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Resenha Capítulo 1 Livro Loteamentos Urbanos Mascaró

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Resenha 
Resumo 
 
LOTEAMENTOS URBANOS 
MASCARÓ, Juan Luis. 
1º edição 
 
Capítulo 1 
 
1.1. Aspectos Gerais 
 
Toda área rural tem características próprias de aspectos naturais do terreno como desníveis, APP, áreas 
verdes, bacias hidrográficas e outros. 
Nos casos de assentamento urbano, aspectos ambientais são modificados tornando-se agradável ou 
instável, sendo que os mais econômicos e estáveis o com menores alterações. 
É frequente a alteração do perfil topográfico com a movimentação de solo como forma de simplificar os 
processos de unificação e subdivisão de lotes. Sob um ponto de vista diferente, o desenho urbano deve 
ser trabalhado sob três dimensões, uma delas é levar em consideração o perfil topográfico natural 
lembrando o escoamento de águas. 
 
1.2. Áreas de preservação ecológica pela presença de água superficial 
 
As águas de chuva se divide em dois seguimentos: um que se infiltra no solo e forma os lençóis freáticos 
e outra que escorre pela superfície formando as bacias hidrográficas subterrâneas e superficiais. 
É de suma importância a preservação da água que existe proteção Constitucional e ampla legislação 
esparsa federal, estadual e municipal. 
 
1.3. Outras áreas de preservação ecológica 
 
Conforme o Código Florestal, topos de morros, restingas e dunas, salvo lei local mais específica, são 
importantes áreas de preservação permanente. 
 
1.4. Declividade do sítio 
 
Com forte relação com o termo curva de nível, a declividade é representada com %, ou seja, a variação 
de altitude e a distância horizontal existe ângulos. 
 
1.4.1. Declividade e ventilação 
 
Ressaltar que a declividade altera as condições de ventilação e conforto ambiental. As partes mais 
elevadas do relevo recebem maior radiação que consequentemente forma corrente ascendente de ar 
dando origem aos ventos anabáticos. À noite, os ventos se invertem formando os ventos catabáticos. 
A topografia exerce efeitos como barreira física, podendo arrastar outras massas de ar, marítimas ou não 
para o continente. 
Então, nos casos de urbanização, em climas tropicais úmidos, os vales terão um clima quente e abafado, 
não confortável, porém, quanto mais perto do topo, as inclinações e curvaturas do traçado urbano, nem 
sempre são recomendáveis. 
 
1.4.2. Declividade e escoamento pluvial 
 
Dependendo do sistema proposto de drenagem, as declividades poderão ver vantajosas ou, sob outro 
ponto de vista, encarecem o orçamento. As declividades ideais ficam entre 2% a 6%, menores que isto, 
criam problemas por sedimentação por baixa velocidade ocasionando alagamentos. 
 
1.4.3. Declividade e aproveitamento dos sítios.

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