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Avaliando o Aprendizado de Civil I

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05/06/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2
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   DIREITO CIVIL I
Simulado: CCJ0006_SM_201509619259 V.1 
Aluno(a): ANDRE LUIZ ALMEIDA PAZZINI Matrícula: 201509619259
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 23/05/2016 11:19:36 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201509803385) Pontos: 0,1  / 0,1
(PGESC FEPESE 2010) Com relação à prescrição e à decadência, assinale a alternativa INCORRETA, de acordo
com o Código Civil Brasileiro.
Os prazos de prescrição não podem ser alterados por acordo das partes.
Se  a  decadência  for  convencional,  a  parte  a  quem  aproveita  pode  alegá­la  em  qualquer  grau  de
jurisdição, mas o juiz não pode suprir a alegação.
Pendendo ação de evicção, não corre o prazo prescricional.
  Quando a lei dispuser que determinado ato é anulável, sem, contudo, estabelecer prazo para pleitear­se
a anulação, será este de 4 (quatro) anos, a contar da data da conclusão.
A prescrição iniciada contra uma pessoa continua a correr contra o seu sucessor.
  2a Questão (Ref.: 201509801510) Pontos: 0,1  / 0,1
Assinale a alternativa INCORRETA, no que se refere ao estado de perigo:
É avaliada a gravidade do perigo em função das circunstâncias do caso concreto e das condições físicas
e psíquicas da vítima. O perigo deve ser de natureza grave.
O perigo pode dizer respeito tanto à integridade física, como a vida como e à saúde ou mesmo membro
de sua e a honra do declarante;
  O estado de perigo futuro também é passível de levar, desde logo, à anulação do negócio jurídico pela
vítima;
Obrigação excessivamente onerosa no que concerne à configuração do estado de perigo é aquela que
decorre de condições iníquas, com grande sacrifício econômico para uma das partes.
  3a Questão (Ref.: 201510450134) Pontos: 0,1  / 0,1
Marque a premissa CERTA:
A coação, para viciar a declaração da vontade, há de ser tal que incuta ao paciente fundado temor de
dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família, ou aos seus bens, motivo pelo qual o negócio
jurídico é considerado nulo.
  É nulo o negócio jurídico quando: I ­ celebrado por pessoa absolutamente incapaz; II ­ for ilícito,
impossível ou indeterminável o seu objeto; III ­ o motivo determinante, comum a ambas as partes , for
ilícito; IV ­ não revestir a forma prescrita em lei; V ­ for preterida alguma solenidade que a lei considere
essencial para a sua validade; VI ­ tiver por objetivo fraudar lei imperativa; VII ­ a lei taxativamente o
declarar nulo, ou proibir­lhe a prática, sem cominar sanção.
Configura­se lesão quando alguém, premido da necessidade de salvar­se, ou a pessoa de sua família,
de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa.
Ocorre estado de perigo quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se
obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta, sendo que a
desproporcionalidade se aprecia conforme os valores das prestações vigentes ao tempo em que foi
celebrado o negócio jurídico.
05/06/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2
  4a Questão (Ref.: 201509712245) Pontos: 0,1  / 0,1
(Questão 22 ­ 129º Exame OAB­SP) ­ Sobre a teoria das nulidades, é incorreto afirmar:
  em regra, é de 4 anos o prazo para pleitear­se a nulidade absoluta do negócio jurídico.
negócio anulável admite ratificação tácita.
negócio nulo pode ser objeto de conversão, a fim de que o novo negócio ganhe validade e eficácia.
são nulos os negócios em que a lei proíbe sua prática sem cominar sanção.
  5a Questão (Ref.: 201509712269) Pontos: 0,1  / 0,1
 
(Questão 89 ­ 118º Exame OAB­SP) ­ Na liqüidação de obrigações resultantes de ato ilícito, prevista pelo Código
Civil, as indenizações compreendem
despesas de tratamento, lucros cessantes e dano moral.
 
despesas de tratamento e lucros cessantes, se da ofensa resultar defeito da vítima.
despesas de tratamento, pensão substitutiva de lucros cessantes e, também, em caso de falecimento da
vítima, dano moral.
  despesas de tratamento e lucros cessantes até o fim da convalescença e pensão, se da ofensa resultar
defeito da vítima.