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DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

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Dualismo
É a teoria cuja principal premissa é a de que o Direito Internacional e o Direito interno são dois ordenamentos jurídicos distintos e totalmente independentes entre si;
Por esse motivo, suas normas não poderiam entrar em conflito umas com as outras;
O DI dirige a convivência entre os Estados;
Direito interno disciplina as relações entre os indivíduos e entre estes e o ente estatal;
Tratados: apenas compromissos assumidos na esfera externa, sem capacidade de gerar efeitos no interior dos Estados;
A eficácia das normas internacionais não dependeria de sua compatibilidade com a norma interna;
O Direito nacional não precisaria se conformar com os preceitos de Direito das Gentes.
Principais expoentes: Heinrich Trieppel e Dionísio Anzilotti
“Teoria da incorporação”, ou da “transformação de mediatização” – Paul Laband – Um tratado poderá regular relações dentro do território de um Estado somente se for incorporado ao ordenamento interno, por meio de um procedimento que o transforme em norma nacional;
O ente estatal nega, portanto, aplicação imediata ao Direito Internacional, mas permite que suas normas se tornem vinculantes internamente a partir do momento em que se interagem ao Direito nacional por meio de diploma legal distinto, que adore o mesmo conteúdo do tratado, apreciado por meio do processo legislativo estatal cabível;
CABE DESTACAR QUE, COM ESSE PROCESSO DE INCORPORAÇÃO, OS CONFLITOS QIE PORVENTURA OCORRAM ENVOLVERÃO NÃO ENVOLVERÃO O DIREITO INTERNACIONAL E O DIREITO INTERNO, MAS APENAS AS NORMAS NACIONAIS.
Defende-se ainda a existência do dualismo moderado, que é quando não é necessário que o conteúdo das normas internacionais seja inserido em um projeto de lei interna, apenas a incorporação dos tratados ao ordenamento interno por meio de procedimentos específicos, diferente do processo legislativo comum, que normalmente inclui apenas a aprovação do parlamento e, posteriormente, a ratificação do Chefe de Estado;
No caso do Brasil, um decreto de promulgação do Presidente da República, que inclui o ato internacional na ordem jurídica nacional. Aparentemente, o modelo de celebração de tratados adotados pelo Brasil herdou uma característica do dualismo moderado, um vez que o Estado brasileiro efetivamente incorpora ao ordenamento interno, por meio de decreto presidencial, o tratado já em vigor na ordem internacional e que foi ratificado pelo Brasil.
Monismo
Fundamenta-se na premissa de que existe apenas uma ordem jurídica, com normas internacionais e internas, interdependentes entre si;
As normas internacionais podem ter eficácia condicionada à harmonia de seu teor com o Direito interno;
A aplicação das normas nacionais pode exigir que estas não contrariem os preceitos de Direito das Gentes aos quais os Estados se encontram vinculado;
Não é necessária a feitura de novo diploma legal que transforme o Direito internacional em interno.
Para definir qual norma deverá prevalecer em caso de conflito, foram desenvolvidas duas vertentes teóricas dentro do monismo:
O monismo internacionalista (ou “monismo com primazia do Direito Internacional”): 
Formulado principalmente pela Escola de Viena – Hans Kelsen
Entende que o ordenamento jurídico é uno
O Direito das Gentes é a ordem hierarquicamente superior, da qual derivaria o Direito nacional e à qual este estaria subordinado.
Dessa forma, o TRATADO teria total supremacia sobre o Direito nacional e uma norma nacional que contrariasse uma norma internacional deveria ser declarada inválida. – também conhecida como “monismo radical”;
Monismo moderado: nega a não-validade da norma interna cujo teor contrarie norma internacional. Nesse sentido, tanto o Direito Internacional como o nacional poderiam ser aplicados pelas autoridades do Estado, dentro do que determina o ordenamento estatal. Entretanto, o eventual descumprimento da norma internacional poderia ensejar a responsabilidade internacional do Estado que a violasse.
O monismo nacionalista (ou “monismo com primazia do Direito interno”):
Prega a primazia do Direito interno de cada Estado/
Fundamenta-se no valor superior da soberania estatal absoluta
Ideia predominante na prática da convivência internacional a partir da Paz da Vestfália;
Como desdobramento do monismo nacionalista, os Estados só se vinculariam às normas com as quais consentissem e nos termos estabelecidos pelas respectivas ordens jurídicas nacionais;
Em consequência, o ordenamento interno é hierarquicamente superior ao internacional e, com isso, as normas internas deveriam prevalecer frente às internacionais.
O MONISMO INTERNACIONALISTA É A TEORIA ADOTADA PELO DIREITO INTERNACIONAL, COMO DETERMINA O ARTIGO 72 DA CONVENÇÃO DE VIENA SOBRE O DIREITO DOS TRATADOS DE 1969, QUE DISPÕE QUE “UMA PARTE NÃO PODE INVOCAR AS DISPOSIÇÕES DE SEU DIREITO INTERNO PARA USTIFICAR O INADIMPLEMENTO DE UM TRATADO”;
Dessa forma, as normas internacionais deveriam prevalecer sobre a própria Constituição do Estado;
A SUPREMACIA DO DIREITO INTERNACIONAL FOI PROCLAMADA PELO MENOS DESDE 1930, A PARTIR DO ENTENDIMENTO DA ANTECESSORA DA CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (CIJ), A CORTE PERMANENTE DE JUSTIÇA INTERNACIONAL (CPJI), QUE DECLAROU QUE “É PRINCIPIL GERAL RECONHECIDO, DO DIREITO INTERNACIONAL, QUE, NAS RELAÇÕES ENTRE AS POTÊNCIAS CONTRATANTES DE UM TRATADO, AS DISPOSIÇÕES DE UMA LEI NÃO PODEM PREVALECER SOBRE AS DO TRATADO”
Entretanto, e com a manutenção da soberania como um dos fatores determinantes das relações internacionais, muitos Estados acabam adotando entendimentos próprios sobre o tema dos conflitos entre o Direito Internacional e o interno, que se distanciam da concepção que o Direito das Gentes consagrou.
Cabe a cada Estado definir seu próprio regramento a respeito da matéria, pelo que as diversas ordens estatais poderão disciplinar o assunto de maneira distinta uma das outras, adotando uma teoria ou mesclando elementos de mais de uma delas.
Aparentemente, o modelo de celebração de tratados adotado pelo Brasil também herdou uma característica do monismo nacionalista, visto que o ordenamento jurídico brasileiro, mormente a Constituição da República, comanda a celebração de tratados pelo Brasil e define a norma que deve prevalecer em caso de conflito. Entretanto, que em diversas hipóteses prevalecerá frente à lei ordinária brasileira e, em caso bem particular, se equiparará à própria norma constitucional;
Em vista do valor incorporado pela norma, o Direito Internacional dos Direitos Humanos vai conceber o princípio da primazia da norma mais favorável à vítima/ao indivíduo, pelo qual, em conflito entre normas internacionais e internas, deve prevalecer aquela que melhor promova a dignidade humana. Esse princípio fundamenta-se não no suposto rimado da ordem internacional ou nacional, mas sim na preferência do imperativo da proteção da pessoa humana, valor atualmente percebido por parte importante da sociedade internacional como superior a qualquer outro no universo jurídico.
	DUALISMO
	MONISMO
	Duas ordens jurídicas, distintas e independentes entre si
	Uma só ordem jurídica
	Uma ordem jurídica internacional e uma ordem nacional
	Uma ordem jurídica apenas, com normas internacionais e internas
	Conflito entre Direito Internacional e interno: impossibilidade
	Conflito entre Direito Internacional e interno: possibilidade
	Necessário diploma legal interno que incorpore o conteúdo da norma internacional: teoria da incorporação
	Não há necessidade de diploma legal interno
		DUALISMO RADICAL
	DUALISMO MODERADO
	Necessidade de que o conteúdo dos tratados seja incorporado ao ordenamento interno por lei interna
	Necessidade apenas de ratificação do Chefe de Estado, com aprovação previa do Parlamento
	MONISMO INTERNACIONALISTA
	MONISMO NACIONALISTA
	Primazia do Direito Internacional
	Primazia do Direito interno
	Primado hierárquico das normas internacionais
	Primado hierárquico das normas internas, com derrogação das normas internacionais contrárias
	Teoria adotada pelo próprioDireito Internacional
	Teoria ainda praticada por vários Estados.
	MONISMO INTERNACIONALISTA RADICAL
	MONISMO INTERNACIONALIS MODERADO
	Tratado prevalece sobre todo o Direito Internacional, inclusive o Constitucional
	Tratado prevalece, com mitigações: o Direito interno pode eventualmente ser aplicado
	Norma interna em oposição à internacional pode ser declarada inválida
	Norma interna pode não ser declarada inválida e ser aplicada, sendo o Estado responsabilizado internacionalmente em caso de violação de tratado
Atos unilaterais 
Fontes formais do DI:
	FONTES DO ARTIGO 38 DO ESTATUTO DA CIJ (FONTES ESTATUTÁRIAS)*
	OUTRAS FONTES (FONTES EXTRAESTATUTÁRIAS)**
	Tratados 
Costume
Princípios gerais do Direito e princípios gerais do Direito Internacional Público
Jurisprudência
Doutrina
	Atos unilaterais de Estado
Atos unilaterais de organizações internacionais/decisões de organizações internacionais
Soft law
*Fontes estatutárias são aquelas que constam no artigo 38 do Estatuto da CIJ e são as consideradas fontes formais do DIP que surgiram ao longo da história e foram inicialmente consolidadas no artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça (CIJ)
**Fontes extraestatutárias são as que não aparecem entre as fontes indicadas no Estatuto da CIJ. O Estatuto não exclui a existência de outras fontes, algumas das quais comuns ao Direito interno e outras decorrentes unicamente da dinâmica das relações internacionais.
- ATOS UNILATERAIS DOS ESTADOS
Partindo-se da premissa voluntarista de que as normas do Direito Internacional se fundamentam no consentimento dos Estados e das organizações internacionais, os atos unilaterais de entes estatais não poderiam ser fontes de Direito das Gentes;
Porém, a dinâmica das relações internacionais revela que atos cuja existência tenha dependido exclusivamente da manifestação de um Estado terminam por influenciar as relações internacionais, gerando consequências jurídicas independentemente da aceitação ou envolvimento de outros entes estatais.
Os atos unilaterais se classificam em:
Expresso: atos expressos aperfeiçoam-se por meio de declaração que adore a forma escrita ou a oral;
Tácitos: Configuram-se quando os Estados implicitamente aceitam determinada situação, normalmente pelo silêncio ou pela prática de ações compatíveis com seu objeto.
Exemplos de atos unilaterais dos Estados
Protesto: manifestação expressa de discordância quanto a uma determinada situação, destinada ao transgressor de norma internacional e voltada a evitar que a conduta do protesto se transforme em norma. Visa a resguardar os direitos do Estado em face de pretensões de outro Estado. EXEMPLO: protestos por ocasião de golpes de Estado, que violam normas internacionais que determinam o respeito à democracia;
Notificação: ato pelo qual um Estado leva oficialmente ao conhecimento de outro ente estatal fato ou situação que pode produzir efeitos jurídicos, dando-lhe “a necessária certeza da informação” É entendido como “ato condição”, ao qual a validade de ações posteriores está vinculada. EXEMPLO: as notificações de estado de guerra;
Renúncia: é a desistência de um direito, que é extinto. A bem da segurança jurídica e da estabilidade das relações internacionais, a renúncia deve ser sempre expressa, nunca tácita ou presumida a partir do mero não-exercício de um direito;
Denúncia: ato pelo qual o Estado se desvincula de um tratado;
Reconhecimento: ato expresso ou tácito de constatação e admissão da existência de certa situação que acarrete consequências jurídicas. EXEMPLO: reconhecimento de Estado e de governo;
Promessa: comprometimento jurídico de adoção de certa conduta;
Ruptura das relações diplomáticas: ato que suspende o diálogo oficial com um Estado nas relações internacionais
ATENÇÃO: NÃO CONFUNDIR A DENÚNCIA COM A RENÚNCIA. A PRIMEIRA REFERE-SE AO DESLIGAMENTE DE UM TRATADO. A SEGUNDA, À DESISTÊNCIA DE UM DIREITO.
Os atos unilaterais dos Estados são fontes de DI, desde que não configurem violação do princípio de não-intervenção em assuntos internos de outro Estado
- DECISÕES DE ORGANIZAÇÕES INTENACIONAIS
São os resultados das atividades de entidades como a ONU, que se materializam em atos que podem gerar efeitos jurídicos para o organismo que o praticou e para outros sujeitos do DI;
São também denominadas de “atos unilaterais de OIs” ou de “atos das OIs”
Há dois tipos de resoluções:
As obrigatórias (impositivas): vinculam os sujeitos de Direito Internacional, a exemplo das recomendações da OIT, que criam para os Estados a obrigação de legislar a respeito da matéria de que tratam no prazo de um ano, e das decisões do Conselho de Segurança da ONU, executáveis pelos Estados nos termos do artigo 25 da Carta das Nações Unidas.
As facultativas: tem caráter de recomendação, consistindo apenas em propostas de ação, possuindo força moral e política, mas não jurídica, a exemplo da Assembleia Geral da ONU
EM ALGUNS CASOS, O CARATER VINCULANTE OU NÃO DO ATO ESTARÁ PREVIAMENTE DETERMINADO EM UMA NORMA INTERNACIONAL, PORÉM, HÁ HIPÓTESES EM QUE SOMENTE O EXAME DO CASO CONCRETO PERMITIRÁ APURAR SE A DECISÃO DO ORGANISMO É OU NÃO OBRIGATORIA. EXEMPLOS DE RESOLUÇÕES VINCULANTES:
RESOLUÇÃO Nº 1874, DE 12 DE JUNHO DE 2009, QUE DETERMINA MEDIDAS VOLTADAS A IMPEDIR A PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES, BIOLÓGICAS E QUÍMICAS NA REPÚBLICA POPULAR DEMOCRÁTICA DA CORÉIA (CORÉIA DO NORTE). A PROPOSITO, TAL RESOLUÇÃO FOI OBJETO, NO BRASIL, DO DECRETO Nº 6.935, DE 12/08/2009, VOLTANDO A CONFERIR-LHE A DEVIDA EXECUÇÃO EM TERRITÓRIO NACIONAL, PROIBINDO O COMÉRCIO DE ARMAS E MATERIAIS RELACIONADOS ENTRE O BRASIL E A COREIA DO NORTE, AUTORIZANDO A REALIZAÇÃO DE INSPECÇÕES EM EMBARCAÇÕES DESTINADAS ÀQUELE PAÍS OU DELE PROVENIENTE E RESTRINGINDO AS ATIVIDADES FINANCEIRAS DA COREIA DO NORTE E EXIGINDO A CESSAÇÃO DE TODAS AS ATIVIDADES NUCLEARES E BALÍSTICAS DAQUELE PAÍS;
ALIÁS, AS RESOLUÇÕESDEVERÃO SER EXECUTADAS NO BRASIL POR MEIO DE DECRETO PRESIDENCIAL, DO QUE É EXEMPLO TAMBÉM A RESOLUÇÃO 1373/2001, DO CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS QUE VISA A ESTEBELECER MEDIDAS PARAA O COMBATE AO TERRORISMO E QUE FOI OBJETO DO DECRETO 3.976 DE 1810/2001, O QUAL DETERMINAVA TEXTUALMENTE, EM SEU ARTIGO 1º, QUE “FICAM AS AUTORIDADES BRASILEIRAS OBRIGADAS, NO ÂMBITO DE SUAS RESPECTIVAS ATRIBUIÇÕES, AO CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NA RESOLUÇÃO 1373 (2001), ADOTADA PELO CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕE UNIDAS EM 28 DE SETEMBRO DE 2001, ANEXA AO PRESENTE DECRETO”.
O livro defende que os atos das OI quando são obrigatórios, são fontes do DI, o que não exclui a importância de resoluções não vinculantes como parâmetros interpretativos, como elementos de relevância política e moral e como orientações para a futura elaboração de norma jurídica.
	FONTE
	CARACTERÍSTICA
	OBSERVAÇÕES ADICIONAIS
	Atos unilaterais de Estados
	Formulados unilateralmente, sem consulta a outros Estados
Afetam juridicamente a esfera de interesse de outros sujeitos de DI
	Podem ser expressos ou tácitos
	Decisões de organizações internacionais
	Atos oriundos de organismos internacionais
Podem ser impositivas ou facultativas
	Também conhecidas como atos (unilaterais) de organizações internacionais
Atos discricionários
Tratados bilaterais: troca dos instrumentos de ratificação (Carta de Ratificação),
Tratados multilaterais: depósito dos instrumentos de ratificação junto ao Estado depositário, que deverá registrar o tratado junto ao Secretariado da ONU.
Efeito declarativo
Sujeitos
Nacionalidade
Objeto de estudo tanto do DI Público quanto do Privado;
É um vínculo jurídico-político que une uma pessoa física a um Estado, do qual decorre uma série de direitos e obrigações recíprocasz

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