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26/05/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 Fechar DIREITO CIVIL IV Simulado: CCJ0015_SM_201402083246 V.1 Aluno(a): RAPHAEL LAMAS PINCIARA Matrícula: 201402083246 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 26/05/2016 20:38:41 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201402841564) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT 18ª REGIÃO) Sobre hipoteca é correto afirmar: Desde que dê quitação pela totalidade do crédito, o credor pode requerer a adjudicação do imóvel hipotecado mesmo que este possua valor inferior a seu crédito. O dono do imóvel hipotecado não pode constituir outra hipoteca sobre ele, salvo se o credor for o mesmo. Não existe hipoteca para garantia de dívida futura. Podem as partes convencionar cláusula que proíba a venda do bem hipotecado. Os acessórios não podem ser objeto de hipoteca conjuntamente com o imóvel. 2a Questão (Ref.: 201402174467) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2010.2) Passando por dificuldades financeiras, Alexandre instituiu uma hipoteca sobre imóvel de sua propriedade, onde reside com sua família. Posteriormente, foi procurado por Amanda, que estaria disposta a adquirir o referido imóvel por um valor bem acima do mercado. Consultando seu advogado, Alexandre ouviu dele que não poderia alienar o imóvel, já que havia uma cláusula na escritura de instituição da hipoteca que o proibia de alienar o bem hipotecado. A opinião do advogado de Alexandre está incorreta, porque Alexandre está livre para alienar o imóvel, pois a cláusula que proíbe o proprietário de alienar o bem hipotecado é nula. está incorreta, porque hipoteca instituída não produz efeitos, pois, na hipótese, o direito real em garantia a ser instituído deveria ser o penhor está correta, porque em virtude da proibição contratual, Alexandre não poderia alienar o imóvel enquanto recaísse sobre ele a garanti a hipotecária está incorreta, uma vez que a hipoteca é nula, pois não é possível instituir hipoteca sobre bem de família do devedor hipotecário 3a Questão (Ref.: 201402841559) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/SP) Assinale a alternativa CORRETA: Diferentemente do usufruto, o direito de uso sobre coisa não constitui direito real. É real o direito do comprador à aquisição do imóvel que a ele se prometeu vender por escritura pública, ainda que não registrado no Cartório de Registro de Imóveis. Exercida a servidão aparente de forma contínua e sem oposição por 10 anos, pode ser ela usucapida. Constitui direito real de garantia a penhora feita em processo de execução. 26/05/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 4a Questão (Ref.: 201402841288) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/RJ) O usufruto constituído em favor de pessoa jurídica extinguese com esta, ou se ela perdurar pelo decurso temporal de: 60 (sessenta) anos a partir de seu exercício. 100 (cem) anos a partir de seu exercício. 10 (dez) anos a partir de seu exercício. 40 (quarenta) anos a partir de seu exercício. 30 (trinta) anos a partir de seu exercício. 5a Questão (Ref.: 201402271733) Pontos: 0,1 / 0,1 ENADE 2012 John Locke, no século XVII, analisou a sociedade e organizou a defesa teórica da propriedade burguesa absoluta, que serviu de fundamento a muito que se conhece hoje do modelo de propriedade. A propriedade da terra passou a ser objeto no mundo das trocas. Na sociedade contemporânea, ela sofre uma série de limitações formais cujos conteúdos delineiam a sua função social, que se distingue da função social da posse e da função social da terra. A propriedade privada e seus consectários têm o caráter individualista dos direitos gerados nas concepções liberais do Estado moderno, e algumas restrições ao exercício desse direito ora se dão em favor da sociedade, ora em favor dos interesses dos próprios titulares dos direitos relacionados a ela. Considerando o texto acima, os fundamentos teóricos do direito de propriedade e os limites estabelecidos pelas suas funções na sociedade contemporânea, concluise que a demarcação de terras, como restrição oriunda dos direitos relativos à propriedade privada e das relações de contiguidade, é direito de titular de direito real ou obrigacional, incluídos o usufrutuário e o depositário, o que atende a interesses privados e à sua função social. daqueles que se encontram no imóvel em razão de direito real, como o enfiteuta e o usufrutuário, o que atende diretamente aos interesses privados, sendo essa sua função. de titular de direito real de posse, uso e fruição do imóvel, incluídos o locatário e o usufrutuário, atendendose, assim, aos interesses sociais. exclusivo do proprietário do bem, em razão da natureza dos interesses tutelados e do atendimento aos interesses sociais e à função social. de titular de direito real de qualquer classe, como o condômino e o credor pignoratício, atendendose, assim, a interesses sociais e à função social.
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