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QUESTIONÁRIO DE SAÚDE COLETIVA – 4º BIMESTRE
CARIOSTÁTICO
1. O que é uma substância cariostática? Cite um exemplo.
Age tanto em cáries incipientes como avançadas de dentes decíduos ou de permanentes jovens; ação anti cariogênica (agindo sobre o S. mutans, impedindo sua aderência e posterior colonização, diminuindo a população de microrganismos, como também a produção de ácidos por eles);
Um dos agentes de controle que tem se mostrado eficaz é o diamino fluoreto de prata, produto com propriedades preventivas e cariostáticas. Ele já foi bastante utilizado na prevenção de cárie em sulcos e fissuras.
2. Quais os mecanismos de ação dos cariostáticos?
Esta propriedade antimicrobiana se explica por meio de sua ação oligodinâmica, ou seja, mesmo em baixas concentrações é mantido um equilíbrio protoplasmático.
Ele também possui uma ação antisséptica e adstringente, que pode ser utilizada em tratamentos de estomatites, gengivites e periodontites.
Os produtos resultantes da aplicação do diamino fluoreto de prata são: fluoreto de cálcio, fosfato de prata e proteinato de prata, os quais são menos solúveis
3. Descreva a sequencia técnica (passo a passo) para aplicação do cariostático.
Segundo Guedes-Pinto e Issáo (1999), antes da aplicação do diamino fluoreto de prata, deve-se informar os responsáveis que na região em que o processo da cárie estiver presente, ocorrerá o escurecimento.
Eles preconizam a técnica de aplicação abaixo citada:
Profilaxia com pedra-pomes e água;
Remoção da dentina amolecida com curetas;
Lavagem e secagem;
Proteção dos tecidos moles com vaselina ou manteiga de cacau;
Isolamento relativo e secagem do campo operatório;
Aplicação com bolinha de algodão ou cotonete umedecido, por 3 minutos.
Caso ocorra contato desta substância com tecido mole, por exemplo, a gengiva, formando uma área esbranquiçada, deve-se neutralizar a ação do diamino com solução salina a 3%. 
Para melhor eficácia no tratamento as reaplicações devem ser feitas trimestralmente, maximizando assim a ação cariostática da solução. Além disso, o controle do processo carioso deve ser realizado de seis em seis meses (Massao et al., 1998; Rocha et al., 1999).
4. O tratamento odontológico infantil dos portadores de cárie de acometimento precoce, principalmente nos primeiros anos de vida pode representar um quadro extremamente difícil. Qual conduta deve ser feita pelo profissional habilitado?
Nesses casos, o profissional deve levar em consideração os materiais odontológicos que apresentem uma alta eficiência com simplicidade de aplicação. O diamino fluoreto de prata preenche esses requisitos, além de apresentar um baixo custo, razão pela qual é indicado como opção no controle da cárie em saúde pública. 
As desvantagens podem ser contornadas informando-se aos pais sobre o aspecto enegrecido dos dentes, como uma situação provisória, pois no futuro a adoção de um tratamento reabilitador pode restabelecer a estética. 
Deve-se ressaltar que o aspecto antiestético não tem grande significado, considerando que a criança tem sua sensibilidade diminuída e a doença controlada.
Vantagens: pesquisadores comprovaram a sua biocompatibilidade, ausência de citotoxicidade, efeitos hemostáticose e antimicrobiano.
REMOCÃO QUIMICO-MECÂNICA DA CÁRIE DENTAL
1. Em que consiste a técnica de remoção químico-mecânica da cárie dental?
Consiste na remoção do tecido cariado utilizando instrumentos manuais em conjunto com um material de ação química, sendo indicado para lesões em dentina, cavitada e sem envolvimento pulpar. A anestesia pode ser, na maioria das vezes, dispensada.
2. Cite dois exemplos de materiais que cumprem esta finalidade:
CARISOLV™: hipoclorito de sódio (NaOCI) a 0,5%; Gel vermelho, ácido glutâmico, leucina, lisina cloreto de sódio, eritrosina, carboximetil-celulose (CMC), hidróxido de sódio e água.
PAPACARIE®: gel, composto por papaína, cloramina, azul de toluidina, sais e espessante. Seus principais componentes ativos, a papaína e a cloramina, possuem propriedades bacteriostáticas, bactericidas e anti-inflamatórias.
3. Qual o princípio deste método?
A principal vantagem deles seria que seu agente ativo agiria sobre o colágeno pré-degradado, amolecendo o tecido cariado e facilitando a sua remoção, sem afetar os tecidos sadios e sem gerar estímulos dolorosos. 
Devido à boa aceitação por parte dos pacientes, a sua principal indicação seria o auxílio a técnicas restauradoras atraumáticas já realizadas em saúde pública, facilitando a remoção do tecido cariado, com o objetivo de diminuir a sensibilidade e o desconforto para o paciente, principalmente em casos de lesão aguda profunda em dentina.
4. Quais são limitações são apresentadas pelos métodos químicos-mecânicos de remoção da cárie?
Os sistemas químico-mecânicos de remoção de tecido cariado apresentam limitações para sua utilização na clínica diária para o cirurgião-dentista, como a possibilidade de remoção excessiva de tecido cariado e o aumento do risco de exposição pulpar. 
Ambos os materiais apresentam a limitação de não agir sobre remanescentes de material restaurador (lesão de cárie recorrente) assim como em esmalte sem apoio em dentina,
5. Que tipo de dentina deve ser removida? Como recuperar as estruturas remanescentes? 
É uma técnica baseada na intervenção mínima com ação seletiva, removendo apenas tecido cariado necrosado (dentina infectada) preservando a estrutura dentária sadia (dentina afetada) e está de acordo com os mesmos princípios biológicos de remoção parcial de tecido cariado em que se respaldam outras técnicas de comprovada efetividade (Bressani, 2003).
O tecido dentinário remanescente é passível de recuperação desde que a cavidade esteja selada de forma a impedir o acesso dos microrganismos a nutrientes, tornando-os inviáveis (Conceição, 2000). Em adição está de acordo com os princípios do preparo cavitário para restaurações adesivas, seguindo a filosofia atual da Odontologia Preventiva.
ODONTOLOGIA MINIMAMENTE INVASIVA
1. Quais os princípios básicos da Odontologia Minimamente Invasiva?
“Frear a broca...apertar o botão da promoção da saúde”
Máxima prevenção
Máxima preservação
Mínima restauração
O conceito de intervenção mínima exige do profissional um esforço maior no diagnóstico e mais capacidade de diferenciação que o método invasivo.
2. Quais as etapas da prática da intervenção mínima baseada em evidências? 
Monitoramento das lesões de cárie: lesões ativas requerem tratamento ativo, lesões não ativas requerem tratamento não ativo;
Estabilização da doença cárie: Fluorterapia e selantes;
Remoção seletiva química e mecânica de cáries: método químico-mecânico; abrasão a ar; laser. 
Técnica Restauradora Atraumática: remoção seletiva da cárie; liberação de flúor e uso de material adesivo.
Reparo das restaurações: menor destruição dentária, maior longevidade e baixo custo. 
Controlar fatores de RISCO e ATIVIDADE da doença.
CICLO RESTAURADOR REPETITIVO E INTERVENÇÃO MÍNIMA EM ODONTOLOGIA
1. Quais são as características da Odontologia Tradicional?
Os currículos das Faculdades de Odontologia há alguns anos eram repletos de técnicas invasivas, acreditava-se que dominando a arte de fazer restaurações, endodontias, próteses de alta tecnologia e naturalmente ter um bom desempenho cirúrgico era o requisito número um para obtermos melhores níveis de saúde bucal.
Círculo vicioso cirúrgico restaurador que só terminava com a exodontia do elemento dental. Nesse tempo o cirurgião dentista era uma espécie de fiscal da demolição bucal, causando uma grande frustração aos profissionais deste período. 
2. Quais evidências foram surgindo para mudança de paradigmas?
Tratamento da doença X tratamento de lesões 
Dinâmica do processo da doença cárie 
Baixa efetividade do tratamento restaurador 
Necessidade de romper com o “Ciclo Restaurador Repetitivo” 
3. Como ocorre o Ciclo Restaurador Repetitivo?
Métodos ácidos para aplicar em cárie 
Flúor 
Técnica minimamente invasiva 
Umas fotos com cárie e perguntando a diferençade cárie ativa e alto índice a cárie Selamento de cicatrículas
ART

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