Anestesio e Técnicas Cirúrgicas Teórica – Fluidoterapia

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Anestesio e Técnicas Cirúrgicas – Fluidoterapia
Os fluidos corporais atravessam as membranas, estão sempre em equilíbrio.
Tudo é regrado por uma pressão hidrostática = Pressão arterial, do bombeamento, que empurra o líquido para fora do vaso.
E pressão oncótica = Pressão que moléculas, proteínas e íons fazem para puxar o líquido para onde elas estão.
Se tenho muita albumina dentro do vaso sanguíneo, vou amnter esse líquido dentro dovaso sanguíneo.
Animal caquético apresenta edema pois o líquido não é mantido dentro do vaso, indo para as partes baixas, causando edemas.
Paciente submetido a anestesia sempre perde líquido, seja por fatores prévios, seja por causa da anestesia.
Inotropismo negativo = Diminuição do débito cardíaco e diminuição da perfusão tecidual. Acidose metabólica.
Tenho que manter pressão boa = muitas das vezes com volume.
O animal geralmente tem depressão respiratória na anestesia, e tem acidose respiratória, precisando de líquido para levar esses ácidos para os rins para serem excretados.
Sinais de Desidratação
5-6% - Leve
7-8% - Moderada
9-12% - Grave
“Aperto na gengiva para observar o tempo que o sangue leva para voltar a preencher aquela região. Se demorar é sinal de desidratação.”
Ht aumentado + Albumina ou PTN total aumentados
Creatinina aumentada
Tugor cutâneo = depende da quantidade de tecido adiposo subcutâneo.
Tipos de Fluidos
Cálculo de Fluidoterapia
Corrigir a Desidratação
Peso (Kg) x Desidratação (%)
Cão de 10Kg desidratado 5%
10 * 5 = 50mL
Manutenção Transoperatória
10 mL/Kg/h na primeira hora, depois reduzir para 5mL/Kg/h
Velocidade das Gotas
Ex: cão 15Kg = 150 mL/h
1ml -------- 20 gotas
150ml ------- x gotas
X = 3000 gotas/60 minutos
3000 gotas ---- 60 minutos
X -------- 1 minuto
X = 50 gotas /60 segundos
50 gotas ----- 60 segundos
X ------ 1 segundo
X = 0,83 gotas / segundo