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Estrutura e Organização da Educação Brasileira Desafio Profissional.docx

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POLO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
PEDAGOGIA
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Nome: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx RA xxxxxxxxxxxxx
Título da Atividade: Desafio Profissional
Nome do Tutor:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Nome do Tutor Online:xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2015
Introdução:
As comemorações tradicionais como, Dia das Mães e Dia dos Pais, raramente passam despercebidos nas escolas. Mas hoje enfrentamos uma enorme dificuldade relacionada aos diversos arranjos familiares existentes na sociedade. Esta será uma das diversas situações problematizadas neste desafio, com o objetivo de criar mecanismos para combater a intolerância e o preconceito no ambiente escolar e principalmente cumprir com excelência o nosso papel como educador, que é construir um indivíduo capaz de exercer plenamente sua cidadania e efetivando as intenções de conviver respeitando o outro em sua diferença, seja ela individual, social, econômica, cultural, étnica, religiosa ou de gênero.
No Brasil existem embasamentos legais que norteiam estas questões de diversidade e multiculturalismo, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBDN 9.394/96), Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e o Referencial Curricular Nacional para a Educação infantil.
Vamos observar abaixo os principais aspectos abordados em cada documento
	Documento:
	Principais aspectos abordados nos documentos relacionados ao respeito às diversidades e ao multiculturalismo
	
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBDN 9.394/96)
	
Título II Dos princípios e fins da educação Nacional Art. 3º
O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – Igualdade de condições para acesso e permanência na escola;
II – Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
III – Pluralismo de ideais e de concepções pedagógicas;
IV – Respeito à liberdade e o apreço à tolerância;
X – Valorização da experiência extraescolar;
XI – Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;
XII – Consideração com a diversidade étnico-racial.
Título III – Do Direito à Educação e Do Dever de Educar. Art. 4º III – Atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede de ensino regular.
	Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN)
	A educação escolar deve considerar a diversidade dos alunos como elemento essencial a ser tratado para a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem.
Atender necessidades singulares de determinados alunos é estar atento à diversidade: é atribuição do professor considerar a especificidade do indivíduo, analisar suas possibilidades de aprendizagem e avaliar a eficácia das medidas adotadas.
A atenção à diversidade deve se concretizar em medidas que levem em conta não só as capacidades intelectuais e os conhecimentos de que o aluno dispõe, mas também seus interesses e motivações. Esse conjunto constitui a capacidade geral do aluno para aprendizagem em um determinado momento.
Desta forma, a atuação do professor em sala de aula deve levar em conta fatores sociais, culturais e a história educativa de cada aluno, como também características pessoais de déficit sensorial, motor ou psíquico, ou de superdotação intelectual. Deve-se dar especial atenção ao aluno que demonstrar a necessidade de resgatar a autoestima. Trata-se de garantir condições de aprendizagem a todos os alunos, seja por meio de incrementos na intervenção pedagógica ou de medidas extras que atendam às necessidades individuais.
A escola, ao considerar a diversidade, tem como valor máximo o respeito às diferenças — não o elogio à desigualdade. As diferenças não são obstáculos para o cumprimento da ação educativa; podem e devem, portanto, ser fator de enriquecimento.
Concluindo, a atenção à diversidade é um princípio comprometido com a equidade, ou seja, com o direito de todos os alunos realizarem as aprendizagens fundamentais para seu desenvolvimento e socialização.
Interação e cooperação.
	
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e o Referencial Curricular Nacional para a Educação infantil
	
Este documento foi instituído para regulamentar a alteração trazida à Lei 9394/96 (LDB), para tornar obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira na Educação Básica para que possa ser reconhecida e valorizada, na sua história e cultura, buscando combater o racismo e as descriminações que atingem particularmente os negros. Nesta perspectiva se propõe a formação de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial descendentes de africanos, povos indígenas, europeus, asiáticos, para interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos, igualmente tenham seus direitos garantidos e suas identidades valorizadas.
	
Referência Curricular Nacional para a educação infantil volume 1
	
Este referencial tem a função de contribuir com as políticas e programas de educação infantil, socializando informações, discussões e pesquisas, subsidiando o trabalho educativo de técnicos, professores e demais profissionais da educação e apoiando os sistemas de ensino estaduais e municipais. Considerando-se as especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas das crianças de zero a seis anos, a qualidade das experiências oferecidas que podem contribuir para o exercício da cidadania deve estar embasada nos seguintes princípios:
- o respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, religiosas etc.;
- o direito da criança a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil;
- o acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à comunicação, à ética e à estética;
- a socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais diversificadas práticas sociais, sem discriminação de espécie alguma;
- o atendimento aos cuidados essenciais associados à sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade.
Depois de observado os suportes constitucionais, vamos utilizar uma comemoração escolar 
voltada para o “Dia dos Pais” realizada por uma instituição de ensino para discutirmos.
Título: Comemoração do Dia dos pais do Colégio Ateneu de São Caetano do Sul
Disponível em: <http:/www.ateneu.com.br/portal/index.php/comemoração-do-dia-dos-pais-educacao-infantil/>
Acesso: 20/03/2015
“Na sexta-feira, dia 10 de agosto, em homenagem ao Dia dos Pais, os alunos da Educação Infantil realizaram algumas atividades junto aos seus papais: jogaram queimadas, construíram uma capuchetas e brincaram de batata quente! Para finalizar, os alunos cantaram com grande entusiasmo a música ensaiada especialmente para este dia, caprichando na coreografia. Foram momentos de muita descontração, em que todos puderam brincar e se divertir juntos, dedicando um tempo para aproveitar um dos maiores prazeres da vida: a relação entre pais e filhos! Parabéns a todos os papais!” (Colégio Ateneu de São Caetano do Sul).
Análise Crítica:
As fotos registraram momentos de muita alegria e descontração entre pais e filhos, tendo na platéia as mães animadas. O que as fotos não mostram, neste evento que mobilizou todos os membros da escola, são as crianças excluídas desde o ensaio, preparação e finalização da homenagem com à confecção de presentes destinados exclusivamente ao pai ou mãe. Essas crianças são filhas de pais divorciados, onde a criança não temmais contato com o pai, ou ainda por ter o pai falecido e é criada pelos avôs, ou tem pais do mesmo sexo etc. 
Se os professores fizerem um levantamento mais profundo sobre a vida de cada aluno, certamente perceberão que ao invés de trabalhar as diversidades, estão na verdade promovendo a exclusão de algumas crianças através de homenagens como esta, expondo assim sua intimidade perante os colegas, causando assim constrangimento e uma tristeza nos alunos considerados de famílias “diferentes”, podendo causar um ‘mal’ ainda maior através do isolamento e a solidão de tais crianças ao longo de suas vidas, chegando a casos mais graves de patologias como a depressão infantil, que pode se afetá-los ao longo de sua vida.
Ainda dentro deste contexto vamos analisar o esquema abaixo, onde descrevemos com base nos desenhos dos cartões confeccionados pelos próprios alunos, situações de visível diversidade, com o objetivo de discutirmos questões multiculturais.
	
Homem em uma cela
	Nessa situação devemos mostrar aos alunos de forma clara e objetiva que somos humanos e muitas vezes erramos, mas que na vida nada é definitivo, nem os nossos erros, todos temos o direito por lei de uma segunda chance, uma vez que pagamos nossa dívida com a sociedade. Pode-se trabalhar a importância da sociedade na recuperação e reintegração de um ex-presidiário, visando mostrar aos alunos uma realidade muito frequente, onde o sofrimento se estende a toda família. Falar sobre a responsabilidade de nossos atos. 
“Os familiares de detentos compõem um grupo de pessoas que vivem a situação de ser um dos depositários dos estigmas existentes na sociedade contra os presidiários” (BUORO, p.44).
	
Mulher segurando uma bíblia
	
Precisamos mostrar aos alunos de forma dinâmica, que a religião é uma expressão cultural, e que todas as religiões devem ser respeitadas. Podemos trabalhar os aspectos positivos e históricos deste assunto, até mesmo porque as maiorias das religiões pregam o amor e solidariedade ao próximo. Instruir ainda que a discriminação por critérios de raça, cor, etnia, religião ou origem pode ser punida como racismo, é crime.
	Dois homens de mãos dadas
	Tratar o assunto de maneira objetiva e natural, para que cada aluno possa absorver o conteúdo de maneira reflexiva quanto à liberalidade do nosso país nas questões de opção sexual ou de gênero. O respeito ao ser humano dever fazer parte da nossa vida. Através de documentários, palestras, filmes etc., podemos desenvolver e tirar as dúvidas que surgirem ao longo do processo. Estas escolhas não determinam caráter ou qualidades de ninguém.
	
Mulher Careca
	
Conhecer o aluno é primordial, pois este desenho pode ser de uma mãe com problemas de saúde, estético, religioso entre outras coisas. Hoje a liberdade de expressão se manifesta de diversas maneiras. Podemos trazer à tona um assunto extremamente importante, “o bullying”. Trabalhar de forma que os alunos reflitam que algumas brincadeiras são na verdade uma forma de violência que acarretam consequências sérias. Mostrar aos alunos o quanto o diferente acrescenta, pois o saber de algo novo é sempre muito produtivo e que a diferença não coloca uma pessoa acima da outra. 
	Casal de idoso
	Desenvolver em sala de aula a importância da sabedoria que se acumula ao longo da vida. O preconceito contra o idoso está presente em nossa sociedade de maneira alarmante. É com frequência que presenciamos as manifestações de falta de sensibilidade, respeito e solidariedade com aquele que já tanto contribuiu.
Eles tem seus direitos próprios defendidos  através do estatuto do idoso,  no qual são ditos seus direitos e também prevê punições a quem os violarem, dando aos idosos uma maior qualidade de vida. Devemos educar para que reflitam sobre a necessidade de cuidar dos nossos idosos, afinal ente é o futuro inevitável de todos nós.
Considerações Finais:
Tendo por base os direitos e garantias fundamentais, alocados na CF/88[1], em seu Titulo II, artigo 5º, que tem a seguinte redação:
[...] Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade [...]
“CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
Prevê o pleno desenvolvimento dos cidadãos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação; garante o direito à escola para todos; e coloca como princípio para a Educação o "acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.” (Revista Nova Escola)
É necessário repensar e modificar a educação no Brasil, deixando paradigmas pré-históricos para trás de uma vez. As informações não se detêm apenas na escola como no passado, hoje com a globalização e a internet, é possível ter acesso a todo tipo de informação em questão de segundos, por isso devemos nos adequar para tornar as aulas mais atrativas em uma via de mão dupla, onde aluno e professor possam se expressar.
A adaptação de eventos como o Dia das Mães e Dia dos Pais pode ser um primeiro passo para que possamos extinguir discriminação e o preconceito no ambiente escolar para sempre, seja ela de origem familiar, racial, sexo, cor idade ou qualquer outra. Já existem alguns colégios que adotaram “O Dia da Família”, que ao contrário do que muitos acreditam, não tem a intenção de exterminar a família tradicional, mas sim incluir crianças que podem sim acreditar ter uma família, mesmo que esta não seja completa. Hoje as famílias são formadas por diferentes núcleos de convívio e precisamos respeitar e contribuir para seu melhor desenvolvimento.
Não é um “único dia” que agrega ou ensina valores a um filho, o que constroem filhos felizes são lares cheios de amor, respeito, cuidados, companheirismo, confiança, ajuda mútua, responsabilidades, bons exemplos e uma boa educação, pois o meio onde vivem contribuem significativamente para a construção da sua identidade.
Cabe a nós educadores a função de mostrar o caminho do conhecimento e crescimento através de propostas interdisciplinares, mas acima de tudo uma educação humanizada, baseada no olho no olho, na troca de experiências entre aluno e professor, ensinando e aprendendo, fazendo da escola uma extensão de seus lares. Que nossos alunos possam ser donos de seus destinos, e de suas identidades, sem medo ou vergonha. 
Nosso objetivo é educar um indivíduo para exercer sua cidadania plena, tentar sem medo de errar, viver e conviver com a diferença sem preconceitos, experimentar, se arrepender, conhecer, ensinar e principalmente ser um ser humano cada dia melhor, para um futuro melhor. 
Referências Bibliográficas:
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