Grupo 1 Regeneração e reparo

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FACULDADE GAMALIEL
FACULDADE DE TEOLOGIA, FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS. 
BACHAREL EM ENFERMAGEM – TURMA 03/04
Reparação do Tecido Conjuntivo:
Regeneração e Cicatrização.
TUCURUÍ - PARÁ
2016
Introdução:
Reparação é a capacidade dos tecidos, órgãos ou mesmo organismos se renovarem ou ainda de se recomporem após danos físicos consideráveis. Deve-se à capacidade das células não afetadas de se multiplicarem e, em acordo com a necessidade, de se diferenciarem, a fim de recompor a parte lesionada.
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Introdução:
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
CLASSIFICAÇÃO DOS TECIDOS:
Lábeis: células que estão em contínuo processo de proliferação Ex: pele, mucosa e medula óssea;
Estáveis: células quiescentes com baixo potencial proliferativo, mas quando estimuladas entram em proliferação Ex: parênquima do fígado, do rim e do pâncreas, células endoteliais, fibroblastos e músculo liso;
Permanentes: dividem-se preferencialmente no período embrionário Ex: neurónios e músculo cardíaco.
Introdução:
Existem dois tipos de reparação:
Regeneração (Restabelecimento da célula original do tecido) 
Cicatrização (Substituição do local danificado por Tecido Conjuntivo Fibroso)
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Regeneração:
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Quando uma superfície do organismo é destruída o tecido conjuntivo imediatamente adjacente (cório), permanece íntegro (erosão), logo as células não lesadas das bordas crescem e reparam completamente o defeito. 
Cicatrização:
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
É quando o processo de reparo se faz à custa da proliferação do tecido conjuntivo fibroso, em que o tecido preexistente fica substituído por uma cicatriz fibrosa. 
Cicatrização:
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Primária
Ocorre quando a lesão é pouco extensa e sem infecção secundária
Secundária
Ocorre quando a lesão é muito extensa, atingindo o estroma e a ferida é contaminada.
Cicatrização: Tipos
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Cicatrização: Fatores
Cicatrização: Distúrbios
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Queloides:
É uma manifestação exagerada na cicatrização de lesões na pele. Esse fenômeno inicia como placas rosadas bem definidas, de consistência firme e elástica. 
Cicatrização: Distúrbios
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Cicatrizes Hipertróficas:
São ligeiramente elevadas com coloração rósea, limitadas às bordas da ferida. Geralmente são dolorosas e provocam prurido, podendo regredir com o tempo.
Considerações Finais:
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Considerações Finais:
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Mitologia grega - Prometheus
Cicatrização de Úlceras Teciduais não Infectadas Tratadas com
Papaína.
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Artigo:
Artigo:
Introdução:
A papaína é uma enzima proteolítica de origem vegetal. Indicada em todas as fases do processos de cicatrização de feridas, sempre que o organismo não consegue eliminar estes interferentes teciduais. Os beneficio de sua utilização são: bactericidas, antiflamatorias, aceleradores e modeladores do tecido de granulação e processos de cicatrização tecidual.
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Artigo:
Objetivo:
Verificação morfológicas da cicatrização;
Tratamento com soluções de Papaína;
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Artigo:
Métodos:
Estudo experimental;
Distribuição em gaiolas;
Aprovação do comitê de ética animal;
Divisão dos grupos (grupo I e grupo II)
Tratamento das lesões.
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Artigo:
Resultados observados microscopicamente:
No estudo macroscópico as lesões teciduais experimentais assépticas, induzidas por procedimento cirúrgico, nos grupos I controle e II tratados com papaína obedeceram à mesma sequência de eventos de cicatrização dependentes do tempo.
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Artigo:
 (7/10%) observou-se a ausência da crosta hemato-fibrinosa, Figura 1 A.;
nas lesões sem tratamento, observou-se a presença de crosta hemato-fibrinosa, Figura 1 B.;
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Resultados observados microscopicamente:
Artigo:
 (14º/6%) dia observou-se presença de tecido de granulação de quantidade moderada, Figura 1 C.;
presença de tecido de granulação frouxo composto por vasos neoformados, Figura 1D Tratamento das lesões.
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Resultados observados microscopicamente:
Artigo:
 (21º / 4%) ocorreu a substituição do tecido de granulação por tecido conjuntivo denso. Figura 1E.
observou-se a manutenção de tecido de granulação desorganizado, Figura 1F.
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
Resultados observados microscopicamente:
Artigo:
Conclusão:
Os resultados desse estudo experimental com ratos reprovam e complementam pesquisas clinicas e apontam as vantagens da utilização de concentrações de diferentes tipos de Papaína sobre lesões ulcerativas, em suas varias fases de cicatrização.
Reparação do Tecido Conjuntivo: Regeneração e Cicatrização
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