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aula malaria

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Malaria 
MSc Gisely Cardoso de Melo 
MALÁRIA NO MUNDO 
MALÁRIA 
MALÁRIA NO MUNDO 
MALÁRIA 
NÚMERO DE CASOS DE MALÁRIA (1998-2008) 
MALÁRIA 
Ano Brasil Amazonas 
Amazonas 
(%) 
Manaus 
Manaus 
(%) 
FMT-AM 
FMT-AM 
(%) 
1998 471.892 114.748 24,3 17.995 15,7 10.854 60,3 
1999 609.594 167.722 27,5 23.861 14,2 19.967 83,7 
2000 610.878 98.165 16,1 18.241 18,6 12.266 67,2 
2001 388.658 48.655 12,5 5.808 11,9 4.315 74,3 
2002 349.873 70.477 20,1 15.865 22,5 8.871 55,9 
2003 379.551 143.302 37,8 69.310 48,4 30.017 43,3 
2004 453.604 152.273 33,6 55.928 36,7 27.169 48,6 
2005 597.117 227.939 38,2 64.115 28,1 31.243 48,7 
2006 539.989 180.290 33,4 51.089 28,3 15.944 31,2 
2007 448.821 195.765 43,6 38.908 19,8 14.080 36,1 
2008 306.599 132.113 43,1 18.824 14,2 6.876 36,5 
Filo: Apicomplexa 
• Classe: Sporozoea 
• Ordem: Eucoccidiida 
• Família: Plasmodiidae 
• Gênero: Plasmodium 
• No homem: P. falciparum 
 P. vivax 
 P. malariae 
 P. ovale 
 P. knowlesi 
GIARDÍASE 
INTRODUÇÃO 
MALÁRIA 
INTRODUÇÃO 
MALÁRIA 
Vetor: 
Mosquitos fêmea do gênero Anopheles conhecidos 
também como mosquito prego ou carapanã 
 
Reservatório: 
Humanos portadores de gametócitos (gametóforo) 
Manchas 
pretas na asa 
INTRODUÇÃO 
MALÁRIA 
Pernilongo, mosquito prego e carapanã 
VETOR 
MALÁRIA 
Inoculação das formas 
esporozoítas de Plasmodium 
durante a picada da fêmea do 
mosquito do gênero 
Anopheles 
Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi 
Anopheles (Nyssorhynchus) aquasalis 
Anopheles (Nyssorhynchus) albitarsis 
Anopheles (Kerteszia) cruzi 
Anopheles (Kerteszia) bellator 
VETOR 
MALÁRIA 
•Apresentam aproximadamente 3 a 6 mm 
 
•Holometábolos 
 
•Hábitos crepusculares e noturnos 
 
•Realizam ovoposição sobre a água 
 
•Fêmeas hematófagas 
 
•Boa capacidade de vôo 
Domésticos e silvestres 
VETOR 
MALÁRIA 
Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi 
 
•Mais importante espécie transmissora 
•Domiciliar e antropofílico 
•Encontrado desde o México até a Argentina 
•No Brasil: todos os estados, exceto regiões secas e 
áridas e do sul do país 
TRANSMISSÃO 
MALÁRIA 
•Vetorial 
 
•Transfusão de sangue 
 
•Compartilhamento de seringas 
 
•Acidente com agulhas 
TRANSMISSÃO 
MALÁRIA 
•Transmissão ocorre em temperaturas entre 20 °C a 30 °C 
com alta umidade relativa do ar. 
 
•Temperaturas abaixo de 16 °C e acima de 33 °C , bem 
como altitude acima de 2000 m impossibilitam o ciclo 
esporogônico no mosquito. 
BIOLOGIA DO PARASITA 
MALÁRIA 
No hospedeiro vertebrado 
Esporozoíta 
Trofozoíta 
Esquizonte 
Merozoíta 
Gametócitos 
No hospedeiro invertebrado: 
Microgameta/macrogameta 
Zigoto 
Oocineto 
Oocisto 
Esporozoíta 
BIOLOGIA DO PARASITA 
MALÁRIA 
Formas infectivas 
esporozoítas 
Formas hepáticas 
desenvolvem nas células 
BIOLOGIA DO PARASITA 
MALÁRIA 
Esporozoíta 
• Glândula salivar do mosquito 
• hepatócitos 
Alongado, núcleo único central 
2 membrana, com proteína CS 
Merozoíta 
• invadem apenas 
Eritrócitos/reticulócitos 
Parecem esporozoítos 
Membrana com 3 camadas 
Oocineto 
• Células epiteliais do estômago 
do mosquito 
Forma alongada aspecto 
fusiforme 
 
BIOLOGIA DO PARASITA 
MALÁRIA 
FORMAS SANGUÍNEAS 
MALÁRIA 
TROFOZOÍTOS 
MALÁRIA 
P. falciparum P. vivax 
ESQUIZONTES 
MALÁRIA 
P. falciparum P. vivax 
Raros no sangue periférico 
Possuem 2 a 24 merozoítos 
Ocupam 2/3 do glóbulo vermelho 
São grandes e amebóides 
Cromatina organizada em duas ou 
mais massas 
Possuem 2 a 24 merozoítos com 
pontos de cromatina 
P. falciparum P. vivax 
GAMETÓCITOS 
MALÁRIA 
Ciclo hepático 
Esporozoitos 
Glândula salivar do 
mosquito 
Ciclo biológico 
Gametócitos 
Oocisto 
Ciclo 
eritrocícito 
Zigoto 
Esquizogonia 
Esporogonia 
Hipnozoitos 
(for P. vivax 
and P. ovale) Esporozoítos 
Merozoítos 
Merozoítos 
CICLO BIOLÓGICO VERTEBRADO 
MALÁRIA 
•Forma inoculada: esporozoítos. 
 
•A fêmea do anofelino infectado inocula no homem as formas 
infectantes localizadas na saliva 
 
•Os esporozoítas permancem na circulação por 
aproximadamente uma hora 
 
•Invadem os hepatócitos e se diferenciam em trofozoítos 
CICLO BIOLÓGICO VERTEBRADO 
MALÁRIA 
•Esquizogonia e formação de esquizontes 
 
•Divisão nuclear e liberação de merozoítos 
 
•Aproximadamente 10.000 merozoítos por 
hepatócito 
 
•Rompimento do hepatócito e liberação de 
merozoítos na circulação 
 
•Duração do ciclo: aprox. 1 a 2 semanas 
CICLO BIOLÓGICO VERTEBRADO 
MALÁRIA 
P.Vivax e P.ovale 
 
•Alguns esporozoítos →forma latente nos 
hepatócitos→hipnozoíto 
 
•São responsáveis pelas recaídas tardias e formas 
de malária com período de encubação longo – 6 a 9 
meses. 
CICLO BIOLÓGICO VERTEBRADO 
MALÁRIA 
CICLO BIOLÓGICO VERTEBRADO 
MALÁRIA 
CICLO BIOLÓGICO VERTEBRADO 
MALÁRIA 
Ciclo eritrocítico 
•Os merozoítos invadem as hemácias 
P.falciparum: glicoproteínas 
P.vivax: glicoproteína Duffy 
 
•Diferenciação em trofozoítos 
Esquizogonia: esquizonte 
Produção de merozoítos e rompimento da hemácia 
Merozoítos: invasão de novas hemácias . 
 
•Após algumas gerações os merozoítos não mais se 
dividem e se diferenciam em gametócitos – micro e 
macrogametócito 
• P. malariae or P. falciparum sporozoites do 
not form hypnozites, develop directly into 
pre-erythrocytic schizonts in the liver 
• Pre-erythrocytic schizogeny takes 6-16 days 
post infection 
• Schizonts rupture, releasing merozoites 
which invade red blood cells (RBC) in liver 
CICLO BIOLÓGICO INVERTEBRADO 
MALÁRIA 
CICLO BIOLÓGICO INVERTEBRADO 
MALÁRIA 
•Produção do pigmento malárico: hemozoína 
 
•Granulações de Schuffner: P. vivax 
•Granulações de Maurer: P. falciparum 
•Granulações de Ziemann: P. malariae 
PROTEÍNAS ENVOLVIDAS NA INVASÃO DOS 
HEPATÓCITOS 
• Proteína Circunsporozoítica (CS) 
• Proteínas adesivas da família das 
trombospondinas) 
MALÁRIA 
RECEPTORES/LIGANTES PARA INVASÃO DO 
ERITRÓCITO/RETICULÓCITO PELO MEROZOÍTA 
MALÁRIA 
RECEPTORES/LIGANTES PARA INVASÃO DO 
ERITRÓCITO/RETICULÓCITO PELO MEROZOÍTA 
MALÁRIA 
Indivíduos Duffy negativos são completamente refratários 
a infecção por P. vivax 
PERÍODO DE INCUBAÇÃO 
MALÁRIA 
• P. falciparum – 12 dias (8-14 dias) 
 
• P. vivax – 14 dias (12-17 dias) 
 
• P. ovale – 14 dias (16-18 dias) 
 
• P. malariae – 30 dias (18-40 dias) 
PATOGENIA 
MALÁRIA 
• Ciclo eritrocítico assexuado é responsável pelas 
manifestações clínicas) 
 
• Destruição dos eritrócitos parasitados 
• Toxicidade resultante de citocinas 
• Sequestro dos eritrócitos parasitados na rede capilar 
• Lesão capilar por deposição de imunocomplexos 
• Merozoites invade other RBCs and 
schizongeny is repeated 
• Parasite density increases until host’s 
immune response slows it down 
• Merozoites may develop into gametocytes, 
the sexual forms of the parasite 
• Destruição de eritrócitos parasitados e não 
parasitados 
 
• Participação de mecanismos imunes como 
autoanticorpos 
 
• Disfunção da medula óssea por citocinas 
(diseritropoiese) 
DESTRUIÇÃO DE ERITRÓCITOS PARASITADOS 
NÃO PARASITADOS 
MALÁRIA 
TOXICIDADE DOS ERITRÓCITOS PARASITADOS 
MALÁRIA 
• Febre→liberação de pirogênio 
 
• Hemozoína→induzprodução de TNF, IL1, IL6 e 
IL8→febre e mal estar 
 
• TNF-α →P. vivax e P. falciparum e pior 
prognóstico→malária grave pulmonar e renal 
 
• Hipoglicemia, malária grave gestacional 
• Early symptoms 
– Headache 
– Malaise 
– Fatigue 
– Nausea 
– Muscular pains 
– Slight diarrhea 
– Slight fever, usually not intermittent 
• Could mistake for influenza or gastrointestinal 
infection 
SEQUESTRO DOS ERITRÓCITOS PARASITADOS NA 
REDE CAPILAR 
MALÁRIA 
• Esquizogonia sanguínea→ modificações na 
superfície da célula parasitada→adesão endotélio 
 
• Proteínas do parasito na superfície da hemácia→ 
PfEMP1→ formando knobs 
 
• CD36, condroitina sulfato A (CSA), molécula de 
adesão intercelular (ICAM-1) 
• Citoaderência: parasito altera a forma bicôncava do 
eritrócito que adere na parede endotelial dos vasos. 
 
• Adesão celular→ eritrócitos parasitados e não 
parasitados→rosetas 
 
• Citoaderência e a formação de rosetas→vênulas do 
cérebro, coração, fígado, rins e intestino 
SEQUESTRO DOS ERITRÓCITOS PARASITADOS NA 
REDE CAPILAR 
MALÁRIA 
SEQUESTRO DOS ERITRÓCITOS PARASITADOS NA 
REDE CAPILAR 
MALÁRIA 
• Citoaderência causada pelo P.falciparum: obstrução 
da microcirculação em tecido cerebral, hepático e renal. 
Cerebral: cefaléia, hipertermia,vômitos e sonolência 
Redução O2: Acidose láctica ocasionada pela hipóxia 
 
•Malária cerebral, insuficiência renal aguda e hepatite 
 
• Lesão no endotélio capilar→altera cascata 
coagulação→coagulação intravascular disseminada 
 
LESÃO CAPILAR POR DEPOSIÇÃO DE 
IMUNOCOMPLEXOS 
MALÁRIA 
• Glomerulonefrite transitória e autolimitada 
 
•Lesão glomerular→deposição de imunocomplexos 
 
•Perda maciça de proteína 
QUADRO CLÍNICO 
MALÁRIA 
Paroxismo malárico 
 
•Ruptura das hemácias com liberação dos merozoítos e 
pigmentos maláricos 
 
1) calafrios e tremores, temperatura em elevação 
2) febre alta, sensação de calor e cefaléia intensa 
3) queda da temperatura, sudorese 
 
•As manifestações dependem do ciclo eritrocítico: 
Febre terçã: P.falciparum, P.ovale e P.vivax – 48 horas 
Febre quartã: P. malariaee – 72 horas 
 
 
MALÁRIA NÃO COMPLICADA 
MALÁRIA 
 Periodicidade dos sintomas relacionado com tempo de 
duração dos ciclos eritrocíticos 
 
•P. falciparum - 36 a 48 horas; 
 
•P. vivax - acessos em dias alternados, 48 em 48 horas; 
 
•P. malariae - os acessos se repetem a cada 72 horas 
MALÁRIA NÃO COMPLICADA 
MALÁRIA 
• Febre intermitente, calafrios, dor de cabeça, 
debilidade física, náuseas e vômitos, palidez e baço 
palpável 
 
•Anemia em grau variável 
 
•Esplenomegalia reativa da malária→ esplenomegalia, 
hepatomegalia, anemia, leucopenia e plaquetopenia 
 
MALÁRIA GRAVE 
MALÁRIA 
• Adultos não imunes, crianças e gestantes 
 
•Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax 
 
•Hipoglicemia, convulsões, vômitos repetidos, 
hiperpirexia, icterícia e distúrbios da consciência→ pior 
prognóstico 
MALÁRIA GRAVE 
MALÁRIA 
 
• Lack classical paroxysm followed by 
asymptomatic period 
• Headache,dizziness, muscle pain, malaise, 
anorexia, nausea, vague abdominal pain, vomiting 
• Fever constant or remittent 
• Postural hypotension, jaundice, tender 
hepatosplenomegaly 
MALÁRIA GRAVE 
 
MALÁRIA 
MALÁRIA CEREBRAL 
•2 % dos indivíduos não imunes→ P. falciparum 
 
•Forte cefaléia, hipertermia e sonolência 
 
•Crianças apresentam convulsões 
 
•Paciente evolui para coma, pupilas contraídas 
MALÁRIA GRAVE 
 
MALÁRIA 
ANEMIA GRAVE 
•Normocítica, hematócrito abaixo de 15%, 
hemoglobina˂7 g/dL para adultos e ˂ 5g/dL crianças 
 
 
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA 
• volume urinário menor de 400 mL com aumento de 
uréia e creatinina 
MALÁRIA GRAVE 
 
MALÁRIA 
EDEMA PULMONAR AGUDO 
• hiperventilação e febre alta, redução da pressão 
arterial de oxigênio 
 
HIPOGLICEMIA 
 
• glicemia menor que 40 mg/dL 
• Relapses 
– 60% untreated or inadequately treated will 
relapse 
– Time from primary infection to relapse varies 
by strain 
– Treat blood stages as well as give terminal 
prophylaxis for hypnozoites 
MALÁRIA GRAVE 
MALÁRIA 
ICTERÍCIA 
• cor amarelada da pele e mucosas 
• aumento de bilirrubina sérica 
• hemólise excessiva ou comprometimento hepático 
 
HEMOGLOBINÚRIA 
• hemólise intravascular aguda maciça 
•Malária aguda ou repetidas formas grave de P. 
falciparum 
• Colúria aumentada, icterícia intensa 
• Clinical picture similar to P.v. but prodrome 
may be more severe 
• Incubation period long – 18- 40 days 
• Anemia less pronounced than P.v. 
• Gross splenomegaly but risk of rupture less 
common than in P.v. 
• No relapse – no hepatic phase or persisting 
hepatic cycle 
PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA 
MALÁRIA 
Recaídas 
P. vivax e P. ovale → hipnozoítas no fígado 
(permanecem em estado de latência por períodos que 
variam de 1 mês a 1-2 anos) 
 
Recrudescências 
Parasitemia e sintomatologia reaparece→após período 
de “cura aparente” →resposta inadequada ao 
tratamento 
DIAGNÓSTICO CLÍNICO 
MALÁRIA 
•Áreas endêmicas e de difícil acesso pacientes com 
febre→ portadores da malária 
 
•Sintomatologia inespecífica 
 
•Portadores assintomáticos 
 
 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
MALÁRIA 
Diagnóstico microscópico 
Preparo do esfregaço 
Fino Espesso (gota espessa) 
Fixação 
Coloração de Giemsa 
Coloração de Giemsa 
(desemoglobinização) 
COLETA DO MATERIAL 
MALÁRIA 
COLETA DO MATERIAL 
MALÁRIA 
Gota espessa 
Camada delgada 
*The severity of infection and the degree of parasitemia are greatly influenced by the immune response. Chemoprphylaxis 
May suppress an initial attack for weeks or months. 
** Patterns of infection and of relapses vary greatly in different strains. 
Bruce-Chwatt’ Essential Malariology, 3rd rev ed. 1993 
COLETA DO MATERIAL 
MALÁRIA 
•Esfregaço sanguíneo delgado e espesso corado pelo 
Giemsa 
 
•Sangue colhido sem anticoagulante para melhor 
fixação em lâmina 
 
•Esfregaço sanguíneo espesso é mais eficiente para 
detecção da infecção 
 
•Esfregaço delgado é mais eficiente para diferenciação 
morfológica das espécies. 
 
COLETA DO MATERIAL 
MALÁRIA 
Gota espessa 
•100 campos microscópicos 
•método semi-quantitativo →cruzes 
 
+/2= 40-60 parasitos em 100 campos 
+ = 1 parasita/campo 
++ = 2-20 parasitas/campo 
+++ = 21-200 parasitas/campo 
++++ = mais de 200 parasitas/campo 
 
• Importante diferenciação das espécies 
Plasmodium falciparum 
MALÁRIA 
Trofozoíto jovem 
Trofozoíto maduro 
(não aparece sangue 
periférico) 
Plasmodium falciparum 
MALÁRIA 
Esquizonte 
(raro sangue) 
Gametócito 
Plasmodium vivax 
MALÁRIA 
Trofozoíto jovem 
Trofozoíto maduro 
Plasmodium vivax 
MALÁRIA 
Esquizonte 
Gametócito 
DIAGNÓSTICO: MÉTODOS 
IMUNOCROMATOGRÁFICOS 
MALÁRIA 
ParaSight-F ( Becton & Dickinson) 
•Captura da proteína rica em histidina 2 de P.falciparum 
(PfHRP2) e enzimas conservadas de 4 espécies de plasmódio. 
(DHL e aldolase). 
•Produzida nas fases assexuadas e gametócitos de P. 
falciparum, expressa na superfície das membranas celulares 
dos eritrócitos 
•Utilização de fita de nitrocelulose contendo ac monoclonal 
•Lise de uma gota de sangue 
•A reação é revelada com adição de ac policlonal anti-HRP2 
conjugado com hipossomas contendo corante. 
 
DIAGNÓSTICO: MÉTODOS 
IMUNOCROMATOGRÁFICOS 
MALÁRIA 
OptiMAL® (Diamed) 
Teste rápido ~20 minutos 
• Sensibilidade100-200 parasitos/ml sangue 
• Baseado na LDH de Plasmodium spp. 
• Detecta presença/ausência de Plasmodium spp 
• Diferencia P. falciparum de P. vivax 
PCR 
MALÁRIA 
 
Microscopia→5-20 parasitas/μl 
 
Testes rápidos→>100 parasitas/μl 
 
PCR→< 5 parasitas/μl ) 
LIMITE DE DETECÇÃO 
MALÁRIA 
TRATAMENTO 
MALÁRIA 
Cloroquina 
•Atua sobre as formas sanguíneas e gametócitos de P.vivax, 
P.malariae e P.ovale 
 
Primaquina 
•Atua sobre as formas teciduais - hipnozoítos de P.ovale e P. 
vivax 
•Ativa contra gametócitos de todas as espécies 
•Ativa contra esporozoítos antes de penetrarem nas células 
hepáticas 
TRATAMENTO P. falciparum 
MALÁRIA 
•Resistência a cloroquina 
 
•Utilização de Quinina + tetraciclina 
 
•Mefloquina : esquizonticida sanguíneo 
 
•Primaquina: gametocitocidas 
 
•Mefloquina : esquizonticida 
 
•Artesunato + tetraciclina: esquizonticida 
TRATAMENTO P. vivax 
MALÁRIA 
TRATAMENTO P. falciparum 
MALÁRIA 
PROFILAXIA 
MALÁRIA 
Combate ao vetor 
 
• Uso de inseticidas: DDT, Dieldrin, HCH, etc. 
 
Combate as larvas 
• Uso de larvacidas: malation, fention e abate. 
 
Saneamento básico 
 
Medidas de proteção individual 
•Uso de mosquiteiros, repelentes e telas 
•Manter distância das áreas de risco ao anoitecer

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