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O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E A INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

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O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E A INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA[1: Artigo Apresentado a Disciplina de Direiro do Consumidor da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba]
	Fernanda Costa Teixeira[2: Acadêmico do 5º N03 do Curso de Direito da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba. Email:]
RESUMO: O trabalho faz uma análise sobre o ônus probante e quando ocorre a sua inversão, especificamente na esfera do consumidor. O instituto da inversão do ônus da prova está regulado no Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 6º, VIII, o qual prevê o juiz facilitar a defesa dos direitos do consumidor a seu favor, no processo civil, quando este for hipossuficiente e a alegação verossímil. No presente estudo, busca-se entender sobre quais os requisitos necessários para o juiz conceder a inversão do ônus da prova e o como o instituto é aplicado no direito do consumidor.
PALAVRAS-CHAVE: Ônus. Prova. Inversão. Consumidor.
ABSTRACT: The work is an analysis of the evidential burden and occurs when your investment, specifically in the consumer sphere. The institute of reverse burden of proof is regulated in the Consumer Protection Code, in Article 6, VIII, which provides the judge facilitate the defense of consumer rights in their favor in the civil case, when it is a disadvantage and believable claim. In this study, we seek to understand what requirements necessary for the judge to grant the reversal of the burden of proof and how the institute is applied in consumer law.
KEYWORDS: Onus. Proof. Inversion. Consumer.
INTRODUÇÃO
O Código de Defesa do Consumidor, instituído pela Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 tem como principal finalidade a proteção e defesa do consumidor nas relações de consumo.
As transformações que vieram com o desenvolvimento econômico resultaram na expansão da produção em massa de produtos, provocando assim conflitos nas relações de consumo, estes que são melhores resolvidos com a tutela coletiva dos interesses e direitos do consumidor.
Assim a Lei n. 8.078, de 11 de setembro de 1990 trouxe princípios e normas especiais para regular as relações de consumo, garantir a uma prestação jurisdicional como assegurar o equilíbrio das relações de consumo. E para proteger o consumidor deve-se aplicar corretamente os institutos previstos na lei, vez que o consumidor se encontra em situação de vulnerabilidade em relação ao fornecedor.
A referida Lei trouxe institutos que regulam as relações de consumo e entre esses institutos está o da inversão do ônus da prova, sendo um dos mais importantes do Código de Defesa do Consumidor, visto que facilita o acesso e a defesa do consumidor em juízo. Estes institutos se tornaram necessários em consequência do grande desenvolvimento econômico do país, resultantes em conflitos na relação de consumo. 
A inversão do ônus da prova é uma maneira de facilitar garantia do direito do consumidor para garantir o equilíbrio da relação de consumo, em virtude da vulnerabilidade e hipossuficiência do consumidor.
O artigo 333, I e II do Código de Processo Civil, trata das regras processuais comuns, no qual O ônus da prova incumbe ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito, e ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.
Nessa perspectiva, o Código de Defesa do Consumidor traz uma norma específica, o art. 6º, VIII, que trata dos direitos básicos do consumidor em relação a facilitação da defesa dos seus direitos em juízo, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente.
A PROVA COMO ÔNUS
A prova como ônus é analisada por Marcos Vinicius Rios Gonçalves (2014, p. 375) como “as partes não são obrigadas a produzir provas a respeito do que alegarem. Elas terão o ônus de fazê-lo. O ônus distingue-se da obrigação, porque esta é a atividade que uma pessoa faz em benefício da outra”.
O litigante tem o ônus de contestar, o que lhe trará o benefício de tornar controvertidos os fatos; sem isso, sofrerá a consequência desfavorável decorrente da sua omissão. Quem tem o ônus da prova é aquele que sofrerá as consequências negativas que advirão da ausência daquela prova no processo. A prova é uma espécie de ônus reflexo, decorrente de um ônus primário, que é de alegar. Cada uma das partes tem o ônus de apresentar a sua versão dos fatos: o autor o fará na petição inicial, e o réu na contestação. Aqueles que se tomaram controvertidos precisarão ser comprovados, em regra por quem os alegou: ao menos em geral, ao autor cumprirá provar os fatos constitutivos de seu direito; e ao réu os fatos extintivos, impeditivos ou modificativos do direito do autor. (GONÇALVES, Marcos Vinicius Rios. 2014. p. 375)
O ônus na conduta processual consiste exigida da parte para que a verdade dos fatos por ela arrolados seja admitida pelo juiz. Não existe um dever de provar, nem à parte contrária assiste o direito de exigir a prova do adversário. O que existe é um ônus, de modo que o litigante assume o risco de perder a causa se não provar os fatos alegados dos quais depende a existência do direito subjetivo que pretende resguardar através da tutela jurisdicional. Isto porque, segundo máxima antiga, fato alegado e não provado é o mesmo que fato inexistente
REQUISITOS PARA A INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA
Critério do Juiz
O artigo 131 do Código de Processo Civil de 1973 ateste que o “juiz apreciará livremente a prova, atendendo aos fatos e circunstâncias constantes dos autos, ainda que não alegados pelas partes; mas deverá indicar, na sentença, os motivos que Ihe formaram o convencimento. ”
O magistrado possui ampla liberdade no momento de apreciação dos requisitos legais para deferir ou não a medida, conforme. Logo, se concluir pela presença dos requisitos (verossimilhança das alegações do consumidor ou a sua hipossuficiência), será seu dever ordená-la. Contudo, se tais requisitos lhe parecem ausentes, indeferirá a inversão. (SOARES, Leandro Sader. 2015)
 Verossimilhança
 A verossimilhança deve ser algo plausível e convincente, nessa perspectiva Leandro Sader Soares (2015, p. 05) esclarece:
Ao buscar entender o seu significado é mister observar o princípio da razoabilidade, devendo prevalecer o bom senso do juiz na hora da decisão, haja vista a amplitude da definição, transitar na esfera do provável, e não do absolutamente verdadeiro. Por conseguinte, a verossimilhança deve ser compreendida como algo plausível e convincente ao passo de serem analisadas sob as regras da experiência do juiz.
Para esclarecer melhor sobre o conceito Carlos Roberto Barbosa Moreira (1997, p. 142) explana que:
A verossimilhança se assenta num juízo de probabilidade, que resulta, por seu turno, da análise dos motivos que lhe são favoráveis (convergentes) e dos que lhe são desfavoráveis (divergentes). Se os motivos convergentes são inferiores aos divergentes, o juízo de probabilidade cresce; se os motivos divergentes são superiores aos convergentes, a probabilidade diminui.
Hipossuficiência
A hipossuficiência é um dos requisitos para inversão do ônus da prova, nesse sentido Paulo de Tarso Sanseverino (2007, p. 348) ensina:
A hipossuficiência, que é um conceito próprio do CDC, relaciona-se à vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo. Não é uma definição meramente econômica, conforme parte da doutrina tentou inicialmente cunhar, relacionando-a ao conceito de necessidade da assistência judiciária gratuita. Trata-se de um conceito jurídico, derivando do desequilíbrio concreto em determinada relação de consumo. Num caso específico, a desigualdade entre o consumidor e o fornecedor é tão manifesta que, aplicadas as regras processuais normais, teria o autor remotas chances de comprovar os fatos constitutivos de seu direito. As circunstâncias probatórias indicam que a tarefa probatória do consumidor prejudicado é extremamente difícil.
Não se trata apenas de situação financeira, segundo Soares (2015, p. 09) “a hipossuficiênciaaqui não se refere simplesmente aquela envolvendo dinheiro, mas sim, quanto ao conhecimento das normas técnicas e à informação. ”
Sistema legal do ônus da prova
O artigo 333, I e II do Código de Processo Civil, trata das regras processuais comuns, no qual O ônus da prova incumbe ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito, e ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.
 Sendo assim Marcos Vinicius Rios Gonçalves (2014, p. 376) esclarece que:
Cada parte, portanto, tem o ônus de provar os pressupostos fáticos do direito que pretenda seja aplicado pelo juiz na solução do litígio. Quando o réu contesta apenas negando o fato em que se baseia a pretensão do autor, todo o ônus probatório recai sobre este. Mesmo sem nenhuma iniciativa de prova, o réu ganhará a causa, se o autor não demonstrar a veracidade do fato constitutivo do seu pretenso direito.Quando, todavia, o réu se defende através de defesa indireta, invocando fato capaz de alterar ou eliminar as consequências jurídicas daquele outro fato invocado pelo autor, a regra inverte-se. 
Quando o fato modificativo, extintivo ou impeditivo se baseia no direito do autor, o réu implicitamente admitiu como verídico o fato básico da petição inicial, ou seja, aquele que causou o aparecimento do direito que, posteriormente, veio a sofrer as consequências do evento a que alude a contestação.
O ônus da prova nas ações do consumidor
O Código de Defesa do Consumidor dispõe em seu artigo 6º, inciso VIII que:
Art. 6°. São direitos básicos do consumidor: (...)
VIII – a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências (...)
A respeito das regras de distribuição do ônus da prova, o Código de Defesa do Consumidor como regra geral a responsabilidade objetiva, consoante dispõe o caput dos artigos 12 e 14:
Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente de existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.
Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
Nesse sentido Humberto Theodoro (2012, p. 603) explica:
Ônus da prova nas ações do consumidor para as demandas intentadas no âmbito das relações de consumo existe regra especial que autoriza, em certos casos, a inversão do ônus da prova, transferindo-o do autor (consumidor) para o réu (fornecedor). Não se pode, todavia, entender que o consumidor tenha sido totalmente liberado do encargo de provar o fato constitutivo do seu direito, nem que a inversão especial do CDC ocorra sempre, e de maneira automática, nas ações de consumo.
O condicionamento da inversão do ônus da prova está relacionado aos requisitos explicados no tópico 2, nessa lógica a lei tutelar do consumidor condiciona a inversão a determinados requisitos, que são verossimilhança das alegações ou hipossuficiência do consumidor, estes deverão de ser aferidos pelo juiz para a concessão do benefício legal. Não se pode cogitar de verossimilhança de um fato ou da hipossuficiência da parte para prová-lo sem que haja um suporte probatório mínimo sobre o qual o juiz possa deliberar para definir o cabimento, ou não, da inversão do ônus da probante. 
O réu, competirá provar, por força da regra sub examine, não o fato constitutivo do direito do consumidor, mas aquilo que possa excluir o fato da esfera de sua responsabilidade, diante do quadro evidenciado no processo, como, o caso fortuito, a falta de nexo entre o resultado danoso e o produto consumido etc. Se, entretanto, o autor não tiver trazido ao processo qualquer prova do dano que afirma ter sofrido e nem mesmo elementos indiciários do nexo entre esse dano e o produto ou serviço prestado pelo fornecedor demandado, impossível será realizar o juízo que o art. 6o, VIII, do CDC, exige do magistrado para carrear o ônus da prova ao réu. 
Nessa acepção Adriane Medianeira Toaldo (2015, p. 10) leciona:
Percebe-se na legislação consumerista, que há prévio critério valorativo a ser enfrentado: a verossimilhança, e/ou hipossuficiência. Denota-se, contudo, que a subjetividade está presente na decisão referente à inversão do ônus da prova, devendo o consumidor superar requisitos como verdadeiros obstáculos para, enfim, saber qual sistema probatório enfrentará. Ao fornecedor não é diferente: este precisa saber qual regime será adotado no processo em que atua. 
Para o doutrinador Humberto Theodoro “Todo consumidor é vulnerável em seu relacionamento com o fornecedor, segundo o direito material. Mas nem todo consumidor é hipossuficiente no sentido processual”, vez que nem sempre está desprovido de meios tecno-processuais para providenciar a prova do fato constitutivo do seu direito. 
O instituto do ônus da prova deve ser utilizado com equidade e moderação, nessa perspectiva Humberto Theodoro (2012, p. 603) aponta:
O expediente da inversão do ônus da prova tem de ser utilizado com equidade e moderação, dentro da busca de harmonização dos interesses em conflito nas relações de consumo. Dessa maneira, tem de ser visto como “instrumento para a obtenção do equilíbrio processual entre as partes, não tendo por fim causar indevida vantagem, a ponto de se conduzir o consumidor ao enriquecimento sem causa, vedado pelo art. 884 do Código Civil”43.
O instituto do ônus da prova no Código de Defesa do Consumidor é deveras importante nos tempos atuais, vez que há muita divergência no Poder Judiciário em relação à lei consumerista. Sendo que a questão das provas é ponto fundamental em nosso sistema processual, isso porque é ela quem vai comprovar a verdade dos fatos garantidos pelas partes, servindo, também, como fundamento da pretensão jurídica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Face à sua vulnerabilidade, reconhece-se o consumidor como a parte mais fraca nas relações jurídicas de tal natureza. Desta feita, assegura-lhe a Lei número 8.078/90, a facilitação de seus direitos como axioma fundamental, vez que este submete-se ao poder do fornecedor, detentor dos meios de produção, para sanar seus anseios consumeristas.
O magistrado dispõe, para aplicar a isonomia nas relações de consumo, do art. 6º, VIII, do CDC, instituidor da inversão do ônus da prova, que constituiu um dos mais importantes instrumentos em Direito do Consumidor.
Fica a critério do juiz, quando da verossimilhança da alegação do consumidor, bem como da sua hipossuficiência, aplicar o instituto supracitado, segundo as regras ordinárias de experiência. Entretanto, obsta esclarecer que, para a aplicação de tais regras, devem estar configurados, de modo evidente, seus requisitos, sendo que de modo contrário, observar-se-á a regra geral do ônus da prova aplicado no processo.
Deste modo, sem o advento da inversão do ônus da prova, muitas ações consumeristas seriam de impossível apreciação pelo Estado juiz, atuando assim como verdadeiro mecanismo de libertação do consumidor, sujeito oprimido pela massificação do mercado de consumo. 
É apropriado que cada parte deve se desincumbir do ônus da prova de acordo com sua necessidade ou, demonstrar uma situação jurídica favorável.
É entre a propositura da ação e o despacho do saneador, o momento adequado para a inversão do ônus probante. Se deferida a inversão no despacho do saneador, o fornecedor poderá exercer amplamente seu direito de defesa, não ficando assim prejudicado.
Enfim, diante disso é possível observar a importância do instituto da inversãodo ônus da prova, vez que facilita a garantia do direito do consumidor para garantir o equilíbrio da relação de consumo, em virtude da vulnerabilidade e hipossuficiência do consumidor.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Código de Defesa do Consumidor. Lei 8078 de 11 de setembro de 1990.
BRASIL. Código de Processo Civil. Lei 5869 de 11 de janeiro 1973.
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Curso de processo civil. São Paulo: Saraiva, 2014.
MOREIRA, Carlos Roberto Barbosa. Notas sobre a Inversão do Ônus da Prova em benefício do Consumidor. Revista dos Tribunais, São Paulo, n. 22, p. 142, abr./jun. 1997.
SANSEVERINO, Paulo de Tarso Vieira. Responsabilidade civil no código do consumidor e a defesa do fornecedor.  São Paulo: Saraiva, 2007. p. 348.
SOARES, Leandro Sader. A inversão do ônus da prova no direito do consumidor. Disponível em: http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/9015/A-inversao-do-onus-da-prova-no-Codigo-de-Defesa-do-Consumidor. Acesso dia: 28/02/2016
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense. 2012.
TOALDO, Adriane Medianeira. A inversão do ônus da prova no Código de Defesa do Consumidor. Disponivel em: http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11908. Acesso dia: 01/03/2016

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