Doenças Parasitárias

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Acadêmicos:
Ana Carla de Lima Scarpati
Debora Ferreira
Maria Elma
Nicolas Andre Caetano Rodrigues
Doenças Parasitarias
Docente: Vinicius Berto
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Dipilidiose
E uma doença, que acomete tanto animais quanto o homem.
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É mais comumente encontrado em cães.
 Menos em gatos e em outros carnívoros silvestres. 
Embora nos cães, este parasita seja pouco patogênico, sua prevalência pode alcançar cerca de 60% de cães infectados em determinadas regiões.
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Possui como agente etiológico o parasita Dipylidium caninum, que é um cestoide semelhante à tênia, que habita o intestino delgado de cães e gatos. São hematófagos, e tem a possibilidade (rara) de infectar humanos, portanto, é uma zoonose;
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Ordem: Cyclophyllidae
 Família: Dipylidiidae
Gênero: Dipylidium 
Espécie: Dipylidium caninum.
Taxonomia
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Hospedeiro definitivo:
 Dipylidium caninum: cão e gato (homem).
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Hospedeiro intermediário:
 Pulgas: Ctenocephalides felis e Ctenocephalides canis e Pulex irritans.
Piolhos: Trichodectes canis.
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Transmissão 
 A larva da pulga se infecta ingerindo ovos eliminados no ambiente com as fezes do hospedeiro definitivo infectado. Nestas larvas, os ovos continuam sua evolução, e quando a larva se transforma em pulga adulta ela passa a parasitar o animal. 
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Os cães se infectam com o Dipylidium caninum ao se coçarem e se lamberem, pois acabam ingerindo as pulgas infectadas.
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Sinais clínicos e sintomas em cães
O período de incubação, ou seja, período desde a aquisição do parasita até a manifestação da doença é de aproximadamente 2 a 3 semanas. 
Dentre as alterações intestinais resultantes da infestação de larvas adultas no intestino delgado, incluem enterite e aumento do volume abdominal. 
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Alterações comportamentais devido a saída de proglotes pelo ânus, podem ocorrer: prurido que leva o cão a se coçar em posição de trenó, e também a presença de proglotes nas fezes.
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Diagnóstico de Dipilidiose em cão e gato. 
Clínico (pouco elucidativo);
� Sintomatologia pouco evidente;
� Proglotes aderidas no períneo;
 
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 Laboratorial:
Parasitológico;
 Pesquisa de proglotes nas fezes dos cães;
 Ex. fezes: cápsula ovígera;
 Necroscópico;
 encontro dos cestódeos no intestino delgado (HD).
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Dipilidiose no Homem
Os seres humanos também podem se infestar com a forma adulta de Dipylidium caninum através da ingestão acidental de pulgas parasitadas. 
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Crianças são as mais acometidas por este tipo de parasitose, apresentando como manifestações clínicas irritabilidade, insônia e perda de apetite; dores abdominais (cólicas), diarréia e prurido anal são frequentes. Todavia, a doença não é grave.
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Tratamento de Dipylidium caninum
O tratamento é simples, e consiste na administração de vermicidas ou vermífugos, sendo que você pode encontrar diferentes fórmulas no mercado Pet, entretanto, deve estar presente na fórmula o princípio ativo Praziquantel.
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Como exemplos deste medicamente, você pode encontrar facilmente:
∙Endogard Plus (Vibrac);
∙Dontral Plus (Bayer);
∙Dontral Gato (Bayer);
∙Dontral Puppy (Bayer).
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Como evitar a Dipiliose?
Para evitar que seus animais de estimação sejam infectados pelo Dipylidium caninum é importante realizar a vermifugação de forma correta como indicada pelo médico veterinário, ainda, tratar os animais infectados, promover higiene ambiental recolhendo as fezes dos animais (cães e gatos) e evitando a presença dos hospedeiros intermediários (pulgas e piolhos).
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Referencias Bibliograficas
CARVALHO, D.; Dipilidiose, Disponivel em:<
http://www.infoescola.com/doencas/dipilidiose> acesso em, 20 de junho de 2016;
CELESTINO, M.; DIPILIDIOSE EM CÃES E GATOS: SINTOMAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, Disponivel em: <
http://www.petsedicas.com/2014/05/Dipilidiose-em-caes-e-gatos-Sintomas-Diagnostico-e-Tratamento.html> acesso em, 20 de junho de 2016;
VININHA, F.; Tratamento da Dipilidiose, Disponivel em: < http://www.artigosinformativos.com.br/Identifique_se_o_seu_cachorro_e_portador_de_Dipilidiose_Curitiba_Parana-r1217007-Curitiba_PR.html> acesso em, 20 de junho de 2016. 
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