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SANTO ANDRÉ
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEORICOS METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III, ÉTICA PROFISSIONAL E DIREITOS HUMANOS.
SANTO ANDRÉ
NOVEMBRO/2015
SUMÁRIO
PASSO 1......................................................................................................................3
RESPONSABILIDADES E QUADRO DE FUNCIONARIOS
PLANO DE ESTUDO DA COORDENADORA KAROLINE
MAPEAMENTO DAS PALAVRAS
PASSO 2......................................................................................................................4
DEFINIÇÃO O NÚMERO DE ENCONTROS E AS TEMÁTICAS A SEREM ESTUDADAS EM CADA ENCONTRO E INICIE SEUS ESTUDOS
PASSO 3 ...............................................................................................................4 E 5
MAPEAMENTO DAS PRINCIPAIS IDEIAS DISCUTIDAS EM CADA UM DOS ENCONTROS
PASSO 4 ....................................................................................................................6
IMPLEMENTAÇÃO DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL
PASSO 5 .....................................................................................................................7
RELATÓRIO FINAL
REFERENCIAS..........................................................................................................8
PASSO 1
RESPONSABILIDADES E QUADRO DE FUNCIONARIOS:
	KAROLINE ASSISTETE SOCIAL (COORDENADORA DE UNIDADE DO CRAS); Participaram na primeira reunião com a equipe de profissionais om a coordenadora Karoline (CRAS) com equipes técnicas, a fim de criar um grupo de estudo utilizando demandas dos usuários, por meio de formulários de atendimento e ouvindo relatos dos psicólogos da equipe.
	A coordenadora Karoline observou que os principais problemas enfrentados pelos usuários teriam a ver com as questões sócio-econômicas, que seria à fome, a autoestima e desemprego. Karoline percebeu a dificuldade da equipe técnica em relação ao elaborar um relatório e a concessão de benefícios, dentre outros que surgem, pois as grandes maiorias das famílias procuram a equipe técnica para pedir ajuda.
	Com isso a coordenadora Karoline organizou um grupo, e propôs com equipe e os usuários fazer um plano de estudo com instrumento de intervenção pedagógica entre eles que foi ensinado na época de faculdade, para romper estereótipo de ajuda presente na profissão com auxilio de estagiários.
	Que ficou acertado que seria feito o estudo uma vez por semana, com um tempo estipulado e no final apresentar um relatório conclusivo.
PLANO DE ESTUDO DA COORDENADORA KAROLINE
EQUIPE:
ASSISTENTE SOCIAL
PSICOLOGO
ESTAIÁRIOS (com dificuldades para atender)
CRAS (atendimento as famílias)
USUÁRIO ENTREVISTADA: DONA FLORINDA
MAPEAMENTO DAS PALAVRAS
	PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF)
	
PROJETO SELEBRAR
PASSO 2
DEFINA O NÚMERO DE ENCONTROS E AS TEMÁTICAS A SEREM ESTUDADAS EM CADA ENCONTRO E INICIE SEUS ESTUDOS:
	
ENCONTRO 1
	Código de Ética
	
	
	Encontro 2
	COMPREENDER SOBRE A POLITICA NACIONAL DE ASSISTENTE SOCIAL
PASSO 3
	O projeto é fundamental para a atuação  profissional todo assistente deve conhece- ló e entende-lo. A atuação do profissional esta voltada para a transformação social, e a dinâmica que conduz a categorial profissional. Ambos têm que melhorar o acesso do usuário ao serviço. Em 1º lugar a gente tem um papel educativo, papel de orientar, em ponderar o usuário, buscas de direitos previdenciários assistenciais. Quando dona Florinda procurou nossa equipe tivemos que fazer uma abordagem para identificar, contribuir e ajudar para ser incluída em um de nossos Projetos, para identificamos a necessidade dela. 	Temos com objetivo tentar resgatar o estimulo de viver da dona Florinda para que ela possa ter um significado do que é viver, mas para que sua autoestima melhore é necessário apoiamos e encomiamos as instituições, ou projetos de ajuda, como cursos técnicos profissionalizantes para abrir caminhos no mercado. Para ela possa voltar a ter um trabalho digno e que saia da pobreza e resolva a parte psicológica com consultas com psicólogos para acompanhamento isso tudo acontece na teoria, não quer dizer que sempre acontece na prática pois sempre aparecem obstáculos que podem empacar ou impactar com os projetos desenvolvidos por nossos técnicos profissionais. 
MAPEAMENTO DAS PRINCIPAIS IDEIAS DISCUTIDAS EM CADA UM DOS ENCONTROS:
1 - O princípio do Código de Ética que mais chamou atenção foi o XI- Exercício do Serviço Social sem ser descriminado, nem descriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, orientação sexual identidade de gênero, idade e condição física.
2 – As principais ideias discutidas em cada encontro:
	São alvos de violências perante a sociedade seja ela da classe pobre, classe média ou alta. Onde o preconceito é a maior arma para que a luta desses grupos nem sempre de vitórias, sendo esquecidos.
3 – A importância de cada tema para romper com as práticas assistencialistas no Serviço Social: são as mudanças na prática do profissional perante a intervenção profissional e as influencias externas e a possibilidades de construção de trabalho, possibilitando avanços perante as equipes de trabalho com debates em conjunto.
4- Apresente uma breve descrição daquilo que entendeu de cada perfil pedagógico mencionado:
	Todos tiveram a influencia das políticas sócias ao assistente social, perante divercificidade do serviço de ambos com atuação de espaços e habilidades profissionais para atuar com os indivíduos e familiares que necessitam de ajuda ao grupo técnicos do CRAS.
PASSO 4
IMPLEMENTAÇÃO DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL
O Assistente social deve estar sempre atualizado em busca de novos conhecimentos, tem que ser ágil e ter capacidade de perspicaz para perceber o clima organizacional.
Valorizam conhecimentos das politicas sociais e o trabalho panejado com elaboração de projetos, deve contar com competência técnica, postura politica, criatividade, liderança e espirito investigativo, entre outros que venham a contribuir para uma atuação mais eficiente.
	No entanto, o Assistente Social não precisam apenas de competência técnica, mas autoconfiança e uma postura ética devem ser capazes de repensar não só a realidade social, mas também a profissão. É nesse contexto que ocorre a intervenção do assistente social, diante desse cenário de acumulo de capital em que poucos têm acesso e muitos vendem sua força de trabalho, para sobreviver, ou seja, uma relação desigual entre capital e trabalho, caracterizado como um campo de tensão e desconforto, na qual exige o envolvimento do Assistente Social, apreendendo formas de mediar essa relação.
Então é justo afirmar que tais competências, configuram-se como um dos elementos essenciais para novas respostas profissionais, capaz de construir espaços democráticos, e incentivar, bem como fortalecer, lutas e movimentos sociais, direcionados a conquistas de uma sociedade justa e democrática.
PASSO 05
A INTERVENÇÃO DOS PROFISSIONAIS NO CRAS
	Perante a este tema a equipe da coordenadora karoline podemos ter uma concepção e que realidade institucional e prática profissional. A coordenadora Karoline observou que os principais problemas enfrentados pelos usuários teriam a ver com as questões sócio-econômicas, que seria à fome, a autoestima e desemprego. 
	E para organizar nossa prática desvinculando-a da institucionalizada entendemos delimitar como referência à categoria  mediação em Serviço Social como instrumento teórico-metodológico da prática, apreendendo, decodificando e intervindo com e nas imbricações que permeiam a rede institucional e o contexto de sobrevivência dos usuários. As desigualdades econômicas e sociais entre países “ricos” e “pobres” se agudizam nesse momento de crise. Serviço Social tem na questão social a base de sua fundação, como especialização do desenvolvimento do seu trabalho e os AssistentesSociais atua no campo das políticas sociais. Tendo como foco principal a defesa dos direitos humanos e a eliminação de todas as formas de desigualdades e injustiças sociais.
No entanto, não está definido como os operadores/agentes desta política devem agir diante de tais situações, Os instrumentais fornecidos pelo Estado tem sido o de cadastramento e acompanhamento do mesmo, no que diz respeito a informações sobre o perfil do usuário/família. Mas não define que estratégias nem com que instrumentos e técnicas esse agente deve interagir junto aos usuários. Os instrumentos básicos de utilização dos técnicos/agentes gestores e executores desses programas certamente devem passar pelo diagnóstico situacional das famílias, pelo conhecimento dos laços, redes e equipamentos sociais existentes no território, pelo monitoramento e avaliação dos programas para além da renda. A identificação do público alvo dos programas é essencial com base na identificação do usuário no serviço, ou seja, o serviço indo a busca de melhoria das condições de vida do cidadão, o que requer a utilização adequada de ferramentas de monitoramento e avaliação.
Referencias:
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: ensaios críticos. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: identidade e alienação. 16ªed. São Paulo: Cortez, 2011. 
http://www.uniesp.edu.br/revista/revista7/pdf/2_servico_em_debate.pdf
http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP2011_CFESS.pdf
http://pt.slideshare.net/joseweldson/o-servio-social-e-prtica-pedaggica-a-arte-como-instrumento-de-interveno-social
http://www.uniesp.edu.br/revista/revista7/pdf/2_servico_em_debate.pdf