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Adaptação Morfológica dos Seres

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
ZOOLOGIA GERAL 
FORMAS DE ADAPTAÇÃO MORFOLÓGICA DOS SERES
Aula 2
Profº Marçal
Fonte: American Museum of Natural History
1 homologia,
2 analogia,
3 irradiação adaptativa,
4 evolução paralela,
5 convergência adaptativa,
6 mimetismo,
7 coloração de advertência,
8 sombreamento contrário,
9 semelhança protetora,
10 resistência,
11 melanismo industrial,
12 pré-adaptação,
13 especiações e isolamento
FORMAS DE ADAPTAÇÃO MORFOLÓGICA DOS SERES
Caracteres de origem embriológica comum com ou sem a mesma 
função. As estruturas homólogas sugerem ancestralidade 
comum.
1 HOMOLOGIA
2 ANALOGIA
Caracteres de origem embriológica diferente, entretanto com a mesma função
Diferenciação de organismos a partir de um ancestral comum, dando 
origem a vários grupos diferentes adaptados a explorar ambientes 
diferentes 
3 IRRADIAÇÃO ADAPTATIVA
Convergência adaptativa de formas próximas
4 EVOLUÇÃO PARALELA
• Populações há tempo isoladas de
ancestrais comuns seguiram padrões
similares de diversificação;
4 EVOLUÇÃO PARALELA
Animais de grupos diferentes passam a viver em habitat comum e 
morfologicamente alteram sua condição para adaptação ao ambiente
5 CONVERGÊNCIA ADAPTATIVA
Espécies diferentes que “imitam” outras ou o ambiente, em sua forma 
ou cor e que tenham características desagradáveis para os 
predadores
6 MIMETISMO
6 MIMETISMO
CORAL VERDADEIRA (Micrurus frontalis)
FALSA CORAL
Características de espécies que avisam sobre seu sabor
desagradável ou sua capacidade venenosa, a aproximação dos
inimigos.
7 COLORAÇÃO DE ADVERTÊNCIA
Alteração das cores da superfície e da face inferior com o intuito de 
reduzir a forma tridimensional quando o animal é visto de lado e 
consequentemente, melhorar a camuflagem 
8 SOMBREAMENTO CONTRÁRIO
Semelhança dos animais com objetos inanimados que os rodeiam.
9 SEMELHANÇA PROTETORA
Uroplatus fimbriatus Inseto-folha (Phasmida Phyllidae) 
Adaptação rápida de espécies (variedades) de ciclo de vida curto,
principalmente, ao uso de produtos químicos.
10 RESISTÊNCIA
11 MELANISMO INDUSTRIAL
“Adaptação” rápida de espécies, de ciclo de vida curto, a 
características da vegetação exposta poluição.
Capacidade de sobrevivência de uma espécie a condições ás quais
não fora exposta anteriormente.
12 PRÉ-ADAPTAÇÃO
Duas diferenças na mesma espécie (dimorfismo) ou várias diferenças 
na mesma espécie (polimorfismo).
Ocorrência de mais de duas formas de uma espécie em um habitat, 
com proporção tal que a forma mais rara não pode ser 
responsabilizada por uma mutação periódica ou seja, a alteração é 
constante.
13 POLIMORFISMO E DIMORFISMO
Cometes Audinet-Serville,
1828 (Coleoptera,
Cerambycidae, Disteniinae)
Poliformismo
Dimorfismo
Especiação: formação das raças e subespécies.
Isolamento: segregação de linhagens (seres de mesma espécie) em
unidades menores em determinadas condições geográficas,
estacionais, fisiológicas e comportamento
14 ESPECIAÇÕES E ISOLAMENTO
Tipos de especiação
• Especiação alopátrica – isolamento 
geográfico 
• Especiação parapátrica – população
coloniza um novo ambiente – novo habitat
funciona como barreira para o restante da
população.
Sofreu especiação parapátrica em áreas 
onde ocorreu contaminação a partir 
exploração de minas.
=> Pressão selectiva para a tolerância a esses metais.
=> Mudança no tempo de floração (tentativa de
deslocamento de caracteres)
=> Selecção forte contra cruzamentos - devido à má-
adaptação dos híbridos ao ambiente) e
frequentemente as plantas tornam-se auto-
polinizadoras.
• Especiação simpátrica – sem isolamento geográfico
– (competição por recurso).
Ex. Insetos polinizadores que se tornam dependentes de plantas
hospedeiras diferentes numa mesma área.
• Diferentes rituais de corte;
• Diferentes sinais de atração entre os sexos;
• Diferentes espécies de insetos
polinizadores.
Quais são essas diferenças efetivas 
para manter distintas espécies 
recentemente evoluídas?
Na reprodução sexuada, o zigoto sofre sucessivas mitoses, daí
resultando células que tomam posições diferentes de acordo com o seu
futuro na formação de tecidos e órgãos. Este processo, longo e
complexo, pode ser dividido em diferentes estádios.
Com o aumento do número de células, o embrião torna-se uma estrutura
com duas camadas de células, designadas folhetos embrionários –
embrião didérmico.
Estes folhetos são a ectoderme (externa) e a endoderme (interna) e
delimitam uma cavidade interna – intestino primitivo ou arquêntero –
que comunica com o exterior por uma abertura – boca primitiva ou
blastóporo.
Os animais que apresentam este tipo de embrião, cujo desenvolvimento
termina aqui, designam-se diblásticos ou diploblásticos (cidários -
anêmonas e águas vivas).
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DOS ANIMAIS
A grande maioria dos animais continua o seu
desenvolvimento embrionário formando um embrião
tridérmico, constituído por três folhetos embrionários:
ectoderme, mesoderme e endoderme.
Esses animais designam-se triploblásticos.
Um dos aspectos mais importantes na classificação dos
animais é a existência ou não de celoma.
O celoma é definido como uma cavidade que no embrião
se encontra completamente rodeada por mesoderme. Nesta
cavidade irão, no adulto, ficar alojados os órgãos viscerais.
Acelomados: o espaço situado entre a endoderme e a
ectoderme é totalmente ocupado pela mesoderme. Exemplo:
Platelmintos – vermes chatos (Planária (verme de vida livre
na água); Fasciola hepática; Taenia solium).
Pseudocelomados: a cavidade que formaria o celoma não é totalmente
revestida pela mesoderme (é revestida pela mesoderme e pela
endoderme). Exemplo: Nematelmintos – vermes redondos (Ascaris
lumbricoides, Necator americanus, Enterobius vermiculares,
Ancylostoma duodenale).
A maioria dos nematodos é de vida livre, habitantes de solo úmido, areia,
de águas estagnadas e até mesmo do plâncton. Entre os parasitas, além
daqueles que têm o homem como seu hospedeiro, há espécies que
infestam outros animais ou plantas (raízes, frutos).
Celomados: a mesoderme reveste totalmente a cavidade situada entre
a endoderme e a ectoderme, formando o celoma. Exemplo: Cordados,
invertebrados (anelídeos – minhocas).
Na maioria dos animais forma-se o celoma, uma cavidade
totalmente delimitada pela mesoderme. Estes animais designam-se
celomados.
Os animais celomados podem apresentar dois tipos de formação do
celoma:
EM QUE SE TRANFORMAM OS FOLHETOS 
EMBRIONÁRIOS 
Ectoderme:
cobertura exterior do corpo, tegumento e outras estruturas
derivadas dele, pelo, unhas, glândulas epiteliais.
revestimento da boca, esmalte dental, ouvido interno,
epitélio nasal e olfativo
tubo neural: encéfalo, medula espinhal, nervos motores
gânglios sensoriais e nervos, medula, gânglios simpáticos,
crânio, brônquios
EM QUE SE TRANFORMAM OS FOLHETOS EMBRIONÁRIOS 
Ectoderme:
cobertura exterior do corpo, tegumento e outras estruturas derivadas 
dele, pelo, unhas, glândulas epiteliais. revestimento da boca, esmalte 
dental, ouvido interno, epitélio nasal e olfativo 
tubo neural: encéfalo, medula espinhal, nervos motores 
gânglios sensoriais e nervos, medula, gânglios simpáticos, crânio, 
brônquios 
Endoderme:
glândulas anexas do tubo digestivo 
epitélio do trato respiratório 
faringe, tireóide, fígado, pâncreas 
tubo digestivo primitivo 
TECIDOS QUE COMPÕE O CORPO DO ANIMAL
Tecido epitelial
capa celular que recobre as superfícies externa e interna. Os epitélios 
recobrem todos os órgãos, canais e ductospor onde se transportam 
diversos materiais e secreções. As células podem se modificar para 
formar glândulas produtoras de muco, hormônios ou enzimas. 
Função: proteção
como exemplos: 
epiderme, a partir da ectoderme
epitélio intestinal, a partir da endoderme
epitélio pleural, a partir da mesoderme 
Mesoderme:
a maioria dos órgãos internos revestimento das cavidades
torácica e abdominal órgãos do sistema urogenital, ureter, rim,
gônadas, ductos reprodutores sistema circulatório, sangue,
medula óssea, tecido linfático, músculo esquelético, osso e
cartilagem do esqueleto, derme e tecido conjuntivo nos
animais diblásticos forma-se estas estruturas a partir da
ectoderme
Endoderme:
glândulas anexas do tubo digestivo
epitélio do trato respiratório
faringe, tireóide, fígado, pâncreas
tubo digestivo primitivo
Mesoderme:
a maioria dos órgãos internos
revestimento das cavidades torácica e abdominal
órgãos do sistema urogenital, ureter, rim, gônadas, ductos
reprodutores
sistema circulatório, sangue, medula óssea, tecido linfático,
músculo esquelético, osso e cartilagem do esqueleto, derme e
tecido conjuntivo nos animais diblásticos forma-se estas
estruturas a partir da ectoderme
TECIDOS QUE COMPÕE O CORPO DO ANIMAL
Tecido epitelial
capa celular que recobre as superfícies externa e interna. Os epitélios 
recobrem todos os órgãos, canais e ductos por onde se transportam diversos 
materiais e secreções. As células podem se modificar para formar glândulas 
produtoras de muco, hormônios ou enzimas. 
Função: proteção
como exemplos: 
epiderme, a partir da ectoderme
epitélio intestinal, a partir da endoderme
epitélio pleural, a partir da mesoderme 
Tecido mesenquimático - todos são 
originados pela mesoderme
exemplos: 
tecido ósseo o cartilaginoso 
tecido adiposo 
tecido vascular (células linfáticas e 
sanguíneas) 
tecido conjuntivo 
Tecido muscular – origina-se da mesoderme
tem três tipos 
muscular liso, contração involuntária, se 
encontra fundamentalmente nas vísceras 
músculo estriado, controle voluntario, 
língua, pernas, etc 
músculo cardíaco, contração involuntária 
Tecido nervoso - origina-se da ectoderme
A unidade funcional é o neurônio

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