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ATPS Teoria da Contabilidade1

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Faculdade Anhanguera de Sorocaba
Curso Superior em Administração de Empresas
 
Atividade Avaliativa - ATPS
Teoria da Contabilidade – 2º Semestre, Turma A/B, Sala 39
Professor: Cassoni
Andresa Almeida Silva Rocha – RA 6954486217
 Fabiana Aquino Lins – RA 7118515792
 Rita de Cássia Almeida da Silva – RA 6996497673
 Tassia Cristiane Dias de Oliveira – RA 0944458960
 Ubirajara Rocha de Lima – RA 6996498184
INDAIATUBA / SP
SETEMBRO / 2013
Andresa Almeida Silva Rocha – RA 6954486217
Fabiana Aquino Lins – RA 7118515792
Rita de Cássia Almeida da Silva – RA 6996497673
Tassia Cristiane Dias de Oliveira – RA 0944458960
Ubirajara Rocha de Lima – RA 6996498184
Atividade Avaliativa - ATPS
Teoria da Conatbilidade – 2º Semestre, Turma A/B, Sala 39
Professor: Cassoni
Atividade Avaliativa ATPS apresentado ao Curso Superior em Administração de Empresas da Faculdade Anhanguera de Sorocaba, como requisito de avaliação da Disciplina de Teoria da Contabilidade para a obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.
INDAIATUBA / SP
SETEMBRO / 2013
Sumário
1.0 Objetivo da Contabilidade....................................................................................04	
1.1 Principais usuários e suas necessidades......................................................................04
1.2 Confiabilidade...............................................................................................................06 
2.0 - Semelhança existente entre uma empresa e uma pessoa, em relação parte financeira..............................................................................................................................07
3.0 – Conceitos relevantes de ativo, passivo, goodwill, receitas, despesas, ganhos e perdas....................................................................................................................................07
4.0 – Exercícios de Fixação:.................................................................................................09
5.0 Planilha............................................................................................................................10
6.0 Algumas considerações sobre as sociedades anônimas e seu regramento lega.........................................................................................................................................12
7.0Quadro - Tipos jurídicos de empresa............................................................................14
8.0 - Conceitos........................................................................................................................15
1.0 - O objetivo da contabilidade:
Contabilidade é a ciencia que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. O nome deriva do uso das contas contábeis. De acordo com a doutrina oficial brasileira (organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é uma ciência social, da mesma forma que a economia e a administração. No Brasil, os profissionais de contabilidade são chamados de contabilistas. Aqueles que concluem os cursos de nivel superior de Ciências Contábeis recebem o diploma de bachareld em ciências contábeis. A fim de receberem a titulação de Contador, devem se submeter ao Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade. Existe também o título técnico de contabilidade aos que têm formação de nível médio/técnico.
Pode ser estabelecida como o de fornecer informação estruturada de natureza econômica, financeira e, subsidiariamente, física, de produtividade e social, aos usuários internos e externos a entidade objeto da contabilidade.
O objetivo principal da Contabilidade, portanto, é o de permitir, a cada grupo principal de usuários, a avaliação da situação econômica e financeira da entidade, num sentido estático, bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras. Em ambas as avaliações, todavia, as demonstrações contábeis constituirão elemento necessário, mas não suficiente. Sob o ponto de vista do usuário externo, quanto mais a utilização das demonstrações contábeis se referir à exploração de tendências futuras, mais tenderá a diminuir o grau de segurança das estimativas. Quanto mais a análise se detiver na constatação do passado e do presente, mais acrescerá e avolumará a importância da demonstração contábil.
1.1 - Principais usuários e suas necessidades: 
Os usuários tanto podem ser internos, como externos e, mais ainda, com interesses diversificados, razão pela qual as informações geradas pela entidade devem ser amplas e fidedignas e, pelo menos, suficientes para a avaliação da sua situação patrimonial e das mutações sofridas pelo seu patrimônio, permitindo a realização de inferências sobre o seu futuro.
Os usuários são as pessoas que se utilizam da Contabilidade, que se interessam pela situação da empresa e buscam nos instrumentos contábeis as suas respostas. Os usuários tanto podem ser internos, como externos e, mais ainda, com interesses diversificados, razão pela qual as informações geradas pela entidade devem ser amplas e fidedignas e, pelo menos, suficientes para a avaliação da sua situação patrimonial e das mutações sofridas pelo seu patrimônio, permitindo a realização de inferências sobre o seu futuro. Usuarios Internos: são todas as pessoas ou grupos de pessoas relacionadas com a empresa e que têm facilidade de acesso às informações contábeis, tais como: Gerentes ou Administradores: para a tomada de decisões; Funcionários: com interesse em pleitear melhorias; Diretoria: para a execução de planejamentos organizacionais. Usuários Externos: são todas as pessoas ou grupos de pessoas sem facilidade de acesso direto às informações, mas que as recebem de publicações das demonstrações pela entidade, tais como: Bancos: interessados nas demonstrações financeiras a fim de analisar a concessão de financiamentos e medir a capacidade de retorno do capital emprestado; Concorrentes: interessados em conhecer a situação da empresa para poder atuar no mercado; Governo: que necessita obter informações sobre as receitas e as despesas para poder atuar sobre o resultado operacional no que concerne a sua parcela de tributação e planejamento macroeconômico;
 Fornecedores: interessados em conhecer a situação da entidade para poder continuar ou não as transações comerciais com a entidade, além de medir a garantia de recebimento futuro; 
 Clientes: interessados em medir a integridade da entidade e a garantia de que seu pedido será atendido nas suas especificações e no tempo acordado. O usuário interno principal da informação contábil na entidade moderna é a alta-administração que pela proximidade à 
 Contabilidade, pode solicitar a elaboração de relatórios específicos para auxiliar na gestão do negócio. Os relatórios específicos podem, além de abranger quaisquer áreas de informação (fluxo financeiro, disponibilidades, contas a pagar, contas a receber, aplicações financeiras, compra e vendas no dia ou no período e os gastos gerais de funcionamento), ser elaborados diariamente ou em curtos períodos de tempo (semana, quinzena, mês, etc..), de acordo com as necessidades administrativas.
 Características qualitativas das demonstrações contábeis. As características qualitativas são os atributos que tornam as demonstrações contábeis úteis para os usuários. As quatro principais características qualitativas são:
-compreensibilidade;
-relevância;
-confiabilidade; e
-comparabilidade.
Compreensibilidade Uma qualidade essencial das informaçõesapresentadas nas demonstrações contábeis é que elas sejam prontamente entendidas pelos usuários. Para esse fim, presumem-se que os usuários tenham um conhecimento razoável dos negócios, atividades econômicas e contabilidade e a disposição de estudar as informações com razoável diligência. Toa, informações sobre assuntos complexos que devam ser incluídas nas demonstrações contábeis por causa da sua relevância para as necessidades de tomada de decisão pelos usuários não devem ser excluídas em nenhuma hipótese, inclusive sob o pretexto de que seria difícil para certos usuários as entenderem.
Relevância: Para serem úteis, as informações devem ser relevantes às necessidades dos usuários na tomada de decisões. As informações são relevantes quando podem influenciar as decisões econômicas dos usuários, ajudando-os a avaliar o impacto de eventos passados, presentes ou futuros ou confirmando ou corrigindo as suas avaliações anteriores. As funções de previsão e confirmação das informações são inter-relacionadas, por exemplo, informações sobre o nível atual e a estrutura dos ativos têm valor para os usuários na tentativa de prever a capacidade que a entidade tenha de aproveitar oportunidades e a sua capacidade de reagir a situações adversas. As mesmas informações têm o papel de confirmar as previsões passadas sobre, por exemplo, a forma na qual a entidade seria estruturada ou o resultado de operações planejadas. Informações sobre a posição patrimonial e financeira e o desempenho passado são frequentemente utilizadas como base para projetar a posição e o desempenho futuros, assim como outros assuntos nos quais os usuários estejam diretamente interessados, tais como pagamento de dividendos E salários, alterações no preço das ações e a capacidade que a entidade tenha de atender seus compromissos à medida que se tornem devidos. Para terem valor como previsão, as informações não precisam estar em forma de projeção explícita. A capacidade de fazer previsões com base nas demonstrações contábeis pode ser ampliada, entretanto, pela forma como as informações sobre transações e eventos anteriores são apresentadas. Por exemplo, o valor da demonstração do resultado como elemento de previsão é ampliado quando itens incomuns, anormais e esporádicos de receita ou despesa são divulgados separadamente.
1.2 - Confiabilidade:
Para ser útil, a informação deve ser confiável, ou seja, deve estar livre de erros ou vieses relevantes e representar adequadamente aquilo que se propõe a representar. Uma informação pode ser relevante, mas a tal ponto não confiável em sua natureza ou divulgação que o seu reconhecimento pode potencialmente distorcer as demonstrações contábeis. Por exemplo, se a validade legal e o valor de uma reclamação por danos em uma ação judicial movida contra a entidade são questionados, pode ser inadequado reconhecer o valor total da reclamação no balanço patrimonial, embora possa ser apropriado divulgar o valor e as circunstâncias da reclamação. 
Confiabilidade (características):
-Representação Adequada
-Primazia da Essência sobre a Forma
-Neutralidade
-Prudência
-Integridade
Comparabilidade Os usuários devem poder comparar as demonstrações contábeis de uma entidade ao longo do tempo, a fim de identificar tendências na sua posição patrimonial e financeira e no seu desempenho. Os usuários devem também ser capazes de comparar as demonstrações contábeis de diferentes entidades a fim de avaliar, em termos relativos, a sua posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mutações na posição financeira. Consequentemente, a mensuração e apresentação dos efeitos financeiros de transações semelhantes e outros eventos devem ser feitas de modo consistente pela entidade, ao longo dos diversos períodos, e também por entidades diferentes. Uma importante implicação da característica qualitativa da comparabilidade é que os usuários devem ser informados das práticas contábeis seguidas na elaboração das demonstrações contábeis, de quaisquer mudanças nessas práticas e também o efeito de tais mudanças. Os usuários precisam ter informações suficientes que lhes permitam identificar diferenças entre as práticas contábeis aplicadas a transações e eventos semelhantes, usadas pela mesma entidade de um período a outro e por diferentes entidades. A observância das normas, inclusive a divulgação das práticas contábeis utilizadas pela entidade, ajudam a atingir a Comparabilidade. A necessidade de comparabilidade não deve ser confundida com mera uniformidade e não se deve permitir que se torne um impedimento à introdução de normas contábeis aperfeiçoadas. Não é apropriado que uma entidade continue contabilizando da mesma maneira uma transação ou evento se a prática contábil adotada não está em conformidade com as características qualitativas de relevância e confiabilidade. Também é inapropriado manter práticas contábeis quando existem alternativas mais relevantes e confiáveis. Tendo em vista que os usuários desejam comparar a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mutações na posição financeira ao longo do tempo, é importante que as demonstrações contábeis apresentem as correspondentes informações de períodos anteriores. 
	
2.0 - Semelhança existente entre uma empresa e uma pessoa, em relação parte financeira.
As semelhanças que existem na minha vida particular financeira e a de uma empresa são as entradas e saídas de capital. Na minha vida financeira o capital entra através do meu salário. Outra entrada de capital que tenho na minha vida financeira é através de trabalhos extras. Já a empresa recebe a entrada do capital através de seus produtos vendidos e consumidos pelos clientes. Outra semelhança entre a minha vida financeira e a de uma empresa o fluxo de caixa, pois ambos nos planejamos e programamos baseando se no que temos a pagar e receber, manter o controle financeiro para não ficarmos sem recursos financeiros. Nosso ganho tem que ultrapassar nossas despesas para obter se lucro. O objetivo de uma empresa e o da minha vida financeira particular é lucrar e obter ganhos com baixo custo e perdas desnecessários, economizar e investir. A saída da minha vida financeira particular vem através das minhas despesas, como conta de água, conta de energia elétrica, necessidade intima com corte de cabelo, prestações da c automóveis, impostos, alimentação, diversão, entre outras. A saída de uma empresa vem através de salários a pagar para os funcionários, matéria prima para criação de seus produtos, serviços terceirizados, energia elétrica, empréstimos a pagar, aluguéis a pagar, empréstimos a pagar, encargos sociais a pagar entre outros. 
Outra semelhança entre minha vida financeira e a empresa, são as contas a receber, crédito no banco. Tanto eu como a empresa prestamos serviços para uma empresa, na parte da empresa são para os clientes e na minha parte para a empresa que trabalho, porem somos remunerados com um valor em dinheiro, então ambos recebemos pelo o que exercemos. Existe a empresa que paga por serviços terceirizados, já no meu caso os terceiros são a minha empregada, pedreiros, pintores etc. Mais uma semelhança são os investimentos, pois uma empresa sempre pensa no futuro e seus investimentos geram ganhos, lucros em longo prazo, porem na minha vida financeira particular os investimentos são, em poupança, em ações, na imobiliária, aplicações bancarias, faculdade, cursos de especialização etc.
3.0 – Conceitos relevantes de ativo, passivo, goodwill, receitas, despesas, ganhos e perdas.
A mensuração apropriada de ativo, passivo, patrimônio líquido, receita, despesa, perdas e ganhos, são muito importantes e primordiais para que se possa ter com clareza o valor próximo do real patrimônio de uma entidade. Conhecer os valores econômicos é imprescindível para a tomada de uma decisão financeira. Torna-se importante o estudo mais amplo da teoria da Contabilidade para que se possa ter uma melhor conceituação e compreensão dos termos contábeis, que são um alicerce para a contabilidade, onde esseestudo contribuirá para evolução da percepção dos conceitos. Onde os mais relevantes são: ativo, passivo, goodwill, receita, despesa, ganhos e perdas. 
Onde ativo seria o conjunto de bens e direitos de uma entidade. Estudar o ativo seria muito importante pois este está ligado diretamente a receitas e despesas. E é de utilidade também para definição de passivo, perdas e ganhos. Também definidos como benefícios econômicos futuros prováveis, onde o ativo é um recurso controlado pela empresa, do qual se espera um benefício futuro. 
Para a Contabilidade Básica, são considerados ativos os bens e direitos de uma entidade, expressos em moedas e a disposição da administração, sob ótica econômica, os ativos são recursos controlados pela empresa e capazes de gerar benefícios futuros. Meigs e Johnson (1962, apud IUDÍCIBUS, 2009) definem ativos como recursos econômicos possuídos. Essa expressão “recursos econômicos” é mais abrangente, mas, o conceito ainda se limita à posse do ativo. 
Uma equipe de alunos da USP e da PUCSP definem ativo como: “recursos controlados por uma entidade capaz de gerar, mediata e imediatamente, fluxo de caixa.” Dentro disso, terminologias são usadas por pesquisadores da Contabilidade: “benefícios futuros esperados, recursos econômicos possuídos, valor para empresa, direito específico a benefícios futuros e potencialidade de serviços futuros”. 
Muitos autores acreditam que a geração de riqueza esta cada vez mais relacionada ao ativo intangível ou aos ativos intelectuais. Lev (2001 apud PEREZ; FAMÁ, 2006) define ativo intangível como um direito a benefícios futuros que não possui corpo físico ou financeiro, que é criado pela inovação, por práticas organizacionais e pelos recursos humanos. 
A conquista ou a perda de um monopólio não estão sendo registradas pela Contabilidade Financeira, mas podem afetar o valor da empresa e o patrimônio de seus acionistas. Nos ativos intangíveis também temos os gastos com a organização, marca, patente, direitos autorais, franquias, custo de desenvolvimento de softwares, gastos com pesquisas e desenvolvimento, capital intelectual e goodwill. 
Quanto ao valor do ativo, ao se constituir a busca pelo valor justo, é preciso ter em mente que esse valor resume-se ao preço de compra ou de venda, em transações corretes e entre partes dispostas. 
Outro conceito é a avaliação de mercado, que normalmente é utilizada para avaliação de título, para que os investidores possam saber quanto vale sua carteira. 
Entende-se que a compreensão do ativo confere aos profissionais melhores condições de enfrentar os desafios da Contabilidade atual. Assim de forma inversa, a definição do passivo busca capturar impactos futuros, trocando benefícios gerados por sacrifícios a serem consumidos. Os passivos, atualmente, assumiram sua posição de direito como medidas diretas de obrigações de empresas. Canning (1929) conceituou passivo, como sendo “um serviço, com valor monetário, que um proprietário [titular de ativos] é obrigado legalmente a prestar a uma segunda pessoa, ou grupo de pessoas”. O passivo representa as obrigações que uma entidade assume perante terceiros para obter ativos ou realizar serviços e essas obrigações, normalmente, são resultantes de transações que ocorreram no passado ou no presente, no entanto, devem ser liquidadas no futuro. A definição mais abrangente é a de que os passivos são: “sacrifícios futuros prováveis de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes de uma entidade no sentido de transferir ativos ou serviços para outras entidades no futuro em consequência de transações e eventos passados”. Para mensurar os passivos exigíveis é preciso segregá-los em duas categorias: os passivos exigíveis monetários e os não monetários. Os primeiros são as obrigações que exigem pagamento de um valor predeterminado e os não monetários são os provenientes da obrigação de fornecer bens ou serviços em quantidade e qualidade predeterminadas. Portanto, o valor monetário dos bens e serviços poderia variar, mas não sua quantidade ou qualidade. 
O domínio de receita, despesa, perdas e ganhos tornam-se importante pelos efeitos que trazem para o resultado da organização. Receitas e ganhos precisam ser diferenciados. Tanto receita quanto ganho atuam no sentido de aumentar o resultado da empresa. Receitas são entradas ou outros aumentos dos ativos de uma entidade, essa definição parte da entrada de dinheiro numa entidade. 
Quanto ao conceito de ganhos destaca-se o de que os ganhos representam eventos favoráveis não diretamente relacionados com a produção normal de receitas das empresas. A receita é o esforço da empresa que busca um resultado, é a validação do mercado no incremento do potencial do ativo gerar benefícios futuros, já o ganho é o resultado positivo que independe do esforço da empresa. 
Despesa é definida como sendo “o uso ou consumo de mercadorias ou serviços no processo de obter receitas”. Outra definição seria: “as despesas são reduções no valor do ativo ou aumento no valor das exigibilidades, devido à utilização de bens e serviços das operações principais ou centrais da entidade”. Despesa é a concretização do esforço, em termos monetários, para a geração da receita. 
As perdas são os eventos desfavoráveis, que nascem de atividades não geradoras de receita para a entidade. As perdas são decréscimos pela participação de transações periféricas ou incidentais de uma entidade. 
As despesas estão voltadas para a geração de receita, enquanto as perdas não resultam em benefícios futuros, essa é a diferença de perda e despesas.
4.0 - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO:
1) O Patrimônio é representado por:
A)Bens
B)Bens e obrigações
C)Ativo e patrimônio líquido
D)Ativo + passivo + patrimônio líquido (CORRETA)
E)Direitos + obrigações
2) As "Aplicações" de uma Empresa fazem parte:
A)Do ativo (CORRETA)
B)Do passivo
C)Do patrimônio líquido
D)Das obrigações
E)N.D.A.
3) (AFTN/85) Assinale a alternativa que indica situação patrimonial inconcebível:
A)Situação Líquida igual ao Ativo.
B)Situação Líquida maior que o Ativo. (Correta)
C)Situação Líquida menor do que o Ativo.
D)Situação Líquida maior do que o Passivo Exigível.
E)Situação Líquida menor do que o Passivo Exigível.
4) (FTE-MG/93) A representação gráfica dos estados patrimoniais que indica a existência de "Passivo a Descoberto" é:
a) Passivo + Patrimônio Líquido = Ativo.
b) Passivo = Ativo + Patrimônio Líquido. (Correta)
c) Passivo = zero e Ativo = Patrimônio Líquido.
d) Passivo = Patrimônio Líquido e Ativo = zero.
e) Passivo < ou = zero e Ativo > Patrimônio Líquido.
5) (FTE-MG/93) A empresa Cascata comprou uma máquina por R$ 350.000 em cinco prestações iguais, sendo uma entrada no ato da compra e quatro pagamentos mensais. Após a contabilização da operação, o patrimônio da empresa sofreu a seguinte alteração:
a) diminuiu o Ativo em R$ 70.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.
b) aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.(Correta)
c) aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 350.000.
d) aumentou o Ativo em R$ 350.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.
e) aumentou o Ativo em R$ 350.000 e aumentou o Passivo em R$ 350.000.
5.0 Planilha
	Cumprimento Passo 3 Etapa 2 do Desafio ATPS da disciplina Teoria da Contabilidade
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Patrimônio
	
	
	
	
	Operação ou Descrição das Contas
	Ativo
	Passivo
	Líquido
	Receitas
	Despesas
	Perdas
	Ganhos
	13º Salário a Pagar (exemplo)
	 
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	Adiantamento de Salário
	 
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	Água e Esgoto a Pagar
	 
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	Aluguéis a Pagar
	 
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	Aplicar o dinheiro no banco
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	Assistência Medica a pagar
	 
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	Caixa - dinheiro em espécie
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	Capital Social
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	Cheques pós-datadosa receber
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	Combustíveis e Lubrificantes a Pagar
	 
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	Compra de Material de Escritório
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	Conta de Telefone a Pagar
	 
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	Contribuição Sindical a Recolher
	 
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	Convênios a Pagar
	 
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	Custo das Mercadorias Vendidas
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	Custo dos Serviços Prestados
	 
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	Décimo Terceiro Salário a Pagar
	 
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	Decoração e Ornamentos a Pagar
	 
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	Descontos Concedidos
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	Descontos Obtidos
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	Duplicatas a Receber
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	E.P.I a Pagar
	 
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	Empréstimos a Pagar
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	Energia Elétrica a Pagar
	 
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	Estoques
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	Faturamento
	 
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	Financiamentos a Pagar
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	Fornecedores de Mercadorias
	 
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	Fotocópias a Pagar
	 
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	Frete a Pagar
	 
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	Gratificações e Prêmios a Pagar
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	Horas Extras a Pagar
	 
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	Imobilizado
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	Imposto de Renda a Recolher
	 
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	Impostos a Recuperar
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	Impressos e Formulários a Pagar
	 
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	Intangíveis
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	Investimentos
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	Juros a Receber
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	Livros, Jornais e Revistas a Pagar
	 
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	Locação de Bens a Pagar
	 
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	Lucros Acumulados
	 
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	Manutenção de móveis, máquinas e equipamentos
	 
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	Manutenção de Software a Pagar
	 
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	Manutenção do prédio
	 
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	Material de Higiene e Limpeza a Pagar
	 
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	Material de Informática a Pagar
	 
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	Multas de Trânsito a Pagar
	 
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	Notas Fiscais a Receber
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	Outras Contas a Pagar
	 
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	Pagamento de IPTU
	 
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	Pagamento de Juros Bancários
	 
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	Postais e Telegramas a Pagar
	 
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	Prejuízos Acumulados
	 
	 
	 
	 
	 
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	Publicidade e Propaganda a Pagar
	 
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	Rescisões a Pagar
	 
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	Reservas de Capital
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	Reservas de Lucros
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	Salários e Ordenados a Pagar
	 
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	Saldo de conta bancária
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	Seguro a Pagar
	 
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	Telefone e Comunicação a Pagar
	 
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	Treinamento de Funcionários a Pagar
	 
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	Tributos a recolher
	 
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	Uniformes a Pagar
	 
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	Vale Transporte a Pagar
	 
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	Vendas Canceladas
	 
	 
	 
	 
	 
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	Viagens e Estadias a Pagar
	 
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	Vigilância e Segurança a Pagar
	 
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6.0 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE AS SOCIEDADES ANÔNIMAS E SEU REGRAMENTO
 Trata das sociedades anônimas e seu regramento Legal, esclarecendo a importância econômica na atualidade. Vários os motivos que levaram o homem a pensar na sociedade como meio de conseguir seus objetivos. Em seguida a limitação da responsabilidade e, finalmente, para o surgimento do tipo societário. O autor analisa a sociedade anônima em si, citando características e fundamentos, apontando seu funcionamento e obrigações. O tema das sociedades anônimas que, ao lado da sociedade limitada, apresenta-se um dos principais tipo societário de nosso momento econômico e, conseqüentemente, um dos que merece maior estudo e atenção. Descrevendo um breve apanhado sobre as características das sociedades econômicas em geral. A exploração de uma atividade econômica pode ser feita apenas por uma pessoa. Uma pessoa só não dispõe de recursos necessários, como capital, infra-estrutura e até tempo para desenvolver a atividade por si mesma, ela uni forças com outra para alcançar resultados almejados. Formando-se forte economicamente, e tem mais força para aplicar na exploração de atividade que a pessoa isoladamente não conseguiria explorar. 
 A formação de uma sociedade empresária, independente da união de esforços para uma finalidade comum, em nosso momento econômico possibilita a formação de sociedades. 
 A complexidade das relações econômicas atinge um grau muito elevado. A personalidade jurídica da sociedade empresária:
Tratada no nosso Código Civil em seus artigos 40 a 44 dos tipos de pessoas jurídicas admitidas por nosso direito. A parte que mais nos interessa é a que fala das sociedades:
“Art.44. São pessoas jurídicas de direito privado:
A partir do momento que a sociedade adquire personalidade jurídica passa a existir uma nova pessoa, diferente daquelas que a constituíram. Quanto ao momento em que se adquire personalidade jurídica, vigora o disposto no Art. 45 de nosso Código Civil:
Art. 45. A existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do poder executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo”.
“Art.1024. Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da sociedade, se vier a acontecer, o Art.1024 do Código Civil fica claro o que queremos demonstrar. Apesar do benefício de ordem, o empreendedor ou investidor também responde pelas dívidas da sociedade.
 Situação que resultaria num entrave deixando investidores e empreendedores receosos e podendo o levar a ruína. Descrevem três fases quanto ao desenvolvimento da sociedade anônima. Num primeiro momento as grandes sociedades que se formaram para a exploração do chamado “novo mundo” seriam o embrião das sociedades anônimas contemporâneas, formadas por capitais públicos e particulares, concedidas mediante privilégio. 
 O segundo momento é aquele não mais eram formadas por privilégio, precisavam de autorização para funcionar. Nesse momento o capitalismo abraçou as sociedades anônimas devido a sua grande força para mobilização de capitais visando a um fim econômico. O próprio sistema capitalista clamava por autorização para que funcionamento de sociedades anônimas fosse banido. Um exemplo, é que enquanto na França as sociedades anônimas precisavam de autorização para se constituir, na Inglaterra não era mais necessário, colocando empresários ingleses em vantagem em relação aos franceses. Em nosso país, se aplica o regime da autorização às sociedades anônimas bancárias, de capitalização, de investimentos e as estrangeiras, por exemplo. Quanto às constituídas por pelo regime do privilégio, poderíamos citar por exemplo: a Petrobrás.
“Art.1. A companhia ou sociedade anônima terá o capital dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas”. Já a Anônima é a sociedade empresária com capital social dividido em valores mobiliários representativos de um investimento (as ações), cujos sócios têm, pelas obrigações sociais, responsabilidade limitada ao preço de emissão das ações. Também falamos de capital social, que é a soma do capital que os sócios disponibilizaram para que a sociedade empresária desenvolvesse a atividade econômica. Quanto à questão da responsabilidade, nesse tipo societário , o sócio só pode perder o valor de emissão das ações que detém, ficando seu patrimônio exterior livre, caso a sociedade venha a falência.
“A sociedadeanônima aberta é aquela que proporciona maior capacidade de reunião de recursos uma vez que seus sócios acionistas podem nem se conhecer, estarem apenas interessados em lucro e, para isso, terem comprado ações desse empresa na bolsa de valores. Importante observar que a companhia só pode ser aberta se tiver autorização do governo para isso. 
 Companhias abertas apresentam liquidez muito maior do que as fechadas, por oferecerem suas ações ao público em geral as companhias abertas também se sujeitam à fiscalização governamental e seus atos tem que se revestir, principalmente, de grande publicidade. 
 Considera-se patrimônio líquido, a diferença entre o ativo e o passivo de uma sociedade. Este é o valor da ação no ato de subscrição, ou seja, é o preço que o investidor paga à sociedade pela ação. Devemos tomar cuidado para não confundirmos essa definição com o valor negocia. As ações ordinárias, classificadas como as “comuns”. 
 Ações ordinárias sempre dão direito a voto. As ações preferenciais, por sua vez, são aquelas que oferecem tratamento diferenciado ao sócio que as possui. Deve ser especificado no estatuto sócial, por exemplo, recebimento de dividendos mínimos ou fixos. Geralmente é imposta alguma restrição a acionista preferencial. Ações da sociedade anônima podem mudar de titularidade. Com esse critério as ações podem ser nominativas ou escriturais. As nominativas são aquelas que exigem o registro no livro próprio da sociedade emissora para a transferência do título mobiliário. Já as escriturais operam por meio de registro nos assentamentos de instituições financeiras. O último critério de classificação das ações diz respeito à classe. A companhia se desdobra em vários órgãos, vezes por exigência jurídica, por objetivos administrativos. A LSA também garante ao acionista o direito de fiscalizar a gestão de Negócios sociais. Importante notar que o próprio artigo 109, III da lei diz que o acionista tem direito de fazer essa fiscalização somente “na forma da lei”. Ele não pode participar das reuniões fechadas da diretoria. Seu poder de fiscalização está sujeito às normas legais. Uma forma de exercer esse poder é instaurar o conselho fiscal, reunindo as condições necessárias para tal, os mínimos direitos conferidos a qualquer um que tenha a qualidade de acionista. Os estatutos podem conferir mais direitos, mas nunca suprir estes. Já a Era do capitalismo com capital. 
As sociedades anônimas têm tanta importância em nossa realidade econômica atual. Caracterizar-se-ia esse período por um intenso fluxo de capital entre as bolsas de valores de todo o mundo e, principalmente, pelo acesso conferido também à classe média à participação em grandes empresas. O número de acionistas da BOVESPA vem aumentando de forma vertiginosa . 
A bolsa quebra marcas históricas de cotação.
10. Conclusão
A análises sobre o tema das sociedades anônimas é bem extenso e devemos entender que é
Extremamente importante e atual . Merece estudos cada vez mais aprofundados. Alguns aspectos considerados muitos importantes das sociedades anônimas , como seu surgimento, seu modelo de limitação da responsabilidade, seu conceito, o conceito de ação e seus tipos, sua composição e alguns direitos dos acionistas. Serve para nos mostrar a importância de conhecer com o que trabalhamos e de que forma efetuamos tal trabalho melhorando cada vez mais nosso conhecimento.
7.0Quadro - Tipos jurídicos de empresa
	Formas de constituição juridica
	Comentar sobre o tipo de sociedade
	Cooperativa
	
	Associação
	
	Fundação	
	
	Sociedade em conta de participação-SCP
	
	Sociedade Capital e Indústria
	
	Consórcio de Empresas
	
	Joint Venture
	
 8.0 - Conceitos.
Segundo Iudícibus (2009), o conceito do ativo é o núcleo fundamental da Teoria da Contabilidade. Referente ao conceito e sua mensuração, um aspecto relevante, porém nem sempre entendido pelos estudantes. O conceito de ativo é exposto como “o conjunto de bens e direitos de uma entidade" ou como "as aplicações de recursos" de uma empresa. Para o autor o estudo do ativo é indispensável, pois seu estudo relaciona “a multiplicidade de relacionamentos contábeis que envolvem receitas e despesas". Também é útil para a definição de outros termos importante como receitas, despesas, passivos, ganhos e perdas.
	Para Perez e Famá (2006), dentro da Contabilidade Básica, os ativos são bens e direitos de uma entidade, à disposição da administração; em uma visão econômica e financeira, os ativos são recursos de controle da empresa com capacidade de gerar benefícios futuros. Portanto, pode ser considerado um ativo, elementos com ou sem natureza física, que tenha um controle pela empresa e que proporcione a possibilidade de haver fluxos de caixa.
	Autores como Lev (2001), Flamholtz (1985), Stewart (1999), Sveiby (1997), Boulton et al. (2001), Kaplan e Norton (1997), Nonaka e Takeuchi (1997) e Edvinsson e Malone (1998), afirmam que a geração de riqueza nas empresas esta relacionada aos ativos intangíveis ou intelectuais. Lev (2001 apud PEREZ; FAMÁ, 2006) explica ativos intangível como um direito de benefícios futuros onde não possui corpo físico ou financeiro, criado pela inovação, pelos recursos humanos e praticas organizacionais. Ainda de acordo com o autor, ativos intangíveis interagem com ativos tangíveis para a criação de valor corporativo e no crescimento econômico.
	O sistema tradicional da Contabilidade parece ser deficiente, por ainda não registrar os ativos intangíveis desenvolvidos internamente de uma empresa, podendo afetar a qualidade e o poder preditivo da informação apresentada. Os investimentos na imagem da empresa são uma despesa hoje, podendo resultar em lucro amanhã. A conquista ou a perda de um monopólio ou de uma concessão pública, por exemplo, não são transações, portanto não estão sendo registradas pela Contabilidade Financeira, porém podem afetar o valor das empresas e o patrimônio de seus acionistas. Os ativos intangíveis são os itens que possuem mais difícil mensuração e contabilização. Há um destaque entre esses os gastos com organização, patentes e marcas, franquias, direitos autorais, gastos com pesquisa e desenvolvimento, custos de desenvolvimento de softwares, capital intelectual e goodwiil.
	Devido ao aumento da complexidade das relações sociais e empresarias, hoje é dado um destaque para o capital intelectual. Com o desenvolvimento das tecnologias da informação, o conceito de valor do capital intelectual foi incentivado. O conhecimento de processos tecnológicos possui um valor agregado maior em relação ao parque físico dos computadores da empresa.
	As mensurações podem ser divididas em duas classes: valores de entrada e valores de saída. Em valores de entrada existem quatro formas de mensuração: custo histórico, custo histórico corrigido, custo corrente (ou de reposição) e custo corrente corrigido. Nos valores de saída figuram: valores descontados das entradas líquidas de caixa futuras, preços correntes de venda (valor realizável líquido), equivalentes correntes de caixa e valores de liquidação.
	Marcação de mercado é um outro conceito muito utilizado atualmente. Não opondo-se de forma irrestrita, a avaliação é baseada na marcação a mercado e geralmente utilizada na avaliação de títulos de forma que os investidores tenham ciência do valor de sua carteira, avaliação feita com base no preço de fechamento do mercado. 
	Diante do entendimento a partir de que os bens de uma entidade possuem a capacidade de prestação de serviços e de geração de benefícios econômicos futuro, pode-se compreender o problema de mensuração como uma “tradução” do potencial de serviços, dentro do ativo, em unidades monetárias. 
	Pode ser notada a fundamental importância da noção de “benefícios econômicos futuros” para que haja uma correta definição e compreensão do conceito de ativos, mostrando o uso impróprio de expressões simples como "aplicações de recursos" e "bens e direitos de uma entidade" para uma percepçãoregular da natureza básica do conceito. Verifica-se que essa compreensão da natureza dos ativos colabora com o correto tratamento e análise critica de questões praticas da Contabilidade Aplicada, assim como trará aos profissionais melhores condições para enfrentar todos os desafios da Contabilidade. 
Bibliografia.
https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpYU5HRE1FQ1pCX2s
https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpcUg4ZTBnRmFhWTQ
https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpR25sQVJMQVhNdUK
https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpeEJDUD1LNVV0UjQ
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