Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
* III. ESTUDO DAS DOENÇAS DE PLANTAS AGRIOS, G.N. Plant Pathology. New York: Academic Press, 1978. p.1-27. ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E.A.V.; MARIA, R.G.; ASSIS, T.F. Clonagem e Doenças do Eucalipto. 2ª Ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. p.161-164. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Princípios e conceitos. 3ª ed. São Paulo: Ceres, 1995. p.34-44. GALLI, F. (Coord.) Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. 2ª ed. São Paulo: Ceres, 1978. p.26-51. V.1. REFERÊNCIAS: *1. PARASITISMO Característica do ser vivo (parasito) de retirar energia (alimento) de outro ser vivo (hospedeiro), sem nada contribuir.. Parasita facultativo Parasita obrigatório Hiperparasita Tipos de Parasitas 9Cronartium ribicola – ferrugem de Pinus spp. 9Oidium eucalipti – míldio pulverulento de Eucalyptus spp. 9Alternaria sp. – mancha da folha de Eucalyptus spp. 9Armillaria mellea – podridão das raízes de Pinus spp. 9Bactérias que parasitam Fusarium sp. 9Fungos que parasitam nematóides. *2. PATOGENICIDADE Característica do patógeno de atacar tecido vivo e provocar distúrbios fisiológicos. Patógeno é o agente das doenças de vegetais. VIRULÊNCIA VARIAÇÕES QUANTO À PATOGENICIDADE Maior ou menor aptidão do patógeno causar doença pela elaboração de substâncias que eliminam as defesas do hospedeiro. (a) Sobre determinada parte de determinado gênero de hospedeiros: 9Crysophorte cubensis – cancro no tronco de Eucalyptus spp. 9Microcyclus ulei – mal das folhas de Hevea sp. (b) Sobre determinada parte de diversos gêneros de hospedeiros: 9Puccinia psidii – ferrugem nas folhas de Eucalyptus spp. e de Psidium spp. 9Rhizoctonia solani – tombamento de mudas de Eucalyptus spp., Pinus spp., Toona ciliata; ... *3. DOENÇAS DE PLANTAS CARACTERÍSTICAS A doença vegetal é um processo dinâmico onde patógeno e hospedeiro, em íntima relação com o ambiente, se influenciam mutuamente, do que resultam modificações morfológicas e fisiológicas (Gaumann, 1954). 9Processo irreversível (energia para crescimento e reprodução); 9Conceito é biológico e não apenas econômico; 9Alterações fisiológicas: absorção, translocação, fotossíntese, reprodução, ...; 9Alterações morfológicas: destruição de células, tecidos, órgãos e da próprio vegetal, sub e supercrescimento em volume ou número; 9Não confundir patógeno (agente) com doença (processo); 9Não confundir com processos fisiológicos normais (folhas velhas, ...); 9Não confundir doença com injúria ou dano mecânico; 9Não confundir com deficiências nutricionais ou hídricas. *3.1. TRIÂNGULO DAS DOENÇAS CONCEITO “TRIOD” Para que uma doença ocorra é necessário que coexistam, em tempo e espaço, um patógeno virulento e um hospedeiro suscetível, sob condições ambientes favoráveis. DOENÇA DE PLANTA AMBIENTE (favorável) HOSPEDEIRO (suscetível) PATÓGENO (virulento) *3.2. TETRAEDRO DAS DOENÇAS CONCEITO Relaciona os fatores que interferem positiva ou negativamente no estabelecimento de uma epifitia (Zadocks e Schein, 1979). INCLUSÃO DO HOMEM. Ações importantes: a) Alterações no ambiente; b) Alterações genéticas nos vegetais; c) Disseminação principalmente pelos tratos culturais, ... *4. AGENTES DAS DOENÇAS 4.1. Doenças infecciosas ou bióticas (1) Em ordem de importância quanto à quantidade de doenças florestais. (2) Não existem relatos dessas doenças em espécies florestais no Brasil. DOENÇA (1) AGENTE Micoses Fungos Bacteriores Bactérias Nematoses Nematóides Parasitoses Parasitas de plantas superiores Viroses Vírus e viróides Micoplasmoses (2) Micoplasmas Protozooses (2) Protozoários *4. AGENTES DAS DOENÇAS 4.2. Doenças não infecciosas ou abióticas CAUSA CONDIÇÃO FISICA Temperatura Muito alta ou muito baixa Umidade (no solo) Falta ou excesso Oxigênio (no solo) Falta (excesso de umidade no solo) Luz Falta ou excesso SOLO pH do solo Acidez ou alcalinidade inadequada Nutrientes Deficiência ou excesso de macro ou micronutrientes Minerais Íons tóxicos OUTRA Poluição Excesso de partículas ou substâncias tóxicas Agrotóxicos Substâncias tóxicas Práticas silviculturais Tratamentos inadequados (qualidade e quantidade) *DIMENSÃO RELATIVA Fonte: Agrios (1978) *DANOS Fonte: Agrios (1978) FUNCOES FISIOLOGICAS NORMAIS GRUPOS DE DOENCAS NAS PARTES DO VEGETAL DÚVIDAS ?...
Compartilhar