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Questão 1/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
O poder público se mantém por meio de receitas cobradas da população: receitas tributárias (impostos, taxas e contribuições), receitas industriais e outros tipos de receitas.
O principal componente da receita corrente é a receita tributaria, em que a maior participação no “bolo” provém dos impostos.
Neste ponto, é necessário que se estabeleça uma distinção entre taxas e imposto. [...]
 
GUIMARÃES, José Luiz. Desigualdades regionais na educação: a municipalização do ensino em São Paulo. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1995. (p. 35)
 
Os valores repassados para a educação são provenientes de tributos, como impostos, taxas e contribuições. Explique  o que são taxas  e impostos :
resposta
impostos, são os tributos regulares sem utilização pré-definidas;
taxas, são tributos cobrados para prestação de um serviço, como a emissão de guias de pagamentos, liberação de alvarás etc.; (p. 198)
Questão 2/5
O documento é uma coisa que fica, que dura, e o testemunho, o ensinamento (...) que ele traz devem ser em primeiro lugar analisados, desmistificando lhes o seu significado aparente.
LE GOFF, J. Documento/monumento. In: História e Memória. 5 ed. Campinas: Ed. Da Unicamp, n. 32 p. 2003 (p. 537-538)
 
Com base no texto apresentado acima, nos conteúdos abordados nas teleaulas e no livro da disciplina, como as diferentes fontes podem ser utilizadas para a produção de conhecimento sobre a história da educação?
Resposta :
Entre as fontes possíveis para a pesquisa em história da educação estão aquelas não escolares, que auxiliam na compreensão do contexto e da sociedade em que o objeto ou problema de pesquisa está situado. Um único documento pode ser utilizado como fonte para questões distintas, por diferentes pesquisadores. Cada documento traz, inerente a sua produção, o olhar ou a representação do indivíduo ou da instituição sobre o assunto nele abordado (p. 26-28)
Questão 3/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
Não é de surpreender que, nas atuais condições de crise, o canto de sereia do keynesianismo seja ouvido novamente como um remédio milagroso, corno um apelo ao antigo espírito do “consenso expansionista” a serviço do «desenvolvimento”. Entretanto, hoje mal se ouve a canção que sai do fundo do túmulo do keynesianismo, pois o tipo de consenso mantido pelas variedades existentes de movimento operário acomodado visa tornar aceitável a inviabilidade estrutural da expansão e acumulação do capital, em nítido contraste com as condições que tornaram possível a implantação das políticas keynesianas durante um período muito limitado de tempo.  [...]
 
MÉSZÁROS, István. Para além do capital: uma teoria da transição. São Paulo: Boitempo, 2011. (p. 25)
 
De acordo com o livro-base da disciplina, no que diz respeito à implantação de políticas públicas do Estado de bem-estar, o keynesianismo foi uma das teorias que sustentava tal ideário. Nesse contexto, responda: Como se caracteriza o keynesianismo?
 
Nota: 20.0
	O keynesianismo foi a teoria que fundamentou o intervencionismo estatal, a constituição do Estado de bem-estar e firmou-se, ao longo das décadas de 1950 e 1960, como a formulação básica que reorientou o curso da economia e das políticas capitalistas. Propondo inicialmente garantir empregos a partir da redução da taxa de juros e dos investimentos estatais, constitui-se rapidamente num corpo teórico defensor da regulação estatal sobre os setores da economia considerados estratégicos. Foi a teoria formuladora dc políticas públicas para o pleno emprego e incentivadora da estatização e/ou regulação estatal dos bens sociais (principalmente saúde, a educação e a seguridade social). (p. 52)
Questão 4/5
“A educação brasileira constitui-se por diversas fases. A educação jesuítica corresponde a mais extensa delas, abrangendo o período de 1549 – ano da chegada dos jesuítas ao Brasil – até 1759 – ano da expulsão dos jesuítas por Marquês de Pombal. [...]O Brasil, enquanto colônia, estrutura-se como um país dependente política e economicamente da sua Metrópole – Portugal. Desta forma, pensa-se em um Estado sem autonomia cujo principal objetivo é gerar riquezas para a economia portuguesa.
SOUSA, Manuela Pereira. Um breve histórico do período jesuítico no Brasil e o ratio studiorum. In. Anais do IV Encontro de pesquisa discente do programa de pós-graduação em educação da Uninove. pp. 1-2. Disponível em: http://www.uninove.br/PDFs/Mestrados/Educa%C3%A7%C3%A3o/Manuela%20Pereira%20de%20Sousa.pdf
 
Com base no texto apresentado acima, nos conteúdos abordados nas teleaulas e no livro da disciplina, descreva os interesses da coroa portuguesa e dos jesuítas no período colonial brasileiro.
Nota: 20.0
	Deve-se identificar a adesão da coroa Portuguesa ao catolicismo mesmo após a Reforma Protestante e o apoio ao concílio de Trento. Apesar desses objetivos comuns, na colônia as relações entre portugueses e jesuítas muitas vezes eram conflituosas, pois os colonizadores envolveram-se em guerras contra os indígenas e os escravizavam, o que era combatido pelos jesuítas. (p. 62-64)
Questão 5/5
O positivismo teve em Augusto Comte (1798-1857) seu principal formulador, a partir de sua trilogia Curso de filosofia positiva, Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo e Catecismo Positivista, em que apresenta seus pressupostos teóricos, exercendo forte repercussão no pensamento educacional, colocando-se como a filosofia da indústria e formulando uma teoria política de organização da sociedade assim expressa em sua máxima: O amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim.
SILVA, João Carlos da. Utopia Positivista e instrução pública no Brasil. In.: Revista HISTEDBR On-line. Campinas, n.16, dez. 2004. pp. 11-14. Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/revis/revis16/art2_16.pdf.
 
Com base no texto apresentado acima, nos conteúdos abordados nas teleaulas e no livro da disciplina, explique como o positivismo influenciou os discursos de intelectuais brasileiros a respeito da educação na Primeira República.
Nota: 20.0
	O positivismo de Comte baseava-se no culto da ciência e pela sacralização do método científico. Havia nesse discurso uma confiança nos benefícios da industrialização, nem como um otimismo com relação ao progresso capitalista, guiado pela técnica e pela ciência. Os princípios positivistas influenciaram muitos participantes do movimento pela proclamação da República no Brasil, em especial os militares. A escola era compreendida como instituição fundamental no esforço de moralizar e civilizar a população do país e de estabelecer uma ordem social necessária para o progresso e isso passou a ser defendido pelos intelectuais brasileiros citados no texto (p. 113).

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