Aula 02 Princípios de tratamento das fraturas, luxações e entorses

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FRATURAS 
 
Perda da solução de continuidade do 
osso. 
 
 
Resulta de um evento agudo 
(macrotrauma) ou microtrauma (estresse). 
 
 
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CLASSIFICAÇÕES DAS FRATURAS 
Conforme a solução de continuidade da 
pele. 
Abertas (expostas). 
Fechada (subcutâneas). 
 
Quantidade de rupturas (alinhamento 
da cortical óssea) 
Com desvio. 
Sem desvio. 
 
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Tipos de Fraturas 
 
Galho verde – Incompleta (crianças). 
 
Cominutiva – Mais de dois fragmentos. 
 
Fraturas Epifisárias – Acomete a placa de 
crescimento. 
 
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Classificação Salter e Harris 
Extensão (epífise e metáfise). 
Fratura por avulsão. 
 
Fraturas patológicas 
Ossos lesionados ou enfermos 
(osteoporose). 
 
Fratura por estresse 
Uso excessivo (at. Repetitivas) – Correr, 
saltar, densidade óssea baixa. HALL, CM. BRODY, LT. 2001. 
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Fratura 
por Avulsão 
Fratura em 
Galho verde 
Fratura 
por Avulsão 
Fratura Patológica 
Fratura por Estresse 
PRINCÍPIOS TERAPÊUTICOS 
Imobilizadas 
Articulações acima e abaixo por um certo 
período para que ocorra a consolidação. 
Fixação externa (aparelho gessado/tala). 
 
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PRINCÍPIOS TERAPÊUTICOS 
Fisioterapia 
Trabalhar as articulações livres. 
Mobilizar a articulação. 
Tecidos moles 
Músculo – Flexibilidade, hipotrofia, força. 
Cartilagem – Amolecimento. 
Cápsula – Ganho de mobilidade.. 
Melhorar a vascularização. 
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PRINCÍPIOS TERAPÊUTICOS 
Estabilizadas Cirurgicamente. 
Tempo prolongado de imobilização. 
Restrições significativas no estilo de vida. 
 
Redução Aberta e Fixação interna (RAFI) 
Fixação Imediata. 
Evita os efeitos deletérios da imobilização. 
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Fisioterapia 
Analgesia (dor pós-fratura/pós cirurgia). 
 
 
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Fratura por Estresse 
Atividade osteoblástica não consegue 
acompanhar a atividade osteoclástica. 
 
Ossos mais acometidos: 
Metatarsos, tíbias e coluna vertebral. 
 
Tratamento inicial: 
Diminuição de cargas 
Limitação das atividades de lazer. 
Imobilização de curto prazo. HALL, CM. BRODY, LT. 2001. 
Fratura por estresse. 
. 
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Fratura por estresse 
Fisioterapia 
 
Analgesia. 
 
Deficiência de mobilidade. 
 
Equilíbrio muscular. 
 
Gestos favorecedores. 
 
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ENTORSE 
Lesão aguda de um ligamento ou cápsula 
articular sem luxação. 
LUXAÇÃO 
Deslocamento dos segmentos ósseos que 
compõe uma articulação, provocando a 
separação dos mesmos. 
MECANISMO DE LESÃO 
A articulação é estendida 
além do seu limite normal 
e os tecidos ligamentares 
ou capsulares são 
distendidos ou lacerados 
além do limite. 
 
ARTICULAÇÕES MAIS ACOMETIDAS 
Ombro; 
Cotovelo; 
Punho; 
Coluna vertebral; 
Joelho; 
Tornozelo; 
ENTORSES 
Imobilização (curto prazo). 
 
Cirúrgico. 
 
 
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ENTORSES 
Classificação 
 
 
 
 
 
Gravidade 
Exame Clínico. 
Testes especiais. 
FISIOPATOLOGIA CLÍNICA EM TRAUMATO-ORTOPEDIA E MEDICINA DESPORTIVA 
Prof. Esp. Ronnie Peterson 
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ENTORSES 
GRAU I (leve) 
Distensão ligamentar sem rupturas. 
 
GRAU II (moderada) 
Algumas fibras esgarçadas, outras 
laceradas. 
Pequena Frouxidão articular. 
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Prof. Esp. Ronnie Peterson 
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ENTORSES 
GRAU III (grave) 
Ruptura completa ou quase. 
Frouxidão articular. 
FISIOPATOLOGIA CLÍNICA EM TRAUMATO-ORTOPEDIA E MEDICINA DESPORTIVA 
Prof. Esp. Ronnie Peterson 
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ENTORSES 
Avaliação 
 
 
 
 
 
 
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Prof. Esp. Ronnie Peterson 
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ENTORSES 
Avaliação 
 
 
 
 
 
 
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Prof. Esp. Ronnie Peterson 
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 ABDALA, RJ. COHEN, M. Lesões no Esporte: Diagnóstico, prevenção e 
Tratamento – Revinter, 2003. 
 
MARK, D. Fisioterapia Ortopédica : Exame, Avaliação e Intervenção - 2ª Ed. 
Artmed, 2010 
 
SCHENK, RC. Medicina Esportiva e Treinamento Atlético - Roca, 2003. 
 
VALERIUS, KP. Et al. Livro dos músculos – Manole, 2005 
 
HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. – 4ª Ed. 
Artmed, 2009 
 
HALL, CM. BRODY, LT. Exercício Terapêutico: Na busca da função – 
Guanabara Koogan, 2001.