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cap 81 fisiologia feminina GUYTON

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CAP 81 – FISIOLOGIA FEMININA ANTES DA GRAVIDEZ E HORMÔNIOS FEMININOS
Anatomia fisiológica dos órgãos sexuais femininos
Os principais órgãos do aparelho reprodutor feminino são ovários, trompas de falópio (tubas uterinas), útero e vagina. A reprodução começa com o desenvolvimento dos óvulos nos ovários. No meio de cada ciclo sexual mensal, um só ovulo é expelido do folículo ovariano para a cavidade abdominal próxima as fimbrias da tuba uterina. Esse ovulo, cursa por uma das trompas de falópio até o útero, se tiver sido fertilizado se instalará no endométrio do útero.
Durante a vida fetal, a superfície externa do ovário é recoberto por epitélio germinativo. A medida que o feto feminino se desenvolve, óculos primordiais se diferenciam do seu epitélio germinativo e migram para a substancia do córtex ovariano fazendo com que adquiram características epitelioides; são então as chamadas células da granulosa. O ovulo circundado por essa camada é o folículo primordial. Nesse estágio, o óvulo é ainda imaturo e é preciso que ocorra mais duas divisões celulares antes que ele possa ser fertilizado. Nesse ponto chamamos o ovulo de oócito primário.
Durante todos os anos reprodutivos da vida adulta, 400 a 500 folículos primordiais se desenvolvem o bastante para expelir seus óvulos – um por mês; o restante degenera. Ao fim da capacidade reprodutora (menopausa) apenas uns poucos folículos permanecem, degenerando em seguida.
Sistema hormonal feminino
Ele compreende 3 hierarquias de hormônios:
O hormônio de liberação hipotalâmica, o hormônio liberador de gonadotropinas (GnRH).
Os hormônios sexuais hipofisarios anteriores, o hormônio foliculoestimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH), ambos secretados em respota ao GnRH.
Os hormônios ovarianos, estrogênio e progesterona que soa secretados pelos ovários, em resposta ao FSH e LH.
A quantidade de GnRH liberada pelo hipotálamo aumenta e diminui de modo bem menos drástico durante o ciclo mensal. É secretado em pulsos curtos.
Ciclo ovariano mensal; função dos hormônios gonadotrópicos
Os anos reprodutivos normais da mulher se caracterizam por variações rítmicas mensais da secreção dos hormônios femininos e correspondem a alterações nos ovários e outros órgãos sexuais. O ciclo sexual mensal feminino ou ciclo menstrual, dura e media 28 dias. Apenas um só ovulo nas condições normais é liberado dos ovários a cada mês. O endométrio uterino é preparado com antecedência para a implantação do ovulo fertilizado em momento determinado do mês.
Hormônios gonadotrópicos e seus efeitos ovarianos
As mudanças ovarianas que ocorrem durante o ciclo sexual dependem inteiramente dos hormônios gonadotrópicos FSH e LH. Na ausência, permanecem inativos como ocorre durante toda a infância. Entre os 9 e 12 anos de idade, a hipófise começa a secretar progressivamente FSH e LH, levando ao inicio de ciclos sexuais mensais normais. Esse período de mudança é denominado puberdade, e a primeira menstruação é a menarca.
Durante cada mês do ciclo sexual feminino, ocorre aumento e diminuição cíclicos de FSH e LH, que acarretam alterações ovarianas cíclicas.
Tanto o FSH quanto o LH estimulam suas células alvo ovarianas ao se combinar com receptores na membrana do ovário. Eles aumentam a secreção das células, o e crescimento e a proliferação da célula. Isso graças a ativação do AMPc que estimulam a síntese de hormônios sexuais.
Crescimento do folículo ovariano – fase “folicular” do ciclo ovariano
Quando uma criança do sexo feminino nasce, cada óvulo é circundado por camada única de células da granulosa; o ovulo revestido por essa camada é o folículo primordial. Durante toda a infância as células da granulosa oferecem nutrição e secretam um fator inibidor da maturação do oócito. Em seguida, depois da puberdade, quando o FSH e o LH começam a ser secretados, os ovários começam a crescer.
Ocorre aumento do próprio ovulo, e crescimento de outras camadas das células da granulosa em alguns dos folículos, conhecidos como folículos primários.
Desenvolvimento de folículos antrais e vesiculares
Durante os primeiros dias de cada ciclo sexual, as concentrações de FSH e LH aumentam de leve a moderado e o aumento do FSH é um pouco maior. Esses hormônios, principalmente o FSH, causa o crescimento acelerado de 6 a 12 folículos por mês. Ocorre proliferação das células da granulosa, e as células fusiformes agrupam-se em diversas camadas por fora das células da granulosa levando ao aparecimento da Teca. A teca se divide em duas camadas: a teca interna secreta hormônios sexuais esteroides (estrogênio e progesterona); a teca externa passa a ser uma capsula do folículo em desenvolvimento.
Depois da fase proliferativa do crescimento que dura alguns dias, a massa de células da granulosa secreta o liquido folicular que contem concentração elevada de estrogênio. Esse liquido se acumula e faz aparecer o antro.
O crescimento inicial do folículo primário até o estagio antral só é estimulado principalmente pelo FSH. Ocorre crescimento muito acelerado, levando a folículos ainda maiores, os folículos vesiculares. É causado pelos fatores: estrogênio – faz com que as células da granulosa formem quantidades cada vez maiores de receptores para o FSH, fazendo um feedback positivo; o FSH e estrogênios se combinam para promover receptores de LH nas células originais da granulosa; a maior quantidade de estrogênio na secreção folicular mais a grande quantidade de LH agem em conjunto, causando a proliferação das células tecais foliculares e aumentando também a sua secreção.
Quando os folículos antrais começam a crescer, seu crescimento ocorre de modo quase explosivo.
Apenas um folículo amadurece por mês e os restantes passam por atresia
Após uma semana ou mais de crescimento, antes da ovulação, um dos folículos começa a crescer mais do que os outros. O resto involui, diz-se atresia. O folículo maior continua a crescer por causa de seus efeitos de feedback positivo intrínseco.
A atresia é importante pois permite que apenas um dos folículos cresça o suficiente todos os meses para ovular. O folículo único atinge diâmetro de 1 a 1,5 cm na época da ovulação, quando é denominado folículo maduro.
Ovulação
A ovulação na mulher ocorre no 14° dia após a menstruação quem tem ciclo de 28 dias. Um pouco antes de ovular, a parede externa do folículo incha e a pequena área no centro da capsula folicular, chamada de estigma, projeta-se como um bico. O liquido começa a vazar pelo estigma, depois o estigma rompe-se inteiramente permitindo que o liquido mais viscoso seja lançado para fora. O liquido viscoso carrega consigo o ovulo cercada por massa de células da granulosa, denominada corona radiata.
O pico de LH é necessário para a ovulação. O LH é necessário para o crescimento folicular final e para a ovulação. Sem esse hormônio o folículo não progredira ate o estagio da ovulação.
2 dias antes da ovulação, a secreção de LH aumenta bastante por 6 a 10x e o FSH 2 a 3x, ao mesmo tempo. O LH tem ainda o efeito especifico nas células da granulosa e tecais, convertendo-as principalmente em células secretoras de progesterona. Portanto, a secreção de estrogênio começa a cair cerca de 1 dia antes da ovulação e a progesterona é mais secretada.
Inicio da ovulação. Dentro de algumas horas ocorrem dois eventos, ambos necessários para a ovulação: (1) teca externa começa a liberar enzimas proteolíticas dos lisossomos que causam dissolução da parede capsular do folículo; (2) simultaneamente ocorreu rápido crescimento de novos vasos sanguíneos na parede folicular e soa secretadas prostaglandinas nos tecidos foliculares. Esses dois efeitos promovem transdução do plasma para o folículo contribuindo para sua dilatação. A combinação da dilatação folicular e degeneração do estigma faz com que o folículo se rompa, liberando o ovulo.
Corpo lúteo – fase “lútea” do ciclo ovariano
Durante as primeiras horas depois da expulsão do ovulo do folículo, as células da granulosa e tecais internas remanescentes se transformam rapidamente em células luteínicas. Elasaumentam de diâmetro e ficam repletas de inclusões lipídicas que lhes são aparência amarelada. Esse processo é chamado de luteinização.
As células da granulosa no corpo luteo desenvolvem vastos REL que formam grandes quantidades de hormônios sexuais, a progesterona e estrogênio, principalmente progesterona. As células tecais fazem androgênios como androstenediona e testosterona.
O corpo luteo cresce normalmente ate cerca de 1,5 cm durante 7 a 8 dias após a ovulação. Então ele começa a involuir e efetivamente perde suas funções secretórias. Cerca de 13 dias após a ovulação, passa a ser o corpus albicans e depois é absorvido.
Função luteinizante do LH
A alteração das células da granulosa e tecais internas em células luteinicas depende da acao do LH. A luteinizacao também depende da extrusão do ovulo do folículo. O fator inibidor da luteinizacao parece controlar o processo de luteinizacao após a ovulação.
Secreção do corpo luteo: a função adicional do LH
O corpo luteo é órgão muito secretor, produzindo bastante progesterona e também estrogênio. Agindo nas células da granulosa e tecais, causando a luteinizacao, as células luteinicas recém-formadas fazem a sequencia: proliferação, aumento, secreção, degeneração. Isso tudo em 12 dias.
O HCG secretada pela placenta pode agir no corpo luteo prolongando sua vida nos primeiros 2 a 4 meses de gestação.
Involução do corpo luteo e inicio do próximo ciclo ovariano
O estrogênio, em especial a progesterona, secretados pelo corpo luteo tem potentes efeitos de feedback na adenohipofise, mantendo intensidades secretórias reduzidas de FSH e LH.
As células luteinicas secretam pequenas quantidades do hormônio inibina, que inibe a secreção pela adenohipofise, especialmente do FSH. O resultado são concentrações sanguíneas menores de FSH e LH e faz com que o corpo luteo degenere e involua.
A involução final normalmente se da ao final de quase 12 dias após a ovulação. Nessa época, a parada súbita de secreção de estrogênio e progesterona e inibina pelo corpo luteo remove a inibição por feedback, permitindo que ela comece a secretar novamente quantidades cada vez maiores de FSH e LH. Eles são inicio ao crescimento de novos folículos, começando novo ciclo ovariano. A escassez também leva a menstruação uterina.
 
Funções dos hormônios ovarianos – estradiol e progesterona
Os estrogênios promovem essencialmente a proliferação e o crescimento pelo desenvolvimento da maioria das características sexuais secundarias da mulher. As progestinas preparam o útero para a gravidez e as mamas para a lactação.
Química dos hormônios sexuais
Estrogênios. Na mulher não gravida são secretados pelos ovários e muito pouco pelas adrenais. Durante a gravides quantidades enormes de estrogênio também são secretados.
Progestinas. A mais importante é a progesterona. Na mulher não gravida apenas durante a segunda metade de cada ciclo ovariano é secretada, pelo corpo luteo. Grande quantidade de progesterona é secretada pela placenta durante a gravidez, depois do quarto mês de gestação.
Síntese de estrogênios e progestinas
Durante a síntese basicamente progesterona e androgênios são sintetizados primeiro, depois são convertidos em estrogênios. As células da teca não tem a enzima que faz isso.
Estrogênios e progesterona são transportados no sangue ligados a proteínas plasmáticas
Principalmente pela albumina e globulinas. A ligação é fraca, então o transporte dura 30 minutos.
Funções do fígado na degradação de estrogênio
O fígado conjuga os estrogênios e excreta uma parte na bile, mas grande parte é excretada pela urina.
O destino da progesterona
Quase toda a progesterona é degradada em outros esteroides que não tem qualquer efeito progesteronal. Também é degradada no fígado. 10% da progesterona original é eliminada pela urina.
Funções dos estrogênios – seus efeitos sobre as características sexuais femininas primarias e secundarias
Uma função primária é causar proliferação celular e crescimento dos tecidos dos órgãos sexuais.
Efeitos sobre o útero e os órgãos sexuais femininos: durante a infância o estrogênio é secretado muito pouco, mas na puberdade, sob influencia dos hormônios gonadotrópicos, aumenta a secreção em ate 20x. os órgãos sexuais femininos se alteram dos de criança para os de adulto. Os estrogênios alteram o epitélio vaginal do tipo cuboide para estratificado. O tamanho do útero aumenta de 2 a 3x, a muda o endométrio uterino.
Efeitos sobre as tubas uterinas: os tecidos glandulares proliferam muito; aumentam o numero de celular epiteliais ciliadas, e a atividade dos cílios aumenta.
Efeito sobre as mamas: desenvolve os tecidos estromais das mamas; crescimento de casto sistema de ductos; deposito de gordura nas mamas. Dão inicio ao crescimento das mamas e do aparato produtos do leite, e a aparecia externa nas mamas.
Efeito sobre o esqueleto: inibem a atividade dos osteoclastos nos ossos e estimulam o crescimento ósseo, graças a estimulação da osteoprotegerina; causam a união das epífises com a haste dos ossos longos. Depois da menopausa, pela sua queda drástica, pode ocorrer osteoporose.
Estrogênios aumentam o metabolismo corporal e o depósito de gordura: aumentam o deposito de gordura subcutâneo, nas mamas, glúteos e coxas, dando a forma feminina.
Estrogênios tem pouco efeito sobre a distribuição pilosa. Essa ação se deve mais aos androgênios das glândulas adrenais femininas.
Efeitos sobre a pele: deixam mais macia, lisa e vascularizada.
Efeitos sobre o balanço eletrolítico: causam retenção de sódio e agua nos túbulos renais, é um efeito brando.
Funções da progesterona
Promove alterações secretórias no útero: principalmente no endométrio uterino, durante a ultima metade do ciclo menstrual.
Promove o desenvolvimento das mamas: no caso os alvéolos e lóbulos das mamas. O leite só é excretado devido a prolactina.
Efeito sobre as tubas uterinas: maior secreção pelo revestimento mucoso. É necessário para nutrir o óvulo.
Ciclo endometrial e menstruação
Associado a produção cíclica mensal de estrogênios e progesterona pelos ovários, temos um ciclo endometrial no revestimento do útero dos seguintes estágios: (1) proliferação do endométrio uterino (2) desenvolvimento de alterações secretórios no endométrio (3) descamação do endométrio – menstruação.
Fase proliferativa (fase estrogênica) do ciclo endometrial, ocorrendo antes da ovulação
Sob a influencia de estrogênios, durante a primeira parte do ciclo menstrual as células do estroma e as células epiteliais proliferam rapidamente.
Durante a próxima semana e meia antes da ovulação, a espessura do endométrio aumenta bastante.
As glândulas endometriais secretam um muco fino e pegajoso.
Fase secretora (fase progestacional) do ciclo endometrial ocorrendo após a ovulação
Durante grande parte da ultima metade do ciclo menstrual, depois de ter ocorrido a ovulação, progesterona e estrogênio são secretados pelo corpo luteo. Os estrogênios causam leve proliferação celular adicional do endométrio, e a progesterona causa inchaço e desenvolvimento secretório acentuados do endométrio. O aporte sanguíneo ao endométrio aumenta ainda mais.
A finalidade é produzir endométrio muito secretor, que contenha grande quantidade de nutrientes armazenados para prover condições apropriadas para a implantação do ovulo fertilizado durante a ultima metade do ciclo menstrual.
Menstruação
Se o ovulo não for fertilizado, cerca de 2 dias antes do final do ciclo menstrual o corpo luteo involui e a secreção dos hormônios ovarianos diminui.
Essa redução de estrogênio e progesterona, especialmente progesterona, casa a menstruação. Os vasos sanguíneos tortuosos ficam vasoespasmodicos.
O vasoespasmo, a diminuição dos nutrientes ao endométrio e a perda de estimulação hormonal desencadeiam necrose no endométrio. Gradativamente, as camadas externas netróticas do endométrio se separam do útero em locais de hemorragia, ate que cerca de 48 horas depois de surgir menstruação todas as camadas superficiais do endométrio tenham descamado.
O liquido menstrualnormalmente não se coagula porque uma fibrinolisina é liberada em conjunto.
Durante a menstruação enorme quantidade de leucócitos é liberada junto, e o útero fica muito resistente a infecções durante a menstruação.
Regulação do ritmo mensal feminino – interação entre os hormônios ovarianos e hipotalâmicos-hipofisários
A secreção pulsátil intermitente do GnRH pelo hipotálamo estimula a liberacao pulsátil de LH pela hipófise anterior 
O hipotálamo secreta GnRH e pulsos a cada 2 horas por 5 a 25 minutos. Quando o GnRH é infundido continuamente, a capacidade de causar liberacao de LH e FSH se perde. A liberação pulsátil também causa a produção do pico de LH.
Efeitos de feedback negativo do estrogênio e progesterona na diminuição da secreção de LH e FSH
Em pequenas quantidades o estrogênio tem forte efeito de inibir a produção de LH e FSH. Quando existe progesterona, o efeito inibidor é ainda maior.
Efeitos de feedback na adenohipófise são de modo direto, e em menos extensão no hipotálamo, diminuindo a secreção de GnRH.
Efeitos de feedback positivo do estrogênio antes da ovulação – pico pré-ovulatório de LH
A adenohipofise secreta muito LH por 1 ou 2 dias antes da ovulação, e explicações sugerem que é o estrogênio quem faz um feedback positivo sobre a o hipotálamo. Sem esse pico a ovulação não ocorrerá
Oscilação do feedback do sistema hipotalâmico-hipofisário-ovariano
Essa oscilação controla o ciclo sexual feminino.
Secreção pós-ovulatória dos hormônios ovarianos e depressão das gonadotropinas hipofisária – feedback negativo do estrogênio, progesterona e inibina sobre o hipotálamo, e FSH e LH caem.
Fase se crescimento folicular – estrogênio, progesterona e inibina diminuem e libera o feedback negativo do hipotálamo, e FSH e LH sobem.
O pico préovulatório de LH e FSH causa a ovulação – feedback positivo do estrogênio sobre o hipotálamo, e LH tem um pico.