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Prova Discursiva Fundamentos Filosóficos e Socioculturais da Educação Marília

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MARÍLIA DE ARAÚJO NUNES - RU: 705767 
Nota: 0
PROTOCOLO: 20160728705767A6D2CA
Disciplina(s):
Antropologia e Sociologia da Educação
Filosofia da Educação
	Data de início:
	28/07/2016 13:32
	Prazo máximo entrega:
	28/07/2016 14:47
	Data de entrega:
	29/07/2016 09:09
Questão 1/5
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
Como já afirmamos, durante a Idade Média a filosofia não era vista como uma disciplina particular, mas como o conjunto das disciplinas científicas. A obra de Boécio não somente não foge a essa regra. Mais do que isso, constitui um esforço para determinar o lugar da teologia cristã entre as ciências antigas. Esse lugar, Boécio encontrou interpretando os escritos de Aristóteles.
 
STORCK, A. C. Filosofia Medieval. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. (p. 14-15)
 
De acordo com o texto e com os conteúdos e livro da disciplina, é possível dizer que durante o período medieval a filosofia tratou de muitos dos aspectos que eram tratados pelos filósofos da antiguidade. Quais assuntos seriam esses? Cite, no mímimo quatro deles, relacionando-os com a religião:
Nota: 0.0
	O que é o ser?; Qual é a natureza do pensamento?; Qual é o sentido da vida?; Qual é o fundamento dos valores?; O que é a liberdade? O que é a política? A cultura medieval sofreu forte influência do cristianismo, cujos princípios os gregos ignoravam. A religião cristã, em muitos aspectos, era um obstáculo à livre reflexão filosófica. Se, por um lado, muitos pensadores desse período foram condenados por apresentarem ideias contrárias à fé cristã, por outro, inúmeros problemas teológicos serviam como estimulo à reflexão filosófica. A relação entre a religião e a filosofia, portanto, resultou em formas de pensamento bastante originais, nas quais temas antigos – o conhecimento, a ética, a política, a metafísica etc. – passavam a ser vistos sob nova luz. (p. 31)
Resposta:
Questão 2/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
O “pai do positivismo”, Auguste Comte (1798-1857), foi responsável pela circulação do termo com expressão da confiança dupla nas ciências como fontes soberanas de conhecimento e como nossa maior esperança de progresso moral. É evidente que essa confiança dava continuidade ao otimismo dos iluministas radicais, agora fomentando pelo sucesso de ciências como a química e a eletrodinâmica em proporcionar tanto a compreensão da natureza como os instrumentos para o avanço tecnológico. A história intelectual, para Comte, passa por três estágios: teológico, metafísico e positivo.
 
COOPER, D. E. As filosofias do mundo: uma introdução histórica. São Paulo: Loyola, 2002. (p. 62)
 
A partir do texto, e dos conteúdos e livro-base da disciplina, sintetize o primeiro dos três estágios da história intelectual segundo Comte, o estágio teológico.
Nota: 0.0
	No estado teológico, as pessoas buscam explicações sobrenaturais para os mistérios da natureza. A chuva, por exemplo, é explicada a partir da ação de deuses ou divindades que fazem a água cair do céu. (p. 70-71)
Resposta:
Questão 3/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
Uma das dificuldades mais comuns enfrentadas pelo professor é o que se costuma chamar de “controle da disciplina”. Dizendo assim, dá a impressão de que existe uma chave milagrosa que o professor manipula para manter a disciplina. Não é assim. A disciplina da classe está diretamente ligada ao estilo da prática docente, ou seja, a autoridade profissional, moral e técnica do professor. Quanto maior a autoridade do professor (no sentido que mencionamos), mais os alunos darão valor às suas exigências.
 
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Disponível em: http://www.eduvalesl.edu.br/site/edicao/edicao-102.pdf - Acesso em novembro de 2015.
 
 
Considerando os estudos na disciplina e o que traz o livro-base sobre as tendências pedagógicas na educação, explique como a tendência escolanovista concebe o papel do professor e do aluno no processo de ensino-aprendizagem.
Nota: 0.0
	Busca-se construir um processo ativo com a participação do aluno. O professor torna-se um mediador do processo educativo cabendo ao aluno assumir seu protagonismo. A metodologia da problematização visa fazer da sala de aula uma comunidade de investigação fazendo com que o aluno aprenda para vida e atuação na sociedade. O objetivo é formar um individuo com independência intelectual e autonomia social e política.
Resposta:
Questão 4/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
“Modificou consequentemente , a concepção de professor, aluno, trabalho pedagógico, conteúdos, formas de avaliação e também, a relação com o educando durante o processo ensino-aprendizagem. O professor passou a ser visto como aquele que, na sua tarefa educativa, se utilizaria do método científico levando para a sala de aula as experiências no campo pedagógico; experiências inspiradas, principalmente pela Biologia Educacional, Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento e, ainda pela Sociologia. A formação do professor passou, a partir desse momento, a ser percebida como necessariamente muito mais sólida, uma vez que não se fundamentava apenas na vocação enquanto um dom inato, mas sim na Pedagogia entendida como a ciência da Educação”
 
 
Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2005/anaisEvento/documentos/com/TCCI133.pdf - Acesso em 20/11/ 2015
 
 
  Apresente  uma   característica  da concepção tradicional  e uma característica da visão de John Dewey sobre o objetivo da educação:
Nota: 0.0
	Considerando o contexto histórico de cada uma das abordagens, fica evidenciado que, enquanto a perspectiva tradicional inspirada nas ideias de Herbart, o foco era desenvolver uma educação moral, de instrução e obediência dos educandos, numa concepção elaborada de forma externa,  apriori e independente dos indivíduos, na concepção de Dewey que veio dar sustentação a Escola Nova no Brasil, o foco está no desenvolvimento da subjetividade, no indivíduo em sua capacidade de autoformação, independência e autonomia. (p. 228-231).
Resposta:
Questão 5/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
 
Com a virada do séc. XIX para o séc. XX, diversas técnicas de produção foram incentivadas para atender ao consumo demandado pelas populações globais. Consumo em massa representou atrativo crucial para que Henry Ford implantasse a produção fordista e conquistasse o mercado ocidental em pouco espaço de tempo, não somente pelo veículo vendido, como também, por apresentar modelo ideal de produção, estimulando as criações de novos empreendimentos que atuam no mesmo formato produtivo. No oriente os japoneses laçaram o toytismo, cuja característica produtiva era diferente da dos fordistas.
 
Disponível em: http://economia.culturamix.com/mercado/fordismo-e-toyotismo-
Acesso em 18/01/2016
 
 
 Considerando  os conteúdos abordados nas aulas e no livro- base, explique  duas  diferenças entre o modelo produtivo fordista/taylorista e o modelo toyotista.
Nota: 0.0
	No paradigma fordista/taylorista a produção em massa, existe o parcelamento das tarefas dentro da fábrica, as mesmas são repetitivas e cadenciadas. Todo o processo ocorre na lógica de padronizar a produção e os produtos. O trabalho parcializado e repetitivo conduz a desqualificação dos trabalhadores.
Outros elementos: papel dos sindicatos, papel do Estado, melhora na remuneração.
No toyotismo, um modelo de gestão e produção oriundo do Japão, tem-se a exigência de uma flexibilidade em toda a cadeia produtiva. O perfil flexível de trabalhador precisa ser multifuncional e polivalente, capaz de desenvolver diferentes funções dentro de  uma fábrica, trabalhar em equipe. Exige-se maior intelectualização dos trabalhadores, domínio de habilidades e competências no uso e manejo de novas tecnologias. (p. 196-211).
Resposta:

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