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Elétrica Aplicada 3

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Prof. Marco Valentim
marco2valentim@gmail.com
(24) 98112-1590
UNIDADE 1UNIDADE 1 -- Conceitos bConceitos báásicossicos
(Rev.V) (Rev.V) de circuitos emde circuitos em
corrente contcorrente contíínuanua
= CCE 0013 = = CCE 0013 = 
Eletricidade AplicadaEletricidade Aplicada
PARTE 3/3
Pág. 2
Prof. Marco Valentim©
CurrCurríículo Resumido do Prof. Marco culo Resumido do Prof. Marco ValentimValentim
Engenheiro Eletrônico pela Faculdade Nuno Lisboa-RJ. MBA em Estratégia Industrial e 
Gestão de Negócios pela UFF. Pós-graduando em Gerenciamento de Projetos - Visão PMI 
pela UNESA. Professor do curso de Engenharia de Produção da UERJ. Professor da 
Universidade Estácio de Sá - UNESA Campus Resende-RJ (desde 2001). Foi membro da 
equipe que preparou a Xerox do Brasil para o Prêmio Nacional da Qualidade (Ganhadora 
do PNQ 1993). Com capacitação no Six Sigma System Inc. (Rochester/NY-USA), foi o 
responsável pela implantação do Programa Seis Sigma na área de Operações Industriais 
da Xerox do Brasil. É qualificado pelo Lean Institute Brasil em Mapeamento Lean. 
Participou em vários treinamentos no Brasil, América do Norte, Europa e Ásia, onde 
adquiriu fortes conhecimentos em Administração de Negócios, Manufatura, Introdução de 
Novos Produtos e Qualidade. Gerenciou as áreas de Engenharia, Operações de 
Produção, Projetos & Novos Negócios, Manutenção Industrial, Qualidade, Meio Ambiente 
& Segurança, Transporte de Funcionários e Segurança Patrimonial na Fábrica Resende 
da Xerox do Brasil e Flextronics International. Trabalhou na Flopetrol Schlumberger
(Oil & Gas), na Cia. Brasileira de Trens Urbanos de Belo Horizonte-MG, na RCA-Philco 
Semicondutores Ltda. e na área comercial de atendimento corporativo do SENAC Rio. 
Atualmente trabalha como consultor na F2.Desenvolvimento Empresarial (Resende-RJ) e 
Diretor Regional da MEDIÇÃO – Soluções Metrológicas Integradas (Resende-RJ).
Pág. 3
Prof. Marco Valentim©
ConteConteúúdo Programdo Programááticotico
UNIDADE 1 - Conceitos básicos de circuitos em corrente contínua
1.1 Apresentação do Plano de Ensino; Conceitos básicos de: corrente 
elétrica, tensão elétrica, resistência elétrica e Lei de Ohm.
1.2 Exercícios de Fixação: Lei de Ohm, Potência Elétrica, Energia e 
Eficiência.
1.3 Experiência de Laboratório: Multímetro.
1.4 Circuito série, Fontes de tensão em série, Lei de Kirchhoff das Tensões, 
Divisor de Tensão e regra do Divisor de Tensão.
1.5 Experiência de Laboratório: Lei de Ohm.
1.6 Condutância, Circuito paralelo, Fontes de tensão em paralelo, Lei de 
Kirchhoff das correntes, Divisor de corrente e regra do Divisor de 
Corrente.
1.7 Experiência de Laboratório: Potência Elétrica.
1.8 Circuito Série-paralelo, Circuito Aberto e Curto-circuito.
Pág. 4
Prof. Marco Valentim©
ResistoresResistores
• Resistores são componentes amplamente utilizados em 
circuitos eletrônicos.
• A função dos resistores é limitar a intensidade da 
corrente elétrica em um circuito.
• Símbolo � R
• Unidade � OHM (ΩΩΩΩ)
Pág. 5
Prof. Marco Valentim©
AssociaAssociaçção de Resistoresão de Resistores
• Os diversos resistores existentes em um circuito podem 
estar dispostos nos mais complicados arranjos.
• Entretanto, esses arranjos podem ser classificados em 
dois tipos de associações distintas:
���� Associação em série
���� Associação em paralelo
Pág. 6
Prof. Marco Valentim©
AssociaAssociaçção em são em séérierie
Dois resistores estão em série se:
• Possuem somente um terminal em comum (isto é, um terminal 
de um está conectado somente a um terminal do outro).
• O ponto comum entre os dois elementos não está conectado a 
outro elemento percorrido por corrente.
• Na associação em série, a corrente que circula entre os 
terminais dos resistores é a mesma.
i
Pág. 7
Prof. Marco Valentim©
Resistor EquivalenteResistor Equivalente
• Muitas vezes num circuito elétrico é necessário utilizar um 
resistor de determinado valor nominal e que você não o possui.
• No entanto, ele pode ser substituido por uma associação de 
resistores que tenha este mesmo valor nominal.
• Essa associação recebe o nome de Resistor Equivalente 
(Req) da associação, que é aquele que, submetido à mesma 
diferença de potencial (tensão) da associação, é percorrido pela 
mesma corrente, não alterando as características do circuito.
Pág. 8
Prof. Marco Valentim©
Resistor Equivalente (no ckt sResistor Equivalente (no ckt séérie)rie)
• Todos os resistores da associação podem ser trocados por 
um único Resistor Equivalente (Req), sem prejuízo para a 
análise do circuito.
• Com base no circuito acima, a resistência equivalente é:
Req
i =1
Σ=
n
Ri = R1 + R2 + R3 Rn+ ... +
Pág. 9
Prof. Marco Valentim©
Qual o valor do resistor equivalente (Req) 
das associações abaixo?
2,0 Ω
A) 3,0 Ω
1/2 Ω
B) 5,0 Ω
1/3 Ω
C) 1/2 Ω 1/5 Ω
2 Ω
D) 2 Ω 2 Ω...1 2 n
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 10
Prof. Marco Valentim©
Circuito em sCircuito em séérierie
• Um circuito em série é aquele que permite somente um percurso
para a passagem de corrente.
• A corrente I é a mesma em 
todos os pontos do circuito.
• Isso significa que a corrente
que passa por R1 é a mesma 
que passa por R2, por R3 e 
que é exatamente aquela 
fornecida pela bateria.
Pág. 11
Prof. Marco Valentim©
• Como foi visto, quando os resistores são conectados em série, 
a resistência total do circuito (ou Req) é igual à soma das 
resistências de todos os componentes do circuito:
• Pela Lei de Ohm e como a tensão da fonte é fixa, a corrente 
só depende do valor de Req.
OBS: quanto maior for Req, menor será a corrente no circuito.
Resistor Equivalente (no ckt sResistor Equivalente (no ckt séérie)rie) Pág. 12
Prof. Marco Valentim©
• A Lei de Ohm pode ser aplicada ao circuito todo ou a seus 
componentes separados.
• Quando ela é usada, a tensão através de um componente é a 
corrente que passa por ele multiplicada pela sua resistência:
Circuito em sCircuito em séérierie
Pág. 13
Prof. Marco Valentim©
Polaridades das quedas de tensãoPolaridades das quedas de tensão
• Há uma queda de tensão (VR1, por exemplo) em uma resistência, 
um terminal vai estar mais “positivo” ou “negativo” do que o outro.
• A polaridade desta queda de tensão é determinada pelo sentido 
convencional da corrente, ou seja, de um potencial mais positivo
para um negativo, mostrado pelos sinais (+) e (–) na figura.
• O sentido da corrente em R1 é do ponto A para o ponto B.
A
(-) (+)
B
CD
(+) (-)
(-)
(+)
Pág. 14
Prof. Marco Valentim©
Polaridades das quedas de tensãoPolaridades das quedas de tensão
• Em um circuito, a corrente que circula por um resistor produz 
uma queda de tensão neste resistor do tipo V=R.I onde o 
potencial positivo (+) se localiza onde a corrente “entra” e o 
potencial negativo (–) onde a corrente “sai”.
• “Queda Negativa” de Tensão:
de um potencial mais positivo 
para um mais negativo.
• No caso de uma bateria, a corrente que circula “entra” pelo 
potencial negativo (–) e “sai” pelo potencial positivo (+), onde 
existe uma “elevação” positiva de tensão.
• “Elevação Positiva” de Tensão:
de um potencial mais negativo 
para um mais positivo.
Pág. 15
Prof. Marco Valentim©
Leis de Kirchhoff� Aplicam-se a circuitos elétricos 
com muitos resistores em série e/ou em paralelo.
•Lei de Kirchhoff para Tensões (Lei das Malhas)
•Lei de Kirchhoff para Correntes (Lei dos Nós)
Homenagem ao físico alemão Gustav Robert Kirchhoff
Leis de Kirchhoff Leis de Kirchhoff Pág. 16
Prof. Marco Valentim©
• Estando os resistores conectados em série, a conservação de 
energia estabelece que a tensão total (VT) é igual a soma das 
tensões nos terminais de cada resistência do circuito.
Lei de Kirchhoff para Tensões (LKT)Lei de Kirchhoff para Tensões (LKT)
Lei de Kirchhoff para Tensões(LKT)
tensão aplicada = soma das quedas de tensão
ΣV = 0
Pág. 17
Prof. Marco Valentim©
• Os pontos a b c d formam um caminho fechado, também 
conhecido como MALHA.
• Os pontos a b c d são chamados de NÓS.
Lei de Kirchhoff para Tensões (LKT)Lei de Kirchhoff para Tensões (LKT) Pág. 18
Prof. Marco Valentim©
• No circuito acima existem 3 malhas:
a b c d e f
a b e f
b c d e
• OBS: note que os pontos c - d - e - f são o mesmo NÓ.
Lei de Kirchhoff para Tensões (LKT)Lei de Kirchhoff para Tensões (LKT)
Pág. 19
Prof. Marco Valentim©
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Calcule o valor de V3 e da Req (resistência equivalente do ckt).
Pág. 20
Prof. Marco Valentim©
Três resistores foram ligados em série com uma bateria de 12V. 
Sabe-se que a queda de tensão através do resistor R1 é de 3V e 
a queda de tensão através do segundo resistor R2 é de 7V.
Desenhe o circuito e determine qual a queda de tensão através 
do terceiro resistor R3 ?
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 21
Prof. Marco Valentim©
No circuito abaixo são dados: I=2A, R1= 10 Ω, V2=50V e V3=40V.
Calcule V1, VT, R2, R3 e Req.
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 22
Prof. Marco Valentim©
Fontes de Tensão em SFontes de Tensão em Séérierie
• É comum a utilização de múltiplas pilhas para alimentar 
lanternas, aparelhos portáteis, laptops, etc.
• A associação em série de fontes de tensão permite aumentar 
a diferença de potencial (ddp) para alimentar um circuito.
• Exemplo: utilização em série 4 pilhas de 1.5V (corretamente 
associadas) para criar uma fonte de 6 Volts ou a utilização de
6 pilhas para criar 9 Volts.
Bateria de Laptop (6X1,5V)
9 Volts CC
Pág. 23
Prof. Marco Valentim©
Fontes de Tensão em SFontes de Tensão em Séérierie
• A tensão disponível aos terminais de uma associação em 
série de fontes é dada pela soma das tensões parciais.
• Como se indica nas Figuras (a) e (b), a adição dos valores 
nominais das tensões deve ter em conta a polaridade da 
ligação: polaridades concordantes adicionam-se (a), e 
polaridades discordantes subtraem-se (b).
Fig. (a) Fig. (b)
Pág. 24
Prof. Marco Valentim©
Circuito EquivalenteCircuito Equivalente
V(equivalente) = V1 + V2 
R(equivalente) = R1 + R2 
Pág. 25
Prof. Marco Valentim©
No circuito abaixo, determine a polarização das tensões e escreva 
a expressão para as tensões (Lei de Kirchhoff).
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 26
Prof. Marco Valentim©
No circuito abaixo, determine a polarização das tensões e escreva 
a expressão para as tensões (Lei de Kirchhoff).
ΣV = 0
+VA – V1 – V2 – VB – V3 = 0
RESPOSTARESPOSTA
(+)
(-)
(+) (-)
(+)(-)
(+)
(-)(+)
(-)
i
Pág. 27
Prof. Marco Valentim©
No circuito abaixo, determine a polarização das tensões, escreva a 
expressão para as tensões (Lei de Kirchhoff) e ache VB.
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 28
Prof. Marco Valentim©
No circuito abaixo, determine a polarização das tensões, escreva a 
expressão para as tensões (Lei de Kirchhoff) e ache VB.
(+) (-)
(+)
(-)
(+)(-)
(+)
(-)
(+)
(-)
RESPOSTARESPOSTA
ΣV = 0
+VA – V1 – V2 + VB – V3 = 0
15 – 3 – 6 + VB – 2 = 0
i
VB = – 4 Volt 
Pág. 29
Prof. Marco Valentim©
Divisor de TENSÃO (sem carga)Divisor de TENSÃO (sem carga)
• Num circuito em série, cada resistência produz uma queda 
de tensão V igual à sua parte proporcional da tensão 
aplicada. Colocado na forma de uma equação, temos uma 
queda de tensão por partes proporcionais:
OBS:
• Em um dado circuito série, uma resistência mais alta apresenta queda 
de tensão maior do que uma resistência mais baixa (V=R.I)
• Resistência iguais apresentam quedas de tensão iguais.
T
T
X
X V
R
RV =
Pág. 30
Prof. Marco Valentim©
vv
21
2
2 RR
R
×
+
=
OBS: como a corrente que percorre R1 e R2 é a mesma, as 
quedas de tensão aumentam quando as resistências aumentam. 
vv
21
11 RR
R
×
+
=
Divisor de TENSÃO (sem carga)Divisor de TENSÃO (sem carga)
Pág. 31
Prof. Marco Valentim©
• Para o circuito da figura abaixo, calcule a tensão no 
resistor R2 pelo método do divisor de tensão.
T
T
2
2R V
R
RV =
9V
2K1K
2K
x2RV
+
=
Volt6VR2
=
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
9V
3K
2K
x2RV
=
Pág. 32
Prof. Marco Valentim©
O circuito da figura é um exemplo de um divisor de 
tensão. Calcule a queda de tensão através de cada 
resistor pelo método das partes proporcionais.
Dados
R1= 20KΩ
R2= 30KΩ
R3= 50KΩ
VT= 100V
Respostas
V1= 20V
V2= 30V
V3= 50V
T
T
X
X VR
RV
=
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 33
Prof. Marco Valentim©
Um divisor de tensão é formado por uma associação em série com 
resistores de 3KΩ, 5KΩ e 10KΩ. A corrente nesse circuito é de 
15mA.
Desenhe o circuito e calcule:
(a) A queda de tensão em cada resistor.
(b) A tensão total.
(c) A resistência total.
Respostas
(a) V1= 45V
V2= 75V
V3= 150V
(b) VT= 270V
(c) RT= 18K
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 34
Prof. Marco Valentim©
CaracterCaracteríísticas de Ckt Paralelosticas de Ckt Paralelo
• Dois elementos, ramos ou circuitos estão conectados em 
paralelo quando possuem dois pontos em comum.
Na figura ao lado, os elementos 1 e 2 têm 
terminais A e B em comum; portanto, eles 
estão em paralelo.
Pág. 35
Prof. Marco Valentim©
TENSÃO: Resistores iguais em paraleloTENSÃO: Resistores iguais em paralelo
R R
24 V
V
24 V
Pág. 36
Prof. Marco Valentim©
V
24 V
TENSÃO: Resistores iguais em paraleloTENSÃO: Resistores iguais em paralelo
R R
24 V
Pág. 37
Prof. Marco Valentim©
V
24 V
R R
TENSÃO: Resistores iguais em paraleloTENSÃO: Resistores iguais em paralelo
24 V
Pág. 38
Prof. Marco Valentim©
Qual a sua conclusão 
sobre as TENSÕES ?
TENSÃO: Resistores iguais em paraleloTENSÃO: Resistores iguais em paralelo
Pág. 39
Prof. Marco Valentim©
Conclusão sobre as TENSÕESConclusão sobre as TENSÕES
24 V
(a) ( ) ( )
( ) ( )
( ) ( )
(b) ( ) ( )
( ) Volts ( ) Volts
Pág. 40
Prof. Marco Valentim©
24 V
CORRENTES: Resistores iguais em paraleloCORRENTES: Resistores iguais em paralelo
A
2 A
R R
Pág. 41
Prof. Marco Valentim©
24 V
CORRENTES: Resistores iguais em paraleloCORRENTES: Resistores iguais em paralelo
A
1 A
R R
Pág. 42
Prof. Marco Valentim©
24 V
CORRENTES: Resistores iguais em paraleloCORRENTES: Resistores iguais em paralelo
R R
A
1 A
Pág. 43
Prof. Marco Valentim©
Qual a sua conclusão 
sobre as CORRENTES ?
CORRENTES: Resistores iguais em paraleloCORRENTES: Resistores iguais em paralelo Pág. 44
Prof. Marco Valentim©
Conclusão sobre as CORRENTESConclusão sobre as CORRENTES
( ) A
( ) A
24 V
( ) A
R R
Pág. 45
Prof. Marco Valentim©
Fontes de Tensão em ParaleloFontes de Tensão em Paralelo
• A associação em paralelo de fontes de tensão permite 
aumentar a corrente para alimentar um circuito.
���� As Fontes devem ter os mesmos valores!
Pág. 46
Prof. Marco Valentim©
Circuito EquivalenteCircuito Equivalente
V(equivalente) = V 
R(equivalente) = R1 // R2 
Pág. 47
Prof. Marco Valentim©
iRR
Ri
21
2
1 ×
+
=
iRR
Ri
21
1
2 ×
+
=
OBS: A corrente em R1 aumenta quando diminui a corrente em R2
Divisor de CORRENTEDivisor de CORRENTE Pág. 48
Prof. Marco Valentim©
Leis de Kirchhoff� Aplicam-se a circuitos elétricos 
com muitos resistores em série ou em paralelo.
Nó ���� Ponto do circuito onde três ou mais condutores se ligam.
Malha ���� Qualquer caminho condutor de um circuito fechado, 
havendo ou não uma fonte de tensão.
Homenagem ao físico alemão Gustav Robert Kirchhoff
Leis de Kirchhoff Leis de Kirchhoff 
Pág. 49
Prof. Marco Valentim©
Lei de Kirchhoff para Correntes
Em qualquer nó, a soma das correntes que 
saem do nó é iguala soma das correntes 
que chegam até ele.
Lei de Kirchhoff para Correntes (LKC) Lei de Kirchhoff para Correntes (LKC) Pág. 50
Prof. Marco Valentim©
i1
i2
i3
i4
i5
i6
ExemploExemplo: Lei de Kirchhoff para Correntes: Lei de Kirchhoff para Correntes
Pág. 51
Prof. Marco Valentim©
• A soma algébrica das correntes que entram (+) e as 
que saem (-) é igual a zero.
• Substituindo a igualdade na fórmula:
i1 + i3 + i4 + i6 = i2 + i5
i1 – i2 – i5 + i3 + i4 + i6 = 0
ExemploExemplo: Lei de Kirchhoff para Correntes: Lei de Kirchhoff para Correntes Pág. 52
Prof. Marco Valentim©
No circuito a baixo, calcular a corrente desconhecida.
i4=?
i2=3A
i3=4A
i1=2A
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 53
Prof. Marco Valentim©
• Muitas vezes num circuito elétrico é necessário utilizar um 
resistor de determinado valor nominal e que você não o possui.
• No entanto, ele pode ser substituido por uma associação de 
resistores que tenha este mesmo valor nominal.
• Essa associação recebe o nome de Resistor Equivalente 
(Req) da associação, que é aquele que, submetido à mesma 
diferença de potencial (tensão) da associação, é percorrido pela 
mesma corrente, não alterando as características do circuito.
Resistor Equivalente (no ckt paralelo)Resistor Equivalente (no ckt paralelo) Pág. 54
Prof. Marco Valentim©
• A equação que calcula a corrente em um ponto do circuito se 
baseia na Lei de Kirchhoff das Correntes e na 1º Lei de Ohm:
I = I1 + I2 + In como V = R x I então � I = V / R
• Logo:
V / Req = (V1 / R1) + (V2 / R2) + (Vn / Rn)
• Como toda as tensões são iguais (V = V1 = V2 = Vn), temos:
1 / Req = (1 / R1) + (1 / R2) + (1 / Rn)
Resistor Equivalente (no ckt paralelo)Resistor Equivalente (no ckt paralelo)
Pág. 55
Prof. Marco Valentim©
Regra prRegra prááticatica
• Quando se tem apenas 2 resistores em paralelo, pode-se 
utilizar a equação abaixo:
Req = (R1 x R2) / (R1 + R2)
• Para 2 resistores iguais, divida o valor de um deles por 2. 
Para três resistores iguais, divida o valor de um deles por 3 e 
assim por diante.
• Quando um é o dobro do outro, pegue o maior e divida por 3. 
Quando um é o triplo do outro, pegue o maior e divida por 4 e 
assim por diante.
ATENÇÃO: em alguns casos quando essa regra prática não 
dá um valor exato ou não existe um resistor comercial com 
aquele valor, deve-se utilizar uma associação mista.
Pág. 56
Prof. Marco Valentim©
Potência equivalente no ckt paraleloPotência equivalente no ckt paralelo
• A Potência de um ckt paralelo é:
P = P1 + P2 + Pn
Pág. 57
Prof. Marco Valentim©
Qual o valor do resistor equivalente das 
associações abaixo?
A)
2 Ω
3 Ω
1 Ω
2 Ω
4 Ω
B)
C)
R1
R1
R1
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 58
Prof. Marco Valentim©
Considerando no circuito abaixo V=12V, R1=3K3Ω, 
R2=1KΩ e R3=4K7Ω, determine o seguinte:
a) A resistência equivalente do circuito.
b) A corrente fornecida ao circuito pela fonte.
c) A corrente que passa por cada resistor.
d) Se o resistor R3 queimar (abrir), calcule os itens 
(a)(b)(c) novamente.
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 59
Prof. Marco Valentim©
• Em geral, as associações de resistores aparecem combinadas 
de diversas maneira, de acordo com a necessidade e aplicação 
em circuitos eletrônicos.
AssociaAssociaçção mista de resistoresão mista de resistores Pág. 60
Prof. Marco Valentim©
• A associação mista é formada por resistores ligados em série
e em paralelo em um circuito elétrico.
• Não existe uma equação geral para a resistência equivalente, 
pois ela depende da configuração do circuito.
• O cálculo deve ser feito por etapas, conforme as ligações entre 
os resistores.
• Algumas regras ajudam a resolver a maioria dos projetos:
� Tentar simplificar o circuito.
� Resolver primeiro as resistências em série.
� Usar a 1º Lei de Ohm.
AssociaAssociaçção mista de resistoresão mista de resistores
Pág. 61
Prof. Marco Valentim©
Considerando o circuito abaixo, formado por diversos 
resistores ligados em série e em paralelo, resolva os 
itens seguintes:
(1) Determine RA = R6 // R7
(2) Determine RB = R4 + R5 + RA
(3) Determine RC = R3 // RB
(4) Determine RD = R2 + RC
(5) Determine Req= R1 // RD 
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 62
Prof. Marco Valentim©
Calcule o valor da resistência equivalente das associações abaixo:
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 63
Prof. Marco Valentim©
9 Ω
9 Ω
9 Ω
Resposta
3 Ω 1 Ω 5 Ω
9 Ω
6 Ω 3 Ω
3 Ω
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 64
Prof. Marco Valentim©
Calcule o valor da resistência equivalente das associações abaixo:
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 65
Prof. Marco Valentim©
Resposta
1 Ω
1/3 Ω
1 Ω 2 Ω
2 Ω
1/3 Ω
3 Ω
2/3 Ω
3/4 Ω
1 Ω
3 Ω
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 66
Prof. Marco Valentim©
Calcular a resistência total do circuito abaixo:
126
126
32
32
+
×
⇒
+
×
=
RR
RRRP
4
18
72
⇒=PR
2
8
16
44
44
⇒=⇒
+
×
= PP RR
Ω=⇒++= 12273 TT RR
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 67
Prof. Marco Valentim©
Calcular a resistência total e a corrente que percorre o 
circuito abaixo, onde R1=1KΩ, R2=2KΩ, R3=2,5KΩ e 
R4=2KΩ.
43
4321
RR
RRRRRT +
×
++=
⇒
+
×
+=
25,2
25,23TR
Ω⇒+= KRT 1,45,4
53
mAI
R
VI TT 291,4
12
=⇒⇒=
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 68
Prof. Marco Valentim©
Considerando o circuito abaixo, formado por diversos 
resistores ligados em série e em paralelo, calcule a Req.
EXERCEXERCÍÍCIOCIO
Pág. 69
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• Os conceitos de circuito aberto e curto-circuito podem ser 
entendidos como casos limite do divisor de tensão e de 
corrente, respectivamente.
• Considerem-se então os dois circuitos elétricos representados 
nas páginas seguintes, no primeiro caso representativo de um 
circuito aberto e no segundo de um curto-circuito.
Circuito Aberto e CurtoCircuito Aberto e Curto--circuitocircuito Pág. 70
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• Não permite a passagem da corrente elétrica, ou seja, possui 
resistência infinita.
• Corrente = zero
Circuito AbertoCircuito Aberto
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• Curto-circuito é a passagem de corrente elétrica acima do 
normal em um determinado circuito devido à redução abrupta 
da sua impedância (resistência).
• Quando ocorre entre dois pontos de um circuito elétrico, força 
que a DDP entre esses dois pontos seja nula.
• Possui resistência muito baixa, teoricamente igual a zero.
• A corrente alta produz um calor intenso por
efeito Joule, podendo danificar e provocar
incêndio na instalação elétrica.
CurtoCurto--circuitocircuito Pág. 72
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• Um exemplo de curto-circuito, que acidentalmente é comum 
em residências, ocorre quando se coloca as extremidades de 
um fio metálico nos orifícios de uma tomada de eletricidade.
• Geralmente os curto-circuitos provocam reações violentas 
devido à dissipação instantânea de energia, tais como: 
explosões, calor intenso e faíscas.
• É uma das principais causas de incêndios em instalações 
elétricas mal conservadas ou com erros de dimensionamento.
CurtoCurto--circuitocircuito
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• É comum as fontes de alimentação possuírem internamente 
circuitos de proteção contra curto-circuito e/ou circuitos 
limitadores de corrente.
• Instalações elétricas (residenciais, industriais, etc.) possuem 
fusíveis que·queimam ou disjuntores que se desarmam na 
ocorrência de uma elevação brusca da corrente, protegendo 
aparelhos/equipamentos e toda a fiação da instalação.
ProteProteçção contra curtoão contra curto--circuitocircuito Pág. 74
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"Vou colocar um fusível mais forte", esse é um erro que muitas 
pessoas cometiam, quando um fusível queimava. Hoje os fusíveis 
residenciais já estão obsoletos e são utilizados disjuntores.
O disjuntor é um elemento de proteçãodo circuito. A sua corrente 
de atuação deve ser maior que a corrente máxima do circuito e 
menor que a capacidade de condução do condutor.
EXEMPLO
Qual o valor da corrente elétrica de um disjuntor que pode ser 
utilizado para proteger um chuveiro de 6.500 Watts em 220V?
Através do cálculo da corrente, conhecidas tensão e potência, temos que:
P = V.I ou I = P/V
Logo o disjuntor deve suportar correntes até:
I = 6500/220 = 29,5 A
DisjuntoresDisjuntores

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