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* Histologia e seus métodos de estudo * * Analisar no microscópio Amostra Amostra Obtenção de cortes Amostra Obtenção de cortes Inclusão em resina Amostra Possui água Inclusão em resina Parafina/Embed NÃO mistura em água Principais passos para um preparo histológico Amostra Fixar Fixar Fixar * Colocados nas lâminas Corados Desidratados A lâmina deve ser montada com lâmina Amostra Obtenção de cortes Inclusão em parafina Embeber a amostra em um solvente de parafina Desidratar Fixar Principais passos para um preparo histológico * Obtenção da peça Escolha do espécime a ser estudado: rato, coelho, camundongo, cão, gato etc. Biópsia: retira-se uma amostra do tecido desejado do animal com ou sem anestesia (punções ou esfregaços) Necrópsia: retirada do órgão com o animal já morto * Fixação Uma boa preparação histológica depende de um fixação completa e adequada A fixação pode ser física (calor) ou química (formol) O que é o fixador? É uma substância química que mantém a integridade dos tecidos após a morte sem qualquer alteração da estrutura celular Funções: Inibe ou para a autólise Impede a atividade ou proliferação bacteriana Preserva e enrigece os tecido * Fixação Características do fixador: Velocidade de fixação Finalidade do protocolo que será realizado (paraformaldeido, formol, metanol, etanol e acetona) Na hora de fixar você deve se atentar para: Tempo entre coleta e fixação Volume do fixador Evitar que a peça fique coladas na parede do recipiente * Desidratação Retirada da água do material A parafina não se mistura em água O reagente mais usado é o álcool etílico O volume usado é de 10 a 20 vezes maior que o volume da peça * Diafanização ou clarificação Infriltração dos tecido com um solvente de parafina: O reagente mais usado é o xilol Retira completamente a água, o álcool e a gordura O material torna-se translúcido * Inclusão em parafina O material deve ser incluído na parafina A parafina deve penetrar no tecido e ocupar todo espaço deixado pela água e pela gordura Nessa etapa o material se torna mais rígido para que possa ser cortado Deve-se ter uma recipiente apropriado * Corte fino do material Para se obter cortes do material é necessário um micrótomo Geralmente os cortes são feitos coma espessura de 4 a 6 µm É feito uma “fita” de cortes * Distensão do corte em banho maria * Coloração Evidenciar estruturas com o uso de um corante Os corantes podem ser: Ácidos: coram elementos básicos (elementos acidófilos) Básicos: coram elementos ácidos (elementos basófilos) Corantes fluorescentes Metais pesados * Microscopia de luz (MO) Micrografia de campo claro Fibroblasto de galinha infectado com T. cruzi DIC * Microscopia de fluorescência Moléculas específicas podem ser detectadas na célula Iluminado em um determinado comprimento de onda Filtro Fundo é escuro Esse microscopio é parecido com o MO, mas possui 2 conjuntos filtros, um para filtrar a luz que chega na amostra e outro para filtra a luz que a luz obtida da amostra * Filamentos de actina em verde Núcleo em azul Merge Microscopia de fluorescência * Vantagens: Detecção de moléculas em células ou em tecidos Uso de moléculas fluorêscente para amplificar o sinal Microscopia de fluorescência * Microscopia de fluorescência Imunomarcação - imunofluorescência * A lectina rArtinM não colocaliza com lisossomos em células da linhagem K562. Na linhagem U937 é possivel identificar alguns pontos de colocalização Microscopia de fluorescência Imunofluorescência * Microscopia eletrônica de transmissão (MET) Necessidade (curiosidade) de saber como é a célula e suas estruturas internas O microscópio óptico - resolução de 0.4µm a 0.7µm O microscópio eletrônico de transmissão - resolução de 0.1nm (1Å) Utilização de elétrons que atravessaram a amostra para formar a imagem Figure 9-2 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Preparo da amostra para MET Fixação com glutaraldeido/paraformoldeido Fixação com ósmio Desidratação com álcool/acetona Impregnação com metal pesado (urânio ou chumbo) Inclusão em resina apropriada Figure 9-44 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Corte ultrafinos (50 a 100nm ou seja uma células pode ser cortada em 200 fatias) com navalha de vidro ou de diamante Esses cortes ultrafinos são colocados em grades para serem então levados ao MET * Microscopia eletrônica de transmissão A fonte de iluminação é um filamento (cátodo) Emissão de elétrons no vácuo O ânodo acelera a saída de elétrons Bobinas magnéticas convergem os elétrons (lentes convergem a luz) A amostra é colocada no vácuo (câmara de compressão) na trajetória do feixe de elétrons * Figure 9-42 (part 2 of 2) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Imagem por MET Microscopia eletrônica de transmissão Alguns elétrons que atravessam a amostra são espalhados O restante é focado em um filme Áreas elétron lúcidas são regiões em que o feixe de elétron, após passar pela amostra, se manteve e impressionou o filme Regiões densas da amostra são áreas de fluxo reduzido (elétrons são espalhados) e são chamadas de elétron densas * Imagem por MET Microscopia eletrônica de transmissão Mitocrôndria * Microscopia eletrônica de varredura Utiliza os elétrons que foram espalhados ou emitido a partir da superfície da amostra Produz uma imagem da estrutura tridimensional da superfície da amostra O MEV é normalmente menor, mais simples e mais barato que o MET Flor de milho em desenvolvimento Essa espiga delicada foi congelada rapidamente, coberta com metal e observada ao MEV * Fixação com glutaraldeido Fixação com ósmio Desidratação com álcool Desidratacão combina temperatura e pressão – Ponto crítico Cobertura da amostra com ouro – aumento da condutividade Guardar as lamínulas no vácuo ou em ambiente o mais seco possível Preparo da amostra para MEV * Microscopia eletrônica de varredura Canhão de elétrons - emissão de elétrons no vácuo O ânodo acelera a saída de elétrons Bobinas magnéticas convergem os elétrons (lentes convergem a luz) Um rastreador (gerador da varredura) faz a varredura do feixe de elétrons A amostra é colocada no vácuo (câmara de compressão) na trajetória do feixe de elétrons Os elétrons refletidos pela superfície metálica da amostra são detectados * Imagem por MEV Embrião humano na 3o semana do desenvolvimento Formação da mesoderme Presença da linha primitiva Os três folhetos embrionários já formados * Microscopia eletrônica de varredura Estimulada com a lectina ArtinM Não estimulada Células K562. A linhagem celular K562 foi estabelecida a partir da efusão pleural de paciente com leucemia mielocitica crônica (CML) (LOZZIO & LOZZIO, 1975) * Comparação entre as imagens de MO, MET e MEV Micrografia óptica (contraste de interferência diferencial) Micrografia eletrônica de transmissão Cílio de uma célula do ouvido interno de um sapo boi Micrografia eletrônica de varredura Desenho global semelhante ao do MO * Glutaraldeido –as moléculas de proteínas façam ligação covalente cruzada com as moléculas vizinhas. * Desenho global semelhante ao do MO *
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