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Relatório Experiência - Definição da composição granulométrica do agregado miúdo

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UNIFEG
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
 
 
 
EXPERIÊNCIA
Materiais de construção I
Guilherme Filipe de Siqueira Moreno
11317682 
Aloísio dos Santos Godói 
Guaxupé, 19 de novembro de 2012.
1ª Experiência - Definição da composição granulométrica do agregado miúdo
OBJETIVO
 O objetivo principal é descobrir o tipo do agregado na experiência, no caso trata-se de areia, através de métodos científicos e seguindo a NBR 248.
 
INTRODUÇÃO
 A areia divide-se granulometricamente, em: areia fina, areia média e areia grossa. Cada tipo de areia é usado para um serviço diferente na construção civil. A areia fina é usada para acabamentos, como reboque, a areia média é usada quase em todas as fases de uma obra exceto acabamentos, e a areia grossa é mais utilizada para fazer o concreto.
 Por isso, é preciso saber com qual tipo de material estamos trabalhando, pois se utilizarmos areia média no lugar da grossa, por exemplo, pode ter conseqüentes complicações, é claro que isso é difícil de acontecer, mas nesta experiência será mostrado um método para definir a composição granulométrica de um tipo de areia
MATERIAL UTILIZADO
Nesta experiência utilizamos os seguintes materiais:
�
 Areia fina
 Béquer
 
 Bacia
 Concha
�
 
�
Escova
 
 Balança de precisão
�
 Agitador de peneiras
�
�
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Colocou-se o béquer na balança de precisão e logo em seguida tarou-se a balança.
Com o auxílio de uma concha, coletou-se 300 g do material (areia) e depositou-se esse agregado no béquer.
Depois de obtido 300 g do agregado no béquer, depositou-se esse material no agitador de peneiras. Ligou-se o agitador de peneiras e aguardou-se 5 minutos para a areia se espalhar completamente.
Após 5 minutos, retiraram-se as peneiras e o material nelas, com o auxílio de uma escova para ajudar na retirada dos materiais passantes.
Pesou-se o material retido de cada peneira para um béquer, e depois obteve os seguintes dados:
	Peneiras (mm)
	MR(g)
	MR(%)
	MRA(%)
	6,3
	00
	00,00
	00,00
	4,75
	00
	00,00
	00,00
	2,36
	05
	01,72
	01,72
	1,18
	15
	05,17
	06,89
	0,60
	30
	10,34
	17,23
	0,30
	70
	24,14
	41,37
	0,15
	130
	44,83
	86,20
	Fundo
	40
	13,80
	-
	∑
	290
	100
	112,04
Tabela 1: dados obtidos experiência 1
 Depois de obtidos esses dados, comparou-se com os dados obtidos de outro grupo que repetiu este processo com o mesmo tipo do agregado, pois a experiência não é precisa. Assim, obtiveram-se os seguintes dados:
	Peneiras (mm)
	MR(g)
	MR(%)
	MRA(%)
	6,3
	00
	00,00
	00,00
	4,75
	00
	00,00
	00,00
	2,36
	05
	01,70
	01,70
	1,18
	20
	06,78
	08,48
	0,60
	30
	10,17
	18,65
	0,30
	55
	18,64
	37,29
	0,15
	135
	45,76
	83,05
	Fundo
	50
	16,95
	-
	∑
	295
	100
	149,17
Tabela 2: dados obtidos experiência 2
 Percebeu-se que o total da massa retida tanto na primeira experiência quanto na 2ª experiência diminuiu quando se retirou as peneiras, isto se deve porque uma parte desta massa se perdeu durante os métodos, mas isso não implica no resultado final.
 Então depois, obteve-se a média das duas experiências, da porcentagem da massa retida e da massa acumulada, assim:
	Peneiras (mm)
	MR(%)
	MRA(%)
	6,3
	00,00
	00,00
	4,75
	00,00
	00,00
	2,36
	01,71
	01,71
	1,18
	05,97
	07,68
	0,60
	10,25
	17,93
	0,30
	21,40
	39,33
	0,15
	45,30
	84,63
	Fundo
	15,37
	-
	∑
	100
	151,28
Tabela 3: média dos dados obtidos
Podemos também representar os dados obtidos em um gráfico, como este:
Gráfico 1: representação gráfica da média do material retido acumulado
 Sabemos que segundo a NBR NM - 248 o módulo de finura do agregado estudado é:
Areia fina: MF < 2,40
Areia média: MF 2,40 a 3,90
Areia grossa: MF > 3,90
RESULTADO
Sabendo que a soma da média do material retido acumulado é de 151,28, podemos definir qual o módulo de finura do agregado estudado. Assim:
MF = MRA(%)/ 100
MF = 151,28 / 100
MF = 1,513
CONCLUSÃO
O diâmetro maior da areia foi de 2,36 mm de acordo com as peneiras. Seguindo todo o método pedido na experiência, definiu-se que o módulo de finura do agregado estudo foi de 1,53. A NBR NM - 248 definiram que o MF menor que 2,40 é areia fina, ou seja, o agregado estudado trata-se de areia fina.
2ª Experiência – Determinação da massa específica pelo método de frasco de Chapman: 
OBJETIVO
 O objetivo principal é encontrar a massa específica do agregado estudado pelo método do frasco de Chapman.
INTRODUÇÃO
 A massa específica é a relação entre um agregado seco e o volume dos grãos incluindo os poros secos. Para encontrarmos a massa específica de um agregado existem algumas formas, neste caso utilizaremos o método do frasco de Chapman por se tratar de um agregado miúdo, a areia fina.
MATERIAL UTILIZADO
200 ml de água;
500 g de areia fina;
Concha;
Béquer;
Balança de precisão;
Frasco de Chapman;
Funil.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Primeiramente, Colocou-se 200 ml de água no frasco de Chapman.
Colocou-se o béquer na balança de precisão e logo em seguida tarou-se a balança, com o auxílio de uma concha depositou-se 500 g de areia fina nesse béquer.
Com o auxílio de um funil, trasnferiu-se a areia do béquer para o frasco de Chapman com 200 ml de água.
Logo em seguida, fez-se a leitura final do frasco de Chapman, obtendo a medida de 390 cm3.
 Assim, a massa específica do material é calculada pela seguinte fórmula:
ρ = M/ L - Lo onde:
ρ= massa específica do agregado
M= massa do material seco
Lo= Leitura inicial do frasco de Chapman
L= Leitura final do frasco de Chapman
RESULTADO
Sabemos que se depositou 200 ml de água, então a leitura inicial é de 200cm3, a massa da areia é de 500g e a leitura final é de 390cm3. Então:
ρ= 500/ 390 – 200
ρ= 2,63 g/ cm3
CONCLUSÃO
 A massa específica da areia fina é de 2,63 g/ cm3. Descobrindo a massa específica podemos, por exemplo, saber a densidade desse corpo que é possível perceber seu peso aparente relacionando com a gravidade. Esta experiência serve de base para estudos de outros fenômenos mais complexos. 
 
3ª EXPERIÊNCIA: Definição da composição granulométrica do agregado graúdo
OBJETIVO 
O objetivo principal desta experiência é encontrar a composição granulométrica da pedra, qual é sua classificação.
INTRODUÇÃO
 A brita é um agregado graúdo obtido por uma pedreira, onde ocorre a desintegração de rochas, por explosões que dão origem a mesma. Caso a brita possua muito pó, ela deve passar por uma lavagem para que a qualidade do concreto não diminua. Por isso, neste experimento vamos descobrir o tipo de um agregado estudado.
MATERIAL UTILIZADO
Pedra brita;
Concha;
Béquer;
Balança de precisão;
Placa de tábua;
Agitador de peneiras
 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Colocou-se o béquer na balança de precisão e logo em seguida tarou-se a balança.
Com o auxílio de uma concha, coletou-se 1kg do material (pedra brita) e depositou-se esse agregado no béquer.
Depois de obtido 1kg de pedra brita no béquer, depositou-se esse material no agitador de peneiras. Ligou-se o agitador de peneiras e aguardou-se 5 minutos para a brita se espalhar completamente.
Após 5 minutos, retirou-se a primeira peneira e o material nelas, transportou-se o material das peneiras para uma placa de madeira, logo transferiu-se para o béquer para ser pesada novamente, e assim sucessivamente com todas as peneiras.
 Pesou-se o material retido de cada peneira para o béquer pesando cada, obtendo os seguintes dados:
	Peneiras (mm)
	MR(g)
	MR(%)
	MRA(%)
	25,4
	00
	00,00
	00,00
	19,1
	00
	00,00
	00,00
	12,17
	00
	00,0000,00
	9,3
	25
	02,52
	02,52
	6,3
	360
	36,36
	38,88
	4,76
	240
	24,24
	63,12
	Fundo
	365
	36,87
	-
	∑
	990
	100
	104,52
Tabela 4: dados obtidos da experiência 
 Percebeu-se que o total da massa retida diminuiu quando as retiraram-se as peneiras, isto se deve porque uma parte desta massa se perdeu durante os métodos, mas isso não implica no resultado final.
 Podemos também representar os dados obtidos em um gráfico, como este:
Gráfico 2: Representação gráfica da porcentagem do material retido acumulado
Sabemos o tamanho nominal de pedras em mm:
Brita 0: < 4,80
Brita 1: 4,80 a 12,5
Brita 2: 12,5 a 25,0
Brita 3: 25,0 a 50,0
Brita 4: 50,0 a 76,0
Brita 5: 76,0 a 100,0
RESULTADO
 Sabemos que a soma da média do material retido acumulado é de 104,52. Mas neste caso, para determinar qual é o módulo de finura do agregado estudado, encontramos a dimensão máxima característica que é a dimensão da massa retida acumulada que possui menos ou 5%, assim:
MF = < 5% MRA
MF = 2,52% em 9,3
MF = 9,3
CONCLUSÃO
Descobrimos que o módulo de finura do agregado estudado é de 9,3. Assim, seguindo o tamanho de pedra nominal comercial o material (brita) usado na experiência trata-se de brita 0.
A brita 0 pode ser utilizada para diversos serviços na construção civil, como para a indústria de pré-moldados, fabricação de manilhas, postes de concreto, lajes pré-fabricadas e até no envelopamento de tubos de gasodutos e capeamento de avenidas e estradas vicinais.
_1414143329.xls
Gráf1
		0
		0
		1.71
		7.68
		17.93
		39.33
		84.63
Média
Plan1
				Média
		6.3		0
		4.75		0
		2.36		1.71
		1.18		7.68
		0.6		17.93
		0.3		39.33
		0.15		84.63
_1414149865.xls
Gráf1
		0
		0
		0
		2.52
		38.88
		63.12
Média
Plan1
				Média
		25.4		0
		19.1		0
		12.7		0
		9.3		2.52
		6.3		38.88
		4.76		63.12
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.