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Fundações de Edifícios TRABALHO

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Fundações de Edifícios
Alunos : William Moreira do Nascimento
 Álvaro de Souza Ferreira 
 Naiara vieira
 Fundações de Edifícios em Perfis metálicos
 RESUMO
 
 O objetivo deste trabalho é enfatizar a importância e os tipos de estacas de aço nas edificações. Como por exemplo as estacas I e H que são umas das mais usadas e também os trilhos que são o reaproveitamento das ferrovias regionais. Também devo salientar os principais métodos industriais para fabricação e aplicação nas fundações. Observando-se suas vantagens e desvantagens econômica. A relação de profundidade do solo em questão também determina viabilidade em determinada tipo de fundação construída em aço e as vantagens são muitas, como por exemplo a sua rigidez e a resistência a força aplicada de compressão, também a sua relação com o tipo de solo a ser implantado, de forma que, garanta a resistência desejada contra os esforços a serem aplicados pela estrutura do edifício. Neste contexto então vamos conhecer o produto e seus vários tipos específicos e sua qualidade para que se analise em todos os aspectos, onde e quando qual perfil metálico seria mais indicado de acordo com suas características físicas e modo de aplicação em relação ao ambiente ou a área onde será implantado o edifício.
INTRODUÇÃO
 A solução de fundações em estacas metálicas não é nova, sendo que até há pouco tempo, por problemas econômicos, se restringia à utilização de trilhos provenientes da substituição de linhas de trem ou tubulações velhas vendidas no mercado como sucata, que apresentam as seguintes desvantagens como baixa carga estrutural que esses elementos possuem por serem materiais reutilizados. 
FUNDAÇÕES EM ESTACA MÉTALICA 
As estacas metálicas são constituídas por peças de aço laminado ou soldado, podendo ser perfis de seção I e H, chapas dobradas de seção circular, quadrada ou retangular, ou até mesmo trilhos, que são muitas vezes fruto de reaproveitamento quando perdem sua utilidade por desgaste nas linhas férreas. As estacas de aço são excelentes elementos de fundação: são de fácil cravação, possuem grande capacidade de carga e apreciável rigidez à flexão. 
O processo de corrosão de uma estaca cravada em solos cujo pH esteja situado entre 4 e 10, isto é, quase que a totalidade dos solos naturais encontrados, é fundamentalmente dependente da presença simultânea de água e oxigênio. Na ausência de uma destas substâncias, a corrosão não ocorrera .
Em ambientes extremamente agressivos é possível considerar uma corrosão de cerca de 5 mm em 100 anos. 
 VANTAGENS 
Processo de cravação e transporte: o processo de cravação é fácil e rápido e o transporte é favorável pois as peças são leves e possuem comprimento padrão;
Alta eficiência de cravação em solos de difícil penetração;
Menor peso em relação a outros tipos de estacas;
Redução de perda, comparada à estaca pré-moldada de concreto que correm o risco de quebrar no momento da cravação;
Utilização em cortinas ou paredes de perfis pranchados de contenção em edifícios que contenham subsolos;
Podem ser cravadas em profundidades inatingíveis por estacas de concreto pré moldado;
Podem ser cravadas sem riscos de perda em solos de profundidade inconstantes;
Inexistência de vibração no momento da cravação quando por meio de percussão;
Disponibilidade no mercado.
 DESVANTAGENS
Basicamente a maior desvantagem desta solução é o alto custo devido principalmente ao material. Além desta desvantagem, outra seriam as maiores profundidades que podem atingir para obter a resistência necessária devido às áreas reduzidas de suas seções em comparação às estacas pré-moldadas.
 Tipos de estacas metálicas
PERFIS I E H 
 
Entre as estacas de aço mais utilizadas, as mais comuns são as constituídas por perfis de aço I e H (Figura 1). Embora os perfis usados para estacas devam ser os empregados em colunas, também poderão ser usados os desenhados para vigas, pois a questão de flambagem em estacas é de pequena importância (VARGAS, 1955). Os perfis laminados em seção H foram desenhados para estacas nas quais a espessura da alma é aproximadamente igual à das flanges (Tabela 1.) . 
Figura 1 – Perfil I – (GERDAU-SP, 2006).
Figura 2 – Perfis cravados em cortina (HOCHTIEF do Brasil, 2006).
 Figura 3 - Cravação de estaca metálica (HOCHTIEF do Brasil, 2006).
Figura 4 – Trilhos para fundações (PANFER, 2006).
Figura 5 – Posicionamento de camisa de estaca tubada (HOCHTIEF do Brasil, 2006).
 Figura 6 – Perfuratriz hidráulica (HOCHTIEF do Brasil, 2006).
 Figura 7 –Camisa metálica cravada e escavada (HOCHTIEF do Brasil, 2005).
Figura 8 – Concretagem de estaca tubada (HOCHTIEF do Brasil, 2006).
Tabela – Classificação de Perfis e Trilhos (Companhia Siderúrgica Nacional, 2006).

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