tempo
(T)
	Repouso de Pulso (R)
	Intensidade
	Frequência
(F)
	Posicionamento
de eletrodos
	
Galvânica (polarizada)
	
Eletrolíticos, osmóticos, modificações vasomotoras e alterações de excitabilidade.
Polo positivo: diminuição da excitabilidade nervosa local por hiperpolarização e diminuição da densidade de proteínas plasmática ou ação esclerolitica.
Polo negativo: aumento da excitabilidade nervosa local por hipopolarização, aumento da densidade das proteínas plasmáticas ou ação esclerótica e atração das moléculas de agua pelo eletroosmose.
	
Introdução de medicamentos (ions) através da pele.
Não produz contração!
	
Gravidez(introdução de histamina)
Áreas neoplásicas
Marca passo cardíaco.
Queimadura química
Hipersensibilidade 
Efeito sistêmicos pela iontoforese. 
	
Polo positivo 15-30 min.
Polo negativo 10-20 min.
Iontoforese de 10 a 40min.
	
	
Polo positivo: 0,15 – 0,25mA/cm²
Polo negativo: 0,05 – 0,08mA/cm²
Iontoforese:
0,1 a 0,2mA/cm²
	
	
Um ativo e outro
Passivo; eletrodo
De metal ...
	
Diadinâmicas de Bernard (polarizada)
	
Analgésicos e hiperemiantes, atuando sobre tecido nervoso e muscular, através de processos elétricos e químicos.
	
Analgesia, diminuição da inflamação e do edema, reeducação muscular e fortalecimento, aumento da circulação, facilitação da cicatrização, aumento da hidratação.
	
Menores de 8 anos
Pacientes psiquiátricos
Sobre útero gravídico
Idosos pacientes com alterações da sensibilidade marca passo
endoproteses
	
	
	
	
	
	Tipo de Corrente 
	Efeito
	Indicações
	Contra – indicações
	(riscos)	
	Duração
(T)
	Repouso de Pulso (R)
	Intensidade
	Frequência
(F)
	Posicionamento
de eletrodos
	
Monofásica Fixa
	
Provoca vibração, contrações musculares
	
Estimulação inespecífica do tecido conjuntivo, pois acelera seu metabolismo
	
	
10ms
	
10ms
	
	
50Hz
	
	
Difásica Fixa
	
Analgesia, variação da excitabilidade das fibras nervosas
	
Tratamento de transtornos circulatórios, graças à influencia que exerce sobre o sistema vasomotor. Aplicar sobre gânglios vegetativos simpáticos.
	
	
10ms
	
Sem intervalo
	
	
100Hz
	
	
Curto período (MF e DF alternadas por 1s)
	
Contrações musculares rítmicas.
	
Indicada para tratamento de dores de diferentes origens e alterações tropica.
	
	
1s
	
Sem repouso
	
	
50 a 100 Hz
	
	
Longo Período
	
Analgesia favorável e persistente.
	
Mialgias e neuralgias
	
	
10s
	
Sem repouso
	
	
50 a 100 Hz
	
	
Ritmo Sincopado (monofásica com trens de pulso)
	
Aumenta tônus e o trofismo, fortalece musculatura.
	
Melhora o metabolismo e nutrição e previne aderências.
	
	
10s
	
1s
	
	
50Hz
	
	Tipo de Corrente
	Efeito
	Indicações
	Contra – indicações
	(riscos)	
	Tempo
de analgesia
	Largura de Pulso (µseg)
	Intensidade
	Frequência
(F)
	Posicionamento
de eletrodos
	
TENS (não polarizada)
	
Estimula nervos periféricos através de eletrodos de superfície acoplados à pele com fins terapêuticos
	
Dores de causas insolúveis; 
Tratamento coadjuvante(fibromialgia)
Forma preventiva(pós-operatório)
	
Dor não diagnosticada;
Marcapasso;
Doença cardíaca;
Epilepsia;
Gestação
Sobre seio carotídeo, pele danificada e disestésica;
Internamente(boca)
	
	
	
	
	
	
TENS Convencional
	
	
Auto-tratamento (duração de analgesia: 20min a 2h)
	
	
Contínua – quando houver dor. Inicio do alivío: 20 min.
	
100-200us
	
Baixa: parestesia forte mas não dolorosa com mínima atividade muscular.
	
10-200Hz
	
	
TENS Acupuntura
	
Forte contração fásica confortável (contração visível) – padrão pulsado
	
	
	
15-20 minutos por sessão
	
100 – 200us
	
Alta
	
2 – 8 Hz
	
	
TENS Burst 
	
Contração muscular, com trens de pulso. Inicio do alívio: de 10 a 30min.
	
	
	
30minutos a 6horas
	
	
Alta: até atingir contração muscular
	
 2Hz (dentro do trem de 80Hz)
	
	
TENS Breve-Intenso
	
	
	
	
15minutos a sessão (apenas até cessar o estímulo)
	
+ q 1000us
	
Alta: máxima intensidade tolerável com mínima contração muscular
	
200Hz
	
	
VLP (variação de largura de pulso)
	
	
Massagens fricativas
	
	
	
	
	
	
	Tipo de Corrente 
	Efeito
	Indicações
	Contra – indicações
	(riscos)	
	Tempo
(T)
	Repouso de Pulso (R)
	Intensidade
	Frequência
(F)
	Posicionamento
de eletrodos
	
VFP (variação de frequência de pulso)
	
	
Analgesia de curta-média duração
	
	
	
	
	
	
	
VIF (variação de intensidade e frequência)
	
	
Longa analgesia
	
	
	
	
	
	
	
FES (não polarizada – pulsada)
	
Serve para provocar a contração de um músculo paralisado e para afetar as vias sensoriais, contribuindo para a normalização das atividades motoras básicas.
	
Hemiplégicos;
-Paraplégicos e quadriplégicos;
-Crianças com paralisia cerebral;
-Outros pacientes que sofram por comprometimento ou doença do SNC.
	
Marca-passo; doença vascular periférica (trombos); hipotensão ou hipertensão; excesso de tecido adiposo na região; tecido neoplásico; infecção ativa nos tecidos; pele desvitalizada; falta de feedback pelo paciente; seio carotídeo; região torácica; nervo frênico; tronco em gestação.
	
100 a 300 microssegundos (duração da sessão: 10-20 contrações máximas diárias, 6 semanas)
	
	
Máxima suportável: 20 a 100 pulsos/seg
	
20-80 Hz (Ton e Toff: 1/3 – 10/30seg)
	
No músculo
 agonista
 ao movimento
 limitado
 (contração 
excessiva 
produz
 inflamação, 
edema e dor)
	
Manutenção de ADM e controle de contraturas
	
Manter ou ganhar amplitude articular.
	
Limitações e contraturas articulares de origem: ortopédica (pós mobilização prolongada) e neurológica
 ( lesão medular, AVC, traumatismo craniano)
	
	
Ciclo ON/OFF: 1:2
TON: + 6seg (subida lenta – de 2-4 seg)
TOFF: + 12seg.
Manter ADM: 30 a60 minutos.
Ganhar ADM: 1 a 2 horas (várias sessões – de 15 a 20min)
	
	
	
Em torno de 20Hz
	
	Tipo de Corrente 
	Efeito
	Indicações
	Contra – indicações
(riscos)
	Tempo
(T)
	Repouso de Pulso (R)
	Intensidade
	Frequência
(F)
	Posicionamento
de eletrodos
	
EE dos agonistas
	
Duração da sessão domiciliar: 15min diário.
Clínica: 15min, 3x na semana.
	
	
	
Ciclo ON/OFF: 1:5
TON: longo + 10 – 15 seg.
Tsubida: lento + 5seg(alongar o m. espastico e evitar reflexo de retirada.
TOFF: longo 30 a 60 seg.
	
	
Moderada para evitar fadiga.
	
20 – 30 Hz
	
	
EE do músculo espástico
	
Duração da sessão: curta, de 10 a 20 contrações ou até ceder espasticidade. Não é uma técnica elegante porque causa contração forte e fadiga o músculo, o que é desagradável ao paciente.
	
	
	
Ciclo ON/OFF: 3:1
TON: longo + 15 a 20 seg (contração isométrica mantida no limite da resistência espastica. Alongar manualmente a cada ciclo de EE)
Subida lenta + 3seg
TOFF: curto 5 – 7 seg.
 
	
	
Forte (fadiga e reflexos OTG)
	
80 – 100 Hz
	
	
Facilitação neuromuscular
	
Aumentar a consciência do movimento: aprender uma ação muscular nova; reeducar movimentos; melhora o controle voluntário.
	
Hemiplegias por AVC; Traumatismo craniano; traumas raqui-medulares incompletos; lesões nervosas periféricas, sem reação de degeneração, desuso muscular prolongado; produzir inputs proprioceptivos, cinestésico e cutâneos em pacientes portadores de perda sensoriais.
	
	
Ciclo ON: rápido (gatilho), tempo de subida rápido, disparado manualmente.
Ciclo OFF: grande o suficiente para permitir uma nova participação ativa do paciente.
Duração da sessão: máximo 15min, várias vezes ao dia.
	
	
Estímulo gatilho, suficiente para auxiliar o início do movimento ou para completar seu arco, amplificando o esforçovoluntário do paciente.
	
20 – 35 Hz
	
	Tipo de Corrente 
	Efeito
	Indicações
	Contra – indicações
(riscos)
	Tempo
(T)
	Repouso de Pulso (R)
	Intensidade
	Frequência
(F)
	Posicionamento
de eletrodos
	
Dorsiflexão assistida do pé e tornozelo
	
	
Usar uma órtese elétrica prática funcional.
	
Espasticidade limitada aos flexores plantares do tornozelo, sem contraturas; sem limitações significativas na ADM do quadril e do joelho; sem hipersensibilidade a EE.
	
	
	
Suficiente para produzir movimento.
	
25 – 35 Hz (suficiente a contração sustentada)
	
Nos pontos
motores do n.
fibular e nos
tibiais
anteriores
(dorsiflexão +
eversão)
	
Programa para ombro subluxado
	
	
	
	
Sem ON/OFF.
Sessão de 6 – 8h de EE por dia.
	
	
	
25-35 Hz
	
m. deltoide 
posterior e 
supra: produzir 
alinhamento da 
gleno-umeral
	
Interferências – IFC ; Método bipolar e tetrapolar (não polarizada)
	
Reparação de tecidos; Analgesia; Estimulação muscular; Redução do edema; entorses, sub-luxações, fraqueza muscular, contraturas, tendinites; doença de Raynaud, endageites, varizes, ateroscleroes; neuralgias e neurites, herpes zoster.
	
Problemas musculoesqueléticos: entorses, sub-luxações, fraqueza muscular, contraturas, tendinites.
Problemas vasculares: doença de Raynaud, endangeites, varizes, aterosclerose.
Dores neuropáticas: Neuralgias e neurites, DRS, herpes zoster.
Reeducação uro-ginecológica.
	
Trombose
Marcapasso
Estados confusionais
Febre
Tumores\tuberculose
Dores não diagnosticadas
Gravidez (primeiros 3meses e áreas abdominais)
Irritação da pele
Paciente não colaborativo
	
1000 – 4000 ms
	
	
	
Duas ondas por
tadoras: fixa de 2000 a 5000Hz (principal. 4000 Hz) e uma variando entre 4001 e 4200 Hz. 
Onda de batimento (burst) : 1 a 200 Hz
	
Trajeto do
nervo;
paravertebral; 
transregional;
muscular
	
Corrente russa
	
	
	
	
	
	
	
2500 Hz