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aula 1 Análise Conjuntural e Cenários algumas considerações

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Análise Conjuntural e Cenários
Aula 1 – professor Hernani
	Economia: surge com a história da humanidade, quando o homem se organiza em sociedade, e divide o trabalho, surgem então dúvidas sobre como deve ser distribuídos os recursos que resultam após essa divisão de trabalhos. Com o período da idade negra, a economia adormece, vindo a ressurgir, ainda primitiva, na Idade Média com o mercantilismo. Com Adam Smith, depois do iluminismo, que a economia surge com mais força, ele é considerado o pai da economia moderna, em sua obra ele aborda todo o paradígma econômico. Em todo este contexto, desde o princípio está inserido a preocupação com o comércio internacional. 
Economia Internacional: tem como foco as questões de comércio e transações entre as nações, se preocupando em: como ocorrem tal transações, como são tomadas as decisões, quais as consequências disto para a sociedade e de que forma estão sendo utilizados os recursos, sendo essa utilização próxima à perfeição ou imperfeição dos modelos econômicos.
Modelos Econômicos: buscam perceber quais os fatores são relevantes para o comércio entre as nações, o que leva os agentes a decidir entre o consumo de produtos internos ou externos, decidir entre as importações e eportações. Um modelo econômico deve fornecer informações úteis que permitam ao usuário saber onde está e para onde vai, caso siga-o.
Modelo Econômico das Vantagens Absolutas surge com Adam Smith, para ele uma nação que fosse mais habilidosa em um determinado produto, deveria exportar, enquanto deveria importar os produtos em que não houvesse especialização para a produção do mesmo. Cada nação deveria produzir apenas os produtos em que tivessem habilidade. 
Modelo Econômico das Vantagens Comparativas surge no início do século de 1800 seu criador foi David Ricardo, um seguidor de Adam Smith, para ele o país precisava focar nos produtos com mais produtividade, mas, não precisava deixar de produzir o produto com menor produtividade. Neste modelo o país que utiliza menos recursos para produzir a mesma quantidade de produto se torna mais competitivo, a sociedade ganha porque o preço cai.
Modelo Econômico Heckscher-Ohlin (HO ou H-O) surgiu na década de 1970, por Heckscher-Ohlin, esse modelo aborda a abundância dos fatores produtivos, onde a escolha do foco de exportação será os produtos em que o país tenha abundância de fator produtivo, conseguindo maior competitividade em relação aos países que tenham fatores produtivos escassos no mesmo produto.
Modelo Econômico dos Fatores Específicos: surge na década de 70 com Samuelson, ele busca estabelecer o produto que deve ser exportado pelo fator específico abundante. 
Economia de Escala: vantagens em ganho de escalas, quando se dobra a quantidade de insumos, mais do que dobra a quantidade produtiva. Vantagens: ganho social, usa-se menos produtos para mais quantidades de recursos. Desvantagens: a medida em que uma empresa cresce, por este ganho em escalas, ela pode ter um comportamento oportunista, vindo a destruir seus concorrentes, passando a controlar preços e ofertas deste produto, não alccançando o equilíbrio que torna a sociedade eficiente.
Comércio Interindustrias: entre indústrias diferentes. Todas as relações entre vantagens comparativas estão presentes.
Comércio intraindústrias: entrre indústrias manufaturadas, pessoas trabalham dentro da mesma matriz produtiva. 
Dunping: um processo em que criam-se barreiras, impossibilitando o ganho socia,l segundo a teoria ortodoxa, seja alcançado.