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ATPS teoria da Administração

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Uni-Anhanguera Pólo Universitários de Indaiatuba
Curso: Teoria da Administração
Disciplina: Administração
 Andresa Almeida Silva Rocha – RA 6954486217
 Fabiana Aquino Lins – RA 7118515792
 Rita de Cássia Almeida da Silva – RA 6996497673
 Sonia Aparecida Semensim – RA 6788336163
 Ubirajara Rocha de Lima – RA 6996498184
ATPS de Teoria da Administração
 Prof.ª a Distancia: 
 Prof.ª Tutor Presencial: 
Indaiatuba, _, Outubro de 2013
Sumário
Introdução________________________________________________________ 03
Surgimento e Desenvolvimento das teorias________________________ 04
Teorias Administrativas________________________________________ 07
Teoria da Administração Cientifica_____________________________ 08
 Teoria Clássica_____________________________________________ 09
Teoria Burocrática___________________________________________ 10
Teoria Neoclássica___________________________________________ 11
Teoria das Relações Humanas__________________________________ 11
Teoria Comportamental_______________________________________ 12
Teoria da Contingência_______________________________________ 13
Teoria Estruturalista X Neoclássica X Humanista___________________ 14
 Origem da Teoria Estruturalista________________________________ 15
Origem da Teoria Neoclássica__________________________________ 16
Origem da Teoria Humanista___________________________________ 16
Ênfase na Tecnologia e Ênfase no Ambiente________________________ 17
Aprendizagem Organizacional___________________________________ 18
Relatório_____________________________________________________ 19
Quadro comparativo___________________________________________ 28
Conclusão ____________________________________________________ 31
Introdução
Administrar não significa executar tarefas ou operações, mas sim fazer com que elas sejam executadas por outras pessoas em conjunto, administração visa alcançar objetivos organizacionais de maneira eficiente e eficaz. 
A administração não é uma ciência exata, mas uma ciência social aplicada, fundamentada em um conjunto de normas e funções elaboradas para disciplinar elemento de produção, ao lidar com negócios e organizações, ela o faz basicamente por meio das pessoas. A administração estuda os empreendimentos humanos com o objetivo de alcançar um resultado eficaz e retorno financeiro de forma sustentável e com responsabilidade social, ou seja, é impossível falar em Administração sem falar em objetivos. Em síntese, o administrador é a ponte entre os meios (recursos financeiros, tecnológicos e humanos) e os fins (objetivos). Como elo entre os recursos e os objetivos de uma organização, cabe ao administrador combinar os recursos na proporção adequada e para isso é necessário tomar decisões constantemente num contexto de restrições, pois nenhuma organização por melhor que seja dispõe de todos os recursos e também a capacidade de processamento de informações do ser humanos é ilimitado. Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentos inerentes ás técnicas de administração.
As teorias da administração podem ser divididas em varias correntes ou abordagens. Cada abordagem representa uma maneira especifica de encarar a tarefa e as características do trabalho de administração. A teoria geral começou com a ênfase nas tarefas, com a administração cientifica de Taylor, a seguir a preocupação básica passou para ênfase na estrutura com a teoria clássica de Fayol e com a teoria burocrática de Max Weber, se seguido mais tarde a teoria estruturalista, a reação humanística surgiu coma ênfase nas pessoas, pó meio da teoria comportamental e pela teoria do desenvolvimento organizacional. A ênfase no ambiente surgiu com a teoria dos sistemas, sendo completa pela teoria da contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a ênfase na tecnologia. Cada uma dessas cinco variáveis – tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia – provocou há seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.
Surgimento e Desenvolvimento das Teorias
A administração é praticada desde que existe nos primeiros agrupamentos humanos com as teorias administrativas se tornou mais fácil de compreender o que se passa em uma organização e como fazer com que ela funciona bem buscando sempre a excelência. A moderna teoria geral de administração, que se estuda hoje é formada por conceitos que surgira e vêm-se aprimorando há muito tempo, desde que os administradores do passado enfrentaram problemas práticos e precisam de técnicas para resolvê-los. Como no exemplo bíblico citado por Chiavenato, onde relata que Moises estava passando o dia cuidando de pequenas causas que o povo lhe trazia. Então Jetro, seu sogro, recomendou: procure homens capazes parar ser lideres de 10, 100 e 1.000. Este conselho foi dado a Moisés cerca de 3.500 anos atrás. Já nessa época era utilizado um sistema de administração hierarquizada. Mas foi com a Revolução Industrial do Século XVIII e o surgimento das máquinas a vapor, fator determinante na mecanização da indústria e da agricultura, com desenvolvimento do sistema fabril, e substituição da tarefa artesanal pela atividade da máquina que se cria uma necessidade de sistematizar um processo administrativo que atendesse as exigências do novo modelo organizacional. É nesse contexto que aparece a administração cientifica que propõe a substituição do empirismo das decisões tomadas através da intuição por uma ciência administrativa, que busca o rendimento máximo por meio da organização racional do trabalho proposta pelo americano Frederick Taylor. O foco nas tarefas e funções, a pouca atenção no humano (teoria da maquina), a limitação do campo de aplicação e a ausência de comprovação cientifica foram algumas das principais criticam a essa teoria.
Taylor iniciou suas experiências e estudos pelo trabalho do operário e, mais tarde, generalizou as suas conclusões para a administração geral: sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima e das partes para todos.
O primeiro período de Taylor corresponde á época de publicação do seu livro Shop Management (Administração de Oficinas. (1903) onde se preocupa exclusivamente com as técnicas de racionalização do trabalho do operário, através do Estudo de Tempos e Movimentos (Motion-Time Study).
Claude S. George Jr., salienta em essência, o que procurou dizer em Shop Management foi que:
O objetivo de uma boa administração era pagar salários altos a ter custos unitários de produção
Para realizar esse objetivo, a administração tinha de aplicar métodos científicos de pesquisa e experimento para o seu problema global, a fim de formular princípios e estabelecer processos padronizados que permitissem o controle das operações fabris.
Os empregados tinham de ser cientificamente colocados em serviços ou postos em que os materiais e as condições de trabalho fossem cientificamente selecionados, para que as normas pudessem ser cumpridas.
Os empregados deviam ser cientificamente adestrados para aperfeiçoar suas aptidões e, portanto, executar um serviço ou tarefa de modo que a produção normal fosse cumprida.
Uma atmosfera de intima e cordial cooperação teriam de ser cultivada entre a administração e os trabalhadores, para garantir a continuidadedesse ambiente psicológico que possibilite a aplicação dos outros princípios por ele mencionados.
Depois Taylor concluiu que a racionalização do trabalho operário deveria ser logicamente acompanhada de uma estruturação geral da empresa e que tornasse coerente a aplicação dos seus princípios. Nesse segundo período, desenvolveu os seus estudos sobre a administração geral, a qual denominou administração cientifica, sem deixar, contudo sua preocupação com relação á tarefa do operário.
Taylor assegurava que as indústrias de sua época padeciam de males que poderiam ser agrupados em três fatores:
Vadiagem sistemática por parte dos operários, que reduziam propositadamente a produção a cerca de um terço da que seria normal, para evitar a redução das tarifas de salários pela gerência.
Há três causas determinadas da vadiagem no trabalho, que são:
O erro que vem de época imemorial e quase universalmente disseminada entre os trabalhos, de que o maior rendimento do homem e da máquina terá como resultante o desemprego de grande numero de operários;
O sistema defeituoso da Administração, comumente em uso, que força os operários á ociosidade no trabalho, a fim de melhor proteger os seus interesses;
Os métodos empíricos ineficiente, geralmente utilizados em todas as empresas, com os quais o operário desperdiça grande parte do seu esforço e do seu tempo.
Desconhecimento, pela gerencia, das rotinas de trabalho e do tempo necessário para sua realização
Falta d uniformidade das técnicas ou métodos de trabalho.
De acordo com Taylor, a implantação da Administração cientifica deve ser gradual e obedecer a certo período de tempo, para evitar alterações bruscas que causem descontentamento por partes dos empregados e prejuízos aos patrões. Essa implantação requer um período de quatro cinco anos para um progresso efetivo
Para Taylor, ha gerencia adquiriu novas atribuições e responsabilidades descritas pelos quatro princípios a seguir:
Princípio de planejamento: substitui no trabalho o critério individual do operário, a improvisação e a atuação empírica-prática, pelos métodos baseados em procedimentos científicos. Substituir a improvisação pela ciência, através do planejamento.
Principio do preparo: selecionar cientificamente os trabalhos de acordo com suas aptidões e prepará-los e treiná-los para produzirem melhor, de acordo com o método planejado. Além do preparo da mão-de-obra, preparar também as máquinas e equipamentos de produção, bem como o arranjo físico e a disposição racional das ferramentas e materiais.
Principio do controle: Controlar o trabalho para se certificar de que o mesmo está sendo executado de acordo com as normas estabelecidas e segundo o plano previsto. A gerência deve cooperar com os trabalhadores, para que a execução seja a melhor possível.
Principio da execução: distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades, para a execução do trabalho seja bem mais disciplinar.
Essa foi a teoria precursora do pensamento administrativo e organizacional na administração e com ela surgiram muitas outras teorias que ajudam as empresas se organizarem para que possa conseguir sempre o melhor desempenho.
Teorias da administração
As teorias da administração são conhecimentos organizados, produzidos pela experiência pratica das organizações. A teoria geral da administração é o conjunto dessas teorias, que são designadas por meio de diferentes termos, explicados a seguir.
Teorias são explicações, interpretação ou proposições sobre a realidade.
Enfoque, também chamado pensamento, abordagem ou perspectiva, é um aspecto particular das organizações ou do processo administrativo, selecionado para estudo e produção de conhecimento.
Escola é linha de pensamento ou conjunto de autores que usaram o mesmo enfoque, escolheram os mesmo aspectos específicos para analisar ou adotaram o mesmo raciocino: escola das relações humanas, escola japonesa, a escola do processo administrativo, ás vezes chamada escola funcional, compreender os autores que usam a definição de Faylor, da administração como processo de planejar, organizar, executar e controlar.
Modelo de Gestão é um conjunto de doutrinas e técnicas do processo administrativo, muitas vezes, o modelo este associado ha uma base cultural: modelo japonês de administração.
Modelo de Organização é um conjunto de características que definem organizações e a forma como é administrado, o modelo de organização é o produto da utilização de determinadas doutrinas e técnicas.
Doutrinas é um principio de conduta, que contém valores, implícitos ou explícitos.
 As técnicas são soluções para problemas, organogramas, metodologias de planejamento, estudos de tempos e movimentos e sistemas de controle são exemplos de técnicas.
Conceitos é uma idéia fundamental, que se exprimem por palavras, as palavras são usadas, freqüentemente, sem que saibamos o que exprimem
Teoria da Administração Cientifica.
A administração científica é um modelo de administração criado pelo americano Taylor no fim do século XIX e início do século XX e que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos. 
A chamada administração cientifica começou a contribuir realmente com a ciência da administração através de observações empíricas realizadas no período da Revolução industrial. Administração cientifica contribuiu bastante com a evolução do estudo dos processos administrativos, partindo da observação de tempos e movimentos necessários para realizar determinados trabalhos de natureza física.
A interpretação teórica, assim como a denominação teórica dos fatos e situações administrativas são consideradas por algumas como contribuições, apenas de muitas dessas interpretações terem um fundo ideológico e estarem embutidos no conceito do “homo economicus”. Entretanto, o fato concreto de terem tomado a iniciativa de estudar cientificamente a administração, mesmo cometendo muitos erros já foi uma grande contribuição.
Origens da ORT
Foi nos primórdios da administração cientifica que surgiu a ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO (ORT), quando Taylor observou os operários aprendendo uns com os outros através da observação, descobriu que esse costume natural entre os operários, desenvolvia diferentes métodos de execução da mesma tarefa, variando instrumento e ferramentas para a mesma operação, a partir dessas contratações Taylor criou a ORT, substituindo métodos empíricos e rudimentares por métodos científicos.
Fundamentos da ORT
1- Análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos;
Estudo da fadiga humana
Divisão do trabalho e especialização do operário;
Desenho de cargos e tarefas;
Incentivos salariais e prêmios de produção;
Conceito de homo economicus;
Condições ambientais de trabalho;
Padronização de métodos e de máquinas;
Supervisão funcional.
Teoria Clássica
A teoria clássica da administração partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa, com uma visão estrutural, de objetivos e responsabilidade especificas, para tratar da segurança da informação de uma forma adequada na Administração, a experiência administrativa é demonstrar métodos organizacionais, para o seu sucessor no trabalho, funções técnicas, relacionadas com a produção de bens e serviços da empresa. Portanto as funções básicas de uma empresa identificadas PR Faylor, são muito parecidas, com as denominações dadas por outros autores em seus ensaios e estudos sobre os processos administrativos. Faylor aponta as seguintes funções numa empresa:
Funções comerciais, relacionadas com a compra e venda.
Funções financeiras, relacionadas com a procura e gerência de capitais.
Funções de segurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas.
Funções técnicas, relacionadas ao produto/serviço.
Funções contábeis, relacionadas com os inventários, registros, balanços e estatísticas.
Funções administrativas, funções estas responsáveis pela coordenação das outras funções, preverem, organizar, comandar,coordenar e controlar, são elementos que constituem o processo administrativo para Faylor, os processos estão interligados com as funções e pode-se observar este relacionamento em outros autores.
A teoria clássica de Faylor concebe a organização em termos de estrutura, forma e disposição das partes que a constituem assim a estrutura e a forma de organização marca a essência da teoria clássica, como concebida por Faylor
Teoria da Burocracia.
A teoria da burocracia contribuiu com a administração moderna das empresas, mas ao mesmo tempo criou mecanismos que em erram a máquina administrativa. Aproveitando da fragilidade das teorias clássicas como também da falta de consistência das teorias das Relações Humanas, os burocratas conseguiram implantar a teoria da burocracia. Também a parcialidade da parcialidade dos clássicos e a igualdade dos teóricos humanistas estimularam a necessidade de um “modelo racional” envolvendo toda a organização e definido melhor os modelos de procedimentos administrativos.
A teoria da burocracia desenvolveu-se dentro de administração ao redor dos anos 401, principalmente em funções dos seguintes aspectos:
A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como a Teoria das Relações Humanas, que não possibilitam uma abordagem global, integrada e envolvente dos problemas organizacionais;
As necessidades de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem, como, o comportamento dos membros dela participantes, são aplicáveis não somente á fabrica, mas a todas as formas de organização humana e principalmente ás empresas;
O crescente tamanho e complexidade das empresas passam a exigir modelos organizacionais bem mais definidos;
O ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu criador.
Teoria Neoclássica
A teoria neoclássica das organizações desenvolveu-se como uma reação ás suposições estruturais e mecanicistas da teoria clássica da organização, seu foco está nos aspectos humanos da organização: grupo informal, os padrões individuais de interação e a dinâmica da organização informal.
A teoria representa uma grande contribuição do espírito pragmático dos empresários americanos. A característica principal passa pela forte ênfase nos aspectos práticos aplicados a administração, pautando pelo pragmatismo, buscando resultados concretos e palpáveis, mesmo assim a teoria neoclássica não se desvencilhou dos conceitos teóricos da administração clássica.
Na verdade a Teoria é a Teoria Clássica renovada, atualizada, corrigida sob a égide das novas teorias e dos problemas administrativos atuais, os neoclássicos absorvem, aceitam a influência das ciências do comportamento na administração, para ao mesmo tempo reafirmarem os postulados clássicos, com argumentos mais convincentes.
A teoria neoclássica baseia-se também no principio de que a administração é uma técnica social básica, pó isso se deve levar o administrador a conhecer todos os aspectos básicos de sua função, como também devem aprender a dirigir pessoas dentro da organização, neste aspecto, adiantam-se rudimentarmente aos estudos de Gestão de Pessoas, que atualmente tem sido uma das maiores preocupações dos administradores, ao lado da Gestão do conhecimento.
Teoria das Relações Humanas
A teoria das Relações Humanas foi desenvolvida por cientistas sociais, como um movimento de oposição á Teoria Clássica, com uma abordagem humanística, a teoria administrativa sofreu verdadeira revolução conceitual, a ênfase voltou-se para as pessoas que trabalhavam na organização, seu surgimento, que começou após a morte de Taylor, a partir da década de 30, foi possível devido ao desenvolvimento da psicologia, bem como as modificações ocorridas no panorama político e socioecômicos da época que foi elaborada.
A Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas, é um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a Grande Depressão criada na quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929. Com a "Grande Crise" todas as verdades até então aceitas são contestadas na busca da causa da crise. As novas idéias trazidas pela Escola de Relações Humanas trazem uma nova perspectiva para a recuperação das empresas de acordo com as preocupações de seus dirigentes e começa a tratar de forma mais complexa os seres humanos.
Essas teorias criaram novas perspectiva para a administração, visto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica, e de uma forma muito mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como "homo social". As três principais características desses modelos são:
O ser humano não pode ser reduzido a um ser cujo comportamento é simples e mecânico.
O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biológica.
Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, aprovação sociais, prestígio, e auto-realizarão.
A partir de então se começa a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisão e na disponibilização das informações acerca da empresa na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à afetividade humana e perceberam-se os limites no controle burocrático por parte das organizações como forma de regulamentação social.
Teoria Comportamental
Teoria Comportamental: marca a mais profunda influencia das ciências do comportamento na administração, todo individuo é um tomador de decisão, baseando-se nas informações que recebe do seu ambiente, processando-as de acordo com suas convicções e assumindo atitudes, opiniões e pontos de vista em todas as circunstancias. A organização neste sentido é vista como um sistema de decisões, a teoria comportamental (ou teoria Behaviorista) da administração trouxe uma nova concepção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento (behavior sciences approach), o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores e a adoção de posição explicativa e descritiva.
A teoria comportamental segue uma linha humanística e para isto a psicologia organizacional contribui decisivamente para o surgimento de uma teoria administrativa mais democrática, ensinando que o homem deve pensar mais e criar mais, a teoria comportamental propõe o abandono de posições normativas e descritivas e a adoção de uma posição humanística.
O administrador precisa conhecer os mecanismos motivacionais para poder dirigir adequadamente as pessoas, Maslow apresentou a teoria da motivação, segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e de influencia: 
Necessidades Fisiológicas
Necessidades de Segurança
Necessidades Sociais (afeto)
Necessidades de Estima (status)
Necessidades de Auto-realização
Por fim, uma extensa apreciação critica a respeito da Teoria Comportamental na Administração como uma tentativa de balanço de suas contribuições e suas limitações mostra sua profunda influencia na teoria administrativa, sua ênfase são as pessoas e seus principais enfoques são estilos de administração, teoria das decisões e integração dos objetivos organizacionais e individuais, teoria comportamental é a corrente baseada psicologia organizacional e que redimensione e atualiza os conceitos da teoria das Relações Humanas.
Teoria da Contingência
Teoria da contingência: enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa, tudo é relativo, tudo depende, a abordagem contingencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização.
É diferente de todas as teorias da administração, pois alem de considerar as contribuições das diversas teorias anteriores, consegue coordenar os princípios básicos da administração com as tarefas,a estrutura, as pessoas, a tecnologia e o ambiente, dentro de seu estado, as teorias administrativas anteriores são colocadas á prova, suas conclusões são confirmadas, atualizadas, ampliadas, integradas dentro de uma abordagem mais complexa, permitindo assim uma visão conjunta, abrangente com maior maleabilidade e adaptação para cada organização e para a administração como um todo.
A partir da teoria da Contingência, a variável tecnológica passou a assumir um importante papel na teoria administrativa, em resumo, a tecnologia provavelmente será um fator para a terceira revolução industrial, aliada ao ambiente e a forma como as organizações e a própria administração saberão utilizar e adaptar estes dois importantes fatores face á globalização de todos os conceitos organizacionais, é neste âmbito que a teoria da Contingência tem muito ainda a ser estudada e atualizada confirmando que a administração deve muito a seus conceitos e há muito que adaptar se a estudos cada vez mais complexos para o êxito dela própria. 
 A teoria contingencial nasceu a partir de uma serie de pesquisas feitas para verificar quais os modelos de estrutura organizacionais mais eficazes em determinados tipos de indústrias, essas pesquisas e estudos foram contingentes na medida em que procuravam compreender e explicar o modo pelo qual as empresas funcionavam em diferentes condições.
Teoria Estruturalista x Neoclássica x Humanista
Segundo Garcia e Barroso (2000) as teorias são proposta de acordo com os contextos históricos em que estão inseridas, enfatizando os problemas mais importantes enfrentados na época em que foram fundamentadas.
Origem da Teoria Estruturalista
A Teoria Estruturalista foi criada a partir de um desdobramento da Teoria da Burocracia e como contrapartida da reviravolta na Administração, causada pelos princípios sociais e filósofos da Teoria das Relações Humanas. Ao final da década de 1950, as Teorias Clássicas e Relações Humanas criaram situações sem saída que a Teoria da Burocracia não deu conta de resolver, e a Teoria Estruturalista foi criada na tentativa de suprir essa carência de soluções na Administração.
 A Teoria Estruturalista teve como origem os seguintes fatos:
• A oposição surgida entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas – incompatíveis entre si - tornou necessária uma posição mais ampla e compreensiva que integrasse os aspectos considerados por uma e omitidos pela outra e vice-versa. A Teoria Estruturalista pretende ser uma síntese delas, inspirando-se na abordagem de Max Weber.
• A necessidade de visualizar "a organização como uma unidade social complexa na qual interagem grupos sociais" que compartilham alguns dos objetivos da organização (como a viabilidade econômica da organização), mas podem se opor a outros (como a maneira de distribuir os lucros). Seu maior diálogo foi com a Teoria das Relações Humanas.
• A influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo das organizações. O estruturalismo influenciou a Filosofia, a Psicologia (com a Gestalt), a Antropologia (com Claude Lévi-Strauss), a Matemática (com N. Bourbaki), a Lingüística, chegando até a teoria das organizações• com Thompson, Etzioni e Blau. Na teoria administrativa, o estruturalismo se concentra nas organizações sociais.
• Novo conceito de estrutura. O conceito de estrutura é antigo. Heráclito; nos primórdios da história da Filosofia, concebia o "logos" como uma unidade estrutural que domina o fluxo ininterrupto do devir e o torna inteligível. É a estrutura que permite reconhecer o mesmo rio, embora suas águas jamais sejam as mesmas devido à contínua mudança das coisas. Estrutura é o conjunto formal de dois ou mais elementos e que permanece inalterado seja na mudança, seja na diversidade de conteúdos, isto é, a estrutura mantém-se mesmo com a alteração de um dos seus elementos ou relações. A mesma estrutura pode ser apontada em diferentes áreas, e a compreensão das estruturas fundamentais em alguns campos de atividade permite o reconhecimento das mesmas estruturas em outros campos. O estruturalismo está voltado para o todo e com o relacionamento das partes na constituição do todo. A totalidade, a interdependência das partes e o fato de o todo ser maior do que a soma das partes são as características do estruturalismo.
Origem da Teoria Neoclássica
A Teoria Neoclássica surgiu na década de 1950 diante de um novo contexto de crescimento exacerbado das organizações e problemas administrativos decorrentes da época. Enfatiza a preocupação dos administradores (empresários, diretores e, principalmente, gerentes) em dar organização a uma série de modelos e técnicas administrativas. 
A Teoria Neoclássica, tratada por Chiavenatto, retoma os aspectos discutidos na Teoria Clássica, que são revistos e atualizados dentro de um conceito moderno de Administração, conciliando esta abordagem com contribuições importantes de Teorias subseqüentes.
Origem da Teoria Humanista
A evolução da administração traz uma considerável reflexão a respeito da mudança de pensamento sobre o ato de administrar. No passado, a forma de administrar era relacionada á produção, e Taylor acabam sendo o grande exemplo deste pensamento. Para Taylor, o importante era a eficiência no processo produtivo, ou seja, o importante era melhorar a forma de executar a tarefa. Faylor já pensava um pouco diferente, pois ele não demonstrava preocupação direta com a tarefa, mas sim com o “processo administrativo”, como a forma de administrar, trazendo conceitos como: planejar, organizar, dirigir e controlar. Para Weber, o importante era garantir o controle organizacional por meio de níveis de autoridade. Para isso ele trouxe a importância da hierarquia.
Após o período clássico, a administração passou por uma grande mudança de pensamento com a chegada do período humanístico, quando a importância do for humano foi evidenciada. A discussão inicial feita por Elton Mayo, que trazia uma reflexão sobre motivar o ser humano por meio de mudanças em uma organização (Western Eletric Company), com a finalidade de aumentar a produtividade, tal estudo ficou conhecido como escola das relações humanas, após isto, a escola comportamentalista trouxe uma grande reflexão sobre a motivação humana, esta analise diretamente psicológica foi trazida para a administração e diversos autores foram responsáveis por modelos na busca de explicar a motivação humana, como Maslow, Alderfer e Herzberg. Liderança também fez parte da escola comportamentalista, cujo maior autor foi Mac Grego, para finalizar o período humanístico, houve a notável participação do sociólogo Amitai Etzioni, trazendo a teoria estruturalista que faz uma analise das empresas como sistemas abertos.
Ênfase na Tecnologia e Ênfase no Ambiente
Se na era industrial a teoria da Administração Cientifica Dave ênfase ás tarefas na buscado melhor caminho para se atingir a eficiência desejada, nas teorias de sistemas a ênfase passa a ser a tecnologia e o ambiente. A teoria de Sistema aborda as organizações como sistemas abertos, em um dinâmico campo de força, com incessante intercambio de matéria-prima, energia e informação em relação ao ambiente externo.
Em 1947 o biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy, definia a teoria geral dos sistemas. A abordagem sistêmica tem sua origem na visão de sistemas, extraída da Biologia, através dos ensinamentos do biólogo alemão. Para ele a cibernética é uma teoria dos sistemas de controle baseada na comunicação entre sistema e o meio e dentro do sistema e do controle da função dos sistemas com respeito ao ambiente, nesse caso, a organização busca encontrar o seu equilíbrio.
Com isso surge a Teoria da Matemática, onde a preocupação é elaborar modelos matemáticos para a organização criar modelos matemáticos voltados principalmente para a resolução de problemas de tomada de decisão. É através do modelo que se fazem representações da realidade. Em todas as teorias já estudadas, houve um processo de elaboração matemática, como é o caso de Taylor onde precisou damatemática para colocar em pratica a melhor forma de trabalho, o espaço, tudo foi calculado conforme planejado. Fayol também usou o procedimento matemático para estruturar a linha de produção e obteve os modelos que servem para representar simplificações da realidade.
Também importante é a tecnologia da informação da necessidade de maior integração entre as teorias anteriores ( cientificas e Relações humanas, Estruturalista e Comportamental), e buscava extrair a máxima eficiência em todo processo administrativo. Embora na Administração Cientificasses de Taylor, já existisse a preocupação com a tecnologia, mas se limitava na tarefa individual de cada operário, mas a partir de 1960, com estudo de pesquisa da sociologia inglesa Joan Woodward, a tecnologia da informação (TI) passou a ter um papel importante nas instituições.
A Teoria da Contingência é sem duvida a mais eclética de todas as teorias, pois alem de considerar as contribuições das diversas teorias anteriores como: as tarefas, a estrutura, as pessoas, a tecnologia e o ambiente. As teorias anteriores são colocadas á prova, suas conclusões são confirmadas (cada uma de acordo com sua época, necessidade, ambiente, interação, compatibilidade, etc.), atualizadas, ampliadas, integradas dentro de uma abordagem mais complexa, permitindo assim uma visão conjunta, abrange com maior maleabilidade e adaptação para cada organização e para a Administração como um todo.
 Implicações Éticas 
Desde a época cientifica da administração, ou seja, desde Frederick W. Taylor, passando por Henri Fayol, Max Weber, ate os dias atuais; a importância do desenvolvimento através de diversas teorias tais como burocráticas, estruturalistas, tecnológicas, e outras, divididas em etapas, executadas na pratica e chegando aos dias atuais.
Aprendizagem Organizacional
O presente artigo tem por escopo apresentar conceitos básicos e atuais sobre como ocorre à aprendizagem organizacional em um cenário de constantes transformações. A atual competitividade imposta pelo Mundo Globalizado influi em um sem número de mudanças, que alteram significativamente o posicionamento das empresas. Para se manterem com capacidade competitiva, faz-se necessário, às empresas uma gama de competências que proporcionam a tranqüilidade e condições de reagirem positivamente ante ao cenário de incertezas da atualidade. A aprendizagem individual é parte de uma heurística dentro da organização, contudo a soma de tais aprendizagens seria o suficiente para obter a vantagem competitiva exigida ou haveria algo além dessa simples soma de capacidades individuais? A pesquisa que se segue aborda os conceitos da atualidade, em um vetor com a origem na competência individual para a aprendizagem organizacional, na busca desses questionamentos imprescindíveis para empresas do mercado globalizado.
Relatório
Administração é o ato de trabalhar com e através de pessoas para realizar os objetivos tanto da organização quanto de seus membros, é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançarem objetivos.
 A administração é vista como uma habilidade humana que teve sua construção teórica baseada sob a influência de vários filósofos da época e suas teorias se concretizou após a revolução industrial com os percussores Taylor e Fayol, com a famosa teoria clássica.
O administrador trabalha com pessoas e equipes e faz uso delas para conseguir resultados através da liderança, comunicação, motivação e na construção de talentos (CHIAVENATO, 2007, P.70). Cria uma atmosfera de segurança e cooperação entre as pessoas em prol de um alcance comum. (ARAÚJO. 2007, p.12).
 O termo habilitação humana é aquela qualidade de o executivo trabalhar eficientemente com a integrante de um grupo e de realizar um esforço conjunto com os demais componentes da equipe que dirige. Enquanto a habilitação técnica se volta principalmente para o manuseio de coisas, (processos ou objetivos físicos), a habilitação Humana diz respeito mais a habilidade de as pessoas trabalharem com os outros. Essa aptidão é demonstrada da maneira com o individuo se apercebem (e reconhece a percepção) de seus superiores, companheiros e subalternos e no modo como se comporta a posteriormente.
A pessoa dotada de grande habilidade humana é cônscia de suas próprias atitudes, opiniões e convicções acerca de outros e de grupos de pessoas; é capaz de aquilatar a utilidade e as limitações de tais sentimentos.
Ao aceitar a existência de opiniões, percepções e convicções que são diferentes das suas próprias são suficientemente hábeis para compreender o que os outros realmente querem dizer com as palavras e atos. É igualmente hábil em comunicar aos demais, dentro do modo de pensar dos outros, aquilo que pretende dizer com seu próprio modo de agir.
Tal pessoa trabalha para criar um ambiente de boa vontade e segurança na qual seus subalternos se sintam à vontade para se expressar, sem receio de serem censurados ou ridicularizados, incentivados que são a participar no planejamento e na execução de tudo o que diretamente lhe diz respeito. Essa pessoa é bastante suscetível aos anseios e motivações dos demais, dentro da empresa, para poder julgar as possíveis reações e resultados de diversos tipos de ação que possa vir a tomar. Tendo essa sensibilidade, o indivíduo é capaz de agir e se empenha em fazê-lo de maneira a levar em conta essas percepções dos outros.
A verdadeira aptidão de saber trabalhar com os outros devem tornar-se uma atitude natural e constante, uma vez que ela envolve sensibilidade e não apenas no momento de tomar uma decisão, mas também na conduta cotidiana do individuo. A habilidade humana não pode ser algo ocasional. As técnicas não podem ser aplicadas a esmo nem os traços da personalidade podem ser colocados e retirados como se faz com um, sobretudo. Isso porque tudo o que um executivo faz ou diz (ou deixa de dizer ou fazer) tem algum efeito sobre seus colegas e seu verdadeiro ego se revelará com o tempo. Por isso, para ser positiva, essa habilidade deve ser desenvolvida natural e inconscientemente, bem como continuamente, sendo demonstrada em todas as atitudes do individuo. Deve tornar-se parte integrante de seu próprio ser.
A teoria geral da administração começou com ênfase nas tarefas, com a administração científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura com a teoria clássica de Fayol e com a teoria burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a teoria da estruturalista. A reação humanística surgiu com a ênfase nas pessoas, por meio da teoria comportamental e pela teoria do desenvolvimento organizacional. A ênfase no ambiente surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela teoria da contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a ênfase na tecnologia. Cada uma dessas cinco variáveis – tarefas, estruturas, pessoas, ambiente e tecnologia – provocou há seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um  gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma  dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.
 
Teorias Administrativas, suas ênfases e seus principais enfoques.
 
Ênfase:
Teorias administrativas, Principais enfoques, Tarefas, Administração científica, Racionalização do trabalho no nível operacional, Estrutura, Teoria Clássica, Teoria neoclássica, Organização Formal. Princípios Gerais da Administração, Funções do Administrador, Teoria da Burocracia, Organização Formal Burocrática, Racionalidade Organizacional, Teoria Estruturalista, Múltipla Abordagem, Organização Formal e Informal, Análise Intra-Organizacional e Análise Inter Organizacional. Pessoas, Teoria das Relações Humanas, Organização Informal, Motivação, Liderança, Comunicações e Dinâmica de Grupo. Teoria Comportamental, Estilos de Administração, Teoria das Decisões, Integração dos Objetivos Organizacionais e Individuais, Teoria do Desenvolvimento Organizacional, Mudança Organizacional Planejada, Abordagemde Sistema Aberto, Ambiente, Teoria Estruturalista, Teoria Neo-estruturalista, Análise Intra-Organizacional e análise ambiental, Abordagem de sistema aberto, Teoria da Contingência, Análise ambiental (imperativo ambiental), Abordagem de sistema aberto, Tecnologia, Teoria dos sistemas, Administração da tecnologia (imperativo tecnológico), Antecedentes Históricos da Administração, Influencia dos filósofos.
Sócrates – administrar é uma habilidade pessoal separada do conhecimento técnico e da experiência.
Platão – preocupou-se com os negócios públicos e com a forma democrática de governo.
 Aristóteles – em seu livro “Política” distinguia três formas de administração pública:
- Monarquia – governo de um só;
- Aristocracia – governo de uma elite;
- Democracia – governo do povo.
René Descartes – em seu livro “O discurso do Método”  descreveu o método cartesiano cujos princípios são:
- Principio da Dúvida Sistemática ou Evidência – não aceitar como verdadeira coisa alguma, enquanto não souber com evidência aquilo que realmente é verdade;
- Principio da Síntese de Composição – conduzir ordenadamente nossos pensamentos, iniciando pelos assuntos mais fáceis para caminharmos gradualmente aos mais difíceis;
- Princípio da Análise e da Decomposição – dividir cada problema em tantas partes quanto possível e resolvê-los cada um separadamente;
- Princípio da Enumeração ou Verificação – fazer recontagem, verificações, revisões gerais para ter certeza de que não foi omitido ou deixado de lado.
Influência da organização da Igreja
O Papa tem sob suas ordens as organizações mundiais da igreja católica.
Os objetivos da ação política eram contraditórios, por quê? Porque cada partido tinha um interesse diferente do outro. Se você quiser entrar na política, precisará conhecer qual é a ideologia do partido, e ver se está de acordo com os seus princípios como cidadão e exercer o seu papel político.
 
Influencia da organização militar
Contribui com o Princípio da Unidade de comando, onde cada subordinado só se reporta a um superior, com o princípio da direção onde à organização espera dele o que fazer, com conceito de hierarquia e também com o de linha. (organização linear).
 Exemplo: Na época de Napoleão, ele chefia o exército e tinha responsabilidade de supervisionar a totalidade, com a expansão territorial das batalhas, a direção ou o comando das batalhas exigiu um novo plano de organização, passou a planejar a centralização do controle e descentralização da execução.
Influencia da revolução industrial.
A chamada 1ª Revolução Industrial conforme CHIAVENATO (302) começa, praticamente, com a mecanização da indústria têxtil, na Inglaterra (1769) e ganha uma extraordinária vigor e extensão a partir da descoberta da máquina a vapor (1776) que vai produzir um espantoso desenvolvimento nos transportes terrestres e marítimos, e uma verdadeira “revolução” nas fabricas, substituindo mão-de-obra por máquinas, mas ao mesmo tempo multiplicando o tamanho e o numero das fabricas, assim como a quantidade dos produtos.
 Com a 2ª Revolução Industrial, principalmente com o surgimento da energia elétrica e o uso dos combustíveis de petróleo, há  um novo surto de progresso, acompanhada da expansão do capitalismo financeiro, que viria permitir a criação e o funcionamento de grandes organizações empresariais.
 A abordagem típica dessa Escola é a ênfase nas tarefas e seu nome deriva da aplicação de métodos científicos (observação, experiência, registro, análise) aos problemas da administração, com vistas a alcançar maior eficiência industrial, produzir mais, a custos mais baixos.
O objetivo inicial de F. Taylor estava voltado para eliminar os desperdícios nas indústrias americanas, comprovadamente um dos elementos importantes na formação dos preços dos produtos, Dessa forma, visava-se alcançar maior produtividade e, como menores custos e melhores margens de lucro, enfrentar a crescente concorrência em todos os mercados.
 Para Taylor, a organização e a administração das empresas devem ser estudadas e tratadas cientificamente e não empiricamente. A improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o empirismo à ciência. Assim, a obra de Taylor se reveste de especial importância pela aplicação de uma metodologia sistemática na analise e na solução dos problemas da organização, no sentido de baixa para cima.
Taylor foi o primeiro a fazer um analise completa do trabalho na fabrica, inclusive dos tempos e movimentos, estabelecendo padrões de execução. Ele treinou os operários, especializou-os de acordos com as fases do trabalho, inclusive o pessoal de supervisão e direção; instalou salas de planejamento e organizou cada unidade, dentro do conjunto.
Taylor teve muitos seguidores do alto valor, geralmente todos eles.
Engenheiros norte-americanos, entre os quais se destacam: Cari Barth (1860-1939), Henry Gautt (1861 -1919), Harrington Emerson (1853-1931), Frank Gilberth (1868-1924) e Lilian Gilberth (1878-1961), psicóloga.
 
TEORIA CLASSICA DA ADMINISTRAÇÃO
 
Conforme Idalberto Chiavenatto (302) a Administração Científica de F. Taylor, desenvolvida nos Estados Unidos, surgiu na França e outro pilar da Escola Clássica, comandado por Henry Fayol – também engenheiro – nascido na Grécia e educado na França, onde trabalhou e desenvolveu seus estudos.
 Enquanto na Administração Científica a ênfase está colocada na tarefa que realiza cada operário, na Teoria Clássica de Fayol e seus seguidores a ênfase é posta Ana estrutura da organização. No fundo o objetivo das duas correntes é o mesmo; maior produtividade do trabalho, maior eficiência do trabalhador e da empresa.
 A Teoria Clássica da Administração partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa, com uma visão anatômica e estrutural, enquanto na Administração Cientifica a abordagem era fundamentalmente operacional ( homem/maquina).
A experiência administrativa de Fayol começa como gerente de minas, aos 25 anos e prossegue na Compagnie Comantry Fourchambaulet Decazeville, aos 47 anos, uma empresa em difícil situação, que ele administra com grande eficiência e, em 1918, entrega AP seu sucessor em situação de notável estabilidade. Fayol sempre afirmou que seu êxito se devia não só às suas qualidades pessoais, mas aos métodos que empregara. Exatamente como Taylor, Fayol procurou demonstrar que, com previsão cientifica e métodos adequados de gerencia, os recursos desejados podem ser alcançados.
 Sua teoria da Administração está exposta em seu famoso livro “Administração Industrial e Geral”, publicado em 1916 e, basicamente, está contida na proposição de que toda empresa pode ser dividida em seis grupos de funções à saber:
Funções técnicas, relacionadas com a produção de bens e serviços da empresa.
Funções comerciais, relacionadas com a compra e venda.
Funções financeiras, relacionadas com a procura e gerencia de capitais.
Funções de segurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas.
Funções contábeis, relacionadas com os inventários, registros, balanços e estatísticas.
Funções administrativas, relacionadas com a integração de cúpula das outras cinco funções. As funções administrativas coordenam e sincronizam as demais funções da empresa, pairando sempre acima delas.
 Nenhuma das cinco funções essenciais tem o encargo de formular o programa geral da empresa. Essa atribuição compete à 6ª  função, a função administrativa que constitui, propriamente, a Administração.
 Para deixar claro essa função coordenadora, Fayol assim define o ato de administrar:
Prever: visualizar o futuro e traçar o programa de ação.
Organizar: constituir o duplo organismo da empresa, material e social.
Comandar: dirigir e orientar o pessoal.
Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos.
Controlar: verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas.
Segundo Fayol, a Administração não se refere apenas ao topo da organização: existe uma proporcionalidade da função administrativa, que nãoé privativa da alta cúpula, mas ao contrário, se distribui por todos os níveis hierárquicos. Segundo ele, tudo em Administração é questão de medida, de ponderação e de bom senso. Os princípios que regulam a empresa devem ser flexíveis e maleáveis, e não regidos.
 São princípios fundamentais de Fayol:
Divisão de trabalho;
Autoridade e responsabilidade;
Disciplina;
Unidade de comando;
Unidade de direção;
Subordinação dos interesses individuais ao interesse geral;
Remuneração justa ao pessoal;
Centralização;
Linha de autoridade;
 Ordem;
Equidade:
Estabilidade do pessoal;
Iniciativa:
Espírito de equipe.
A Teoria Clássica de Fayol concede a organização em termos de estrutura, forma e disposição das partes que a constituem. Assim, a estrutura e a forma de organização marcam a essência da Teoria Clássica, como concebida por Fayol.
 
Estágio Atual da Gestão Organizacional
 
Analisando o trabalho nas organizações, Laurie Mullins identificou alguns subsistemas que garantem que as atividades das organizações sejam desempenhadas como um todo e dirigida para o alcance das metas e objetivos:
 
Tarefa – São as metas e os objetivos da organização;
Tecnologia – É a maneira pela qual as tarefas serão desempenhadas;
Estruturas – Padrão da organização, relacionamentos formais e canais de comunicação; (hierarquia).
 Pessoas – Envolvem as atitudes, comportamento, habilidades, atributos, estilos de liderança, etc.
 Ambiente – É o todo, tanto os externos quanto os internos.
 Prioridade para a preocupação com as pessoas e os grupos sociais, ou seja, dos aspectos técnicos formais para os aspectos psicológicos e sociológicos.
 A Critica relativa à influência negativa que os conceitos Taylor e Fayol tiveram na gestão de empresas – mais especificamente nas indústrias – pode ser claramente observado no filme de Carlitos: “Tempos Modernos”,
Dessa forma, tanto as teorias desenvolvidas por Taylor, como as de Fayol, sofreram criticas por serem eminentemente mecanicistas e, até mesmo, motivadas no sentido da exploração do trabalhador, como se fora uma máquina. Principalmente a partia contribuição de psicólogos e sociólogos, iniciadas com Elton Mayo e Mary Parker Follet surgem outras escolas de Administração, a começar pela Escola de Relações Humanas.
A partir daí, as teorias de Taylor são vistas como distorcidas, do ponto de vista do trabalhador, considerado uma simples peça no processo de produção e submetido a uma supervisão policialesca. Por outro lado, não corresponde à verdade o conceito genérico de que o trabalhador não tem outros interessem e motivações senão os representados pela recompensa financeira.
 
Da mesma forma se estendem as criticas às teorias de Fayol, às quais se nega a comprovação da validade dos princípios estabelecidos pela ausência de trabalhos experimentais.
Abordagens Humanísticas, Neoclássicas e Estruturalistas da Administração.
 
Esse trabalho descreve as razões que fizerem surgir e as características da Abordagem Humanística, a partir das suas duas escolas, a Escola das Relações Humanas ou Teorias das Relações.
 
Humanas e a Escola do Comportamento Organizacional ou Teoria Comportamental e ainda há o desenvolvimento Organizacional que é um desdobramento da abordagem comportamental. A Teoria Neoclássica que veio como uma reafirmação da Teoria Clássica na estrutura Organizacional, com mais objetivos e resultados, pois os clássicos tinham um sistema muito fechado e acabaram sofrendo com a falta de trabalhos experimentais. A Teoria da Burocracia vem para ajudar e melhorar as complexidades na organização. E finalmente surge a Teoria Estruturalista, trazendo uma análise intra-organizacional e uma abordagem de sistema aberto tentando conciliares idéias clássicas com idéias humanísticas. A primeira abordagem humanística é a Teoria das Relações Humanas, que teve como seus principais precursores Elton Mayo (1880-1949), que através do estudo de Hawthorne, demonstra as relações sociais do trabalho e Kurt Lewin (1890-1947), que foi o precursor da dinâmica de grupo, estudo de pequenos grupos e a importância da interação individual. Ela surgiu como uma teoria de combate a oposição cerrada a Teoria Clássica. A Teoria das Relações Humanas não reconheceu ou negou todos os conceitos da Teoria Clássica como o estudo de tempo e movimento, os princípios gerais da administração, a organização informal, autoridade e responsabilidade, unidade de comando, eficiência, hierarquia, departamentalização e etc. Ela também surgiu com o intuito de humanizar e democratizar a administração, de desenvolver as ciências sociais e ainda como uma conseqüência imediata das conclusões obtidas por Elton Mayo de sua experiência em Hawthorne.
CARACTERÍSTICAS:
Tem como principais características, a transferência de ênfase nas tarefas para ênfase de pessoas, de princípios técnicos e formais para aspectos psicológicos e sociológicos, ênfase na psicologia no estudo das organizações, adoção de conceitos humanísticos, como: grupo social, dinâmica de grupo, motivação, comunicação, liderança em substituição aos conceitos técnicos até então utilizados e o foco na organização informal e nos grupos sociais. O conteúdo do PLT e os artigos indicados Organizações Mecanistas x Organizações Flexíveis: existiria um meio termo? E Teorias Administrativas: as evoluções em decorrência das necessidades mostram que cada teoria não surgia com aspectos perfeitos, havia vários fatores a serem melhorados ou aperfeiçoados. A Abordagem Humanística, por exemplo, que através das Teorias das Relações Humanas e da ênfase nas pessoas, não reconhecia de maneira alguma os aspectos estruturais da Teoria Clássica. E acabou acarretando num descrédito muito grande a Escola das Relações Humanas, apesar disso, ela teve a sua importância dando somente ênfase as pessoas, com a liderança, a comunicação, a organização informal, a dinâmica de grupo, entre outros.
Alguns anos depois nasce a Teoria Comportamental, descendente direta da Teoria das Relações Humanas; ela traz novas idéias comportamentais, mais continua negando os aspectos estruturais. Dentro da abordagem Comportamental surgi a Teoria do Desenvolvimento Organizacional, com um sistema mais aberto, com um pensamento diferenciado das outras teorias, procurando promover uma mudança planejada nas organizações. A Teoria Neoclássica surgiu com novas idéias, objetivos e resultados na estrutura organizacional, ela traz melhoramentos para os conceitos e princípios da Teoria Clássica. A Teoria da Burocracia, também tem suas várias limitações, mas é a teoria que consegue lidar melhor com os problemas organizacionais. A teoria Estruturalista acabou surgindo, de um desdobramento da Teoria Burocrática, trazendo várias melhorias nas suas idéias e conceitos.
	QUADRO COMPARATIVO: QUAIS AS PRINCIPAIS PROPOSTAS DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E COMO SÃO UTILIZADAS NOS DIAS ATUAIS
	Teoria
	Principais
Estudiosos
	Principais Idéias
	Como o homem (trabalhador) era considerado
	Exemplo de utilização nos dias atuais
	Administração
Cientifica 
	Taylor, Henry Grant, Morris Cooke, Frank e Lilian Gilberth
	Linha de montagem
Princípios de planejamentos
Princípios de preparo dos trabalhadores
Princípios de controle 
princípios de execução.
	Empíricos
	Procedimentos Científicos
	Teoria clássica
	Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol
	O homem passou a ser visto como um ser social, até então, era visto de forma mecânica econômica.
	
	
	Teorias das Relações Humanas 
	
	Mantém-se a ordem, mais com justiça, estabilidade dos funcionários, com iniciativa e espírito de equipa. 
	O homem passou a ser visto como um ser social.
	Garantia dos direitos trabalhistas.
	Teoria Neoclássica
	Peter Drucker, Willian Newman, Ernest Dale, Ralph Davis, Louis Allen e George Terry
	Ênfase na pratica da administração
Reafirmação relativa das proposições clássicas;
Ênfase no princípios gerais de gestão;
Ênfase nos objetivos e resultados;
	
	Administração moderna
	Modelo Burocrático
	Max Weber
	É voltadapela racionalidade busca eficiência.
	Os burocratas geralmente são Organizados, formal, respeitam a hierarquia.
	Inventam leis e burocracias que não serve pra nada.
	
	
	
	
	
	Teoria Estruturalista
	Chiavenato
	Inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações.
	A pessoa que desempenha diferente papeis em varias organizações
	Organização como sendo um sistema aberto.
	Teoria Comportamental
	Herbert A. Simon
	A decisão é muito mais importante do que a ação subseqüente.
	
	
	Teoria do Desenvolvimento Organizacional
	Blake moutn
	Passou a ver a organização como todo, assumindo uma abordagem sistêmica.
	Parte fundamental para o desenvolvimento da organização.
	Desenvolvimento organizacional, parcial democrático.
	Tecnologia da informação 
	Suécia, Cingapura, Dinamarca, Suíça e Estados Unidos
	Administrar e manter a gestão da informação através de dispositivos e equipamentos para acesso, operação e armazenamento dos dados, de forma a gerar informações para tomada de decisão
	
	Reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televis.
Conclusão
Conclui-se que as organizações estão passando por processos cada vez mais flexíveis de gestão valorizando acima de tudo o capital humano e buscando sempre novas estratégias de crescimento e inovações tecnológicas para enfrentar um mercado cada vez mais competitivo e globalizado.
Analisando as teorias administrativas e a evolução das mesmas, conclui-se que as proposições não são antagônicas, mas se completam. Assim, cada instabilidade encontrada nessas tem sido aprimoradas por novas teorias posteriores, desenvolvidas até os dias atuais, adaptadas ao cenário vigente de sua formulação. Podemos concluir que as práticas administrativas têm carecido e buscado a união dos pontos positivos de cada teoria, adaptando essas ao cenário vigente e acrescendo à essas praticas o toque da arte administrativa que toda organização necessita

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