AULA2 QUALIDADE SUSTENTABILIDADE

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TECNOLOGIA DA 
CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq. Patrícia Paty – Especialista em Tecnologia e Gerenciamento de obras 
QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
CONCEITOS GESTÃO DA QUALIDADE 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Pati/Tecnologia da Construção 
A gestão de qualidade é uma gerência focada na 
qualidade da produção e dos serviços de 
determinada empresa. 
 1990 - Criação do 
PBQP – Programa 
Brasileiro da Qualidade e 
Produtividade (Governo 
Federal). 
CONCEITOS GESTÃO DA QUALIDADE 
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 1998 – Foco na Construção Civil. Criação do 
PBQP – H -Programa Brasileiro da Qualidade e 
Produtividade na construção Habitacional (Governo 
Federal). 
 2000 – Escopo 
ampliado. Criação do 
PBQP – H -Programa 
Brasileiro da Qualidade e 
Produtividade do Habitat 
(Governo Federal). 
PBQP-H 
GESTÃO DA QUALIDADE 
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 Apoiar o esforço brasileiro de modernidade 
pela: 
• Pela promoção da qualidade e produtividade do 
setor Construção Habitacional; 
• Aumentar a competitividade de bens e serviços 
produzidos; 
• Estimular projetos que melhorem a qualidade do 
setor. 
OBJETIVOS DO PBQP-H 
GESTÃO DA QUALIDADE 
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PBQP-H 
 Formado por 12 projetos; 
 Cada projeto é destinado a solucionar um problema 
específico na área de qualidade; 
 Sistema de qualificação de empresas e serviços e 
obras SiQ-Construtoras; 
2005 passou a chamar-se SIAC – Sistema de 
Avaliação de Conformidade das Construtoras. 
GESTÃO DA QUALIDADE 
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SGQ 
 SGC – Sistema de Gestão da Qualidade 
• Ferramenta para padronização de processo e 
controle das mesmas; 
• Viabiliza medir a eficiência e verificar a eficácia das 
ações tomadas; 
• Foco na satisfação do cliente e na melhoria continua 
dos processos. 
GESTÃO DA QUALIDADE 
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OBJETIVOS DO SGQ 
Proporcionar segurança à alta direção nas tomadas de 
decisão, pois possibilita a leitura de indicadores de 
desempenho preciso e confiáveis. 
GESTÃO DA QUALIDADE 
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ISO 
International Organization fot Standardizion - 
Suíça 
Órgão internacional que dita as normas desse 
Sistema de Gestão. 
GESTÃO DA QUALIDADE 
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ISO 
As empresas que adotam o SGQ passam: 
 
 Longo processo de alinhamento de procedimentos e 
ajustes tecnológico, físico e de pessoas; 
 Auditorias por organismos certificadores acreditados; e 
 Concessão da certificação. 
GESTÃO DA QUALIDADE 
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ISO 
 A ISO 9001:2000 especifica requisitos para a 
gestão da qualidade quando uma organização: 
Necessita demonstrar sua 
habilidade em 
fornecer produtos que 
atendam às 
necessidades dos 
clientes e aos requisitos 
regulatórios 
aplicáveis. 
Desejam alcançar a satisfação 
dos clientes através da efetiva 
aplicação do sistema, incluindo 
processo para a melhoria 
contínua do sistema e a garantia 
de conformidade com os 
requisitos do cliente e requisitos 
regulatórios aplicáveis. 
 
PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE 
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1. Foco no Cliente; 
2. Liderança; 
3. Envolvimento das pessoas; 
4. Abordagem por Processos; 
5. Abordagem da Gestão como um Sistema; 
6. Melhoria Contínua; 
7. Decisões baseadas em fatos; e 
8. Relações de mútuo benefício com os fornecedores. 
SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO 
CIVIL 
DEFINIÇÃO - SUSTENTABILIDADE 
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É a palavra para definir ações e atividades 
humanas que estão relacionadas ao 
desenvolvimento econômico e material sem 
agredir o meio ambiente e usando ele para garantir 
um futuro sustentável. 
TRIPÉ DA SUSTENTABILIDADE 
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 Otimização de recursos. 
 
 Busca de processo 
alternativos que 
defendam o meio 
ambiente. 
 
 Práticas de gestão de 
consumos durante a 
construção. 
 
 Implementação de 
sistema de gestão 
ambiental. 
 Qualidade de vida. 
 
 Segurança e saúde. 
 
 Envolvimento com a 
comunidade. 
 Redução de custos 
operacionais; 
 
 Durabilidade e 
eficiência dos 
investimentos. 
SUSTENTABILIDADE - REFLEXÃO 
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 É possível falar de sustentabilidade sem falar de : 
ASPECTOS IMPORTANTES A CONSIDERAR 
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1. Localização; 
2. Baixo impacto sobre o solo (baixa movimentação 
de terra, permeabilidade); 
3. Design e Construção; 
4. Operação e Manutenção; 
5. Remoção de resíduos; 
SUSTENTABILIDADE 
ASPECTOS IMPORTANTES A CONSIDERAR 
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6. Telhado verde e Cinturão verde; 
7. Gestão da água e Aquecedor / energia solar; 
8. Materiais ecológicos; 
9. Preservação da biodiversidade; e 
10. Promoção de sociedade mais responsável. 
 
 
SUSTENTABILIDADE 
INICIATIVAS BRASILEIRAS 
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• Segundo o IDHEA (Instituto para o 
Desenvolvimento da Habitação Ecológica) há 
nove passos para a construção sustentável: 
1. PLANEJAMENTO 
Da obra de forma sustentável. 
2. RECURSOS NATURAIS 
Aproveitamento dos recursos (ventilação e luminosidade) Natural x 
Artificial. 
3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 
Melhoria do consumo. 
4. GESTÃO E ECONÔMIA DE ÁGUA 
De forma sustentável. 
INICIATIVAS BRASILEIRAS 
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5. GESTÃO DE RESÍDUOS 
Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Repensar. 
6. QUALIDADE DO AR E DO ANBIENTE 
Melhoria do ambiente interior. 
7. CONFORTO TÉRMICO E ACÚSTICO 
Dos ambientes. 
8. USO RACIONAL DOS MATERIAIS 
Evitando o desperdício e uso consciente. 
9. USO DAS TECNOLOGIAS E PRODUTOS 
Que não agridam o meio ambiente. 
TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
PLACAS 
FOTOVOLTÁICAS 
TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
AUTOMAÇÃO 
TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
COBERTURA 
VERDE 
TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL 
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ENERGIA 
EÓLICA 
CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS 
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 LEED 
 
 AQUA 
 
 PROCEL 
 
 SELO CASA AZUL 
 
 ISSO 14000 – Gestão Ambiental 
 
 HQE (França) 
 LIDER A 
 
 GREEN STAR 
 
 REEAN 
 
 CASBEE 
 
 CaGBC 
CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS - BRASIL E MUNDO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
 LEED - A certificação LEED (Leadership in Energy 
and Enviromental Design) é concebida pelo USGBC 
(United States Green Building Council) através de um 
sistema de pontuação derivado de exigências a 
serem cumpridas pela edificação. 
CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS - BRASIL E MUNDO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
 CRITÉRIOS DE ANÁLISE LEED DE 
CERTIFICAÇÃO: 
 
1. Sítios Sustentáveis ; 
 
2. Eficiência no uso da Água; 
 
3. Energia e Atmosfera; 
 
4. Materiais e Recursos; 
 
5. Qualidade do Ambiente Interno; 
 
6. Inovação e Processo do Projeto. 
CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS - BRASIL E MUNDO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologiada Construção 
 AQUA - Certificação de Alta 
Qualidade Ambiental (AQUA) é um 
processo de gestão de projeto 
visando obter a qualidade 
ambiental de um empreendimento 
novo ou envolvendo uma reabilitação. 
CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS - BRASIL E MUNDO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS - BRASIL E MUNDO 
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 SELO PROCEL - O Selo Procel de Economia de 
Energia foi instituído por. Decreto Presidencial em 
08 de Dezembro de 1993. Desenvolvido e 
concedido pelo Programa Nacional de 
Conservação de Energia Elétrica (Procel), 
coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, com 
sua Secretaria-Executiva mantida pela Eletrobras. 
 
 OBJETIVO: Orientar o consumidor no ato 
da compra, indicando os produtos que apresentam 
os melhores níveis de eficiência energética dentro de 
cada categoria. 
CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS - BRASIL E MUNDO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/ Tecnologia da Construção 
CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS - BRASIL E MUNDO 
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CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS - BRASIL E MUNDO 
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 SELO CASA AZUL (Caixa Econômica Federal) 
 
 É um instrumento de classificação socioambiental de 
projetos de empreendimentos habitacionais. 
CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS - BRASIL E MUNDO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
 CATEGORIAS E CRITÉRIOS: 
 
1. Qualidade Urbana; 
 
2. Projeto e Conforto; 
 
3. Eficiência Energética 
 
4. Conservação de Recursos Materiais; 
 
5. Gestão da Água; 
 
6. Práticas Sociais. 
CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS - BRASIL E MUNDO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
 CRITÉRIOS ANALISADOS: 
 
1. Eficiência do usa de Água; 
 
2. Materiais e Recursos (Tecnologias); 
 
3. Espaço Sustentável; 
 
4. Energia (Eficiência Energética) e 
Atmosfera; 
 
5. Qualidade Ambiental Interna; 
 
6. Inovação e Processos Tecnológicos. 
 
EDIFÍCIOS CERTIFICADOS - BRASIL E MUNDO 
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Floresta Urbana - 
Chongqing, China 
 
EDIFÍCIOS CERTIFICADOS - BRASIL E MUNDO 
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Hearst Headquarters, 
Nova York 
 
 
EDIFÍCIOS CERTIFICADOS - BRASIL E MUNDO 
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Novo Auditório 
(Certificação LEED) da 
Odebecht - Salvador 
 
EDIFÍCIOS CERTIFICADOS - BRASIL E MUNDO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
Agência do Banco Real 
– Cotia/SP 
AQUA 
EDIFÍCIOS CERTIFICADOS - BRASIL E MUNDO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty /Tecnologia da Construção 
Edifício 
Evolution 
Ecologic 
Residence. SSA 
- Ecomundo 
Incorporadora. 
Certificação 
na fase 
Programa. 
AQUA 
EDIFÍCIOS CERTIFICADOS - BRASIL E MUNDO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
Edifício Infinity 
– Ecologic 
Residencial. 
SSA - 
Ecomundo 
Incorporadora. 
Certificação 
na fase 
Programa. 
AQUA 
EDIFÍCIOS CERTIFICADOS - BRASIL E MUNDO 
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Syene Corporation - 
Edifício Comercial -
SSA.Certificação 
na fase 
Programa. 
AQUA 
GESTÃO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO 
CIVIL 
DEFINIÇÃO 
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Resíduo da Construção Civil (RCC)  É o proveniente 
de construções, reformas, reparos e demolições de obras de 
construção civil, e os resultantes da preparação e da 
escavação de terrenos. (Resolução CONAMA 307) 
Resíduo Sólido Urbano (RSU)  Resíduo no estado 
sólido e semi-sólido que resulta das diversas atividades, 
tendo origens como: industrial, doméstica, hospitalar, 
comercial, agrícola, de serviços, de varrição, entre outros. 
(NBR 10004) 
DEFINIÇÃO 
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-“Obra suja” 
- Resíduos não segregados 
- Descompromisso na destinação 
COMPROMETIMENTO DO SISTEMA 
DE LIMPEZA URBANA LOCAL 
SITUAÇÃO DE RISCO 
Enquadramento na Lei de Crimes Ambientais: 
“dispor resíduos sólidos em desacordo 
com a legislação” 
RESOLUÇÃO CONAMA 307 
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 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO: 
 Classe A  Reutilizáveis ou recicláveis para uso 
como agregados, pela própria atividade da construção 
(concretos, argamassas, cerâmicos, solos, etc); 
 Classe B  Recicláveis ou reutilizáveis em outras 
atividades (madeira, metal, plástico, papel, vidro); 
 Classe C  Sem tecnologia que permita sua 
reciclagem ou reutilização (gesso) – ALTERADO. 
 Classe D  Perigosos (tintas, solventes, óleos, 
amianto). 
Resolução CONAMA 348 
RESOLUÇÃO CONAMA 307 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
Classe A: 
Reutilizados, reciclados ou 
encaminhados para aterros 
de Resíduos de construção. 
Classe B: 
Reutilizados, 
reciclados ou 
armazenados 
temporariamente. 
 EXIGÊNCIAS QUANTO À DESTINAÇÃO: 
RESOLUÇÃO CONAMA 307 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
 EXIGÊNCIAS QUANTO À DESTINAÇÃO: 
Classe C: 
Armazenamento, 
transporte e destinação 
conforme normas 
técnicas específicas. 
Tintas; 
Óleos; 
Impermeabilização; 
Fibro-cimento; E 
Radioativos. 
Classe D: 
Armazenamento, 
transporte e 
destinação 
conforme normas. 
? 
RESOLUÇÃO CONAMA 307 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
 DOCUMENTOS EXIGIDOS: 
Grandes 
Geradores 
•Caracterização; 
•Triagem; 
•Acondicionamento; 
•Transporte; 
•Destinação. 
Plano Integrado de 
Gerenciamento de Resíduos 
de Construção Civil 
Programa 
Municipal de 
Gerenciament
o de Resíduos 
de Construção 
Civil 
Projetos de 
Gerenciament
o de Resíduos 
da Construção 
Civil 
Municípios e Distrito Federal 
NORMA DE DESEMPENHO 
 15575 
CONCEITOS 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
Documentos aprovados por uma Instituição 
reconhecida; 
Uso comum e repetitivo, regras, diretrizes 
ou características (produtos ou processos e 
métodos de produção); 
Sua observância não é obrigatória, exceto 
em instrumento do Poder Público (lei, 
decreto, portaria e etc.) . 
NORMAS 
TÉCNICAS 
NBR 15575 – NORMA DE DESEMPENHO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
 Publicação: 19/02/2013 
 Exigibilidade: 19/07/2013 
NBR 15575 – NORMA DE DESEMPENHO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia PatyTecnologia da Construção 
A norma se aplica a: 
 Obras já concluídas/ construções pré-existentes; 
 Obras em andamento na data da entrada em vigor 
da norma; 
 Projetos protocolados nos órgãos competentes até a 
data da entrada em vigor da norma; 
 Obras de reforma ou retrofit; 
 Edificações provisórias. 
NBR 15575 – NORMA DE DESEMPENHO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia PatyTecnologia da Construção 
 Estabelece um nível de desempenho mínimo para edifícios 
de até 05 pavimentos; 
 Define requisitos mínimos obrigatórios para alguns 
sistemas; 
 Define critérios objetivos e métodos de avaliação, mais não 
exige que sejam feitos; 
 Muitas vezes, atender a Norma de 
Desempenho é atender normas existentes. 
ABORDAGEM 
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O conjunto normativo compreende seis partes: 
Parte 1: Requisitos gerais; 
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais; 
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos; 
Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais 
internas e externas; 
Parte5: Requisitos para os sistemas de coberturas; e 
Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários. 
SISTEMAS ENVOLVIDOS 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty /Tecnologia da Construção 
Fonte: https://jfhipermidia.wordpress.com/cienciatecnologia/norma-de-desempenho-revolucao-na-construcao-civil/guia-esquematizado/ 
EXEMPLOS DE AÇÕES INCORRETAS E 
CORRETAS NO CANTEIRO DE OBRAS 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
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INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Baia de papel/papelão cheia. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Acondicionamento incorreto dos 
blocos. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Acondicionamento incorreto das 
sobras de madeira. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Retrabalho. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Desperdício de material.. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Acondicionamento incorreto dos 
sacos de cimento. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Acondicionamento incorreto dos 
sacos de argamassa. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Uso incorreto das lixeiras para 
resíduos. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Entulho mistura com ferramentas 
de trabalho. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Erro de execução/retrabalho. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Entulho acumulado no pavimento. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Retrabalho. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Erros de execução/retrabalho. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Entulho acumulado. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Entulho acumulado. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Entulho de papelão acumulado e 
misturado aos entulhos. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Big Bags para acondicionamento de 
resíduos leves. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Armazenamento de sobras de 
materiais no pavimento para 
reutilização. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Placa de informação do horário de 
funcionamento ferramentaria. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Estacionamento sinalizado para 
motocicleta dos funcionários. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Transparência da obra. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty / Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Linha de balanço/ Transparência. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/ Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Acondicionamento dos big bags, 
para descarte. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Acondicionamento do gesso para 
descarte. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Acondicionamento dos materiais 
perigosos, para descarte. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/ Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Indicação dos apartamentos 
sinalizados. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Acondicionamento das caixas de cerâmica 
após o uso pelo profissional. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Balde para lixo orgânico 
devidamente identificado. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Bombonas para acondicionamento 
de residos. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Tubo coletor de entulho. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Instalações elétricas embutida na 
alvenaria. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Sinalização e cartazes educativos de 
motivação. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Transparência dos sistemas adotados na obra – 
sustentabilidade. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Local de trabalho organizado. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Local de armazenamento de sobras 
de madeira para reutilização. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Local de armazenamento de sobras 
de madeira para reutilização. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Segregação dos resíduos no 
momento da geração. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Limpeza e organização do 
pavimento. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty / Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Organização da estocagem dos 
materiais. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologiada Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Treinamento dos funcionários. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Caixa coletora da água da 
concretagem para reutilização. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty /Tecnologia da Construção 
CORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Lona protetora da caçamba estacionária que 
armazena os resíduos. 
AÇÕES CORRETAS E INCORRETAS NA CONSTRUÇÃO 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
INCORRETAS 
Fonte: Autor. 
 
Cartazes com a divulgação dos 
programas adotados na obra. 
Prof. Arq./Esp. Patrícia Paty/Tecnologia da Construção 
Obrigado!!! 
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