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diagnostico cineticofuncional - FISIOTERAPIA

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Diagnóstico
Cinesioterapêutico
Faculdade da Serra Gaúcha
Curso de Fisioterapia
Disciplina de BMTA
Leonardo Rodrigues e William Dariz
NOMENCLATURAS:
Cinético-Funcional
Cinesioterapêutico
Cinesio-Funcional
Cinesiológico-Funcional
Diagnóstico fisioterapêutico
Diagnóstico Cinesioterapêutico
DEFINIÇÕES:
Diagnóstico: Complexa operação que relaciona fatos relatados, mensurações (testes e exames) e conhecimentos adquiridos com a experiência (senso clínico).
Cinesioterapêutico: Predisposições e características físicas.
Diagnóstico Cinesioterapêutico
Logo, diagnóstico cinesioterapêutico é definido como um processo de análise das deficiências e incapacidades observadas/mensuradas. Considerado como avaliação física e funcional das propriedades e condições de todas as estruturas envolvidas com movimentos.
 É um processo de avaliação do prognóstico funcional cuja dedução permite estabelecer um programa de tratamento e decidir os atos de fisioterapia adotados.
Ex.: Avalia-se FM, resistência, ADM…
Diagnóstico Cinesioterapêutico
Na convenção nacional de 17 de maio de 1994, artigo 9º, determina:
“ O FISIOTERAPEUTA, DENTRO DO LIMITE DE SUAS ATRIBUIÇÕES E COM A CONDIÇÃO DE RESPEITAR A PREESCRIÇÃO MÉDICA E AS DISPOSIÇÕES DA NOMENCLATURA GERAL DOS ATOS PROFISSIONAIS, TEM A LIBERDADE DE ESCOLHER SUA TÉCNICA.”
Diagnóstico Cinesioterapêutico
Diagnóstico Cinesioterapêutico
Promulgação do decreto de 8 de outubro de 1996, onde foi acrescentado o diagnóstico fisioterapêutico às atribuições do fisioterapeuta, determina:
“NO ÂMBITO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA, O FISIOTERAPEUTA ESTABELECE UM DIAGNÓSTICO FISIOTERAPÊUTICO E ESCOLHE OS ATOS E AS TÉCNICAS QUE LHE PARECEM MAIS APROPRIADAS.”
Elaboração do diagnóstico eficaz = conduta planejada (uma ou mais avaliações dentro do contexto) considerando a personalidade do paciente.
“Só se encontra o que se procura, só se procura o que se conhece e só se conhece o que se aprendeu.” 
Conduta de diagnóstico
O diagnóstico médico obrigatoriamente deve preceder ao diagnóstico fisioterapêutico.
O médico desvenda, pesquisa e designa a patologia.
O fisioterapeuta identifica o movimento patológico, define o diagnóstico e constitui uma medida preliminar, com domínio do vocabulário técnico.
Conduta de diagnóstico
O fisioterapeuta não define um estado de saúde, define as disfunções.
O diagnóstico justamente dá a condição de categorizar e direcionar a intervenção. 
Conduta de diagnóstico
Faz parte da família de classificações internacionais da OMS - CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade), 2001, descreve a funcionalidade e incapacidade relacionadas as condições de saúde identificando o que o individuo pode ou não fazer nas suas AVDs, tendo em vista funções viscerais, participação social, meio onde vive, etc.
Gera uma informação completa;
Comparação de informações entre regiões;
Quem produz o CIF é o fisioterapeuta.
CIF
EX1
Paciente com dor no ombro, produzido por uma bursite. Essa é a patologia principal (diagnóstico médico). A progressão da bursite leva o paciente a apresentar os seguintes distúrbios: dificuldade de amplitude articular, atrofia por desuso, fraqueza muscular (observados pelo Fisioterapeuta). Quando este não consegue mais mover o braço, apresenta uma limitação funcional (diagnóstico cinético-funcional), com uma série de problemas psicológicos e sociais que vão advir dessa situação de limitação funcional, até uma fase final de incapacidade. 
Exemplos de DCF
EX2
Paciente é encaminhado para a fisioterapia com o diagnóstico de, por exemplo, dor lombar, o Fisioterapeuta examina e vê esse paciente de outra forma (arco de movimento diminuído, musculatura hipertônica, força muscular diminuída, coordenação alterada, sensação, percepção e equilíbrio alterados, edema etc.) São dados que “dor lombar” não traz para o profissional fisioterapeuta. Ao fazer a avaliação, certamente o fisioterapeuta escreverá algo como: paciente com dor lombar, indicando limitação funcional dos movimentos de flexão e rotação, dor no final do movimento, dor na metade do arco em movimento entre 30 e 40º’. 
Exemplos de DCF
EX3
Diferença entre a Visão do Médico e do Fisioterapeuta na avaliação e tratamento da Asma Brônquica. 
Médico - Asma Brônquica - tratamento farmacológico, combate distúrbio imunológico, o edema de mucosa e o broncoespasmo. 
Fisioterapeuta - Discinesia muscular respiratória associada ao conjunto de distúrbios mecânicos identificados como "limitação do fluxo aéreo", envolvendo os músculos respiratórios e o comprometimento da biomecânica tóraco-abdominal. 
Exemplos de DCF
EX4
Paciente do sexo masculino dez anos de idade, com queixa de lombalgia há 15 dias. Portador de discite com abscesso epidural foi submetido à discectomia e biópsia aberta. No ato cirúrgico, o disco intervertebral L4-L5 estava abaulado e com secção do ânulo fibroso, ocorrendo saída de secreção purulenta. Após tratamento cirúrgico foi encaminhado para avaliação e tratamento fisioterapêutico sendo diagnosticado: Limitação da amplitude de movimento da coluna para flexão e retificação da lordose lombar. 
Exemplos de DCF
Barreto, R.; Avaliação Cinético-Funcional. Faculdade Estácio
Di Nubila, H. B. V.; Buchalla, C. M.; O papel das Classificações da OMS - CID e CIF nas definições de deficiência e incapacidade. Rev Bras Epidemiol 2008; 11(2): 324-35 
OMS, Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Lisboa 2004
Referencial

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